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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – Viagem a Salvador – A Chegada

1490 palavras | 3 |4.79
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

O congresso de ginecologia em Salvador ocorreria de terça a sexta, mas reservei hospedagens e passagens de retorno a São Paulo somente para o final de domingo, para que eu pudesse aproveitar ao máximo a presença de Christina. À minha esposa, disse que um colega conhecido de Salvador havia me convidado para passar o final de semana em seu sítio na praia. O congresso ocorreria em um luxuoso hotel no bairro de Ondina e a maioria dos médicos participantes ficariam hospedados lá. No entanto, para evitar que algum conhecido me visse com Gertrudes e Christina, ficamos em um hotel na Cidade Alta, próximo ao Elevador Lacerda, no qual havia reservado duas suítes vizinhas com vista para a Baia de Todos os Santos e uma porta interna de comunicação entre elas. Pelo mesmo motivo, chegamos em Salvador em voos distintos. Segui direto do aeroporto para o congresso e minha bagagem foi despachada junto com a de Gertrudes, que ficou responsável pelo check-in no hotel.
As conferências do primeiro dia de congresso foram interessantes, mas não consegui me concentrar. Não deixava de pensar em Christina, em seu lindo e atraente corpo pré-adolescente, sonhando acordado com as noites que passaríamos juntos no hotel, no fim de semana na casa isolada à beira de uma praia de acesso privado em Itacaré. Coloquei no colo a pasta que recebi na abertura do congresso, escondendo a ereção.
No hotel, um recepcionista me acompanhou até uma das suítes reservadas e bateu na porta. Quando Gertrudes abriu a porta, Christina veio correndo e pulou em mim, envolvendo-me com braços e pernas.
– Adorei viajar de avião! Deu frio na barriga na hora de decolar!
Levantei a mão esquerda para segurá-la. Como estava de blusa e saia solta, minha mão entrou por baixo, tocando a calcinha e parte de seus glúteos. Olhei para o recepcionista que sorria para mim, pensando tratar-se de minha filha. Gratifiquei-o, ele fechou a porta ao sair. Ainda segurando Christina pelos quadris, afastei com os dedos o elástico da lateral direita da calcinha e espalmei por completo o pequeno e firme glúteo, a ponta do dedo do meio tocando-lhe o ânus e o períneo. Dei-lhe um suave beijo nos lábios, ela retribuiu, sorrindo. Naquela noite, entre outras coisas, a ensinaria a beijar de verdade. Olhei para Gertrudes:
– Onde está a minha bagagem?
– Na outra suíte.
Acompanhei-a através da porta de comunicação e ingressamos na minha suíte. Ela continuou a falar:
– Ensinei Christina a desfazer a sua mala. As roupas e sapatos estão nos armários e a sua necessaire no banheiro.
Dei outro beijo na boca de Christina, agradecendo-a. Era nítido o constrangimento de sua mãe. Procurei deixá-la ainda mais desconfortável, levei a outra mão às costas da menina e no gesto, suspendi propositalmente a saia, permitindo-lhe a visão de minha mão dentro da calcinha da filha.
– Tomaremos banho e depois desceremos juntos para jantar no restaurante do hotel.
No banheiro, coloquei Christina no chão, disse para ela se despir e retirei minha roupa, permanecendo com a cueca. Nua, ela olhou para a banheira, os olhos brilhando.
-Vamos tomar banho de banheira?
Estava com fome e pretendia tomar um banho rápido de chuveiro, mas ao ver o par de olhos azuis aguardando ansiosamente, resolvi atender ao capricho. Abri a torneira para encher a banheira, somente depois retirei a cueca. Ela olhou para o meu pênis flácido, rindo:
– É engraçado assim, balançando…
Christina se aproximou e tocou o meu pênis de forma tímida, mas logo me envolveu com as mãos e acompanhou admirada o enrijecimento. Interrompi-a quando começou a fazer os movimentos de masturbação que eu havia ensinado na visita à sua casa, no último sábado. Deixaria o gozo de dias acumulado para o final da noite.
Entramos na banheira cheia com água morna. Puxei-a, ela montou sobre mim, as pernas abertas permitindo o contato entre os sexos. Era a primeira vez que eu sentia o corpo pequeno de Christina em contato com o meu, as aréolas pontudas pressionando o meu peito, as pernas flexionadas tocando as laterais do meu dorso, meu pênis ereto sobre os seus quadris, o púbis liso encostado em meu abdômen cabeludo. Desci as mãos por suas costas, comprimi os glúteos rígidos e toquei novamente o orifício anal, mas a falta de lubrificação me impediu de penetrá-lo. Pedi que ela se levantasse, lubrifiquei o dedo indicador direito com sabonete e o introduzi com cuidado. O reto me acolheu, quente e apertado. Christina não esboçou feições de dor, apenas riu com vontade quando eu disse:
– Vamos deixar bem limpo para eu beijar mais tarde…
Quando parou de rir, trouxe-a novamente para cima de mim, mas agora fazendo-a montar sobre o meu pênis, os grandes lábios entreabertos deixando-o em contato total com a sua intimidade. Antes de beijá-la, orientei-a a deixar a boca ligeiramente aberta e me imitar. Na primeira vez em que coloquei a língua na sua boca, ela me mordeu involuntariamente. Após adverti-la a não usar os dentes, brinquei com sua língua, enquanto a movimentava sobre o meu pênis usando a mão com o dedo enfiado em seu ânus como apoio. Christina aprendia rápido. Em pouco tempo senti a sua língua em minha boca. Enquanto a beijava, chupando a pequena língua, ela passou a se movimentar sobre mim, esfregando o clitóris e os minúsculos lábios internos no meu pênis rijo. Quase gozei quando ela me abraçou forte, comprimiu o sexo contra o meu e passou a gemer em minha boca, contraindo o esfíncter em torno do meu dedo. Christina tinha o corpo infantil, mas gozava fácil e com intensidade. Lembrei-me de Cátia, a menina que me fez florescer o desejo por pré-adolescentes, na dificuldade de fazê-la chegar ao primeiro orgasmo.
Fiz questão de dar banho em Christina, deslizando as mãos ensaboadas por todo o seu corpo, as aréolas rosadas que despontavam, o abdômen reto, o púbis liso, os glúteos firmes, as pernas delgadas. Tive cuidado ao ensaboar o sexo ainda sensível pela fricção em meu pênis, mas ao limpá-la entre os glúteos, não resisti. Virei-a de costas, beijei e lambi o convidativo e enrugado orifício, arrancando dela gostosos risos. Terminamos o banho, saímos da banheira, peguei a toalha e comecei a enxugá-la.
– A mamãe me falou que o senhor vai brincar muito de médico comigo durante a viagem.
– Você gosta de brincar de médico?
– Gosto!
Ela respondeu de pronto, sem pensar.
– Tinha brincado de médico antes de me conhecer?
Negou com a cabeça.
– A mamãe também disse que sou a sua namoradinha. É verdade, doutor?
– Você quer ser minha namoradinha, Christina?
Acenou de novo, de forma positiva.
– Serei então o seu namorado e darei a você muitos presentes. Mas até você ficar adulta, ninguém pode saber que namoramos. Muito menos Rebecca.
– Mas o senhor já é casado…
Ela pareceu entristecida. Estaria com ciúmes, mesmo sem entender a relação que tínhamos? Fui sincero na resposta:
– Quando você fizer vinte e um anos, pedirei o desquite à minha esposa. Ficaremos juntos para sempre.
Christina sorria enquanto eu enxugava seus cabelos.
– Vou ganhar presentes?
– O que você quer ganhar?
– Sempre quis uma bicicleta, mas mamãe não tem dinheiro para comprar!
– Quando voltarmos a São Paulo, iremos a uma loja e você escolherá o modelo que quiser.
– Oba!
A Menina pulou de alegria e me abraçou, molhando-se novamente em meu corpo ainda úmido. Tornei a enxugá-la, enxuguei-me, coloquei a toalha e volta da cintura e, segurando a sua mão, levei-a nua até a suíte vizinha, em que estava Gertrudes. Ao vê-la, Christina soltou a minha mão e correu em sua direção, falando com alegria:
– O doutor disse que vai me dar uma bicicleta!
Sorri ao vê-la feliz. Eu ainda não sabia explicar o que sentia por Christina, mas era muito mais que a simples atração por seu maravilhoso corpo pré-adolescente. Estava me apaixonando? Não importava. Faria todas as suas vontades.
– Vista-se, vamos descer para jantar.

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3 Comentários

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  • Responder Curiosa ID:g62lcfu8m

    Mais! Mais 🤣

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Continua….

  • Responder O sortudo ID:1eurwvldoq15

    Parabéns, seus contos são ótimos!!!ansioso pela continuação…