eu, minha mãe e meu amigo parte 4

—ai mãe, isso é gelado – eu disse enquanto ela passava aquela espuma no meu pinto melando todo ele e meu saco.
—só não vai amolecer esse pinto filho, senão fica mais difícil para mim raspar seus pelos.

Minha mãe pegou o aparelho de barbear e com muito cuidado ela ia raspando bem devagar os meus pentelhos.

—não se mexe filho, tenta ficar bem quietinho para não ter perigo de se cortar.
Minha mãe virava meu pinto pra lá e pra cá e o raspava com muito carinho e cuidado, ela raspou ele todinho, raspou a base e meu saco, assim que ela terminou ela pegou um pano e o limpou.
—olha só que bonitinho filho, até parece que ficou maior, esta todo lisinho igual um molequinho.
Minha mãe disse e eu olhei pra baixo, tinha ficado todo lisinho, dava a impressão que tinha ficado bem maior mesmo.
—acabou mãe?
—você gostou né seu safado?
—é …até que eu gostei.
—você vai gostar mesmo da massagem.
—que massagem mãe?
—quando eu for passar a pomada para não irritar a pele, más primeiro eu vou te dar um banho bem gostoso.
—eu tomo banho sozinho mãe.
—a partir de hoje não, agora vamos logo.
—assim que eu cheguei no banheiro já fui logo ligando o chuveiro, pouco segundos depois minha mãe chegou trazendo duas toalhas.
—MÃÃÃEEE!! …O QUE VOCE ESTA FAZENDO? – eu disse espantado e surpreso, sentia meu coração batendo forte.
—estou tirando minha roupa filho.
—você vai ficar pelada mãe?
—claro, não da para tomar de roupas.
—você vai tomar banho comigo mãe?
—já que eu estou aqui mesma, vou aproveitar.

Meu deus ….minha mãe ia ficar pelada na minha frente, ela foi tirando sua camiseta e então tirou o seu sutiã, um belo e lindo par de seios grandes e bem firmes se revelou para mim, ela desabotoou o seu shortinho e o foi descendo, sua calcinha era vermelha e minúscula, ela a segurou e foi descendo ficando de costa para mim, ela se abaixou para que pudesse passa-la por seus pés e nesse momento eu vi o cuzinho lisinho dela, quando ela se virou para mim eu não podia acreditar no que eu via, eu estava vendo minha pelada, sua buceta estava toda lisinha sem nenhum fio de cabelo, era a primeira vês na minha vida que eu via uma mulher pelada e essa mulher era a minha mãe …será que eu estava sonhando? …tive que esfregar os olhos para ver se era mesmo real, e era real mesmo, eu não estava sonhando, eu e ela estávamos totalmente pelados.

—o que foi filho? …até parece que você viu um fantasma – minha mãe disse olhando para mim e me vendo tremer mais que uma vara verde.
—vo …vo…você es …esta pe…pelada mãe!
—gostou filho?
—muito, você é bonita.
—brigada filho, você também é muito lindinho, agora vamos logo terminar esse banho para a mamãe te fazer aquela massagem no seu pinto.
—claro mãe.
Eu nem conseguia tomar banho, tudo o que eu fazia era ficar vendo aquela mulher linda se esfregando com meus olhos tão arregalados que pareciam que iam saltar para fora.
—filho, esfrega as minha costa por favor.
—v..você que…quer que eu te esfregue mãe?
—sim filho, más sem esponja porque irrita a pele, faça só com suas mãos mesmo.

Meu deus, eu ia tocar no corpo da minha mãe, ela estava me pedindo para esfregar ela somente com minhas mãos.
—vai filho, anda logo, mamãe ta com pressa.
Peguei o sabonete e fui passando por sua costa, então com minhas mãos fui passando por ela sentindo a sua pele, a espuma se formava que ia descendo e entrando pelo rego da sua bunda, sentia que meu pinto pulsava de tanto tesão.
—esfrega minha bunda também filho.
—es…esfrega…gar sua bunda mãe?
—sim filho, esfrega bastante.
Fui descendo com minhas mãos e comecei a esfregar aquela bunda enorme, me arrisquei mais e fui passando os meus dedos pelo rego dela quase tocando o seu cuzinho, minha mãe a empinou mais, entendi o que ela estava querendo e toquei levemente seu cu com meu dedo, dei uma leve forçadinha e quase entrou.
—ta gostoso filho, continua, não para – minha mãe dizia gemendo.

A cada passada que eu dava com meu dedo em seu cuzinho eu forçava mais um pouquinho e ele entrava e saia quase tudo, com a minha outra mão eu arrisquei e fui lavando sua cintura e avançando chegando próximo a sua buceta, más fiquei com medo e não avancei mais.
—lava filho, lava a buceta da mamãe, deixa ela limpinha.
Minha mãe disse e eu a toquei com meus dedos, minha mãe estava gemendo sentindo meu dedo entrando e saindo dela, senti um negocio saindo dela parecendo porra melando toda a minha mão.
—ai filho, ta gostoso, a mamãe esta gozando.
Levei minha mão melada no nariz e cheirei, não resisti e passei a língua e confesso que não gostei, talvez seja por causa do cheiro de sabão, más realmente eu não gostei, gostei mesmo foi da porra do Marcelo, tinha um gosto bem diferente, era mais saborosa …o que? …porque eu pensei nisto?
—nossa filho, você fez a mamãe gozar gostoso, agora é a sua vês.
—você vai me fazer gozar mãe?
—vou sim filho, vou te fazer gozar bem gostoso, más primeiro a mamãe quer brincar com seu cuzinho.
—o que? …ai não mãe, eu sou homem.
—para de ser bobo e vira de costa ai filho, abre bem as pernas pra mamãe se divertir, vai ser o maior prazer que você vai sentir.
—más mãe, eu nã………….
—vai logo menino, me obedece – minha mãe disse seria e me interrompendo.

Sem ter como recusar apoiei minhas mão na perde e abri bem as minhas pernas para que minha mãe profanasse o meu cuzinho do jeito que ela queria, senti suas mãos passando por minha bunda e seus dedos tocarem meu cuzinho, ela foi forçando seu dedo nele e senti que estava entrando, não doeu por causa da espuma do sabão, más ardeu um pouquinho, bem pouquinho e estava muito, más muito gostoso, seu dedo entrava e saia.
—prontinho filho, gostou do fiozinho terra que a mamãe te fez? – minha mãe perguntou más eu não respondi – responde filho, você gostou?
—foi estranho mãe, más não foi ruim.
—agora falta a mamãe dar um trato nesse pintão, más isso nós vamos fazer na minha cama.
—como assim na sua cama mãe?
—você vai dormi comigo filho.
—dormi com você mãe?
—sim filho, hoje é o dia que você vai deixar de ser menino – minha mãe disse e nos enxugamos, ela segurou minha mão e me conduziu ao seu quarto.

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