Meu tio me usava quando estava bebado!

Cresci em uma casa onde rolava churrasco praticamente todo final de semana. TUDO era motivo para rolar um churras. Meus pais sempre estavam rodeados de amigos nos finais de semana. Quando não estavam em nossa casa, estávamos na casa deles. Assim, meu irmão mais velho e eu crescemos. Em um desses encontros, quando eu tinha por volta de 11 anos, um dos amigos do meu pai estava em nossa casa para uma bebedeira entre eles, algo leve comparado ao que sempre acontecia. Minha mãe tinha ido fazer as unhas e bebia apenas meu pai e mais dois amigos, falando alto e conversando asneiras como sempre.

Eu estava na cozinha lavando a louça, meio que quando perceberam que eu era um “viadinho”, virei uma segunda mulher naquela casa. Meu irmão, já homem feito, mal parava em casa, então algumas tarefas sobravam para mim.

Estava na pia lavando as louças, tinha por volta de 11 anos na época, quando o amigo do meu pai, a quem eu enxergava como uma espécie de tio/padrinho, veio pegar um copo no armário que ficava em cima da pia onde eu estava. Naquele dia, usava um short de pijama e estava sem blusa e sem cueca. Eu tinha um corpinho em forma e uma bundinha empinada e acredito que tenha ficado evidenciado isso naquele shortinho que eu estava.

Meu tio, sob efeito de cerveja… veio procurar um copo no armário que ficava cima da pia no qual eu estava de costas e ele por trás, começou a sarrar aquele volume grosso de macho em meu corpinho e eu fiquei apenas imóvel enquanto ele fingia que ainda não havia encontrado o copo e se aproveitava do filhinho do seu amigo, fiquei congelado sentindo o pau dele por dentro do short me sarar. E assim ele ficou lá até voltar depois do meu pai gritar pedindo pra levar cerveja.

O tio Bernardo era aquele tipo de macho que todo “viadinho” quando é criança sonha. Ele era do Piauí, forte, os braços enormes, e tinha aquela tatuagem clichê de uma tribal pra evidenciar o quanto malhado ele era. Os peitorais eram minha parte favorita nele, além do jeito de macho que já me chamava atenção, sim, andava com o cabelo sempre arrepiado com gel, era o típico queimado de sol e ele era namorador, tinha 3 filhos e não era casado com nenhuma das mulheres. Eu escutava sempre ele falar que ia pro forró e depois ia arrastar as nega pra casa dele, nós não tínhamos muita intimidade ele sempre perguntava coisas do tipo “e as namoradinha?” “Já tá namorando?” acho que percebia que eu era viadinho e queria ver minha resposta

Eu fiquei congelado, mas adorei demais a situação toda. A louça já estava lavada, mas fiquei enrolando na pia até ele voltar outra vez para pegar cerveja. E assim aconteceu, me sarrou novamente. Dessa vez, meio que rebolei acompanhando o movimento do quadril dele. Ele falou baixinho no meu ouvido: “Você gosta, né seu safado?” Aquela sensação, nunca vou esquecer, eu apenas sorri tímido.

Naquele dia, antes de ir embora, ele foi no banheiro que ficava em frente ao meu quarto. Quando ele tacou mijão na privada, eu só pensava o quão grande era aquela jiboia. Foi um mijo demorado e regado, e eu, nada bobo, fiquei de bunda pra cima no mesmo shortinho de pijama, mexendo no celular. Ele saiu do banheiro e foi até meu quarto se despedir. Veio por cima de mim, me cobrindo com seu corpo malhado e deixando seu volume em cima da minha bundinha. Falou: “Tá assistindo o que aí em?”, me sarando mais uma vez. Falei que estava assistindo vídeo no YouTube… Ele disse que na semana ia vir aqui em casa, que eu precisava ajudar ele com o que, na época, era o Orkut, e eu disse ok. Falei pra ele que estava em casa depois da escola, e ele falou que no meio da semana viria. Ele se despediu e foi.

Naquele dia sonhei com aquele FDP e já criava tudo na minha cabeça.

Como bom frequentador da minha casa, ele sabia quando eu estava sozinho. Sabia que minha mãe trabalhava das 9h30 até as 18h e que meu pai pegava às 5h da manhã até as 17h30. Meu irmão trabalhava como barbeiro das 12h até as 21h, e depois da escola, que era na parte da manhã, eu estava em casa livre.
Na quarta-feira, ele aparece por volta das 14 horas. “E aí, João, vim aqui pra tu me ajudar. Eu tô com problema no Orkut e não queria ir na LAN”, falei pra ele entrar. Eu estava com a calça da escola ainda. Ele sentou na cadeira da mesa do computador, e eu liguei o PC, enquanto ele me falava sobre o suposto problema na rede social dele. Entramos e, em pouco tempo, eu resolvi a questão. Ele respondeu algumas mensagens e solicitações, viu alguns perfis, e eu meio que sentei na minha cama que ficava atrás da mesa do computador. Ele me fala que já viu tudo que tinha pra ver e me pediu pra sair do perfil dele. Pediu também pra ir no banheiro, e eu falei: “Claro, pode ir lá”, e ele se encaminhou ao banheiro. Fiquei em pé, mas da cintura pra cima eu baixei pra ficar na altura da tela do computador. Enquanto saía do perfil dele e fingia mexer em outros sites, escutava aquele mijão no banheiro.

Ele saiu do banheiro e foi direto para o quarto novamente, já chegou me sarando por trás, e eu pude sentir aquela pica meio bomba. Tio Bernardo trabalhava como padeiro, tinha cheiro de macho até mesmo quando estava no seu dia de folga. Ele segurou minha cintura, e eu pude sentir o seu cacete crescer dentro do short. Ele não falava nada, e eu muito menos. Ele me arrasta pra cama, e naquele momento, tira minha calça. Fico pelado e de joelho bem na frente dele, implorando com olhar por aquela rola. Quando ele fala finalmente, “Isso morre aqui, em? Seus pais nunca podem sonhar com isso”, eu apenas confirmo com a cabeça. De joelho na frente dele, imploro com o olhar pra cair de boca naquela pica, e posso assistir ele sacar de dentro do short aquela arma dura que faz um movimento pra cima e pra baixo até parar, retinho em direção ao meu rosto.

Quando aproximei meu rosto para ir mamar sua pica, pude sentir o cheiro de homem trabalhador. Aquilo foi o melhor cheiro que eu senti em toda minha vida. Eu estava dominado naquele momento, eu podia fazer qualquer coisa que ele quisesse e mandasse. A rola do tio Bernardo era grossa e veiuda, tinha um cabeção, muitos pelos na parte de cima e nas bolas, o que reforçava o cheiro de macho. Quando finalmente pude colocar a boca, mamei devagar, aproveitando o cheiro e o momento, até que fui aumentando a velocidade. Já havia mamado alguns meninos escondidos na escola, e também já não era virgem, então sabia exatamente o que fazer. Meu tio deitou na cama, enquanto mamava aquela pica grossa, ele falava coisas do tipo “Isso dá prazer pro seu titio, vai” e “Se você guarda segredo, vai ser minha putinha sempre agora”. Eu estava sedento para dar prazer para aquele cachorro. Mamei por uns seis a sete minutos, olhava para ele enquanto mamava, fazendo cara de putinha, e ele falava “Sabia que você gostava de pica, sua cachorra”. Meu tio me colocou de quatro e, dominado por aquele cheiro de macho, eu empinei minha bunda para o alto, para satisfazer meu homem.

Senti o cuspe dele molhar meu cuzinho empinado e, depois, um dedo tentando entrar. Já tinha dado uma vez, e a segunda experiência não tinha sido boa. Senti dor, mas fui dominado por ele ao ouvir “Fica quietinho, porra”. Continuei empinado, sentindo aquele dedo grosso de padeiro adentrar dentro do meu cuzinho. Ele socou e depois ficou brincando. Eu gemia feito putinha rebolava naquele dedo, até que senti ele tirar e algo quente encostar na portinha do meu rabo. Deitei na cama, e ele foi por cima, cravou toda minha grossa e veiuda dentro do cuzinho do filho do amigo dele. Eu soltei um grito, implorando pra ele tirar e tentando sair, fui dominado, e minha boca foi tapada com a cueca dele, que pelo cheiro estava em uso por vários dias. Aquilo me fez parar de tentar fugir. Mesmo sentindo dor, eu tinha que satisfazer aquele macho; era essa minha serventia ali.

Ele começou a socar forte, e parece que quanto mais eu pedia pra parar ou tentava escapar, levava mais ele ao delírio. Sentia e ouvia aquelas bolas batendo na minha bunda e escutava ele falar que agora eu era putinha dele. Aquele jeito de homem e o fato de saber que ele tinha um monte de mulher pela rua, mas estava ali comigo, me deixavam louco. Cada estocada forte me causava uma dor tremenda, e comecei a chorar. Estava com muito tesão, mas também era experiente. Aquilo fez ele gozar dentro de mim. Ele me segurou pelo pescoço. Depois de socar e me deixar todo arrombado, gozou litros dentro da minha bundinha. O olhar dele de tesão enquanto gozava e me via chorar, a sensação de sentir pela primeira vez uma leitada, e principalmente o fato de estar transando com ele fizeram, até hoje, essa ser a minha melhor foda da vida. Acabando toda a situação, ele me pergunta se estou bem e se ele me machucou, fala que perde um pouco da noção quando está no tesão e se desculpa. Eu respondo que está tudo bem, que adorei, e que só chorei porque vi que ele gostava (o que é uma baita de uma mentira).

Ele se veste rapidamente e mete o pé lá de casa. Transamos dos meus 11 anos até meus 16 (atualmente tenho 25). Fui apaixonado por ele, ele queria comer várias putas, incluindo minhas amigas e eu bobão apaixonado sendo depósito de prazer quando ele queria (Amava muito rs)
Depois, houve outras situações que levaram ao afastamento dele e da minha família, e junto a isso, ele se mudou para longe depois de um tempo. Mas tive a oportunidade de fazer muitas coisas diferentes com ele. Ele colocou o priminho dele pra me fuder, foi ensinando o mlk como tinha que fazer, e também dei pra ele e pra outro amigo, além das nossas transas que me fizeram aprender muito.

O que sei dele hoje em dia é que está com uma coroa a uns anos, teve mais 1 filho, totalizando 4, mas aparentemente esse ele é pai presente. Continua sendo padeiro e ainda está um tipão.

Sobre babys viadas:
Observem há uma idade que os olhares mudam e que precisa de um bom tio pra oferecer experiência 🙂

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