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Meu amigo me ajudou com um novinho

4222 palavras | 17 |4.83
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Meu amigo de infância, namorado do meu filho, me arrumou um novinho…

Duas semanas se passaram desde que tive a conversa com Henrique e ele disse que ia arrumar alguém pra que eu pudesse aliviar o estresse. E foram duas semanas que eu escutava meu filho gemendo no pau de dele. Eles estavam mais soltos, davam selinho na minha frente, Diego ficava sentado no colo de Henrique, deitavam abraçados para assistir filme, saíamos para lanchar, tomar sorvete, ir ao parque.

Diego, na rua, chamava ele de tio, sabia que não podia dar bandeira, mas em casa, entrava na vara. Aos domingos, antes de Henrique ir pra casa dele, eles iam pro quarto de Diego e da sala eu escutava os gemidos dos dois, era a despedida do final de semana, como eles falavam.

Num certo dia, eu entrei em contato com uma mulher que eu pegava de vez em quando, e marcamos de sair num final de semana. Sexta, quando Henrique chegou, falei com ele que estava de saída, e parti deixando os dois em casa. Fomos num barzinho, bebemos, demos uns amassos, mas não rolou a transa, ela ficou menstruada e não quis, eu não me importo, mas ela preferiu não fazer, respeitei.

Quando cheguei em casa, mais cedo que eu imaginava, Henrique e Diego não estavam na sala e eu não escutei nenhum barulho. Fui pro meu quarto, e quando passei na frente do quarto de Diego, a porta estava aberta e os dois estavam no colchão dormindo, pelados. Henrique de barriga pra cima, com um braço esticado e Diego aninhado no peito dele. Parei e olhei. Eu sabia que Henrique não tinha o pau pequeno, mas também não era um cavalo. Nas nossas aventuras da juventude, ele devia ter uns 18 cm de pau, era mais ou menos do mesmo tamanho que o meu, mas olhando assim, parecia que estava maior ou mais grosso, sei lá. Tava explicado porque Diego gemia igual uma putinha quando dava pra ele. Quando olhei pra Diego, a bunda dele estava virada pra porta, e meio aberta, por conta da posição da perna, reparei bem e vi que seu cuzinho estava inchado e escorrendo um líquido, com certeza era porra. Naquelas poucas horas que eu fiquei fora, Henrique deve ter socado no cuzinho do meu filho, com pressão. Pois era o que eu faria se estivesse no lugar dele. O pau subiu de novo e fui pro meu quarto bater uma punheta, logo depois dormi.

Quando acordei no sábado, eles já estavam acordados, Diego estava na sala assistindo tv e Henrique lavando a louça do café da manhã. Disse que não me esperaram, pois pensavam que eu tivesse chegado tarde na noite anterior. Falei com ele o que aconteceu e que ainda estava na mão. O sábado e o domingo foi o mesmo de sempre, os dois fodendo e gemendo e eu na punheta.

Na terça feira, Henrique me manda uma mensagem perguntando se eu estava em casa, como não era dia de ir pro escritório, falou que ia passar por lá pra falar comigo. Ele tinha a chave da minha casa, e podia entrar direto. Estava na mesa da cozinha resolvendo algumas coisas no computador quando ele entrou.

Henrique: Fala aí irmão!

Eu: Opa, o quem manda?

Henrique: Queria te apresentar uma pessoa.

Nisso apareceu um garotinho, bem moreninho, baixinho, magrelo. Com um jeitinho delicado.

Henrique: Esse daqui é o Caio! Caio, esse é o Ronaldo!

Eu: Oi Caio, tudo bem?

Caio: Oi, tudo bem e o senhor?

Eu: Não precisa me chamar de senhor, pode me chamar pelo nome, ou de tio, não sou tão velho assim.

Rimos, ofereci um suco pra Caio, Henrique se sentou e começamos a conversar.

Henrique: O Caio mora lá perto de casa. Tá sempre pela rua brincando. Trouxe ele aqui pra te conhecer.

Eu: E qual a sua idade Caio?

Caio: Tenho 8 anos.

Eu: Não parece, você é pequeno pra 8 anos.

Conversamos mais algumas coisas e Caio pediu pra ir ao banheiro, mostrei onde era e assim que ele saiu, comecei a indagar Henrique.

Eu: Onde tu achou esse garoto?

Henrique: Fica tranquilo, é de boa!

Eu: Não quero confusão pro meu lado.

Henrique: Relaxa, tá tudo no esquema. Só tu falar o que quer com ele. Depois te explico direito.

Assim que Caio voltou, Henrique disse que precisava sair pra resolver uma coisa e já voltava, que era pra Caio esperar ali comigo. Saiu mais que depressa.

Eu: Então Caio, quer comer alguma coisa? Quer mais suco?

Caio: Não, obrigado!

Eu: E você mora com quem?

Caio: Moro com meu pai e meu tio.

Eu: E você estuda?

Caio: Estudo, mas hoje não vou na aula.

Eu: E o que você gosta de fazer, Caio?

Caio: Eu gosto de brincar, assistir tv, jogar.

Eu: E você gosta de brincar de que? Gosta de brincar com homens adultos também?

Nessa hora, Caio deu um sorriso de canto de boca e balançou a cabeça falando que sim. Meu pau ficou duro na hora e comecei apertar por cima da bermuda.

Eu: E o que você gosta de brincar com homens adultos? Brinca com pinto de homem?

Caio: Brinco.

Eu: Se eu te mostrar meu pinto você brinca com ele?

Caio balançou a cabeça respondendo que sim. Coloquei meu pau pra fora e ele ficou olhando.

Eu: Vem, brinca um pouco com ele.

Caio colocou a mão e ficou fazendo carinho, falei para ele dar um beijinho e prontamente ele se ajoelhou em na minha frente, ficando entre minhas pernas e colocou meu pau na boca. Que sensação deliciosa era aquele molequinho me chupando. Relaxei e fiquei ali apreciando a mamada que estava ganhando. O moleque era experiente sim.

Eu: Você chupa muito gostoso, Caio. Quem te ensinou?

Caio: Eu gosto, tio!

Eu: To vendo! Mas quem te ensinou?

Caio: Meu tio gosta que faz nele quando chega do trabalho.

Eu: Huuum, então quer dizer que você chupa o pau do seu tio. Seu tio tem sorte de ter você sempre. E seu pai sabe?

Caio: Meu tio fala pra não contar.

Eu: E você já chupou seu pai?

Caio: Não!

Eu: Então vem, chupa mais aqui.

Caio voltou a mamar e eu relaxei mais ainda. O pau quase não cabia na boca, mas ele forçava e enfiava até onde aguentava. Engasgava, tirava da boca, chupava o saco. O moleque era muito bom o que fazia.

Eu: E seu tio já colocou o pinto no seu cuzinho?

Caio: Não

Eu: Alguém já colocou o pinto aí?

Caio: Não

Eu: Huuuuum, que delícia. Quer dizer que esse cuzinho tá fechadinho. Acho que eu quero colocar. HAHAHA

Ele chupou mais um pouco até que eu puxei ele pra cima, ficando de pé, passei a mão pelo corpinho dele e fiz carinho no rosto e na bundinha. Ele me olhava com uma cara de safado, me deixava bastante excitado. Abaixei a bermuda dele e virei de costas, quando olhei aquela bundinha minúscula não aguentei e dei um gemido. Puxei a cintura dele, encostei meu pau na sua bundinha e falei do ouvido dele que queria brincar com o cuzinho. Rapidamente ele respondeu com uma voz bem fininha que machucava.

Eu: Eu vou com carinho, não vou te machucar.

Peguei ele pela cintura e levantei e fui até o sofá da sala. Coloquei ele de quatro e abri bem a bundinha dele deixando o buraquinho todo a mostra, quando passei a língua, por incrível que pareça, estava bem limpinho. Cai de boca e Caio gemia bem gostosinho. Um gemido manhoso e delicado. Deixei bem molhado aquele cu e levantei. Quando encostei a cabeça do meu pau na entrada era uma diferença muito grande, vontade de rasgar aquele moleque no meio. Forcei um pouco a entrada e ele fez som de quem ia chorar.

Eu: Não precisa chorar, vou devagar, com carinho.

Caio: É que dói.

Tentei empurrar de novo, e novamente ele fez som de choro. Aquele moleque de quatro chorando enquanto eu tentava empurrar a cabeça do meu pau no seu cuzinho virgem me deixou maluco. Me segurei pra não enfiar a força e socar fundo no cu dele. Sai de trás e sentei no sofá.

Eu: Vem, chupa aqui!

Caio veio mais do que depressa e caiu de boca. O moleque era uma putinha no mamada.

Eu: Vem que vou te dar leitinho pra você engolir.

Comecei a foder a boca do moleque até encher de porra. Olhei pra ele e ele estava aceitando e engolindo tudo sem deixar cair nada. Quando acabei de gozar, fiquei jogado ofegante no sofá e ele ainda abaixado entre minhas pernas segurando meu pau e com um sorriso me olhando. Retribui o sorriso.

Caio: Gostou tio?

Eu: Muito! Tu mama bem pra caralho. Só faltou o cuzinho. HEHE

Caio: É que machuca.

Eu: Machuca na primeira, depois você acostuma.

Nisso a porta da sala abre e era Henrique entrando.

Henrique: Opa foi mal, não queria atrapalhar.

Eu: Nada, entra aí.

Caio se levantou correndo e foi pra cozinha pegar sua bermuda e eu levantei a minha. Henrique olhou e sorriu.

Henrique: Só vim buscar o Caio, já acabei o que fui fazer.

Caio voltou, se despediu de mim e saiu. Henrique me olhou e disse que era pra esperar que ele já estava voltando pra falar comigo. Fui pra cozinha beber água e sentei no computador pra voltar a fazer minhas coisas, mas não conseguia me concentrar. Menos de meia hora Henrique já estava de volta.

Henrique: Fala aí. Aproveitou?

Eu: Onde tu achou o moleque?

Henrique: Ele mora lá perto de casa mesmo. A mãe não quis saber quando o filho nasceu e sumiu no mundo. O moleque morava com a avó e agora mora com o pai. O pessoal da rua sempre ajuda com ele. O pai é gente boa, trabalhador, só que bebe demais.

Eu: Ele disse que um tio mora junto e coloca ele pra mamar.

Henrique: HAHAHA o tio eu não tava ligado não, mas sei que o moleque gosta de mamar.

Eu: E como tu soube disso?

Henrique: O pessoal na casa da minha mãe é uma das famílias que ajudam com a criação dele. Esses dias ele tava lá quando cheguei, ele ficou me olhando a andando atrás de mim. Quando fui no banheiro, percebi que ele ficou espiando pra tentar ver alguma coisa. Quando tive oportunidade perguntei se ele gostava e ele disse que sim, aí falei que tinha um amigo que ia adorar conhecer ele. E hoje deu certo de trazer ele aqui.

Eu: O moleque é profissional na mamada. HAHAHA

Henrique: E o cuzinho? Socou?

Eu: Nada, ele disse que nunca deu, que dói.

Henrique: Caralho, tirou a sorte grande, um cuzinho virgem é o melhor.

Eu: Porra, tentei enfiar, mas o moleque fez que ia chorar. Me segurei pra não empurrar de vez. HAHAHA

Henrique: Sei como é isso. Passei pela mesma coisa.

Eu: Diego aguentou legal de primeira?

Henrique: A primeira tentativa entrou só a cabecinha ele não aguentou. Parei pra ele não gritar e te acordar HAHAHA. Quando tentei de novo já tinha umas duas semanas da primeira tentativa, aí foi de vez. HAHAHA

Eu: Tenta trazer Cao aqui de novo outro dia.

Henrique: Deixa comigo!

Batemos um papo e deu a hora de buscar Diego na escola, Henrique aproveitou e partiu. A semana foi ocorrendo normalmente, na sexta Diego não voltava pra casa depois da escola, tinha curso de inglês e só tinha que buscar ele as 16 horas. Por volta das 10 da manhã Henrique me mandou uma mensagem falando que tava passando na minha casa e ia levar um presente pra mim. Cerca de 20 minutos depois ele estava parando lá. Quando entrou estava acompanhado de Caio.

Henrique: Olha quem veio te ver de novo.

Eu: E aí Caio, como tá?

Caio: To bem e você tio?

Eu: To bem também.

Henrique: Bom, só passei pra deixar o Caio aqui, tenho que voltar pra terminar um trabalho. Mais tarde venho te buscar, Caio! Qualquer coisa só me mandar uma mensagem irmão.

Caio: Tá bom!

Eu: Valeu!

Henrique saiu e fui pra cozinha chamando Caio

Eu: Não vai na aula hoje de novo?

Caio: Hoje eu não tenho aula.

Eu: Entendi. Quer beber alguma coisa?

Caio: Não obrigado!

Me sentei na cadeira puxando Caio pra junto de mim e passando a mão no seu corpinho.

Eu: Fiquei com saudade de você.

Caio: Eu também fiquei.

Puxei o rostinho dele e dei um beijinho, fui fazendo carinho e ele retribuindo o que conseguia. Caio não sabia beijar, mas isso era o de menos. Segurei ele e coloquei no meu colo sentado. Continuei fazendo carinho e dando beijinhos. Caio começou a se soltar e ficar mais molinho.

Eu: Dá uma chupada gostosa daquela no meu pau?

Ele desceu do meu colo e eu coloquei o pau pra fora. Ele caiu de boca mais que depressa. Peguei o celular e mandei uma mensagem pra Henrique perguntando se ele tinha algum lubrificante guardado aqui em casa, não demorou pra responder e disse que tinha deixado um guardado na mesinha do lado da cama de Diego. Deixei Caio chupar mais um pouco, puxei ele novamente pro meu colo, falei pra ele se segurar no meu pescoço e levantei. Fui andando com ele pro meu quarto, passei no quarto de Diego, peguei o tubo de lubrificante e fui pro meu quarto. Cheguei lá, coloquei ele na cama e tirei minha roupa. Fiquei de pé e ele na cama começou a me chupar. Depois levantei ele, fui tirando sua roupinha e coloquei de quatro na cama. Passei a linguinha no seu cuzinho e ele deu um gemidinho bem manhoso. Chupei aquele cuzinho com vontade, mordia a bundinha, passava o dedo no buraquinho e empurrava, ele gemia e retraia o corpo. Eu segurava e voltava a chupar. Deixei ele todo molinho e bem molhadinho. Deitei na cama e falei pra ele me chupar mais um pouco.

Eu: Vem cá, vira a bundinha aqui pra mim, deixa eu brincar mais um pouco com esse cuzinho.

Coloquei ele por cima de mim, fazendo um 69, peguei o lubrificante que tinha colocado na mesinha e passei no meu dedo. Quando encostei no cuzinho dele, piscou e ele disse que estava gelado. Falei pra ele relaxar e me chupar. Fiquei brincando com o dedo naquele buraquinho minúsculo, a ponta do dedo já estava entrando sem ele reclamar. Fiquei ali brincando mais um pouco. Tirei ele de cima de mim e deitei de bruços na cama. Montei em cima dele, parece que o corpo dele sumia debaixo do meu.

Eu: Vou brincar um pouquinho com esse cuzinho. Pode deixar que não vou te machucar.

Caio: Tá bom.

Passei lubrificante no meu pau e comecei a roçar naquele buraquinho. Baixei meu corpo e fiquei dando beijinho no rosto, pescoço, na boquinha dele. Quando percebi que ele estava mais tranquilo, empurrei a pica. A cabeça no meu pau entrou de vez. Caio deu um grito e começou a se debater. Parei de forçar e segurei ele, abraçando e tentando acalmar.

Eu: Calma, calma. Lembra que eu falei que a primeira vez é assim e depois você se acostuma?

Caio: É que tá doendo.

Eu: Fica paradinho, para de se mexer que já, já a dor passa. Calma

Caio fez que ia chorar.

Eu: Não precisa chorar, meu amorzinho. Não vou te machucar, pode ficar tranquilo.

Fiquei mais uns 5 minutos parado, dando beijinho e conversando com ele pra relaxar.

Eu: Faz força com o cuzinho, como se fosse fazer cocô.

Senti o cuzinho dele fazendo força e nesse momento empurrei mais um pouco pra dentro.

Caio: Ai ai ai ai.

Eu: Continua fazendo força, quanto mais força você fizer, mais rápido para de doer.

Ele fez mais um pouco de força e mais um pouco eu empurrei. Tinha colocado quase a metade do pau no cuzinho. Parei de novo, fiquei acalmando ele e fazendo carinho. Percebi que ele tinha se acostumado com o que tinha entrado. E novamente falei pra ele fazer força de novo. Quando ele fez, empurrei tudo de uma vez. Coloquei até o talo no moleque.

Caio deu um berro muito alto. Tapei a boquinha dele pra não gritar mais.

Eu: Pronto, agora não vai mais doer assim, já foi. Fica calmo.

Caio começou a chorar baixinho.

Eu: Não chora. Vem, deita aqui comigo.

Sai de cima dele, puxando o corpinho dele junto, e sem tirar o pau de dentro, ficamos de ladinho, coloquei meu braço por baixo e ele apoiou a cabeça. Ficamos ali deitado, sem nos mexermos. Eu fazendo carinho e conversando com ele.

Eu: To muito feliz que você tá aqui comigo. Você é muito lindo e merece muito carinho.

Virei o rostinho dele e comecei a beijar sua boquinha. Fui passando a mão pelo seu corpinho e notei que ele estava de pintinho duro. Percebi que ele estava acostumado com o pau dentro e comecei a mexer bem devagar enquanto beijava ele. Em pouco tempo ele soltava uns gemidos.

Foi nessa hora que eu desci mais a minha mão, segurei por dentro da perna dele e levantei. Sem parar de beijar, fui acelerando e conforme eu acelerava, ele aumentava os gemidos.

Eu: Tá doendo?

Caio: Não.

Foi a deixa que eu precisava pra socar com vontade. E assim eu fiz. Por fim, ele já estava todo entregue e seu gemidos falavam que ele queria mais.

Eu: Você gemendo desse jeito, eu fico maluco.

Caio: É que tá bom.

Eu: É? Você tá parecendo uma putinha falando assim. Do jeito que eu gosto.

Caio gemia bem manhoso, bem delicado.

Eu: Fala que você é uma putinha.

Caio: Eu sou uma putinha.

Eu: Agora fala que eu sou teu macho.

Caio: Você é meu macho.

Soquei mais um pouco. Depois parei, soltei a perna dele e me virei por cima. Como estávamos no começo. Voltei a bombar e ele a gemer.

Eu: Vou te dar leitinho no cuzinho.

Caio respondeu um tá que era mais um gemido do que uma palavra. Aceleirei as socadas.

Eu: Pede leitinho no cuzinho.

Caio: Me dá leitinho no cuzinho.

Eu: Vou te dar meu amorzinho, você merece.

Soquei mais um pouco e comecei a jorrar porra dentro daquele cuzinho minúsculo. E foi muita porra que eu depositei. Parei um pouco e fiquei recobrando o fôlego. Voltei com ele pra posição de ladinho, sem tirar o pau de dentro e fiquei dando beijinho e fazendo carinho.

Eu: Você me deixou muito feliz. Você gostou?

Caio: Doeu no começo, mas depois parou.

Eu: Viu, eu te avisei que era assim no começo, mas depois parava. Vamos tomar um banho pra se limpar e tirar a porra de dentro de você?

Caio: Tá.

Quando puxei meu pau que ainda estava engatado, estava todo sujo, mas não era sujeira de cocô, era sangue. Eu tinha pocado o moleque real. Olhei o cuzinho dele e tava todo aberto. Quando ele viu o sangue, ficou todo nervoso.

Eu: Calma, é assim mesmo. É sua primeira vez, é normal.

Fui com ele pro banheiro, falei pra ele sentar no vaso e fazer força pra colocar pra fora. Enquanto isso eu entrei no chuveiro e fui tomando meu banho, quando ele acabou, falei pra entrar também, e fui dar banho nele. Passei sabonete, lavei todo seu corpinho e dei uma atenção especial ao cuzinho. Falei com ele que a gente ia sair do banho, ia preparar um lanche pra ele e depois ia passar uma pomadinha pra parar de arder. E assim eu fiz. Saímos do banho, colocamos a roupa e fomos comer.

Estávamos na cozinha e eu preparando o lanche, fui olhar e era quase 13 horas.

Eu: Ainda tá doendo?

Caio: tá ardendo só um pouco.

Eu: É assim mesmo, já vai passar.

Comemos os lanches, e falei que se ele quisesse assistir tv era só sentar na sala, enquanto eu arrumava as coisas. Quando terminei fui no meu quarto, peguei a pomada, a mesma que tinha passado no meu filho quando Henrique comeu ele pela primeira vez. Voltei pra sala e sentei no sofá com Caio.

Eu: Trouxe a pomada pra passar, quando você acabar de assistir eu passo.

Caio: Tá bom!

Assim que acabou o que ele estava assistindo, falei pra ele vir passar a pomada. Abaixei a bermuda e coloquei ele de quatro no sofá. O cú do moleque tava inchado demais e bem vermelho. Não resisti e fui de boca.

Caio: Você vai colocar seu pinto de novo?

Eu: Não meu amorzinho, só to fazendo um carinho antes de passar a pomada.

Voltei a chupar o cuzinho dele. Devo ter ficado quase meia hora linguando aquele rabinho. E caio gemendo. Fiquei de pau duro e minha vontade era socar de novo, se não fosse o fato dele tá com o cu daquele jeito teria feito.

Passei a pomada, subi a bermuda dele. Ele sentou no sofá de novo.

Eu: Olha como você me deixou com esse cuzinho na minha cara. Vem cá chupar de novo que agora vou dar leitinho na sua boca pra você tomar tudo.

Caio se abaixou na minha frente e começou com aquela mamada espetacular que ele sabia fazer. Só relaxei e curti o momento. Deixei ele mamar o quanto ele quis. E a putinha mamou com vontade. Chupava meu saco, passava a lingua na cabecinha, empurrava até a garganta. Meu celular começou a apitar umas mensagens, mas nem quis saber, só queria aquela mamada. Quando não aguentei mais disse que ia gozar e ele recebeu tudo na boquinha, como da primeira vez, mas agora em menor quantidade porque tinha gozado muito quando fodi o cuzinho dele.

Eu: É moleque, vou querer você chupando meu pau todo dia assim.

Caio riu e voltou pro sofá, fui na cozinha beber uma água e aproveitei pra olhar o celular e tinha mensagens de Henrique perguntando se tava de boa. Retornei a ligação e ele prontamente atendeu. Disse que ia buscar Caio tava tarde e aí que eu vi que já era quase 15 horas.

Desliguei e avisei pra Caio que Henrique tava vindo buscar. Falei com ele que podia voltar quando quisesse, qualquer hora, aproveitei pra falar pra ele não comentar nada com o tio dele, porque ele poderia brigar por não ter feito com ele. Ele disse que não ia falar. Pouco depois Henrique chegou e já foi levando Caio. Eu sai junto pra buscar meu filho na aula de inglês. Henrique saiu falando que mais tarde tava aqui e a gente conversava melhor.

Voltei pra casa com Diego, tudo normal. De noite Henrique chegou, eles se beijaram como sempre faziam pra se cumprimentarem. Diego foi tomar seu banho e Henrique já veio querendo saber de tudo.

Henrique: Vai me fala do Caio.

Eu: To relaxadão irmão!

Henrique: Pocou o cabaço do moleque? Ele aguentou?

Eu: Chorou um pouco, mas aguentou.

Henrique: Assim que eu gosto. HEHEHE

Eu: Que cuzinho gostoso.

Henrique: Leitou fundo?

Eu: De lei né meu irmão.

Contei rapidamente como foi e ele só rindo.

Henrique: Po hoje eu to galudão. Diego vai sofrer na minha mão. KKKK

Eu: Vai devagar com meu filho heim porra. HAHAHA

Henrique: Relaxa que eu sei o que to fazendo. Vou trazer o Caio aqui mais vezes.

Eu: Pode trazer a hora que quiser, se eu tiver no escritório venho correndo pra casa. KKKK

Henrique: Viciou no cu do moleque.

Eu: Tanto tempo sem, agora que consegui não posso desperdiçar.

Naquela noite eu dormi relaxado sem pensar em nada. Mas no meio da noite acordei e não resisti, e tive que bater uma punheta escutando Henrique foder meu filho. Diego gemia tanto, era um gemido bem de putinha que tava sofrendo na rola, mas tava gostando. Era aquilo que eu queria tá fazendo com Caio.

No dia seguinte quando eles acordaram, Diego veio me abraçar e quando saiu, notei que ele tava andando com a perna meio aberta e mancando um pouco. Henrique chegou e não me segurei.

Eu: Diego chega tá andando de perna aberta.

Henrique: Eu disse que ontem tava galudão. KKK

Eu: Acordei 3 e pouca da manhã e ele tava gritando.

Henrique: Fomos dormir quase 5.

Eu: Daqui a pouco vou pegar a pomada e passar nele, pra ver se alivia um pouco.

Henrique: Deixa que eu passo.

Eu: Não, do jeito que tu tá, ao invés de passar a pomada, vai foder mais ainda. HAHAHA

Ficamos batendo um papo e mais um final de semana foi do mesmo jeito. Henrique fodendo meu filho, mas agora eu tinha o Caio.

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17 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto TOP demais continua precisamos de contos bons assim

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Krl q delícia, continua a história 🤤

  • Responder PaiFetichista ID:469coqgwv9j

    Fiquei tão capturado pelo enredo que esqueci que foram dois contos, mas a história geral dos dois textos foi a melhor que já li!!

  • Responder PaiFetichista ID:469coqgwv9j

    Simplesmente o melhor conto que li aqui até agora!! Que leitura deliciosa!!!

  • Responder Portugativo ID:wc40395q

    Tenho até medo de comentar, mas vou falar, adorei a história, uma das melhores
    Adorei o Caio, é do jeitinho que eu gosto, bem moreninho, magrelo e afeminado, do tipo que eu gosto, menos a idade é claro, menor de 14 não é comigo, mesmo assim a sua história é fantástica, que enredo, personagens, detalhes, tudo perfeito, incrível.

    • Jonh ID:3eez6b9sk09

      tenho 15 c gosta?

  • Responder Frank ID:gqb6fxv9i

    Delícia viu. Por ter 70 anos vivo só na punheta.Bato uma até duas por dia. Tudo pela carência.sou um coroa super legal que mora em São Paulo.
    [email protected]

  • Responder PedroSafado ID:ona2xs4oia

    Que tesão da porra mano
    @FNND2020

  • Responder TallesSLZ ID:6suh53h6ik

    Que delícia vei

  • Responder Mlk_perv ID:8kqvjxsfi9

    Crlh tesão da prra, chama lá pra trocar umas ideias hehhehe @Mlk_jp

  • Responder Doni ID:1ux96n68

    Tesão cara, quando vá ser o próximo conto entre vcs 4.

  • Responder Car ID:g3jl2adv0

    Come teu filho

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxik

    Tesão puro esse conto. Os diálogos sobre as transas de Henrique e Diego são o máximo.

  • Responder Buh ID:8d5pfrr6ia

    Espero que role alguma coisa entre vc, seu filho e o henrique

  • Responder Ruan Reis ID:gsudr15qi

    Muito bom! Esperando continuação

  • Responder Look2000 ID:bemlaxvm9j

    Muito bom!

  • Responder Kadu ID:6suhf7ev9d

    Delicia