Meu primo e uma lembrança inesquecível – 1 parte

16 anos, família relegiosa, bom filho e os hormônios a mil!!

Olá pessoal! Meu nome é Nicolas, o que vou narrar aconteceu quando tinha 16 anos, sou branco, magro, criado desde que me lembro na educação religiosa, onde “tudo” é pecado, e até então me via hétero, já tido diversas namoradinhas, mas no máximo umas pegadas nos peitinhos e umas passadas de mão rápidas, ou seja, eu era um virgem bem cuzão.

Em um final de semana recebemos em nossa casa a visita do meu tio, ele veio acompanhado pela esposa e dois filhos, um com cerca de 22 anos e o mais novo com 14 anos, o nome dele era Felipe, moreninho, tinha torno de 1,60, corpo fortinho, definido, não convivíamos muito, mas se enturmamos rapidamente e já adianto que de imediato não houve nenhum pensamento sexual ou atitudes entre nós que levaria a pensar que aconteceria o que aconteceu.

Na hora de dormir, como de costume as camas ficaram com os mais velhos e eu e o Felipe fomos dormir em um colchão de casal no chão, como tínhamos um quarto com apenas uma cômoda e um guarda roupa jogamos o colchão lá e fomos deitar, não tinha o costume de dormir de pijama e tão pouco ele, eu deitei de camiseta e cueca e ele apenas de cueca, e novamente esclareço que não havia nada, eu era bem certinho. Deitei no lado da parede e rapidamente adormeci.

Pois bem, lá pelas tantas da madrugada, acordo praticamente espremido entre a parede e o Felipe, eu estava de costas para a parede e ele encostado em mim, praticamente de conchinha, com poucos centímetros de folga entre eu e ele, e após alguns segundos sem entender e sem querer empurra-lo e acabar acordando-o, os hormônios foram fazendo seu efeito.

Eu estava praticamente respirando no seu pescoço, suas costas encostada no meu tórax e meu pinto, já duraço, quase tocando a sua bunda. Não resisti e com o coração saindo pela boca, passei a mão na sua bunda por cima da cueca, bem de leve, ele usava uma cueca que hoje não existe mais, ela era feita de um tecido bem fininho e era todo furadinho, então, passar a mão ali era como se estivesse tocando a pele, ele tinha uma bunda gostosa, era cheinha, não feminina, de homem mesmo, mas era bonita, fiquei ali curtindo aquelas sensações malucas, não sei porque mas em seguida, levei minha mão pra frente dele e toquei as pontas do dedo no seu pinto, foi rápido demais, mal deu pra perceber o tamanho.

Eu já estava ficando doido, louco pra dar uma sarrada naquela bunda, foi quando ele se mecheu, foi se virando e começou a resmungar, como se estivesse sonhando, fiquei paralisado, com medo do moleque começar a reclamar e acabar dar uma merda danada com a família.

Mas ele continuou falando nada com nada, meio sonâmbulo e do nada levou a mão no meu peito e apertava e resmungava como se estivesse apalpando uma menina, fiquei puto, tirava a mão dele e ele voltava, perdi a paciência e com raiva mesmo, falei alto pra parar e rolei sobre ele e fiquei roçando meu pau na bunda dele, bem rápido, a idéia foi de castigo mesmo… sai de cima e falei que aquilo é pra ele aprender.

Felipe acordando ou fingindo – que isso primo? Porque vc fez isso?
Eu – pra vc largar de ser besta, apertando meu peito aqui, seu tonto.
Felipe – tava sonhando, um sonho bom…
Eu ainda cheio de tesão, resolvo aproveitar a situação, enchi a mão na bunda dele com gosto e falei – tava sonhando comigo primo.
Como esperado ele tirou minha mão rápido, mas fez uma proposta que me surpreendeu – Não faz assim!! Podemos brincar, mas vamos combinar o seguinte , tudo que um fizer com o outro, tem que deixar fazer nele.

Fiquei com a cabeça a mil, nunca pensei em nada parecido com um menino, mas estava com um tesão louco, quem já foi adolescente sabe como é. Com a cabeça meio zonza aceitei o acordo…

Pessoal, vou parar por aqui… Prometo continuar.

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