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As aventuras do meu filho Pedro, agora com 15 anos… 3

893 palavras | 2 |4.56
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Seguimos pro banheiro e entramos no box. Durante o banho ficamos nos ensaboando… logo estávamos duros, cada um lavando a piroca do outro… Bento me encarou e fez a pergunta esperada:

– Pedro, você disse que desde os 10 anos já tomava pica no cuzinho… é sério isso?
– Sim Bento. Começou com meu tio. Ele tinha 15 anos na época… sua rola era dum tamanho e grossura ideal pro meu bumbum… quase não senti dor… dormíamos no mesmo quarto e, depois da primeira vez, ele passou a me comer todos os dias… e não demorou pra que eu começasse a comê-lo também…
– Você falou também que deu pra uma rola grossa… como aconteceu?

Não era o momento de revelar tudo pra ele… muito menos falar sobre meu pai… precisei ser criativo…

– Foi com outro tio um pouco mais velho. Ele passou uns dias lá em casa e dormiu no meu quarto. Meu tio que me comia sempre estava viajando e fazia uns quinze dias que eu não levava pica no cuzinho… quando você conhece como é bom sentir um cacete no rabo fica difícil passar tantos dias sem…
– E foi você que o provocou?
– Com certeza. Teve um dia que ficamos sozinhos em casa e quando ele disse que ia tomar banho pedi pra ir com ele. Ele estranhou a princípio mas deixou… só que me pediu pra não dizer a ninguém… ainda na sala tirei minha roupa e fui pro banheiro mostrando minha bundinha pra ele… entrei no box e quando olhei pra trás o vi, ainda vestido, me olhando… percebi o volume no seu short e falei:
– Vem tio, quero que você me lave todinho… faz tempo que ninguém me dá banho…

Nesse momento ele percebeu o que eu queria. Ele tirou a roupa me deixando ver a primeira rola adulta da minha vida… era bem maior e mais grossa do que aquela que eu estava acostumado… me fiz de inocente e perguntei:

– Tio, por que seu pinto está assim grandão?

Ele entrou no box e disse:

– Pedrinho, não tem como não ficar assim olhando pro seu bumbum… dá vontade de morder todinho…
– Pode morder tio… eu deixo. Mas antes lava minha bundinha primeiro… e o meu cuzinho também…

Minha fala o fez enlouquecer de tesão. Ele passou a me ensaboar inteirinho… com o dedo na portinha do meu cu ele perguntou:

– Pedrinho, posso enfiar o dedo? Alguém já brincou aqui? Me conta.

Não iria expor meu outro tio, então respondi:

– Já sim… eu e meu amigo brincamos de colocar nossos pintos dentro… é muito gostoso…
– Safadinhos vocês hein… será que cabe o meu pinto no seu cuzinho também?
– Não sei tio… é muito maior e mais grosso que o dele…, mas posso tentar…

Durante toda essa conversa eu já estava segurando sua pica e sentindo seu dedo inteiro no meu rabinho… sem ele pedir comecei a mamar sua caceta o fazendo gemer. Se demorasse mais um pouquinho ele gozaria na minha boca, e não era isso que ele queria e tão pouco eu… ele pediu pra parar de chupar e disse:

– Desliga o chuveiro… apoie as mãos na parede e abre um pouquinho as pernas… obedeci e logo senti sua língua trabalhando na minha rosca… gemi feito um putinho e, depois de um tempo pedi:

– Tio, tenta botar seu pinto no meu cuzinho…

Ele pediu pra empinar o bumbum, passou condicionador no meu cuzinho e no pau, e sussurrou no meu ouvido:

– Vai doer um pouquinho tá… vou bem devagarinho pra não te machucar… se doer demais me fala…

Logo pude sentir a diferença de como é dar pra uma rola grossa… na primeira estocada senti o resto das minhas pregas irem embora… a cabeça entrou inteira me fazendo soltar um gemido de dor… ele parou e perguntou:

– Tá doendo muito meu gatinho… quer que eu tire?

Eu sabia que iria doer, mas a última coisa que eu iria pedir era pra tirar… queria sentir inteira… precisava passar por isso a primeira vez, e seria com ele.

– Não tio, fica parado um pouco, mas não tire… quero sentir seu pau todinho no meu cuzinho…

E assim foi, com dor até acostumar e descobrir a delícia de sentir um cacete de verdade no rabo. Ele não gozou no banheiro. Me levou pro quarto e me colocou de 4 na cama… pude sentir cada centímetro daquele pau que até hoje me lembro… ele me lavou por dentro com seu leite grosso…
Depois tomamos outro banho e, repetimos durante a noite… onde aprendi a cavalgar num macho… na manhã seguinte ele foi embora, e nunca mais se repetiu.

– Caralho Pedro, que tesão te ouvir contar… olha como está meu pau… parece que cresceu… rs.
– Parece mesmo Bento… e só de lembrar do meu tio já estou com uma coceira no cuzinho… e é você que vai resolver isso… vamos pro seu quarto… ainda temos tempo.

Seguimos pro quarto e lá pude fazê-lo descobrir o quanto é bom ser versátil.

Mas a narrativa fica pro próximo conto. Até lá.

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2 Comentários

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  • Responder .Nelson ID:8cio2sam9k

    Sacanagem. Parou por que?

  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    para na melhor parte continua