Iniciado e dominado pelo cunhado – 1

Iniciação e dominação na bissexualidade, sendo transformado em putinha e depois corno.

Com 25anos, branco 172, malhado, corpo sarado e lisinho, pau 16cm, sempre fiz sucesso com as garotas, nunca tive experiência com outro macho, até aquela data.
Havia começado a namorar uma garota mais nova que eu, tinha 22anos, muito gata e gostosa, logo ficamos noivos e nos casamos praticamente no ano seguinte.
Conheci seu irmão Renan no casamento, pois estava morando fora da cidade e retornando de vez.
É um cara, bonito, alto, forte, sarado, fazia muita academia, tipo do carinha que deixa as meninas molhadinhas, mais novo que ela um ano, ou seja, 21anos. Apesar que só comecei a observar seu porte físico depois que ele me dominou a força.
Após a lua de mel, fudi um bocado a irmãzinha dele, que agora era minha mulher, mas não me deixou tirar seu cabaço do cuzinho. Enfim, entendi, mas ia tentar sempre, hehehhe.
Após as férias de janeiro e já chegou o período de carnaval, todos iríamos para casa de praia de seus pais. A noite iria ter o (famoso) mela-mela e pra zoação, nos fantasiamos, minha mulher (Renata) me vestiu com um vestidinho seu coladinho, como sou malhadinho e sem pelos, ficou bem delineado em meu corpo e até uns peitinhos saliente pelo fato de ter peitoral sarado.
Fomos a festa e bebemos todas, difícil ficar em pé, a ponto de Renata ficar com raiva e voltar pra casa antes de mim. Chegamos em casa e acabou que fui dormir no alpendre da casa, Renata disse que eu estava muito bêbado.
Acabei desmaiando numa rede de vestido e tudo. Mais tarde, ainda sonolento, luzes todas apagadas, apenas aquele barulho das ondas do mar, escuto 2 vozes arrastadas, era meu cunhado Renan e outra voz que reconheci depois do Henrique (ele era amigo de infância de Renata e do Renan, inclusive depois descobrir que Henrique havia sido um namoradinho da Renata).
Enfim voltei a dormir depois que vi que eles foram para suas redes também, porém, mais tarde da noite ainda, sinto uma mão puxando minha cueca e tirando-a, me deixando apenas de vestidinho e com a bundinha sarada e lisinha a mostra pelo vestidinho levantado.
Pensei em levantar mas algo em mim, talvez pela bebida, excitação daquela marisia, queria ver onde daria, de repente tirou a mão, podia sentir o vento batendo em minha bunda e logo em seguida senti o peso de um corpo por cima de mim e encostando em meu ouvido e dizendo: “Esse rabinho hoje vai sentir o cabaço estourando” e me deu um beijo em meu pescoço que acabou me denunciando por me arrepiar.
Era o Renan, num golpe rápido ele ficou com seu pau já duro encostado em minha bunda e com uma das mãos tapava minha boca e mandava eu relaxar.
Renan: Cala a boca senão vão saber que tú curte macho.
Eu dominado ali pelo meu cunhado, vestido de menina e a bunda exposta para uma rola dura e quente, acenei com a cabeça que não gritaria e falei: Para cara, que loucura, sou macho.
Renan: Calma, a partir de hoje vai curte e querer sempre um macho de comendo, aproveita.
Mesmo fazendo silêncio, tentei sair daquela situação, mas Renan era muito mais forte que eu e pelo fato de estar por cima de mim, dificultada minha resistência, ao tempo que facilitava seu domínio.
Dito e feito, sinto ele afastar um pouco da minha bunda até o ponto de que sua rola volta a ir de encontro a minha bunda, desta vez ficando na entradinha de meu cuzinho virgem.
Nesse momento ele vai forçando e tentando meter sua vara que dá um tranco e entra a cabeça, quase desmaio de dor e um grito mordendo um lençol ele volta a tapar minha boca e no meu ouvido fala: “Pronto, a cabeça entrou, o resto agora vai entrar lisinho meus 22cm”
Putzzz, 22cm, como ia aguentar isso tudo, 16cm e a irmã dele diz pra eu ir com calma, agora eu tava sendo deflorado pelo meu cunhado com 22cm.
Lacrimejava e Renan abria minhas pernas o máximo que eu conseguia e socava fundo em mim.
Estava perplexo, eu macho, casado e agora tava sendo comido por outro macho, metendo um cacete imenso dentro de mim, tirando todas as minhas bregas, me descabaçou, me transformando em fêmea ali.
Minha cabeça rodava da bebida, da excitação e de estar sendo comido pelo meu cunhado.
Sinto Renan aumentar as bombadas cravando mais fundo que podia sua rola dentro de mim e numa socada mais forte, sinto seu pau inchar e despejar sua gala quente dentro de mim, ao tempo que diminuía os ritmos de socadas, enquanto com seu rosto em meu pescoço ia gemendo e dizendo: “Hummmm, ahhhh cunhadinho do cuzinho quente e gostoso, esse cuzinho nasceu para levar rola.”.
Deu mais um suspiro e se levantou, me deixando aberto, deflorado. Sentia seu esperma escorrendo de meu cú, quando levantei da rede aquele barulho de rios de porra caindo no chão – “blafff” por sorte ainda era noite a dentro, corri ao banheiro da área da piscina e me lavei, passei minha mão e pude sentir como havia ficando meu cuzinho, bem aberto, coloquei o dedo e não sentia mais as preguinhas, apenas lisinho e o inchaço de ter uma baita piroca socando nele. Peguei um pouco de papel e retornei a rede e com a luz do celular fui limpar o chão próximo a rede, havia muita gala e uns filetes de sangue, era meu cabaço que havia sido estourado.
Putzz, meu cunhado acabara de me fazer fêmea. Fiquei em choque depois de tudo, como seria no outro dia, como olhar pra todos, já imaginou se o Henrique o ex-namoradinho da minha mulher tivesse visto, escutado.
O dia foi clareando e já começava a ouvir o pessoal da casa acordando.
Renata chega ao alpendre e fala: “Cadê Gustavo, chegou que horas? Já estava bêbado quando sai, imagina quando chegou”.
Nisso, foi até a rede me dando um selinho e mandando eu acordar e banhar, pois o café estava pronto e que logo já chegariam alguns convidados para o churrasco que faríamos.
Já na mesa de café, chega o Renan e o Henrique, Henrique me cumprimenta e Renan já bate no meu ombro sorrindo e falando que eu era forte pois havia levado todas.
Sacana. Enfim, não sabia como olhar no rosto dele, mas quando todos saíram ele encostou perto de mim e disse que mais tarde teria mais, que meu cuzinho não ia fechar naquele feriado.
Começou o churrasco, chegou mais alguns familiares deles e tudo tranquilo.
Fui para piscina enquanto meu cunhado se exibia de sunga marcando aquela tora imensa que na madrugada estava dentro de mim jorrando gala, meu pensamento ia longe, e me pegava excitado, por sorte estava dentro dágua, logo meu cunhado também pulou na piscina encostando perto de mim. E como ninguém poderia ouvir o que falávamos ele bem sacana dizia:
Renan: E ai, gostou? Sentiu a pressão da piroca do cunhadim? Srsrsr
Eu: Cara, que loucura fizemos, não sou gay, porque fez isso comigo?
Renan: Cara, relaxa, sempre curti teu rabinho e depois que te vi peladinho, de vestidinho igual menininha e com um pauzinho pequenino igual o que tens, sabia que na hora que provasse rola ia gostar.
Aquelas palavras mexeram comigo, nesse momento se afastou um pouco e sentou no primeiro degrau da escada deixando o seu pauzão marcado repousando para um dos lados da perna dele, enquanto eu estava praticamente de frente e na mesma altura do degrau da escada.
Impossível não tirar o olho enquanto ele sorria da minha cara. “Viu, como você está dominado pela minha vara, não consegue tirar o olho”. ”Quero que você dê uma mamada nela”.
Nesse momento tentei argumentar mas era em vão, como ele disse eu já estava dominado por ele. Então, ele continuava insistindo e tirou sua piroca por um lado das pernas da sunga.
Saltou uma vara linda, grossa e grande, cabeça rosadinha, me fazendo ficar com vontade de mamar.
Renan: Chupa vai, pelo menos abocanha ela e sente o sabor do meu pau, ninguém tá vendo e eu estou de costas para o pessoal. Vai putinha! Chupa a rola do teu macho!
Tentei mais uma vez argumentar, mas minha voz tremula e mansa me denunciava.
Seu pau aumentava ainda mais de tamanho. Num impulso, acabei pegando e senti o quão grosso e quente era, punhetei levemente e ele me puxou fácil me fazendo engolir. Socou algumas vezes enquanto olhava para trás. Cheguei a me engasgar, quando ouvimos a voz da Renata nos chamando.
Me afastei rapidamente e mergulhei, subindo a cabeça e dizendo que já iria.
Nem imagina que eu tava com a boca cheia de linguiça do seu irmão.
Renan: Heeheh, putinha safada, gosta de rola mesmo. Vou lá pra sauna, te espero lá.
Eu: Não Renan, isso não pode ocorrer, tua irmã pode chegar.
Renan: Que nada, ela odeia sauna, e de lá dá pra ver quem for pra lá, ai é só se ajeitar. Srrsr Te vira, dou 10 minutos pra ir, senão falo pra todos que é um viadinho.
As coisas estavam num ritmo alucinante, muita coisa pra eu processar na cabeça, havia perdido meu cabaço dando pra outro macho, era o meu cunhado, já havia chupado rola praticamente na presença de várias pessoas, inclusive minha mulher próximo e ainda estava com horário marcado para ir dar para meu cunhado novamente.
Acabou que fiquei muito nervoso quando vi meu cunhado indo em direção a sauna, falei para minha mulher que ia pra sauna também, acreditando que ela ia de alguma forma me impedir mas ledo engano, disse-me que eu fosse, que gostava do entrosamento que havia adquirido com seu irmão, que tivesse cuidado com o calor excessivo da sauna e que ela e o pessoal da família iria para o shopping depois que limpasse as coisas do churrasco.
É fato que o limparam e acabaram indo, ficando em casa apenas 2 primas e o Henrique na piscina.
Meu celular já tinha mensagem do Renan: “Vem logo putinha, to de pau duro já esperando minha putinha tirar leite dele”.
Aquilo dava medo e tesão ao mesmo tempo, tentava não ficar excitado, pois ainda estava de sunga. Fui para a sauna.
Ao entrar, Renan estava de deitado e de pau duro. Não conseguia absorver o tamanho daquele pau escultural que ele tinha, combinando com seu corpo todo sarado, meu pau ficava ainda mais duro imaginando o que ele iria fazer comigo ali.
Mandou-me fechar a porta, como haviam vidros, podíamos ter a visão da piscina e de quem viesse para a sauna.
Num golpe baixou minha sunga e sorriu quando viu meu pauzinho duro.
Renan: rsrsrsr hum já tá excitadinha com a pegada do macho? Tô vendo esse grelinho duro. Porra, coitadinha da minha irmã tendo de se satisfazer com isso ai.
Essas palavras me deixavam confuso e ao mesmo tempo excitado. Havia vira uma fêmea apenas pra ele.
Já me virou de costas e começou a linguar meu cuzinho já deflorado na noite anterior. Aquilo me deixava de pernas bambas, involuntariamente me recontorcia e acabei soltando um gemido mais afeminado devido à excitação. Renan continuava e me linguar. Enquanto eu estava com uma perna no chão a outra estava no degrau da sauna me fazendo ficar inclunado com a bunda a mercê total dele, sinto ele colocar 2 dedos e começar e me fuder com os dedos, ao tempo que me viro para o lado a pedido dele e começo a chupar sua rola enquanto ele me fode com seus dedos.
A media que ele ia aumentando a bombada em minha boca seus dedos me fodiam mais rápido, sem aviso ele gozou rios de porra dentro da minha boca e dizendo para mim engolir.
Primeira vez que provei esperma de outro macho, era adocicado, sabia que ficaria viciado naquilo, era gostoso, sorvi tudo.
Segurando pelos meus cabeços me fez ficar de frango assado e socou piroca novamente, meu cuzinho já estava laceado e levei muita rola dele, que encheu meu cu de gala e continuou me fudendo.
Eu: Pronto Renan, vamos parar alguém pode chegar, faz tempos que estamos aqui.
Renan: Calma, já olhei várias vezes, as meninas estão na piscina.
Enquanto eu ainda estava de pernas pra cima, com meu cu escorrendo esperma no chão e ele com seu pau ainda duro socando segurando minhas pernas, pensei e cadê o Henrique?
Nem terminei de falar a porta se abre.
Henrique: Caralho fera, que isso? Putz Renan teu cunhado é viadim?
Tentei me levantar mas Renan me segurou enquanto sorria para o Henrique e com seu pau todo dentro de mim.
Renan: Pois é, ele gostou tanto do cunhadim aqui que quis provar do meu pirocão. Hehhe
Henrique: Fera como tú casou se gosto de maxo?
Como o Henrique também estava de sunga não sei se por conta da cena, o volume da sua rola começou a denunciar sua excitação. E pelo visto era mais dotado que Renan.
Henrique: Pô fera, não curto viado mas uma gulosa no tesão que estou não faz mal.
E já sacou sua rola denunciando mesmo o tamanho do monstro, era uma cabeça de rola maior que a do Renan, e já chegou abrindo minha boca, pronto, estava agora sentenciado a quebra da minha masculinidade, tinha 2 machos me dando rola. Um na boca e outro no meu cú.
Henrique era mais afoito, e socava forte e falava um bocado enquanto me bombava.
Henrique: Pô cara, essa putinha veio de encomenda mesmo, aquelas tuas 2 primas ali são foda Renan, não liberam uns amassos. Então bom que vou aliviar na boca dessa putinha aqui. Putzz, chupa viadim, caralhooooo delicia de boca quente, vou encher tua boca de gala grossa.
Deu um gemido e gozou muito, seu esperma tinha o gosto mais forte e encheu minha boca derramando pelos cantos da boca. Nisso sinto o Renan gozar novamente dentro de mim.
Quando terminou colocou a rola ainda dura e pingando gala na sunga, enquanto eu me levantava de pintinho duro e pingando esperma de macho do meu cuzinho, ele olhava para mim como se incrédulo.
Henrique: Cara, que loucura, tú casado com aquela gata, e com um pintinho desses como satisfazer ela, sabia que eu namorei com ela? Mas ela nunca quis perder o cabaço comigo porque achava grande minha rola, apenas chupava, nem imaginaria que o maridinho dela é uma putinha que gosta e aguenta rola.
Pelado acabado de ser comido, com o cú pingando esperma e boca cheia de gala de outro macho, 2 machos pelados sarados e pauzudos, me senti humilhado, olhava para minha rolinha e a deles davam uns 2 a 3 da minha rolinha. Mas o que mais me deixou perplexo foi o que Henrique falou antes de sair.
Henrique: Fera, a Renata ainda não foi descabaçada por ti, essa piroquinha não dá em nada, eu assim que der brecha eu vou tirar o cabaço dela, ai de você se atrapalhar, conto tudo para todos.
Fiquei besta com a ousadia, quis partir para cima dele e ele num golpe me imobilizou dando um mata leão e ainda pelado de costas pra ele e falou mais grosso enquanto metia o dedo em meu cú e falava: Quer dizer que é macho pra ela? Olha como está aqui cara, acabou de dar o cú para um macho e chupou outro e tá levando dedada no cú. Calma, não vou te expor não, mas vou comer tua mulher isso eu vou! E me soltou.
Continua parte 2 –

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