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O passado retorna

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Por

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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Dezembro 1993
Estendo o braço e encontro a sólida bunda de Maria.
Eu a chamo de Maria porque não consigo (e nem tento) pronunciar o nome dela.
Ela tem 21 anos, é nigeriana e trabalha no meu hotel como empregada.
Para dizer a verdade como camareira, não vale muito, por outro lado, ela se deixa enrabar todas as vezes que eu quero, sem protestar.
E, de fato, neste momento eu realmente quero sodomiza-la
Molho meus dedos com saliva e começo a explorar seu cu.
Longe de ser apertado, um pouco úmido, ele aceita sem problemas meus dois dedos que começo a mover para prepará-lo um pouco.
Enquanto isso, eu esfrego meu pau contra as amplas nádegas, para endurecê-lo.
Maria vira o rosto para mim e nos beijamos.
Nossas línguas se entrelaçam enquanto eu adiciono o terceiro dedo no cu dela.
A viro para enraba-la à frango assado.
Ela imediatamente entende e levanta as pernas.
Tiro meus dedos da bunda dela e os substituo pelo meu pau.
Com um único golpe, eu enfio tudo e, sem parar por um instante, bombeio furiosamente enquanto continuo a beijá-la e apalpar seus peitos.
Ela leva a mão à boceta, tentando obter algum prazer.
Em alguns minutos gozo no intestino dela, depois paro.
Ela continua a se masturbar, eu paro esperando até que ela goze, então lentamente eu extraio o pau mole da bunda dela e deito de bruços.
Bem treinada, ela vem procurar meu pau com a boca e começa a limpá-lo com a língua.
Depois de alguns minutos, eu a afasto do seu trabalho, beijo-a na boca, olho para o relógio e me levanto.
São 8 horas.
Digo a ela para ir trabalhar e vou tomar um banho.
Pouco antes das nove, desço ao restaurante do hotel para tomar café da manhã.
Todos os meus funcionários me cumprimentam cerimoniosamente.
Eu gosto disso porque me dá uma sensação de poder.
Chego à mesa reservada para mim, onde há um jornal bem dobrado esperando-me.
Clara, uma camareira albanesa, vem imediatamente para me servir cappuccino.
Agradeço, sorrio para ela e penso que esta noite vou pedir para ela me fazer companhia.
Enquanto tomo um gole do cappuccino, folheio o jornal sem prestar muita atenção.
Aproveitando que minha mesa está estrategicamente posicionada na sala de jantar, também observo os hospedes nas outras mesas.
O hotel está cheio por ocasião do início da temporada de esqui e os últimos clientes estão prestes a tomar o café da manhã antes de se espalhar pelas pistas.
Com um olhar clínico, procuro alguma jovem ou uma senhora deixada sozinha pelo marido, que possa tornar-se minha presa.
Meu olhar é atraído para uma mesa onde senta uma jovem senhora.
Ela é acompanhada por uma menina, que aparenta uns treze anos, que a chama de mãe, embora esta senhora pareça jovem demais para ser mãe dela.
Olho melhor para a jovem senhora, e quase me vem um treco.
É, sem dúvida, Betty.
Minha memória remonta a muitos anos atrás.
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Junho 1975
Eu estava em um quarto de hotel em uma remota vila de B. um pequeno estado da América Central.
Era o único quarto disponível no único hotel da vila.
Estava dividindo o quarto com um rapaz um pouco mais velho que eu.
Eu tinha 20 anos na época, com barba espessa e cabelos compridos.
Este rapaz era americano, tinha cerca de 25 anos, uma constituição robusta e o corte de cabelo estilo militar.
Preferira não conversar com ele, porque intuía que ele não era a pessoa certa para perguntar se tinha um baseado e, além disso, me olhava feio devido à minha aparência hippie.
Me encontrava naquele país depois de quase seis meses vagando entre o México e a América Central.
Durante esse período, tinha encontrado muitos americanos, quase todos hippies, e aprendera bem o inglês e a gíria típica desses jovens.
Tinha saído, como disse, cerca de seis meses antes, com toda pressa, da Espanha, depois de um assalto que eu havia praticado junto com um grupo de jovens marginais que eu freqüentava.
Devo dizer que, desde jovem, eu havia causado muitos problemas aos meus pais.
Abandonara a escola no meio do ensino médio, juntando-me a esses desequilibrados.
Só pensávamos em drogas e sexo (na verdade mais drogas do que sexo), se bem que, em termos de drogas, nunca tivesse passado de baseados e, no máximo, alguns comprimidos de LSD.
Aos 18 anos, meus pais, exasperados, me fizeram prestar serviço militar, no entanto, imediatamente após terminado, voltei a juntar-me aos meus antigos colegas de farra.
Por causa disso, houve uma briga tremenda em casa e eu fui literalmente expulso da família.
Enquanto isso, com minha gangue, decidimos fazer um assalto em uma agência dos correios, para ganhar algum dinheiro.
Este assalto foi mal preparado e foi executado pior.
Em poucos dias toda a gangue foi presa, exceto eu.
Eu, que tinha ficado com o dinheiro do assalto, tive medo que meus companheiros me dedassem e fugi para o México.
Daquele botim, que já de saída não era grande coisa, não tinha restado muito naquela altura.
Em todo caso, não tinha a oportunidade, naquela noite, de gastar, por causa do toque de recolher, provocado pela repressão aos rebeldes, que lutavam contra o Presidente (ou talvez seja melhor dizer o ditador) H.
Estávamos, como eu disse, fitando-nos sem falar, quando houve uma estrondosa explosão no quarto, fazendo-me literalmente voar.
Não perdi a consciência, e encontrei-me cambaleando na escuridão mais completa.
Tropecei em algo.
Acendi o isqueiro: era o americano e estava morto sem sombra de dúvida.
Um grande estilhaço praticamente esmagara seu crânio, tornando-o irreconhecível.
Estava prestes a fugir do quarto, quando pensei melhor.
Peguei a mochila do americano, que ele guardava como se fosse o bem mais precioso, e a levei junto com minhas coisas, talvez encontraria alguns dólares que poderiam ser-me úteis.
Na rua, a batalha fervia sem controle.
Todo mundo estava atirando, provavelmente ninguém sabia no que.
De qualquer forma, comecei a correr o mais que podia, esperando na sorte, e no fato de que tudo estava escuro, uma vez que a primeira bomba tinha atingido o Diesel ofegante que fornecia a eletricidade para o povoado.
Depois de uma dezena de minutos, a vila já estava longe e, não sei como, me encontrei em uma clareira com uma espécie de galpão no centro.
Não havia alma viva por perto. Deviam estar todos escondidos em seus barracos, esperando que o pandemônio terminasse.
Entrei na galpão: devia de ser uma escola.
Joguei-me no chão e comecei a refletir.
Tinha que sair dessa bagunça o mais rápido possível.
Mas precisava de dinheiro.
Comecei a vasculhar a mochila do americano.
Logo encontrei uma lanterna de bolso.
A usei para procurar melhor dentro da mochila.
Encontrei uma pistola de 9mm, guardei-a.
Finalmente encontrei um saco grande de plástico.
Havia dinheiro.
Além do dinheiro local, que praticamente não tinha valor e estava em constante desvalorização, encontrei US $ 5.000. Nada mal!
Também encontrei outras coisas interessantes.
O americano era um fuzileiro naval.
Ou melhor um ex-fuzileiro naval, pois havia uma carta de desligamento.
Havia também todos os documentos, incluindo o passaporte.
Mas, mais interessante de tudo, havia uma carta de apresentação para o Presidente H.
Por quase uma hora, li e reli todos os documentos na luz da tocha.
Pouco a pouco, um projeto começou a formar-se na minha cabeça.
Meditei todo o resto da noite.
Nas primeiras horas do amanhecer, comecei a me mover.
Procurei um esconderijo seguro e escondi meus documentos originais; depois, com a ajuda de um espelho e tesouras, encontrados na mochila, ajeitei meu cabelo e barba, sem cortá-la totalmente.
Assim, no final, havia alguma semelhança com a foto do passaporte, de alguns anos antes, do americano.
Voltei para a estrada principal e esperei o ônibus que ia para a capital.
Imaginei que, a esta hora, o americano já estava indo rumo algum túmulo coletivo: no hotel havia não havia muitas formalidades de registro e, sem documentos, era um perfeito anônimo.
Tomei um ônibus velho e caindo aos pedaços, chamado “Espreso lujo”, e fui até a capital, não sem passar por três postos de controle, onde os militares verificaram meus novos documentos sem nada a reclamar.
Chegando na capital, me tirei a satisfação de ir ao melhor hotel, o único cinco estralas da cidade.
Registrei-me com meu novo nome: James Murray.
No mesmo dia, liguei para a secretaria do presidente e solicitei uma audiência, que me foi concedida no dia seguinte.
No dia seguinte, quando cheguei ao palácio presidencial, meus novos documentos foram analisados cuidadosamente, mas passaram novamente no crivo.
Finalmente conheci o Presidente H.
Ele imediatamente gostou de mim.
– Eu tenho muitos inimigos, garoto – ele disse,
– Preciso de uma pessoa jovem e confiável para impedir que certas coisas aconteçam, coisas como o que aconteceu na outra noite na vila V.-
Eu sabia bem o que havia acontecido na aldeia V., no entanto, apenas assenti.
– Sendo estrangeiro, você está acima de facções e brigas palacianas, que me fazem até duvidar dos guardas do palácio.
Por esse motivo, pedi a meu querido amigo, o embaixador dos Estados Unidos, que me indicasse uma pessoa adequada e íntegra. Como você!
Pude verificar tuas capacidades no currículo que o embaixador me antecipou.-
Murmurei um obrigado.
O idoso ditador continuou:
– Você terá total autonomia, estará acima da guarda presidencial, terá sua própria equipe, que poderá escolher, e responderá apenas a mim. –
Não poderia ter ido melhor.
Nos dias seguintes, organizei minha equipe escolhendo o melhor da guarda presidencial.
O presidente me ofereceu de morar no palácio presidencial, mas eu preferi ficar em uma bela casa de campo, recentemente confiscada de um intelectual subversivo (intelectuais são, por definição, subversivos), nos arredores da cidade.
Descobri logo que meu salário era praticamente simbólico, além disso, em moeda local, mas percebi que isso não seria um problema.
De fato, depois de algumas semanas, o Presidente H. me chamou.
Ele me pediu para ser sua pessoa de confiança, para transferência de certos fundos, de origem pouco clara, para o exterior.
É claro que aceitei, jurando minha lealdade.
Enquanto isso, eu começara minha guerra contra subversivos.
Comecei expurgando certos indivíduos do ambiente do palácio.
Não que eles fossem realmente subversivos, mas tendiam a diminuir meu poder.
Em pouco tempo, eu me tornei a segunda pessoa mais poderosa do país, depois do Presidente H.
Meu escritório era, oficialmente, no andar térreo do palácio presidencial, porém minha base operativa ficava nos porões do mesmo palácio.
Lá havia José, meu homem de confiança, que “trabalhava” sobre os presos políticos para obter as informações.
E como conseguia informações!
Para dizer a verdade, eu tinha um pouco de nojo dessa parte do trabalho sujo, porém funcionava, e eu fingia não me impressionar.
Um dia, depois de cerca de dois meses da minha chegada ao palácio, desci para encontrar o José.
Não gostava muito, mas era preciso, de vez em quando, para me prestigia-lo.
Quando cheguei, vi José que sodomizava violentamente uma garota de vinte anos, enquanto três ajudantes a seguravam e riam.
A pobre garota resmungava pela dor, debaixo da mordaça que havia sido colocada em sua boca.
Ao me ver, os ajudantes pararam de rir, mas José, de modo algum acanhado, disse puxando o pau para fora da bunda da garota:
– Bom dia, meu comandante. O senhor quer se servir? –
Eu estava prestes a recusar o convite sincero de José.
Desde que me tornara o número dois do presidente H., temido e respeitado, certamente não faltavam mulheres que se ofereciam a mim, uma delas até se candidatara seriamente para se casar comigo.
Mas eu estava olhando para a cu escancarado da garota, com uma fio de sangue saindo dele.
Este visão me fascinava e me excitava.
José sentiu que minha indecisão disse:
– Vamos, não se acanhe. Este cu é muito bom, peço somente desculpas por te-lo usado antes do senhor.
Venha, meu comandante, não se faça de rogado!-
Assim falando, pegou um pano e limpou um pouco a bunda da garota.
Compreendi que eu tinha que faze-lo, mais do que isso, eu queria faze-lo.
Baixei minhas calças e cuecas: meu pau já estava ereto.
Fui até a bunda da garota e, com um só golpe, enfiei meu pau no cu dela.
Exceto por uma tentativa fracassada com uma garota em Madrid (parecia um século atrás), enquanto estávamos ambos chapados pelo álcool e maconha, eu nunca havia tentado isto com nenhuma garota.
Adorei a novidade e comecei a bombear furiosamente.
José percebeu meu entusiasmo e disse:
– Ah. O senhor gosta, meu comandante. A partir de agora sempre será o primeiro.-
– Entenderam bem, seus jumentos! – Acrescentou José, virando-se para os ajudantes, acompanhando suas palavras com um gesto que deixava bem claro o que aconteceria com aqueles que, porventura, descumprissem a ordem.
Em alguns minutos gozei, entre os aplausos dos presentes.
A partir desse dia, todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia, desci ao porão onde uma nova mulher me esperava que eu a sodomizasse.
Uma semana depois dessa primeira vez, José me mandou chamar, dizendo que havia uma verdadeira iguaria para mim.
Desci as escadas, já em antecipação de uma garota particularmente bonita, quando, chegando parei estupefato.
Na minha frente estava uma menininha de uns oito anos, totalmente nua, amarrada e amordaçada.
– José – gritei – que piada de mau gosto é essa! –
– Este, meu comandante,- respondeu José calmamente, – é um manjar.-
– Ela tem oito anos e é filha de certos subversivos que matamos esta noite. A mãe também merecia, mas, infelizmente, não se deixou capturar viva.-
Vendo minha surpresa, ele acrescentou:
– Este petisco é delicado demais para esta corja.- disse ele, apontando para seus ajudantes. – Incluindo-me, é claro. – e acrescentou:
– Este manjar deve ser apreciado só pelo senhor. Leve-o para sua casa e deguste-o devagarzinho, como merece. Então, quando o senhor se cansar, se é que isto aconteça, pode traze-la de volta para nós.-
Fiquei ali por um tempo sem falar, olhando para ela: era uma menininha linda.
José aproveitou minha indecisão e disse:
– Eu vou mandar levá-la para sua casa! –
Esse manjar era Betty, que, nos quase cinco anos seguintes, degustei de todas as formas possíveis e imagináveis.
No entanto, voltei todos os dias ao porão de José, que sempre me fazia encontrar algo novo, fosse subversiva ou não.
Tive a pachorra de anotar todas as mulheres, garotas e meninas que sodomizei durante os anos em que fui o braço direito do Presidente H.
Ao todo, foram mais de 1300, sempre diferentes.
Depois de 1979, a situação tornou-se mais difícil para o Presidente H.
A política externa dos EUA havia mudado, e não dava mais aquele apoio irrestrito às ditaduras da América Central e do Sul.
O presidente também claramente tinha ficado velho e começara a desconfiar de todos, exceto de mim.
Ele tinha comigo a confiança mais absoluta, que era ainda maior devido ao fato dele não confiar no seu único filho, que há anos vivia na Europa.
Ele me dizia:
– Estou velho, já não tenho muitos anos pela frente. Aqui em B. as coisas não estão indo bem.
Durante anos, tenho preparado, com muitos sacrifícios, uma pequena poupança para quando tiver que sair do país. Um dia este dinheiro irá para o meu filho e o que ele faz: nada. Ele fica na Riviera Francesa, tomando banho de sol e fazendo o playboy.-
Eu balançava afirmativamente a cabeça pensando que a “pequena poupança” eram, na realidade, mais de US$ 400 milhões, em um banco suíço.
De minha parte, estava me preparando para o inevitável há algum tempo.
Fazendo algumas viagens no México, tinha entrado em contato com certos círculos no DF e pude comprar uma série de documentos por uma segunda (ou melhor terceira) minha identidade, por meio de um pagamento razoável.
Eu também já havia contatado um cirurgião plástico da para mudar minhas feições, quando chegara a hora.
Por último, mas não menos importante, botim de que o Presidente H. acreditava poder dispor, estava efetivamente em minhas mãos.
Em um lindo dia em outubro de 1980, fui ao palácio presidencial de manhã cedo com meu carro blindado.
Durante a noite houvera confrontos furiosos perto da capital.
Quando cheguei ao meu escritório, me avisaram que o presidente queria falar comigo.
Chegando em seu escritório, ele me disse:
– A situação está piorando, acho que chegou a hora de partir. Você vai ficar aqui para tentar conter o inimigo. Vou para Paris. Eu só confio em você! –
Olhei nos olhos dele e menti:
– Vou preparar tudo para a sua viagem hoje. Espero organizá-lo para amanhã à noite.
Amanhã de manhã, apresentarei um relatório detalhado.-
Ele olhou-me com lágrimas nos olhos e abraçou-me dizendo:
– Você é um verdadeiro amigo. Vai ser muito difícil ficar longe de você, mesmo que eu vou estar perto do meu filho. By the way, sobre …-
– Quanto ao dinheiro, não se preocupe, está tudo na Suíça na conta cifrada que o senhor conhece.
Todos os detalhes sobre isso estarão no meu relatório de amanhã. –
– Obrigado, obrigado, não tenho palavras … – ele disse
– Não se preocupe, o senhor fez muito por mim. Vejo o senhor amanhã de manhã a esta hora. –
Desci para os porões para encontrar José.
José estava de péssimo humor, como tinha acontecido muitas vezes nos últimos tempos.
Ele tinha perdido dois dos ajudantes, que mais apreciava, nos confrontos da noite anterior.
A esta altura, seu grupo tinha-se reduzido para menos da metade nos últimos meses.
Além disso, com a inflação galopante que havia no país, ele agora estava ganhando um miséria, mas, acima de tudo, sentia que todo o seu mundo estava prestes a entrar em colapso.
Apesar de tudo, ele havia me conseguido não uma, mas duas mulheres para sodomizar esta manhã.
Na verdade, eram uma mulher e uma menina de onze anos, mãe e filha.
Eles não eram propriamente subversivos, e haviam sido capturadas quase que aleatoriamente.
Ele me explicava isso enquanto resmungava uma série de reclamações.
Ao contrário, eu estava de ótimo humor e, para fazê-lo parar, puxei para fora uma nota de US $ 100 para o José e uma nota de cinqüenta para o único ajudante que lá estava.
Os olhos de José brilharam: era muito mais do que ele conseguia trazer para casa, com o salário de um mês.
Imediatamente seu humor mudou radicalmente e quase que beijara minhas mãos.
Como eu costumava fazer, espalhei meu pau com uma pomada lubrificante, que Betty preparava para mim.
Apoiei meu pau contra o esfíncter da garota e a sodomizei com força.
O seu cu era extremamente estreito, mas eu já havia-me acostumado a isso nos anos em que visitara a porão do José.
Naquele dia, voltei para casa bem mais cedo.
Betty estava me esperando como sempre.
Ela tinha, na época, 13 anos e um barrigão, fruto de uma incursão que eu fizera excepcionalmente, sete meses antes, em sua vagina.
Imediatamente ela abaixou minhas calças e levou meu pau na sua boca para saborear o gosto dos cus que eu sodomizara durante o dia.
Depois deitou na cama, com as pernas bem levantadas para que eu a sodomizara.
A visão de Betty se oferecendo assim me fez enrijecer ainda mais o pau e comecei a enraba-la com todas as forças.
Não obstante já tinha gozado, duas vezes na manhã, com a mãe e a filha “subversivas”, eu tinha 25 anos na época, assim consegui um bom orgasmo com a Betty.
Tomamos banho juntos. Debaixo do chuveiro Betty me fez um boquete excepcional, sendo retribuída com meu leitinho, que ela engoliu com satisfação.
Depois me vesti e me tranquei no meu escritório.
Eu sabia que este dia ia chegar e, há meses, tinha preparado meticulosamente um plano.
Primeiro liguei para o piloto que sempre estava de prontidão, avisando nossa partida, depois foi para o cofre.
Na preparação do meu plano eu tinha descartado levar Betty junto comigo.
O trauma do rapto e dos estupros tinha apagado totalmente a memória anterior da Betty, e já a partir das primeiras semanas que estivera comigo, tinha desenvolvido um amor por mim, que chegava a ser doentio, a despeito que eu a sodomizara constantemente desde o primeiro dia.
Eu até teria gostado de incluir a Betty no meu plano, mas as dificuldades de fugir com uma menor, ainda por cima visivelmente grávida, eram muitas.
Portanto, covardemente, ia abandona-la.
Do cofre retirei uma maleta, já preparada para esta eventualidade e um pacote embrulhado como presente.
Fui para o quarto da Betty e falei com ela, escondendo o presente atrás das costas.
– Oí, Betty. Eu vou sair, vou passar a noite fora.-
– Ok, James. Para onde você vai?- disse ela, fazendo a cara de tristinha.
– É que conheci uma morena que tem um rabo que é um espetáculo, que também me prometeu deixar enrabar a filha dela que tem dez aninhos.- menti para a Betty.
– Não esqueça de levar a pomada para não machucar a menininha!-
Neste aspecto a Betty era extraordinária. Mesmo sendo ciumenta, ela me considerava como um “mestre”, que podia fazer o que bem intendesse.
Puxei para frente o pacote e disse:
– Presente para você Betty!-
Abriu um sorriso de orelha a orelha e veio buscar o pacote.
– Oba! Obrigado James!-
Antes de entregar eu disse:
– Tem que me prometer que só vai abrir amanhã de manhã.-
– Está bem. Espero que você desfrute esta noite!-
Betty me deu um beijo apaixonado. O último nosso beijo.
Na caixa que tinha dado para Betty estava uma carta de despedida e dez mil US$.
Peguei meu carro blindado e fui direto para o aeroporto.
O piloto já estava-me esperando e, menos de meia hora depois estávamos voando, no avião presidencial, rumo à Cidade do México.
Lá já estava me esperando minha nova identidade: Samuel Hurtado, mexicano, natural do DF, classe 1955.
Passei os três meses seguintes em uma clínica particular, para mudar minhas feições pela cirurgia plástica.
Segui, pelos noticiários, e um informante a situação de B.
Os rebeldes chegaram ao palácio menos de uma semana depois da minha fuga.
O presidente H. foi fuzilado em praça pública, no enquanto, José se juntara, no último momento, aos rebeldes, conseguindo desta forma escapar a uma morte certa.
Em maio de 1981, já recuperado pelas operações, resolvi viajar para Europa.
Desembarquei em Zurique e teve a satisfação de ver que todo o dinheiro estava lá, me aguardando no banco.
Resolvi alugar um carro e procurar algum lugar para me estabelecer, com a minha nova identidade: um jovem mexicano, podre de rico, decidido a morar e investir em algum país da Europa.
Descartei, logo de cara a Espanha, e decidi procurar algo na França, já que H. falava tão bem dela.
Depois de umas duas semanas, minhas andanças me levaram a uma pequena vila em uma região montanhosa da Saboia francesa.
A vila era bonita, mas estava em franca decadência.
Conversei com alguns moradores, pesquisei mais e, ao final decidi que ia ficar aí.
Comprei um hotel, fechado já há alguns anos, mas que, em outros tempos, tinha sido de luxo, e comecei a reforma-lo.
Paralelamente, fiz parcerias com outros hotéis, restaurantes e comércios locais, tentando impulsionar o turismo na vila.
Investi bastante, também, nos teleféricos e pistas de esqui.
Na temporada invernal de 1984, a vila tinha mudado totalmente.
Os turistas tinham voltado em massa, e o comercio e os hotéis estavam bombando.
Eu tinha investido mais de dois terços do meu patrimônio, mas tinha valido a pena.
O terço que sobrara era mais que suficiente para eu viver o resto da vida sem passar necessidades.
O meu hotel é o mais luxuoso de todos e o público que o freqüenta é seleto.
Dado que meu enfoque de gerenciamento é voltado principalmente à minha comodidade e meus caprichos, os resultados da gestão financeira são passivos.
Eu sou, porém, sócio de quase todos os negócios da vila, desde o posto de gasolina até a padaria, passando por todos hotéis, restaurantes e teleféricos.
Portanto o resultado global é, para minhas finanças, positivo.
Eu interpreto meu papel de mexicano, rico, playboy, amigo de todos, que circula com a sua Porsche 911 Carrera Cabriolet, procurando alguma dama que sucumba a seu charme latino, para uma breve aventura.
Isto além do harém que implantei no meu hotel, onde algumas das minhas empregadas recebem salários exorbitantes, para satisfazer também meus caprichos sexuais.
Levo portanto uma vida prazerosa e descompromissada, bem longe do meu passado atribulado na periferia de Madrid e das intrigas palacianas em B.
Isto até hoje.
A presença de Betty me traz de volta um passado sombrio, que eu queria esquecer, mas, ao mesmo tempo me atrai com uma lâmpada atrai uma mariposa.
E aquela jovem que chamou Betty de mãe, será que…
Faço dois cálculos e chego a conclusão que sim, poderia ser minha filha.
Vou para o meu quarto.
Eu gosto de me manter atualizado, e manter atualizado meu hotel, com todas as novidades tecnológicas.
Instalei portanto uma LAN que me permite de aceder, desde minha suíte, ao computador da recepção onde são anotados os dados dos hospedes.
Vasculho a base de dados e logo acho Betty.
A reserva é por uma semana, o nome continua Betty, mas sobrenome mudou, agora é um sobrenome gringo, seu passaporte é dos Estados Unidos, e o estado civil é viúva. Não estão anotados os dados da filha.
Se eu tivesse alguma dúvida, agora não tenho mais.
Além disso, consigo imaginar o que deve ter acontecido, naquele período conturbado da minha fuga de B.
O dia seguinte ela deve ter aberto o pacote, encontrado o dinheiro e lido a carta.
Na carta eu citava uma pessoa em B., que eu conhecia bem.
Era um vigarista, mas com bons contatos, que, por dinheiro, conseguia muitas coisas.
Eventualmente ele conseguiu tirar Betty de B. antes da tomada dos rebeldes, e coloca-la nos EUA.
Aí ela deve ter conhecido algum ricaço, que a colocou baixo sua proteção, casou-se com ela e, batendo as botas, deixou Betty como uma viúva rica, já que para freqüentar meu hotel tem que ter grana.
Fico meditando sobre o que fazer.
A primeira opção é ficar escondido por uma semana ou, em alternativa, pegar o Porsche e passar a semana em um hotel em outra cidade. Como cereja no bolo, posso pedir à concierge que, na hora do check-out da Betty, faça uma daquelas trapalhadas que deixam o hospede irritadíssimo, jurando nunca mais por o pé no hotel.
Esta solução é segura fácil de fazer, mas…
Mas não é isto que decido.
Meu aspecto está bastante modificado pelas plásticas, meu cabelo penteado em maneira diferente, não tenho mais barba e sim um bigode bem curado e, durante o tempo que estive em DF treinei bastante o sotaque mexicano.
Em suma, minha mãe não me reconheceria.
Resolvo portanto ir conversar com Betty.
Durante a janta fico passeando entre as mesas, cumprimentando os hospedes e dou uma parada junto a mesa onde Betty e a filha estão comendo.
As comprimento no meu francês, carregado com sotaque mexicano, que costuma ser um chamariz para as damas.
– Vocês são americanas?- pergunto eu em inglês.
– Sim, somos americanas, porém eu nasci em B.- responde Betty em um inglês corretíssimo.
– Ah, então somos quase vizinhos, eu nasci na Cidade do México, porém sou naturalizado francês.
Mas, desculpe minha grosseria, não me apresentei, eu me chamo Samuel, sou o dono deste hotel.- eu disse, inclinando a cabeça.
– Eu sou Betty e esta é minha filha Gilda.-
Apertei a mão das duas.
– Eu sei que parece um bordão, mas vocês aparentam mais ser irmãs, do que mãe e filha.-
– De fato eu escuto muito isto.- respondeu Betty aparentando estar um pouco aborrecida com minhas avances.
É a Gilda que diz:
– Sente-se, Por favor.-
Me dou conta que meu charme está impressionando mais aquela que, possivelmente, é minha filha do que a Betty.
Começamos a conversar.
Quem fala mais é a Gilda, a Betty só responde, mais com monossílabos, quando perguntada.
Noto porém que Gilda evita dizer sua idade, até que, casualmente, saí a informação que, no próximo fim de semana é o aniversário dela.
– Pois é, ela vai fazer treze aninhos.- intervém Betty, em uma clara intenção de ser a estraga-prazeres.
Gilda olha feio para mãe, e eu finjo de não ter notado nada dizendo:
– Opa, vou mandar preparar um bolo.-
Faço mentalmente os cálculos, e chego a conclusão que Gilda é, definitivamente, minha filha.
Nos despedimos depois de mais de meia hora de conversa.
Me retiro na minha suíte e, logo em seguida, recebo a visita de Clara, a camareira albanesa.
Tinha até esquecido que, na manhã, eu tinha chamado ela para passar a noite comigo.
A Clara é uma das minhas fodas favoritas.
Além de se deixar enrabar sem grilos, ela é uma expert em pompoarismo vaginal, portanto é a única do meu harém com a qual me esbanjo também com a sua boceta.
De fato, depois de rápidos preliminares, eu me deito e ela sobe encima de mim, encaixando o meu pau na sua boceta.
Eu fico me deliciando com o trabalho dos músculos vaginais dela que massageiam meu pau, no enquanto que com as ancas realiza movimentos oscilatórios milimétricos.
Não resisto dez minutos a este tratamento e gozo na sua boceta.
Tendo feito vasectomia ainda na clínica, lá no México, eu posso ficar despreocupado respeito gravidezes indesejadas.
Isto é importante não tanto com as garotas do meu “harém”, já que com elas pratico mais a sodomia, mas com as turistas, muitas delas menores de idade, que sucumbem ao meu fascínio.
Clara trabalha meu pau com a boca, até ficar de novo rígido, aí se põe de quatro.
Desta vez encaixo meu pau no cu dela e começo a enraba-la com força.
Não obstante suas habilidades de pompoarista, é assim que eu prefiro, e todas as seis garotas, que formam atualmente meu harém, me comprazem.
Já com as turistas é um pouco mais complicado, mas digamos que, com a minha lábia, consigo convencer umas 50% delas a me liberar o briocó.
A sodomizo por uns vinte minutos depois gozo no seu intestino.
Decido ir dormir cedo, portanto me lavo e vou para cama, onde me deito juntinho com a Clara.
Como todas as manhãs, acordo de pau duro, e é para mim um alívio encontrar a bunda da Clara a escassos centímetros da minha ereção.
Uma molhadinha na saliva, e meu pau encontra seu agasalho no intestino receptivo da garota.
A sodomizo por uns dez minutos e dou minha primeira gozada do dia dentro do cu dela.
Me despeço da Clara, tomo banho, me visto e desço para o desjejum.
Quando chego no salão logo vejo Betty e a filha, tomando café da manhã.
Gilda também me vê e me chama para a mesa delas.
As cumprimento e sento junto com elas.
Se repete, mais uma vez, a situação da noite anterior, com a Gilda sustentando a conversa e a mãe visivelmente enfadada.
Terminando o desjejum, Betty logo se levanta, chamando a filha, que, a contragosto se levanta e a segue.
Decido dar uma volta nas pistas de esqui.
Coloco os esquis no porta-esqui da Porsche e saio na direção de uma popular pista nos arredores.
Não gosto muito de esquiar, não obstante os vários cursos que fiz e os anos praticando, meu estilo é somente sofrível.
Porém as pistas de esqui, e especialmente os bares que estão nos seus arredores, são ótimos territórios de caça, portanto os freqüento bastante.
Faço somente uma descida, procurando não protagonizar situações embaraçosas, coisa extremamente fácil no esqui, e logo vou num bar, tomando um cappuccino, no enquanto meu olho treinado busca possíveis presas.
– Olá, Samuel!-
Me viro e encontro Gilda, bem ao meu lado.
– Oi, Gilda.-
Vejo que está sozinha e pergunto:
– Cadê a Betty?-
Gilda assume um ar enfadado e responde:
– Humph! Betty aqui, Betty aí…
Você só quer saber da minha mãe. Você não percebeu que ela não quer nada com contigo?- e segue:
– Para tua informação, eu não sou mais vigem!-
Uau! que direta!
Para que não tenha nenhuma dúvida, ela acrescenta:
– Ou você tem medo de trepar com uma menina de treze anos?-
Me recomponho da surpresa e, calmamente, respondo.
– Neste aspecto não tenho medo nenhum! Vamos!-
Faço um gesto discreto para o garçom, que eu conheço bem, para colocar tudo na minha conta e saímos do bar.
Gilda me explica que sua mãe ficou no hotel e ela veio esquiar sozinha, com a van que o hotel põe a disposição do hospedes.
Carrego nossos esquis no porta-esqui da Porsche, e voltamos para o hotel.
Justamente para estes casos, em que eu quero a máxima discrição, eu tenho uma garagem privativa, com portão automático, e um elevador, que vai diretamente à minha suíte.
Chegando lá, Gilda logo se despe.
Ela tem um corpo esbelto e bonito, já quase de mulher, os peitos são pequenos, com os mamilos rosados, a boceta, coberta por uma fina lanugem castanha, tem os lábios delicados.
Como, em outros tempos, diria o José: um verdadeiro manjar.
Me dispo também: meu pau já está duro.
Me aproximo e começamos a nos beijar e é a língua dela que busca a minha para se entrelaçar.
Sem que eu diga nada ela se ajoelha na minha frente e começa a chupar meu pau.
E chupa bem!
“Esta minha filha é toda uma putinha”, penso comigo mesmo.
Estou com muita vontade de possui-la.
Lhe indico de deitar-se na cama e vou para cima dela.
Enfio meu pau na boceta dela: uma delicia!
É estreitinha como poucas que já experimentei.
Começo a me mover e ela começa e gemer de prazer.
Logo ela alcança o orgasmo, e eu a sigo pouco depois.
Gozo dentro sua boceta e ela não reclama.
Já que eu não a avisei que eu sou vasectomizado, chego à conclusão que ela toma anticoncepcional.
Ficamos abraçados, beijando-nos enquanto nos recobramos.
– Quantos homens você já teve?- pergunto:
– Humph! Lá vem você, com estas perguntas machistas. Seguramente mais do que minha mãe, que, desde que morreu meu padrasto, dois anos atrás, virou monja!-
– Não! É simples curiosidade. Mas, diga-me foi teu padrasto que te iniciou?-
– Vá tomar no cu! Claro que não! Coitado, ele era um velhinho que adorava e protegia minha mãe. Que deus o tenha.
Mas, já que você tem esta curiosidade, são, com você hoje, 32 homens. Comecei ano passado.-
– Está certo! Curiosidade satisfeita! Agora outra pergunta: alguns desses homens comeu teu cu?-
– Claro que não!- é a resposta dela.
– Imbecis! Pois então, vou ser eu que vou tirar o cabaço do teu cu! E já vou avisando que não adianta espernear, que não aceito “não” como reposta.-
– Vá tomar no cu!- responde ela.
– Não, quem vai tomar no cu é você!- retruco.
Levanto e pego a pomada que a cozinheira hondurenha faz para mim, com a receita original da Betty.
Eu nem preciso usar com as mulheres do meu harém, para as quais a saliva é mais do que suficiente, mas sempre uso para as turistas que, porventura, consigo convencer a me dar o cu.
Só a idéia de enrabar Gilda, já me faz enrijecer meu pau ao máximo.
Fico untando meu pau, enquanto Gilda me olha ainda incrédula.
De repente pulo encima dela e a viro de bruços na cama, não sem antes ter colocado um travesseiro debaixo sua barriga.
Ela luta e esperneia, mas não adianta eu sou mais forte e pesado do que ela.
Enfio dois dedos, bem untados, no cu de Gilda, que grita.
Os gritos dela de nada adiantam, pois, quando reformei o hotel fiz a minha suíte totalmente insonorizada.
– Relaxa que dói menos!- digo a ela enquanto retiro os dedos e encaixo a ponta do meu pau no seu esfíncter.
Sem dó nem piedade, empurro com força meu cacete bem lá no fundo.
Minha filha urra pela dor.
O meu espirito demoníaco, me faz voltar aos tempos dos porões do José e começo a dar estocadas violentas.
Gilda urra e chora, tenta se desvencilhar, mas não consegue.
Sadicamente eu sigo sodomizando-a o máximo tempo possível, dando umas paradas quando estou prestes a gozar.
Depois de uma meia hora, não consigo mais me segurar e gozo bem fundo no intestino dela.
Fico encima dela enquanto o meu pau murcha dentro de seu intestino.
Ela está chorando copiosamente. Procuro sua boca ela aceita meu beijo.
– Você é um bruto! Doeu pra cacete!-
– É verdade, eu sou um bruto, mas veja de outro angulo. Primeiro: cedo ou tarde você ia dar a bunda, segundo: a próxima vez vai doer menos. Você ainda vai achar um namorado que gosta disso e vai te sodomizar todos os dias. Agora porém vamos nos lavar que é já hora do almoço.-
Nos levantamos e olhei para o lençol que estava em estado de miséria, todo sujo de merda, sangue e porra.
Isto não me interessava em absoluto, pois a camareira já estava acostumada com isto, e a tarde eu ia encontrar os lençóis trocados, limpinhos.
Fomos tomar banho e na hora da despedida lhe disse:
– Te espero amanhã de manhã.
Às dez da manhã a van vai vir te recolher na pista de esqui e vai levar-te diretamente para minha suíte.
Ah, prepara teu espirito que amanhã vai ser só no cu. Quero preparar bem esta tua bundinha.-
E assim dizendo dei-lhe um tapa na bunda de despedida.
Vou almoçar na minha mesa.
Desta vez não me aproximo à mesa delas e vejo que Gilda procura não olhar na minha direção, já a Betty me ignora, como sempre.
Descanso a tarde e, a noitinha, durante a janta, dou uma passada, “politica”, pelas mesas do hospedes do hotel e troco saudações polidas com as duas.
Passo a noite com Irina, a russa, que junto com Maria e Clara está no top entre as meninas do meu harém.
Me esbanjo na sodomia e chego a me atrasar para o café de manhã, assim quando compareço no salão quase todos os hospedes, incluso Betty e Gilda, já terminaram.
Volto à suíte justo a tempo para meu encontro com Gilda, que chega, pontualmente às 10:30.
– Bom dia, minha putinha, como vai teu rabinho?- é minha saudação.
– Humph.- responde ela, já começando a se despir.
Dou-lhe um beijo de língua, e sinto que ela começa a se derreter nos meus braços.
A deito na cama levanto as pernas dela e lhe observo o cu.
A surra de pica de ontem foi forte, e ele está ainda levemente desgarrado.
Não resisto à tentação e começo a beija-lo e lambe-lo.
Deve ser gostoso para Gilda, pois começa a gemer pelo prazer.
“Esta minha filha, quando bem treinada vai gostar de dar o rabo!”, penso comigo mesmo.
Pego a pomada passo na minha ereção, depois unto meus dedos e enfio três de uma vez no rabo dela.
Ela grita e pula pela dor e eu tenho que segura-la para que não fuja.
Tiro os dedos e enfio de uma vez meu pau no cu dela, sem muita cerimônia.
Hoje a entrada está muito mais fácil, mas não menos dolorida para ela, e logo estou fodendo seu cu, com estocadas profundas e fortes, como estivesse em uma vagina de uma mulher feita.
Gilda resolveu parar de brigar, mas está chorando continuamente pela dor.
Infelizmente para ela, hoje de manhã já gozei duas vezes no intestino e uma na boca de Irina, portanto consigo manter meu ritmo de enrabada por muito tempo.
Depois de mais de meia hora, gozo, depositando poucas gotas de sêmen no seu intestino.
Ficamos assim abraçados, beijando-nos por muito tempo, depois nos levantamos.
O lençol está, se possível mais sujo do que ontem.
Tem menos sangue, mas, em compensação, muito mais cocô, pois ela se cagou durante a sodomia.
Vamos no banheiro, peço para ela se sentar na taça e lhe apresento meu pau sujo e cagado para chupar.
Ela esboça algum protesto, mas logo está me fazendo um boquete espetacular.
Realmente a felação deve de ser sua especialidade.
Gozo na sua boca.
Depois vamos no chuveiro e antes de abrir a ducha faço-a ajoelhar e mijo na cara dela.
Ela já não está protestando mais pelos meus abusos, me lembra muito a mãe dela.
Aposto que, se tivéssemos mais tempo ela me amaria incondicionalmente.
Nos despedimos, marcando outra seção de sodomia para a tarde.
Fico na minha durante o almoço.
As duas estão lá na mesa delas, Gilda evita de olhar para meu lado, porém Betty de vez em quando me fita com olhar suspeito.
À duas e meia vem pontual, à minha suite, Gilda.
Sem muitos preliminares a ponho de quatro e a enrabo energicamente.
Aprecio, então, os quadris ainda de menina que ela tem.
Me vem na memória a bunda da Betty, que eu apreciei inúmeras vezes, em B., enquanto a sodomizava nesta mesma posição.
Também esta tarde consigo manter a sodomia por bastante tempo antes de gozar no intestino dela.
Desta vez a sujeira que fica no lençol é bem menor.
Quando vamos ao banheiro, eu não preciso pedir nada, ela já senta na taça e limpa, com um boquete, meu pau, e quando vamos para o chuveiro, logo se ajoelha, para receber na cara meu mijo.
Marcamos, para amanhã de manhã, o mesmo esquema que fizemos esta manhã.
Na janta vejo que a mesa das duas está vazia.
Fico um pouco preocupado, mas possivelmente é uma questão de horário.
Esta noite decido passa-la com Isabel, a cozinheira hondurenha.
Isabel é um caso a parte, respeito as outras mulheres do meu harém.
Ela é a chef da cozinha, uma ótima cozinheira, e eu a contratei por isto.
Um dia, uns dois anos atrás, ela veio falar comigo sobre um aumento.
Ela estava precisando desesperadamente de dinheiro, porque em Honduras, seu neto recém-nascido tinha uma malformação, que necessitava de cuidados médicos.
Eu tive que responder que o salário dela já era superior ao do mercado, portanto não tinha como aumentá-lo.
Era de conhecimento de todos, que as garotas do meu harém ganhavam bem mais, e ela citou o caso de Irina, uma ajudante da sua cozinha que ganhava muito mais do que ela.
Eu respondi que Irina me oferecia algo a mais.
– Eu também posso oferecer algo a mais!- disse, começando a se despir.
Assisti, surpreso, ao strip-tease desta avó de 58 anos, baixinha e um pouco sobrepeso.
Os peitos eram cheios e, surpreendentemente, não tão caídos como eu supunha, a boceta era coberta por uma densa mata mais negra do que grisalha, a barriga era proeminente, mas sem exageros e as coxas mais para grossas do que para gordas.
Digamos que a frente era melhor do que eu esperasse.
Pedi para virar, e me deparei com uma bunda muito bem conservada, a parte a inevitável celulite.
Minha mente voltou para os porões do José, onde tinha sodomizado muitas mulheres até mais velhas e acabadas do que a Isabel.
Fiz, na hora, o test-drive daquela bunda.
A coloquei deitada na cama sobre a cama, untei meu pau com a pomada, que ela mesma preparara, levantei as pernas dela, e o soquei, sem dó nem piedade dentro aquele cu extremamente estreito.
O amor pelo netinho a fez suportar a dor, sem dar um pio, somente grossas lágrimas brotavam dos olhos.
Comecei a beija-la e sua língua retribuiu meu beijo.
Desta primeira vez ela teve sorte, já que erotismo da situação me fez gozar rapidamente.
Por causa da hierarquia, teve que estabelecer para ela um salário ligeiramente maior do que o da Irina.
Ela é a menos solicitada de todas, porque quando ela fica comigo faz falta no serviço. Em todo caso a chamo, pelo menos uma vez por mês, para fazer jus ao seu salário.
Gosto muito de enrabar Isabel a frango assado, beijando-a e manipulando suas tetas.
Único problema que ela some logo cedo, para que o café da manhã dos hospedes não venha a sofrer tanto.
Por isto normalmente a sodomizo até a madrugada, e muitas vezes perco a hora para levantar, como hoje.
Vista a hora peço que Clara me traga o desjejum no quarto, no enquanto tomo um banho porque, daqui a pouco, vai chegar Gilda.
Pontualmente, às 10:30 escuto a campainha da suíte tocar, vou a abrir e me encontro na frente da Betty.
– Bom dia, Samuel. Surpreso?-
– Bom dia, Betty. Entra por favor.-
Ela entra e logo começa a se despir.
– O que é esta cara de espanto? Não é isto que você esperava?-
Diante do meu silêncio, ela continua.
– Ah! Talvez você esperasse alguém mais jovem, tipo uma menina de doze anos. Eu tenho 26, espero não estar muito fora dos teus parâmetros-
Qualquer tentativo de desculpa, por minha parte é inútil, portando fico calado e ela, já totalmente nua segue com o tom frio que manteve desde o início:
– Imagino que você prefira a sodomia. Tem algum lubrificante?-
Passo para ela o pote com a pomada da Isabel, ela unta os dedos, enfia dois no cu, depois cheira suas mãos, com semblante enigmático.
Olha para meu pau ainda totalmente murcho e diz:
– Ao que parece não faço o tipo dele. Ele deve gostar de carne mais jovem.-
Se ajoelha na minha frente e começa a fazer um daqueles boquetes espetaculares, como só a Betty que eu conhecia, sabia fazer.
Porém, logo que pau enrijece, ela para, pega um pouco mais de pomada, a esfrega na minha ereção e se deita na borda da cama, levantando as pernas, abrindo as nádegas com as mãos, colocando bem a mostra seu ânus semi-aberto.
Todo meu ser parece atraído pelo seu orifício, e meu pau chega lá antes da minha boca.
Meu pau parece sugado para dentro do seu intestino sem fundo, e entra como uma faca na manteiga.
Uma vez lá dentro os músculos do esfíncter ficam massageando minha ereção.
Começo a fode-la, no enquanto Betty faz, com os quadris, leves movimentos circulares, que aumentam meu prazer.
Caramba, este intestino é a casa própria do meu pau, e voltam à minha cabeça sensações que tivera, tantos anos atrás, com a mesma Betty.
Gozo pela primeira vez em questão de minutos, mas meu pau se recusa a sair, e continua rijo movendo-se dentro do seu paraíso.
Procuro beijar a boca da Betty.
No início ela procura esquivar-se, depois ela cede e começa a retribuir meu beijos, com paixão.
Sigo enrabando-a e, a um certo ponto, o corpo dela é sacudido por um orgasmo, e eu também gozo, mas, de novo meu pau se recusa a parar.
– Ahi, mi amor, mi amor!- murmura Betty em espanhol.
Me tira de cima dela, me faz deitar, e começa a me cavalgar, com meu pau firmemente enxertado no seu cu.
Alterna movimentos enérgicos de cima para baixo, com rotações das ancas, em uma tortura que leva minha excitação ao paroxismo.
Não agüento muito me desfaleço num gozo que me deixa destruído.
Ela para, me dá um último beijo, e fica-me observando por alguns instantes.
Pelo seu semblante noto que recuperou a frieza que tinha quando entrara na suíte.
Se levanta, recplhe seus vestidos e entra no banheiro.
Eu fico deitado na cama, ainda tentando-me recuperar.
Em poucos instantes ela sai do banheiro diz em espanhol:
– Adiós!- e vai embora da suíte, sem deixar-me o tempo de responder.
Demoro ainda alguns minutos para me recuperar, depois vou tomar banho.
Às 12:30 vou almoçar.
De novo a mesa delas está vazia.
Terminado o almoço me vem uma dúvida.
Chegando na suíte consulto, com meu computador, o registro dos hospedes.
Betty não está mais registrada: ela fez seu check-out às sete desta manhã.
————–
Outubro 1994
Às nove e meia estou tomando café da manhã na minha costumeira mesa, e vejo o salão completamente vazio.
Faz umas semanas que terminou, em prática, a estação de verão.
A maioria dos hotéis desta vila, já fechou.
O meu hotel não fecha nunca, mas não tem agora nenhum hospede, nem vai ter no próximo mês e meio.
Ontem à noite teve a assembléia anual do consórcio de estabelecimentos comerciais da vila.
No final comemoramos destapando garrafas de champanha: nunca os números estiveram tão positivos.
Até meu hotel, pela primeira vez, saiu do vermelho, não obstante minha gestão, sempre desastrosa.
Depois passei uma noite deliciosa com Irina, durante a qual me esbanjei de tanta sodomia.
Já que não tem nada para olhar no salão, resolvo concentrar-me do jornal que Clara deixou, como todas as manhãs em cima de minha mesa.
Estou lendo as páginas esportivas quando escuto pigarrear ao meu lado.
Abaixo o jornal e vejo que é Lúcia da conciergerie.
Por um instante penso que bem que poderia ser ela a me fazer companhia esta noite, quando Lúcia diz:
– Senhor Samuel, estes senhores querem falar com o Sr.-
Abaixo um pouco mais o jornal, e um homem e uma mulher entram no meu campo de visão.
Meu olho clínico não pode deixar de notar que a mulher é bonita, seios médios, sem barriga e sua saia que vai até abaixo do joelho desenha a suave curva das ancas.
– Pois não.- digo eu.
Fala o homem:
– Somos da gendarmaria.-
Me mostra um distintivo e diz:
– O senhor é Samuel Hurtado?-
Não tenho tempo de responder que ele continua:
– …alias Pedro Toledo, alias James Murray?-
Lentamente eu aceno com a cabeça.
– Estamos lhe dando voz de prisão.- e segue com as outras frases de rito.
Eu não consigo fazer outra coisa que estender os braços, para serem algemados.
Acabou tudo, meu passado voltou, para me condenar.
Fim

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder cs_bh ID:4adfse2wt09

    enorme e chato… quando virar filme vou assistir