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Fodido Pelos Machos Da Família (PARTE UM)

4153 palavras | 11 |4.97
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Micael descobre o que seu tio tem de melhor a oferecer… uma boa surra de pika.

Quando eu tinha dez anos de idade, minha mãe se separou de meu pai. Na época eu não sabia, mas o motivo foi porque ela tinha pego coisas no celular dele que ela não tinha gostado, como grupos de putaria e conversas com outros homens. No fim, ela acabou tirando meu pai do armário, que se assumiu bi. Com a separação, ela veio morar com a minha avó e meus outros dois tios mais velhos que minha mãe. O terreno de vovó era enorme, então cada um deles tinha uma casinha pra poder chamar de sua. A de minha mãe tinha ficado desocupada, porque minha avó nunca botou fé no relacionamento de minha mãe com meu pai.

Na época eu tinha ficado feliz com isso, adorava minha avó e meus tios, morar com eles seria muito bom. Minha mãe era enfermeira em um hospital no centro da cidade, então passava boa parte do dia dormindo e a noite começava seu turno. Durante o dia eu ficava com a minha avó, que era uma mulher bondosa, mas odiava ser contrariada e ficava uma fera se eu não obedecesse. Eu ia pra escola de manhã e de tarde ficava na casa de minha vó, vez ou outra me deixando brincar na rua com os outros garotos.

Eu, com meus 9 anos, pele branquinha, cabelos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas, atraía a atenção da molecada mais velha. Eu já sabia que era uma gayzinha, meus primos por parte de pai já tinham me botado pra mamar. Na rua, tinha um garoto de dezesseis anos, ele era o que comandava as crianças por ali, tinha o respeito de todos os outros e protegia os mais novos.

Augusto era o nome dele, um moreno de 1,74cm, cabelo afro bem volumoso, corpo definido devido aos esportes que praticava e dono de um belo pacote. Aquele garoto foi meu crushzinho da época, eu suspirava quando ele passava e nem disfarçava, todo mundo sabia que eu era gay. Os garotos da rua me defendiam com unhas e dentes quando passava uns estranhos bem mais velhos e me chamavam para ir com eles para algum lugar. Augusto sempre aparecia, dizia que era meu primo e perguntava para os caras se eles estavam perdidos. Rapidamente os homens mais velhos, deviam ter idade dos meus tios, saíam andando sem dar resposta alguma.

— Aí pivete, não fica dando trela pra esses marmanjos aí não.— Disse Augusto, me empurrando para voltar para nossa rua.— Tem muita gente doida pra te levar embora daqui.

— Pra fazer o quê?— Perguntei inocente. Apesar de já ter mamado meus primos, nunca tinha dado meu cuzinho.

— Pra te machucar, fica perto da gente que a gente cuida de você.— Dizendo isso, Augusto voltou a jogar bola com os outros garotos, enquanto eu assistia sentado da calçada.

Eu os observava com cuidado, sempre torcendo para Augusto e comemorando os gols que ele fazia. Quando minha avó me chamava no portão, era a hora que eu me sentia mais triste. Corria para abraçar Augusto, que mesmo dizendo que estava suado, recebia meu abraço. Ele passava a mão na minha cabeça e me mandava para minha avó. Minha mãe já estava acordada a essa hora e me perguntava o que tinha acontecido na rua. Eu contava que uns estranhos ficavam me chamando pra passear, mas ela se tranquilizava quando eu dizia que Augusto estava sempre de olho e vinha me proteger.

No dia seguinte, eu recebi a pior notícia daquela época. Augusto estava namorando com uma menina da sala dele. Meu coração havia se despedaçado pela primeira vez, minha primeira desilusão amorosa. Eu chorei feito um bebê em casa e minha mãe apenas passou a mão na minha cabeça, dizendo que o coração às vezes escolhe pessoas erradas para nós e que mesmo que Augusto não namorasse, ele ainda seria velho para mim. Eu não entendia e muito menos me importava com a idade, eu gostava dele do jeito que ele era. Meu protetor e meu amigo, agora ele estava com outra e eu não podia fazer nada.

Meus motivos para sair na rua tinham acabado, eu não queria mais ver ninguém e ficava dentro de casa o dia todo assistindo televisão com a minha avó. É aqui que minha história realmente começa, com a chegada de meu tio do trabalho. Como disse antes, eu tenho dois tios, o Renato e o César. Renato é o mais velho dentre os três filhos de minha avó, com 38 anos, cabelos castanhos, pele bronzeada e olhos verdes muito bonitos. Todos na nossa família tinham olhos verdes, mas os do tio Renato eram os mais bonitos. Tio Renato trabalhava de mecânico em uma oficina na rua de casa, ele tinha o corpo todo musculoso e eu já tinha ouvido falar na rua, por algumas meninas, que ele era o sonho de toda mulher.

Tio César era o filho do meio, com 32 anos, cabelos castanhos, olhos verdes e a pele bem branca. Tio César era pintor, parece que era o mesmo trabalho de meu falecido avô, seu pai. Assim como tio Renato, tio César também era forte, mas com o corpo menor que o irmão mais velho. Ambos eram muito bonitos, atraiam a atenção por onde passavam e eram solteiros. Porém, os dois tinham filhos, mas eles moravam com as mães deles e apareciam raramente em algumas festas de família.

Ouvi tio Renato chegar em casa, a casa dele ficava próximo da de minha avó, ele sempre chegava cantando uma música diferente, geralmente um samba ou pagode. Hoje não havia sido diferente. Eu estava na sala, assistindo novela e minha avó roncando ao meu lado, ela sempre acabava pegando no sono. Então eu escuto um grito de meu tio e um palavrão proferido pela boca dele. Alguns minutos depois, ele entrou na casa de minha avó usando somente uma toalha e segurando uma cueca nas mãos. Meus olhos rapidamente correram por seu corpo sarado, mas todo sujo de graxa.

— Oi Mica, tudo bom?— Ele cumprimentou, mas meu foco estava na mala dele, que fazia um certo volume.— Esses moleques… mãe? Acorda, mãe!— Ele balançou minha avó, que abriu os olhos assustada.— Calma, sou eu.

— Tá querendo matar sua mãe?— Ela perguntou como se ele tivesse gritado com ela. Tio Renato apenas sorriu, sabia como eram as coisas.

— Meu chuveiro queimou e tô sem resistência, posso tomar banho aqui?— Ele pediu.

— Me acordou pra isso? Sabe que pode, anda logo.— Ela se levantou, empurrando ele em direção ao banheiro.— Enquanto isso vou preparar um cafézinho.

Após fechar a porta, alguns segundos depois eu ouvi o chuveiro sendo ligado. Essa tinha sido a primeira vez que tinha visto meu tio com outros olhos. Ele era bem diferente de Augusto, muito mais encorpado, bonito e parecia ter o pau maior também. Eu sentia meu pintinho duro, mas tentei focar na televisão. Logo escuto minha avó me chamando e quando chego na cozinha, ela me entrega um sabonete e manda eu levar para meu tio. Senti meu coração se acelerar, eu sabia que no banheiro de minha avó não tinha box, então eu poderia ver o pau de meu tio pela primeira vez.

Bati na porta com um sorriso e logo escuto a voz de meu tio pedindo para entrar. Entrei no banheiro e fechei a porta, ele estava de costas para mim. Tio Renato é bem peludo, sua bunda era grande e branquinha, onde o sol não conseguia chegar. Ele se virou, me mostrando aquele belo cacete, que mesmo mole, parecia grande. Ele me encarou e eu encarando seu pau, seu saco grande e sua virilha com pelos bem aparados.

— Tá fazendo o que aqui, garoto?— Perguntou meu tio, a voz calma. Olhei para o rosto dele e ele estava sorrindo.

— A vó pediu pra te entregar isso.— Mostrei o sabonete e ele estendeu a mão, pedindo para que eu fosse até ele.

Fiz o que ele me pediu, tomando cuidado pra não escorregar e coloquei o sabonete na mão dele. Meus olhos ainda estavam focados naquele monumento que ele tinha no meio das pernas, que parecia aumentar conforme eu me aproximava. O pau dele já estava duro feito pedra e eu parado ali na frente dele, nem me importando com os respingos da água. Tio Renato abriu o sabonete e o primeiro lugar que lavou foi o pau, esfregando aquela pele que ele puxava pra frente e pra trás. Seus olhos estavam focados em mim, que estava focado no pau dele. Sem escrúpulo algum, levei minha mão até o pau dele e o toquei. Tio Renato apenas fechou os olhos.

— Porra moleque, pena que sua avó tá aí, se não te botava pra mamar.— Ele disse baixinho.

— Micael? Vem que a vó fez um bolo!— Gritou minha avó, me tirando do transe.

— De noite eu vou na sua casa, não conta pra ninguém, okay?— Concordei com a cabeça e sorri. Eu já sabia o que era isso, meus primos pediram o mesmo.

Aproximei meu rosto do pau dele e dei um beijo na cabeça, arrancando um gemido dele. Tio Renato apenas me olhou com desejo e eu saí sorrindo, encontrando minha vó no corredor. Ela perguntou o que eu estava fazendo no banheiro ainda e eu disse que tinha dado vontade de fazer xixi. Ela não fez mais perguntas, apenas disse que tinha deixado um copo de leite e um prato com bolo para mim. Estava uma delícia e enquanto eu terminava de comer, meu tio saiu do banheiro usando somente a cueca que trouxe. Minha avó disse que tinha bolo na cozinha e que tinha feito café.

Meu tio apareceu, me dando uma visão melhor de seu corpo e sorriu, bagunçando meus cabelos e se sentou ao meu lado. Ele cortou um pedaço de bolo e encheu um copo de café. Ele olhou para o corredor e se certificou de que minha avó não estava vindo.

— Me diz, com quem você aprendeu essas coisas?— Ele não parecia bravo, só curioso.

— Meus primos por parte de pai. Eles me colocavam pra chupar o pau deles.— Disse sussurrando.

— E eles botaram no seu cuzinho?

— E pode?— Essa era a resposta que meu tio queria.

— Pode, mas só se for alguém da família e que você goste.— Concordei com a cabeça e botei minha mão no seu pau, ele pulou de susto.— Faz isso aqui não, sua vó pode ver.

Mas eu continuei com a mão no pau dele, batendo uma punheta da mesma forma que meus primos me ensinaram. Tio Renato apenas fechou os olhos e aproveitou, às vezes gemendo um pouco. Nisso a gente escuta o barulho dos chinelos de minha avó se arrastando até a cozinha. Tirei minha mão da rola dele e voltei a comer, como se nada tivesse acontecido. Ela apareceu alguns segundos depois e nos perguntou se o bolo estava bom. Ambos respondemos que estava uma delícia e ela se sentou também, pegando um pedaço e tomando café. Os dois então começaram a conversar e minha brincadeira com meu tio tinha acabado.

— Esse fim de semana os meninos vão vir aqui em casa.— Disse meu tio e minha avó se iluminou.

— Que bom, já estava com saudades daqueles dois e do Igor também, mas o César não vai buscar o menino.

Eu tenho três primos por parte de mãe. O mais velho se chama Carlos, tem 18 anos e foi o primeiro filho do tio Renato. O segundo neto mais velho de minha avó se chama Eduardo, também é filho do tio Renato e tem 15 anos já. Por fim, tem o Igor, filho do tio César e tem 14 anos. Eles raramente aparecem por aqui, mas sempre que vem é dado um festa para comemorar que a família tá toda reunida.

— Carlos conseguiu entrar na faculdade de medicina, meu menino vai se tornar um grande médico.— Tio Renato parecia orgulhoso.

— Mais um motivo para comemorar.— Disse vovó.

— Tava pensando em comprar um carro, o Carlos tirou carteira mas parece que a mãe e o padrasto não estão nas melhores condições para dar um carro para eles.— Comentou meu tio.— Acho que consigo comprar um usado, não é?

— Vai ser um grande presente, sei que ele vai amar.

Quando meu tio terminou de comer, ele se levantou e disse que iria colocar um shorts, saindo da casa de minha avó. Minha avó e eu voltamos para a sala, a novela tinha acabado e agora passava jornal. Nos sentamos no sofá, que era um pequeno de dois lugares e ficamos assistindo televisão. Depois de um tempo, tio Renato apareceu e me mandou levantar do sofá. Ele se sentou e disse que eu podia ficar no colo dele ou no chão. Obviamente eu escolhi o colo dele e já fui me sentando, enquanto ele me segurava pela cintura e me posicionava.

Apoiei minhas costas no corpo dele, enquanto seus braços se envolviam ao redor de minha cintura. Na minha bunda eu sentia algo duro me cutucando e eu sabia que era o pau dele, me fazendo ficar corado, mas paradinho para poder sentir melhor. Minhas mãos estavam ao lado de meu corpo, onde eu segurava sua cintura com minhas pequenas mãos. Vovó não dizia nada, apenas olhava para a televisão e nos ignorava. Tio Renato então esfregou a barba no meu pescoço, me arrancando uma risada.

— Tio, tá fazendo cosquinha.— Disse, me remexendo no seu colo e sentindo ainda mais seu pau na minha bunda.

— Você não gosta de cosquinha?— Ele perguntou, seu pau pulsando.

— Gosto.— Ele continuou esfregando a barba no meu pescoço e eu rindo. Até que minha avó se enfezou e mandou a gente parar, antes que ela chutasse a gente da casa dela.

Tio Renato então parou, apenas apoiou o queixo no meu ombro e ficou assistindo televisão. As horas se passaram, minha mãe apareceu para me dar tchau antes de ir trabalhar e deu um peteleco na testa de meu tio, rindo quando ele gritou que ela era uma criança. Ficamos daquele jeito o tempo todo, meu tio me cutucando com o pau e minha vó ao nosso lado assistindo televisão.

Quando tio César chegou do trabalho, assim como o irmão, ele entrava cantando e o gosto musical dele era diferente, pois tio César gosta de rap e hip hop. Ouvimos ele entrar na própria casa e depois de meia-hora, ele apareceu na casa de vovó. Tio César nos cumprimentou, olhando pra mim no colo de tio Renato e depois para o irmão. Ainda estávamos na mesma posição, com tio Renato abraçando minha cintura e o queixo no meu pescoço. Tio César se sentou ao nosso lado, conversando algumas banalidades com o irmão. Vovó fazia comida na cozinha, escutando música gospel no rádio.

— Esse fim de semana eu tava pensando em buscar o Carlos e o Eduardo para vir passar uns dias com a gente.— Disse tio Renato, que tinha tirado o queixo do meu pescoço e soltado minha cintura, mas eu ainda estava em seu colo.

— Eu recebi uma mensagem da Isabela, parece que o Igor vai vir morar comigo por uns tempos.— Tio César soltou um longo suspiro.— Ela pegou ele colocando um amigo da escola pra chupar o pau dele.

— Seu filho tá assim, já?— Perguntou tio Renato, que dava risada.

— Ela ficou possessa, não é igual a gente que não se importa com a sexualidade dos outros.— Tio César dizia isso olhando para mim.— Então ela disse que ele vai vir morar comigo, porque eu sei lidar melhor com esse assunto.

— E o que você vai fazer?

— Vou conversar com ele, tentar entender o que ele sente e explicar algumas coisas.— Tio César parecia estar triste.

— Tio, me pega no colo?— Pedi e após olhar para o irmão, tio César me pegou e me colocou sentado de frente para ele. Abracei seu tronco e senti seus braços me envolverem.— Não fica triste, eu tô aqui.

— Já me sinto bem melhor com esse abraço!— Disse ele, rindo.

— Micael, vem ajudar a vó a preparar a mesa.

— Vai lá, sua vó tá chamando campeão!— Tio César deu leves tapas na minha bunda e eu me arrastei pra sair do colo dele, sentindo seu pau duro roçar em mim.

Meus dois tios ficaram na sala, um cochichando com o outro. Ajudei minha avó a preparar a mesa, colocando os pratos e talheres de meus tios no lugar de cada um. Quando o jantar ficou pronto, minha avó colocou comida pra mim e chamou meus tios, que vieram fazendo brincadeiras um com o outro. Tio Renato se sentou ao meu lado, enquanto que tio César se sentou ao lado de minha avó. O jantar foi normal, com meu tio contando as novidades da vinda de meu primo Igor para morar com a gente.

Minha avó comentou que pelo menos eu não iria ficar sozinho aqui em casa. Tio César me olhou sorrindo, mas não disse nada. Eu também não entendi, mas também não disse nada. Quando acabamos, tio César disse que iria lavar a louça e mesmo sob os protestos de minha avó, ele lavou. Enquanto isso, tio Renato e eu ficamos no sofá assistindo televisão. Vovó ficou na cozinha conversando com tio César, então não tinha desculpas para que eu ficasse no colo meu tio. Já estava um pouco tarde da noite, devia ser quase nove horas e eu comecei a pegar no sono. Fechei os olhos por alguns segundos e acordei sendo carregado por meu tio Renato.

— Acordou?— Ele perguntou e eu concordei com a cabeça.— Vou te colocar na cama e aproveitar pra te dar um presente.

Eu novamente concordei e só escutava sons. Primeiro da porta se abrindo, depois mais algumas portas e o conforto de minha cama. Tio Renato apagou a luz e se aproximou de mim, senti algo molhado passar pela minha boca e instintivamente a abri. Assim que reconheci que era um pau, eu abri meus olhos e encontrei as íris verdes de meu tio me encarando. Ele pediu silêncio e eu apenas sorri, segurando o pau dele e chupando com mais vontade. Eu me sentei na cama, ficando em uma posição que tio Renato podia ficar de pé.

Ele segurou minha cabeça e forçava minha boca contra seu pau. Hoje eu sei que aquele pau tem 20cm e cabia metade na minha boca. Ele enfiava até minha garganta, me deixando sem respirar por alguns segundos. Eu me engasgava e ele apenas gemia, sussurrando que eu era muito bom.

— Faz tempo desde a última vez que eu botei um viadinho da sua idade pra me mamar.— Sua voz sussurrava, enquanto sua mão me fazia carícias.— Você quer o leitinho do tio?

— Quero, eu gosto de leitinho de homem.— Meu tio sorriu com o que eu disse.

— Abre a boquinha, anjinho.— Abri a boca e ele ficou batendo com o pau na minha língua, esfregando no meu rosto.— Mostra o cuzinho pro seu tio, deixa eu ver suas preguinhas.

Tirei meu shorts que eu estava usando e fiquei de quatro pra ele. Suas mãos agarraram minha bunda, apertando com força e me fazendo reclamar um pouco. Tio Renato abriu minhas nádegas, sussurrando que meu cu era rosinha e inexplorado. Então senti a língua dele lamber meu cuzinho, me fazendo gemer.

— Gostou, não foi?

— Faz de novo tio?

Tio Renato línguou meu cuzinho, chupava e mordia minha entradinha. Eu sentia minhas pernas enfraquecendo e a língua dele me invadir e me acariciar. Então veio seu dedo, me invadindo e me abrindo. Gemi um pouco alto e tio Renato me mandou enfiar a cara no travesseiro. Agora com meus gemidos abafados, ele girava, tirava e botava seu dedo, fazendo eu me contorcer de prazer. Então veio o segundo dedo, me alargando ainda mais e agora doía um pouco, mas nada grave. Eu rebolava minha bunda no dedo dele, pedindo por mais e sentindo seus dedos se abrindo em forma de tesoura dentro de mim.

— Quer que o tio coloque o pau dele?

— Vai doer?— Perguntei, olhando para ele, que fechou os olhos.

— Um pouco, mas o titio faz com carinho e depois fica bom.— Ele disse, tocando meu cuzinho.— Você quer?— Concordei com a cabeça.— Então pede rola pro tio, pede.

— Titio, coloca sua rola no meu cuzinho?— Disse e ele soltou um som com a garganta que pareceu um rosnado de um animal.

Ele cuspiu no meu cuzinho e depois no pau dele. Eu ainda estava com a bunda empinada e a cabeça enfiada no travesseiro. Senti a cabeça de seu pau na minha entrada e depois ele forçando para entrar. Gemi de dor, sentindo aquela cabeça me alargar e quando finalmente entrou, eu dei um grito no travesseiro. Meus olhos estavam cheios de lágrimas, eu ouvia meu tio dizendo que logo iria passar e suas mãos afastando minhas nádegas.

Ele ficou parado algum tempo e depois voltou a meter. Eu sentia como se algo estivesse querendo me partir em dois, a dor foi contínua e o movimento dele também. Mas em nenhum momento eu pedi pra parar, eu confiava no meu tio e se ele disse que iria ficar bom, então eu apenas esperei. Então eu senti seus pelos tocar minha bunda e ele gemer grosso.

— Pronto, amor, titio já tá todo dentro de você.— Ele se sentou na minha cama e abraçou minha cintura, beijando minhas costas.— Logo a dor vai passar, acredita no seu tio.

Eu gemia de dor, mas aos poucos, aquela dor foi dando lugar ao prazer. Eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim e quando ele se movimentou e eu gemi de prazer, meu tio sabia que eu tinha me acostumado. Depois disso, ele rapidamente se posicionou melhor e me colocou de bruços na cama, tirando seu pau e botando de novo. Eu sentia seu pau me invadir, sentia algo na minha barriga e sentia um enorme prazer ao ser fodido por meu tio. Suas grandes mãos seguravam minha cintura, enquanto que seus movimentos ficavam apenas mais rápidos. Nossos gemidos aos poucos se tornavam um só, mas bem baixinhos.

— Geme na pika do seu tio, geme putinha.— Dizia ele, dando um tapa na minha bunda.— Vou comer esse cuzinho sempre que eu quiser. Fala de quem é esse cuzinho?

— É seu, titio.— Disse, sentindo seu pau bater mais forte contra mim.

— Caralho, que cuzinho apertado. Vontade de meter até o mundo acabar!— Ele dizia. Tio Renato voltou a meter devagar, mas enfiava seu pau bem fundo, me fazendo sentir cada centímetro daquela rola.— Você é um viadinho igual ao seu pai. Comi o pai e agora tô comendo o filho, vida boa da porra!

Eu nem entendia o que ele dizia, apenas gemia e sentia prazer. Ficamos naquela meteção por vários minutos, até que sinto algo me inundar e meu tio gemer de forma contínua. Ele ainda metia, fazendo algo pegajoso espirrar de meu cuzinho e ele continuou metendo, sussurrando que ainda não tinha acabado. Ele voltou a se sentar na cama e me girou em seu pau, me fazendo gemer e me lascou um beijo. Sua língua explorava minha boca, enquanto ele mexia meu quadril pra cima e pra baixo.

— Você vai ser meu?— Ele perguntou.

— Vou titio, eu vou ser seu.— Disse, pedindo por mais beijo.

Sua boca sugou a minha, sua pika entrando fundo em mim e em um gemido abafado por nosso beijo, ele gozou mais uma vez. Eu me sentia cheio, dolorido e cansado. Mas também me sentia realizado e muito bem. Titio abraçou minha cintura, sua respiração estava ofegante e nossos corpos suados. Ele me fez cafuné, seu pau pulsando dentro de mim e o sono finalmente me abateu.

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11 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que inveja. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui

  • Responder Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

    Olá, Karamelo Docinho! Fiquei seu fã! Por favor, continua! Tô imaginando tanta coisa, mas quero ler ansiosamente cada rumo que essa história vai tomar… Valeu!

  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    continua ta otimo

  • Responder Continuaaaaaaaaa ID:1eof47i8t7g6

    Bom demais!!

  • Responder Sla ID:3t84dxz

    Que conto incrível, continua

  • Responder Tiotesão ID:1dloahv64fwr

    Sensacional 5 estrelas
    Continua logo por favor

  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Muito bom …pode continuar..se souber só soube da história do pai conta tbm

  • Responder Thiago ID:5h68mdv4

    continuação por favooor

  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Fa mais, tá muito bom

  • Responder Dahmer_0 ID:81rkxs8fib

    Já quero continuação

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Seu conto é top, nota 10 adoro quando o tio começo sobrinho viadinho ainda mais depois de ter comido o pai do viadinho, acho que vc vai dá para tio César também e para os priminhos, continua logo