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Fodido Pelos Machos Da Família (PARTE DOIS)

3897 palavras | 8 |4.91
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A chegada dos primos de Micael vêm com muita putaria e promessas de safadeza. Além do tio Renato dar um novo trato no cuzinho do safadinho.

Na manhã seguinte, quando eu acordei, eu estava sozinho no meu quarto. Olhei ao meu redor e tudo estava limpo e arrumado. As lembranças do que eu fiz me vieram, mas e se tivesse sido apenas um sonho? Me mexi na cama, sentindo minha bunda doer e essa foi a confirmação de que não havia sido um sonho. Senti meu rosto enrubescer com a realização de que meu tio tinha me fodido. Aquilo foi muito mais do que só mamar meus primos. Minha mãe já estava no quarto dela quando eu me levantei, então apenas lavei o rosto e desci para a casa de minha avó.

Eu não chegava a mancar, mas meu andar definitivamente era de desconforto. Eu tentava ao máximo não dar bandeira e minha avó pareceu não perceber. Quando deu meio-dia, tio Renato apareceu na casa de vovó. Ele me cumprimentou com um beijo no topo da cabeça, o que me fez corar. Ele avisou que iria tomar um banho e logo iria sair para ir buscar os filhos, do outro lado da cidade. Dessa vez eu não tive desculpa para entrar no banheiro, então esperei pacientemente por meu tio. Quando ele saiu, ele estava totalmente limpo, vestindo somente uma cueca vermelha.

— Tio, posso ir com você buscar meus primos?— Pedi, fazendo meu melhor rostinho de cachorro que caiu do caminhão de mudança.

— Claro, vai ser bom ter companhia.— Disse ele, se sentando ao meu lado e me puxando para seu colo. Tio Renato ainda estava apenas de cueca, eu podia sentir seu corpo com minhas mãos, que eu passava por sua barriga tanquinho.— Como você tá se sentindo?

— Bem, minha bunda tá doendo um pouco, mas eu gostei.— Comentei baixinho, já que minha avó estava na cozinha.

— Eu também gostei, baixinho.— Ele me deu um beijo no canto da boca.— Vou trocar de roupa, vai avisar sua avó que você vai comigo.

— Tá, tio.

Quando saí do colo dele, seu pau estava marcando na cueca vermelha. Um pouco audacioso, levei minha mão e apertei, vendo ele gemer e tirar minha mão de seu pau. Me olhando sorrindo, mas ao mesmo tempo me repreendendo, tio Renato saiu da casa de minha avó. Vovó me deixou ir com meu tio, dizendo que eu tinha que obedecê-lo e fazer tudo o que ele mandasse, eu apenas concordei com a cabeça. Já no carro, tio Renato me deixou ir na frente e nós fomos conversando. Quando já estávamos na metade do caminho, ele parou em um semáforo no centro, pessoas passavam ao nosso redor e eu, com minha inocência, não tão imaculada mais, coloquei minha mão no seu pau.

Tio Renato me olhou e depois olhou para frente. Os vidros do carro eram todos fumê, então não tinha perigo de alguém nos ver. Ele abriu o zíper da calça e botou o pau pra fora, me fazendo sorrir em ver aquele mastro que esteve dentro de mim na noite passada. Agora eu tinha uma visão melhor de seu pau, era bonito, branquinho, com uma cabeça grande, fino na ponta e grosso em baixo. Tirei meu cinto de segurança e avancei com a boca para chupar, ele não me impediu. Logo eu estava com seu pau na boca, colocando metade até minha garganta sem reclamar e então eu tirava, deixando uma fina baba ligar seu pau a minha boquinha. Tio Renato me fazia carícias no cabelo, pedindo por mais.

Atrás de nós, um carro buzinou e tio Renato voltou a andar com o carro. Ele pediu para eu não parar, que iria dirigir comigo mamando. Seguindo as ordens de minha avó, obedeci ao meu tio. Ele gemia alto, já que estávamos sozinhos e dizia que estava adorando minha mamada, que eu chupava melhor que muita puta. Eu tinha uma boa experiência, desde meus oito anos que meus primos por parte de pai vêm me ensinando a ser um bom boqueteiro. Eu lambia seu pau, chupava só a cabeça, chupava as bolas e enfiava o máximo que eu aguentava na boca. Meu tio se recontorcia no carro, tentando não fechar os olhos enquanto dirigia.

— A gente tá quase chegando.— Ele parou o carro dentro de um estacionamento de uma loja fechada.— Continua, putinha.

Voltei a mamar, sentindo sua mão deslizar para meu cuzinho ardido. Ele forçou minha entrada, mesmo por cima do shorts, eu sentia a pressão no meu cuzinho. Doía, mas eu aguentaria dar de novo.

— Tio, fode meu cuzinho?— Pedi, sabendo que ele iria gostar.

— Como posso negar um pedido desses?

Tio Renato me colocou sentado em seu colo, me beijando e enfiando a língua na minha boca. Enquanto isso, sua mão tirava minha camisa e meu shorts de seda. Eu estava sem cueca, o que fez tio Renato sorrir. Ele apertou com força minha bunda, enquanto chupava minha língua e mordia meu lábio. Tio Renato me levantou um pouco, posicionando seu pau na minha entrada. Ele molhou os dedos com saliva e passou no meu cuzinho, entrando com os dedos e me fazendo gemer manhoso. Agora sem perigo de gemer alto, tio Renato pediu para ouvir minha voz. Eu gemia igual uma vagabunda nos dedos dele, implorando por algo maior dentro de mim.

— Titio, me fode por favor?— Pedi, me agarrando a sua camisa e rebolando nos seus dedos.

Tio Renato, atendendo ao meu pedido, me forçou contra seu pau e me fez gemer mais alto ainda. Meus olhos tinham lágrimas, por causa da dor e da ardência, mas meu cuzinho já estava largo pro pau dele. Em uma forte estocada, tio Renato atolou o pau no meu cuzinho, me fazendo gritar de dor. Ele me abraçou, beijando meu rosto e sussurrando que logo iria passar. Eu sabia que sim, mas isso não me impediu de deixar lágrimas escorrerem por meu rosto. Suas mãos acariciavam minha bunda, enquanto seu pau pulsava dentro do meu cuzinho, ocupando todo o espaço.

Quando tio Renato se movimentou, não havia mais dor e a onda de prazer que eu senti, foi melhor do que qualquer coisa. Notando que eu estava bem, ele acelerou seus movimentos e agora castigava meu cuzinho. Sua pika entrava com força, suas coxas batiam contra minha bunda e faziam um som alto dentro do carro. Seus braços abraçaram meu corpo, me impedindo de sair de perto dele, não que eu fosse. Tio Renato dizia coisas sem sentido de novo, falando que iria me deixar arrombadinho, que eu era o putinho dele, que iria me comer todo dia e entre outras coisas. Eu sentia meu pintinho duro roçar na camisa dele e quando tio Renato meteu com tudo, senti algo vazar do meu pinto.

— Tio, acho que fiz xixi.— Disse e ele parou de meter, me afastando. Depois de ver o que era, ele apenas riu e me beijou.

— Não, meu amor, isso é você gozando.— Disse ele, voltando a meter mais rápido.— Eu fiz meu sobrinho gozar pela primeira vez.

— Mas o meu é diferente.— Disse, minha voz trêmula por causa das estocadas.

— No começo é assim, conforme você for crescendo vai ficar igual a minha.— Disse ele, seus gemidos aumentando.— Titio tá quase… eu vou gozar… toma meu leite, putinha… AHHHH, PUTA QUE PARIU QUE CUZINHO GOSTOSO!

Tio Renato gemeu bem alto, gritando suas palavras e inundando meu cuzinho com gozo. Ele me deu um beijo, depois um forte tapa na bunda, que ele disse apenas estar marcando o que era dele. Eu não reclamei, gostando do tapa. Quando ele tirou o pau de mim, senti seu gozo escorrer por minha perna. Ele me ajudou a me limpar, usando um papel higiênico que ele deixava no carro. Quando estávamos vestidos, ele abriu as janelas do carro e avisou que era por causa do cheiro de sexo. Depois de alguns minutos, ele voltou a dirigir e seguiu em direção a casa de minha tia, sua ex-mulher.

Eu fiquei esperando no carro, minhas pernas molinhas por causa do que fizemos. Tio Renato foi quem saiu para ir trazer os filhos, que pareciam brigar por algo. Carlos, o mais velho, era o que vinha na frente. Ele era parecido com meu tio, mas bem menos musculoso e sim um magrelo alto de cabelo arrumado e olhos verdes. Sua barba estava nascendo, mas demoraria muito para ficar igual ao tio Renato. Assim que me viu o olhando do carro, ele sorriu.

— Pirralho, quanto tempo.— Disse ele, passando a mão na minha cabeça quando chegou no carro.— Passa pra trás que eu vou na frente, sou mais velho.

Sem escolha, obedeci, pulando para o banco atrás de meu tio. Carlos entrou no carro e depois me olhou, ele pareceu sentir cheiro de algo, mas não disse nada, apenas dando de ombros. A porta ao lado se abriu e Eduardo entrou. Esse era bem mais parecido com a mãe, que tinha cabelos loiros e olhos azuis, Eduardo tinha o cabelo loiro-escuro e olhos azuis. Ele já parecia ter mais músculos que o irmão mais velho e me cumprimentou com um sorriso no rosto também.

— Caramba, a última vez que eu te vi você era bem mais novo.— Comentou Eduardo, puxando minha mão para um toca aqui.

— Tudo certo meninos?— Perguntou meu tio, ao entrar no carro.— Não quero mais ouvir aquele tipo de conversa ein.

— Mas pai, foi esse magricela que começou.— Disse Eduardo, me fazendo rir em silêncio.

— Eduardo, eu disse chega!— Tio Renato apenas olhou pra ele, que ficou em silêncio e de braços cruzados.— Eu ainda tenho que buscar o Igor.

— A gente ficou sabendo o que ele fez.— Disse Carlos, rindo e olhando pro pai.

— Como?

— A tia, vez ou outra, vem aqui casa conversar com a minha mãe, elas se juntam pra falar mal de você e do tio César.— Disse Carlos, enquanto Tio Renato saía com o carro.

— Quem diria que o Igor era viado?— Eduardo comentou e depois olhou pra mim.— E você Mica, ainda é florzinha?

— Eduardo, sabe muito bem que a gente não faz esse tipo de comentário.— Disse tio Renato, sem tirar os olhos da estrada.

— A pai, eu só tô brincando. Eu nem me importo com isso, eu mesmo já fiquei com uns amigos da escola.— Disse Eduardo, fazendo o pai dele olhar para trás.

— Desde quando isso?

— Desde os doze anos. Já fiz meus amigos todos chuparem meu pau e esses dias atrás quase convenci um deles a deixar eu meter.— Eduardo comentava com um sorriso no rosto.

— Quem diria que você seria igual seu pai nisso.— Comentou tio Renato, fazendo os filhos sorrirem.— E você Carlos? Gay, bi, hétero?

— Esse frango aí ainda é bv, pai.— Disse Eduardo, rindo do irmão.

— Vai se foder.— Disse Carlos, do banco da frente.

— O que é bv?— Perguntei curioso.

— Você já beijou alguém? Tipo, colocar a língua na boca e tudo mais?— Concordei com a cabeça e Eduardo soltou uma gargalhada alta.— Até o Mica não é mais bv e o Carlos de 18 anos ainda é.

— Eduardo, já chega!— Berrou tio Renato, fazendo o filho se calar.— Tem minha resposta ou não, Carlos?

— Eu sou bi, pai.— Disse Carlos, um pouco envergonhado.

— Duda?— Perguntou tio Renato.

— Gay.— Respondeu o garoto, um pouco envergonhado.

— Ótimo. Agora eu não quero mais ouvir vocês brigando.

O carro ficou bastante silencioso, vez ou outra eu notava Eduardo me olhando e quando eu olhava de volta, ele apenas sorria. O trajeto até a casa do Igor foi normal, quando ele entrou no carro, eu acabei ficando entre ele e o Eduardo. Igor era idêntico ao tio César, cabelos castanhos, olhos verdes e pele branca, ele era magrinho como o Carlos, mas mais alto que Eduardo. Por falar no Duda, ele estava um pouco diferente comigo. Eu sentia a mão dele na minha perna, mas não comentava nada, do outro lado, Igor apenas olhava para nós e sem dizer nada também.

— Mica, você não falou pra gente, você é gay?— Duda segurou o pau dele, me fazendo encarar aquilo que estava escondido pela calça.

— Eu gosto de meninos.— Disse tímido e ele apenas sorriu.

— Relaxa, nessa família o que não falta é homem que gosta de homem, né Igor?

— Cala a boca.— Disse o outro, que apenas olhava para o primo segurando o pau.— Já ficou com algum amiguinho, Mica?

Eu neguei com a cabeça, fazendo Duda franzir o cenho.

— Mas você não disse que já tinha beijado? Perdeu o bv com um menina?

— Não, foi com um garoto mais velho de quando eu ainda morava com meu pai.— Expliquei, o que era verdade.

— Quantos anos você tinha?— Perguntou Carlos.

— 8 e ele tinha 17.— Disse, ainda inocente.

Meus primos e tio ficaram em silêncio. Pelo olhar de meu tio, eu pude perceber que ele estava com medo de que eu abrisse demais a boca, então tentei me controlar.

— E você gosta de homens mais velhos?— Perguntou Igor, agora também apertando o pau.

Concordei tímido e fiquei de cabeça baixa, enquanto eu sentia todos olharem para mim. O restante da viajem foi em silêncio, quando chegamos em casa, todos fomos cumprimentar minha avó, que deu um beijo na bochecha de cada um de nós. Ela também aproveitou e deu um doce para nós também, um bombom para cada um dos netos. Tio Renato levou Carlos e Eduardo para sua casa, para que eles pudessem arrumar suas coisas no quarto. Igor ficou na casa de minha avó, já que seu pai ainda não tinha chegado do trabalho. Quando minha avó foi para a cozinha, Igor veio até mim e se sentou ao meu lado.

— Ei, priminho, já mamou uma rola?— Fiquei em silêncio, tentando ignorar ele.— Conta pra mim, não vou contar pra sua mãe não.

— Já.— Respondi, tentando acabar logo com isso.

— Quer mamar a minha mais tarde?— Igor pegou seu celular, o desbloqueando e abrindo sua galeria.— Meu pau é esse aqui.

Na galeria dele tinha um monte de foto de pau e bunda, mas o pau dele era bem menor que o do tio Renato, mas do mesmo tamanho dos de meus outros primos. Era cabeçudo e grosso, com alguns pelinhos na virilha. Quando a porta se abriu, ele desligou o celular na hora, mas era apenas Eduardo, que veio direto na nossa direção.

— Ei, Mica, quer me dar uma chupadinha mais tarde?— Ele cochichou.

— Sai fora, cheguei primeiro.— Disse Igor, ainda cochichando, mas um pouco bravo.

— Mas eu também quero uma mamadinha.— Disse Duda e eu no meio dos dois, sem nem ter dado minha resposta ainda.

— Vamos ver quem vai primeiro?— Disse Igor, com um sorriso.— Quem tiver o pau maior bota o Mica pra mamar primeiro.

— Beleza, onde a gente vai medir?— Perguntou Duda, se levantando.

Os dois se levantaram e saíram da casa de minha avó, me deixando sem saber o que fazer. Eu nem tinha dado minha resposta e eles já estavam agindo como se eu tivesse aceitado. Não que eu fosse recusar, mas eu queria pelo menos dizer sim. Nisso, Carlos entrou na casa de minha avó e se jogou no sofá ao meu lado, ligando a televisão e colocando um filme pra gente assistir. Carlos sempre foi meu primo preferido, por ser bem calado e tímido, ele era mais fácil de lidar. Além é claro de sempre me tratar melhor que os outros me tratavam.

— Então quer dizer que meu priminho já andou beijando por aí.— Disse Carlos, sorrindo e me deixando tímido.

— Você vai contar pra minha mãe?— Perguntei com medo.

— Claro que não, contanto que você me faça um favor mais tarde.— Ele se aproximou de minha orelha.— Quero que você dê uma pegada no meu pau.

O olhei sem falar nada. Mas será que todo mundo quer algo assim? Olhei para a calça dele, que já fazia um volume grande.

— Tudo bem, daqui a pouco sobe na minha casa. Minha mãe vai ir trabalhar e eu vou ficar sozinho.— Respondi e me levantei, gritando para minha avó que eu estava indo para casa.

— Okay querido, depois desce que eu estou fazendo uns doces pra você e seus primos.

Passei por Carlos, piscando para ele e corri para minha casa. No caminho, encontrei Eduardo e Igor bem nos fundos do terreno, quase nem dava para vê-los, mas eu podia ver que eles estavam batendo punheta um para o outro. Quando entrei em casa, minha mãe estava saindo do banho, enrolada na toalha. Ela me cumprimentou com um beijo na bochecha e perguntou se eu estava feliz com a vinda dos meus primos.

— Claro, eles são todos muito divertidos.— Respondi.

Ela bagunçou meus cabelos e foi para o próprio quarto. Nisso eu escutei Igor e Carlos comentando, Igor estava se vangloriando dizendo que tinha o pau maior. Eles então disseram que iriam sair para a rua e eu fiquei no meu quarto, esperando por Carlos. Minha mãe saiu para trabalhar pouco mais de uma hora depois e levou uns vinte minutos para que eu ouvisse a porta de minha casa se abrir de novo. Eu sabia que não era o tio Renato, ele não iria vir aqui tão cedo. A porta de meu quarto se abriu e Carlos entrou, ele parecia um pouco com medo. Segundo o Duda, é a primeira vez que ele faz algo desse tipo. Ele já entrou abaixando a calça.

— Espera, se ajoelha aqui na minha frente.— Pedi e ele me obedeceu, ficando da minha altura.— Quer beijar?

Carlos concordou sorrindo e eu me aproximei com o rosto. Nossos lábios se tocaram, ele era um pouco desengonçado, mas abriu a boca quando eu pedi. Enfiei minha língua na boca dele e, de um jeito muito ruim, Carlos me beijou de volta. Ele ainda não sabia beijar, mas gemia de prazer com o que fazíamos. Após longos minutos, Carlos finalmente aprendeu a beijar e já tomava conta da situação. Suas mãos agarravam minha bundinha, tão machucadinha de ter dado para o pai dele. Quando ele se cansou de beijar, Carlos se levantou e me mandou pegar no seu pau.

Ele estava com as calças arriadas, usando uma cueca preta e com um enorme volume no meio das pernas. Seu pau era até maior que o do tio Renato, pelo menos é o que parecia. Segurei aquele cacete em meus dedos, o punhetando de leve e o ouvindo gemer baixinho.

— Isso, Mica, que delícia.

Abaixei sua cueca, deixando seu pau sair pra fora e realmente era maior que o do tio Renato, mais grosso e mais cabeçudo. Minha boca salivou e antes que ele pedisse por algo, enfiei aquele mastro na boca. Mal entrava metade e eu já sentia minha garganta preenchida. Carlos gemia, segurando meus cabelos e forçando minha boca. Aquele era o primeiro boquete que ele recebia e isso me deixava com mais tesão. Deixei seu pau bem babado, chupando as bolas e beijando sua virilha depilada. Lambi todo seu pau, brinquei com a glande e acariciei com meus dedos, sempre o ouvindo gemer com vontade.

— Caralho, pirralho, onde você aprendeu essas coisas?— Ele perguntou, entre um gemido e outro.

— Quer meu cuzinho também?— Perguntei sorrindo, o olhando com seu pau na minha boca.

— E você aguenta?— Concordei com a cabeça.

— Por favor, Carlos, coloca seu pauzão no meu cuzinho?— Pedi, minha voz manhosa.

— Você é uma putinha mesmo.

Abaixei minha calça e fiquei de quatro na cama, rebolando meu cuzinho pra ele. Carlos se abaixou e olhou meu cuzinho, que ainda devia tá vermelho e inchado da foda com o pai dele no carro.

— Acho que eu não sou o seu primeiro. Quem te comeu?— Ele perguntou.

— Seu pai.— Disse rindo e Carlos me virou de frente para ele.

— Meu pai te comeu?— Ele abriu minhas pernas e colocou o pau seco no meu cuzinho.— Isso foi no carro, não é? Bem que eu senti cheiro de porra.

Eu apenas sorri e quase gritei de dor quando ele forçou seu pau para dentro. Me debati de baixo dele e o chutei, pedindo para ele passar cuspe ou qualquer outra coisa pra entrar mais fácil. Carlos saiu do quarto e voltou com um tubo de sabonete líquido da minha mãe. Ele passou um pouco no pau dele e um pouco no meu cuzinho, onde ele enfiou o dedo algumas vezes e me arrancou gemidos de prazer.

— Acho que ler conto de putaria me ensinou algumas coisas.— Comentou ele, se levantando e voltando a tentar meter o pau em mim.

Dessa vez o pau dele deslizou mais fácil, meu cuzinho já estava acostumado com um pau de tamanho parecido. Entretanto, isso não impediu de doer menos. Meu cuzinho já estava dolorido e agora iria ficar mais. Carlos foi deslizando, sem me dar descanso, enquanto eu aguentava com lágrimas nos olhos. Em certo momento, o pau dele parou e em uma forte metida, ele enfiou tudo. Tapei minha boca enquanto gritava, sentindo que ele já estava metendo sem nem me deixar acostumar. Eu me sentia totalmente preenchido, seu pau vinha fundo em mim e levantava minha barriga.

— Caralho, olha o quão fundo eu vim em você, priminho.— Carlos tocava seu pau por minha barriga, rindo.— Que cuzinho gostoso, vou querer todo dia.

Carlos metia forte, não se dando conta de sua força e fazendo nossos corpos baterem um contra o outro, o som reverberando pelo quarto. Sem nem ao menos anunciar, Carlos afundou o pau em mim e gozou, gemendo alto. Meu pintinho gozou também, aquela porra rala e aquosa. Satisfeito, Carlos tirou seu pau de mim e se deitou ao meu lado, me abraçando e me beijando.

— Nem acredito que minha primeira vez foi com um pirralho de 10 anos.— Ele riu e me beijou de novo.

— Da próxima vez, tenta não fazer tanto barulho. Se a vó descobrir ela mata nós dois.— Carlos concordou e se levantou, botando a própria roupa.

— Vai ficar aí?— Concordei com a cabeça e o observei se vestir.— Nem acredito que meu pai também tá te comendo.

— Agora eu tenho bem mais opção de rola pra escolher.— Comentei rindo e ele me olhou sorrindo.

— Vai ser a putinha da família mesmo, tô até vendo.

Dizendo isso, Carlos saiu de minha casa e me deixou sozinho no quarto, com o cu aberto e com porra vazando. Mal posso esperar para ver o que o Igor e o Duda vão fazer comigo.

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8 Comentários

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  • Responder Vontade de Dar ID:1cotgkoazzbg

    Esperando a continuação, me deu um tesão

  • Responder TantoFaz ID:1d64khql137t

    Muito bom… aguardando a continuação!

  • Responder Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

    Caramelo, você me faz gozar bastante! Conta mais! Adorei você ter dado pro Carlos!

  • Responder Jac ID:1eenb3kd4hpl

    Conto massa.
    Quem quiser jogar RP e fazer uma história massa no t3l3 me chama: JacTarg
    Apenas para jogar RP (interpretação de personagens), qualquer outro assunto não me interessa…

  • Responder Amante de voyeur ID:1e4n5zhwpuvo

    Espero que tenha episódio com o meu dele viu

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tem que da para o tio Cesar, hoje ainda vai da para os dois primos depois tudo volta ao normal enho certeza que nofinal vc nao vai mais se contentar em ficar dando so para tio Cesar e Tio Renato e vai procurar mais pica, muito bom continua quero saber o que vai acontecer essa noite, esse trabalho da sua mae é otimo te ajuda muito a receber os machos em casa

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show. Agora serão 5 machos pra re comer. Que garoto de sorte. Como desejei isso. Conta mais por favor.

  • Responder Aff ID:3t84dxz

    Ta tão excitante, continua
    Tenta nn estragar igual a maioria de hj em dia kkk