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Eu perdi minha virgindade com minha tia ainda bem jovem

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Como eu perdia a minha virgindade com minha tia Raimunda antes mesmo de entrar na adolescência…

Eu tinha cerca de 10 anos quando descobri a punheta. Não me recordo plenamente de como aprendi a me masturbar, porém foi nessa faixa de idade. Eu geralmente me masturbava no banheiro. Minha mãe tinha vários produtos de cabelo e nas embalagens haviam fotos de modelos muito lindas, daí eu batia uma olhando nos olhos delas, até hoje minha posição sexual favorita é o papai-mamãe por poder olhar nos olhos da minha parceira.

Minha tia Raimunda tonha 40 anos na época, era uma mulher bastante gentil, doce, bem gordinha e com os cabelos da cor de mel. Ela tinha seios razoavelmente grandes e uma bundona. Contudo, ela não era exatamente uma mulher atraente e eu nunca havia sentido desejo sexual por ela. Ela havia se divorciado há 15 anos e pelo que me lembro não esteve com mais ninguém após o divórcio.

Um belo dia eu estava me masturbando quando minha mãe me chamou pois tia Raimunda havia chegado e eu deveria cumprimentá-la. Eu vesti rapidamente meu short e fui para a sala, ainda com o membro ereto. Como era bem pequeno e fino eu consegui disfarçar bem. Eu me sentei à mesa para conversar um pouco com ela. Enquanto conversávamos nós nos olhamos nos olhos e vendo aqueles profundos olhos castanhos eu senti meu pintinho ficar mais duro, quanto mais ela falava maus duro ele ficava, até que eu gozei sem nem tocar no meu amiguinho. Daí em diante eu desenvolvi um desejo intenso por ela.

Eu comecei a me masturbar pensando nela e somente nela, eu imaginava como eram seus seios e sua bunda. Ainda nem tonha idéia do que havia entre as pernas das mulheres, mas sabia que queria ver as dela abertas.

Um dia, uma tragédia se transformou em oportunidade. Minha mãe ficou muito doente (posteriormente descobri que era câncer) e então meus pais pediram a tia Raimunda para cuidar de mim enquanto minha mãe passava por tratamento. Nos primeiros dias eu chorei muito pois pensava que minha mãe ia morrer (só para tranquilizar os leitores, ela sobreviveu) e sempre que eu chorava tia Raimunda me botava no colo e me consolava.

Após 1 mês eu havia me acalmado e adaptado à rotina. Eu ia à escola normalmente e como tia Raimunda vivia da pensão do ex-marido, ela geralmente estava em casa, então passávamos muito tempo juntos. Eu saía e brincava com outras crianças, claro, mas eu adorava ficar com a minha tia. Ela vivia em um apartamento com um único quarto e um banheiro, então dormíamos na mesma cama. No primeiro mês por conta do estresse com a mudança e a minha mãe eu perdi quase que 100% o tesão, eu estava mal, porém passado isso ele voltou e voltou com força. Minha tia frequentemente vestia a roupa íntima no banheiro e entrava só de calcinha e sutiã no quarto e eu ficava muito excitado. Eu passava os dias ansioso para ela se abaixar para pegar algo e eu ver a bunda dela. No entanto eu não me masturbei nesse período, eu tinha uma vaga esperança de que ocorreria algo entre nós.

Uma certa noite eu estava com muito tesão e não conseguia dormir, era uma noite quente então ela vestiu um babydoll bem mais curto do que as camisolas normais dela, enquanto ela dormia ele subiu e sua bunda ficou quase toda à mostra, daí eu não aguentei. Eu tirei meu pintinho para fora do short, a abracei por trás e comecei a me esfregar nela. A sensação do meu pinto roçando na calcinha dela ela indescritível. Após 1 minuto ela acordou e perguntou o que eu estava fazendo mas eu fingi estar em estado de sonambulismo e não respondi. Ela tentava se soltar de leve mas eu a abraçava e continuava, até que eu gozei. Foi um mês inteiro de porra acumulada, foi muito mais do que eu jamais havia gozado antes. Após gozar, eu me soltei e deitei de costas, fingindo estar dormindo.

Eu a ouvi se levantar e entrar no banheiro. Após alguns minutos ela retornou e eu senti algo molhado no meu pintinho. Abri um pouco os olhos e ela estava me limpando com um paninho molhado, aí eu fiquei duro de novo. Me pinto tinha uns 10 cm na época e era fino, mas ficava duro como pedra. Então eu senti a mão dela brincando de leve com ele, antes de colocar meu short e ir dormir.

Nos próximos dias eu fiz questão de esfregar meu pintinho duro nela. Quando ela estava na cozinha, eu a abraçava por trás e mesmo ele sendo pequeno ela com certeza sentia, uma vez ela estava sentada no sofá e eu a abracei e comecei a roçar o pinto nela. Ela perguntou o que eu estava fazendo e eu me fingi de inocente e disse que não sabia, mas que a sensação era boa, daí parei. Eu percebi que ela começou a dar mais abertura para eu fazer essas coisas, começou a usar roupas mais curtas em casa, acho que ela gostava da atenção.

Um dia cheguei do futebol e a encontrei de roupa íntima em frente ao espelho do quarto, apertando as banhas da barriga e suspirando. Eu perguntei o que ela estava fazendo e ela desabafou um pouco, dizendo que havia engordado muito durante o casamento e que estava feia. Eu disse que ela era linda e mostrei meu pintinho duro, dizendo que ela me deixava daquele jeito. Ela ficou sem palavras na hora mas se despiu e me convidou para tomar banho com ela. Seu corpo era lindo, os seios caídos tinham um charme maduro e sua vulva peluda era realmente uma visão inesquecível.

No chuveiro eu fiz questão de tocar o corpo dela inteiro e ela bateu uma punheta para mim. Ao voltarmos, nus, para o quarto eu a abracei por trás mas ela disse que aquilo era errado. Eu disse a ela que a amava e queria namorar com ela, ela disse que era errado porque eu era apenas uma criança mas eu insisti, dizendo que a amava e queria namorar com ela. Por fim, ela disse que namoraria comigo depois do meu aniversário de onze anos, que seria meu presente de aniversário.

Passou 1 mês e eu completei meus 11 anos e o dia chegou. Era um sábado. Ela me acordou às 6 da manhã e me chamou para tomar café e assistir um filme. Durante o filme ela disse que seria minha namorada e que eu poderia beijá-la. Eu me inclinei e beijei seus lábios carnudos e ela retribuiu o beijo. Foi surpreendentemente fácil aprender a beijar.

Durante o beijo eu comecei a apalpar seus seios e ela gemia de leve. Ela tirou sua camisola e o sutiã, me permitindo chupar seus mamilos. Ela gemia e pôs sua mão dentro da calcinha, massageando o clitóris. A mulher que outrora diria que aquilo era errado havia sido tomada pela pura luxúria, enquanto eu chupava seus seios ela se masturbava com mais intensidade, até seu corpo se contorcer em um orgasmo intenso. Ela parou, me mandou tirar a calcinha dela e as minhas roupas porque precisava de mim dentro dela. Eu nos despi e ela, sentada no sofá, abriu as pernas e revelou a entrada para sua caverna peluda. Eu me pus entre as pernas dela mas tive dificuldade de encontrar o buraco. Após algumas tentativas, meu pintinho foi engulido por aquela bucetona. Eu agarrei as dobrinhas da barriga dela e comecei a me mexer para frente e para trás, cada vez que minha pélvis batia na dela fazia um barulho de tapa. Ela me mandou chupar os peitos dela e começou a estimular seu clitóris, a mulher gemia como uma assombração. Posteriormente vim a descobrir que os últimos 5 anos do casamento dela foram sem sexo, logo ela tonha uma década de tesão reprimido.

Eu gozei em 5 minutos mas continuei chupando os peitos dela até endurecer de novo e a penetrei novamente. Eu a fodi umas 5 vezes até que não consegui mais endurecer. Nós ficamos abraçados no sofá, sem fôlego, por bem uns 10 minutos, até que ela me chamou para tomar banho. No chuveiro ela me deu meu primeiro boquete, mas não consegui gozar.

No dia seguinte ela me acordou com um boquete e engoliu todo meu esperma (3 gotas kkkkkk). A partir daí ela me acordava ou com um beijo bem molhado de língua ou com um boquete. Nós começamos a transar todos os dias desde então. Em dias de semana transávamos antes de dormir mas nos finais de semana eram no mínimo 3 vezes. Um dia ela acordou com muito tesão, me acordou com um boquete e montou em mim, se esfregando até gozar.

No meu aniversário de 12 anos ela me deu um presente especial que nem o marido dela havia recebido: me deixou comer o cu dela. Foi um dia inteiro de preparo: passei o dia lubrificando e dedando o cu dela para não doer quando eu metesse. Por fim, às 8 da noite comi o cuzinho apertado dela.

Eu morei com ela até meus 15 anos, aí minha mãe estava melhor, o câncer havia rescindido e voltei a morar com meus pais. No entanto, nossa relação não havia acabado. Eu sempre ia na casa dela não só para transar, mas para passar o tempo, nós realmente éramos um casal apaixonado, porém ela acabou engravidando aos 45 anos (único filho dela). Ambos sabíamos que era meu mas ela disse à família que foi de um desconhecido com quem ela passou à noite no motel após beber muito (ela não bebia). Aí ela achou melhor terminar nossa relação. Ela acabou se casando de novo, eu também comecei a namorar e me casei e hoje nossa filha tem 15 aninhos e eu a amo muito.

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