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Esposa me faz de trouxa – e eu gosto

6774 palavras | 3 |4.69

Viagem com o amigo vira putaria e até eu me fiz de besta para levar vara.

1 – O começo

No início de namoro, eu (Carlos) e Ana tínhamos várias fantasias, e nossa “caixinha da diversão”, uma caixa de sapato onde guardava nossos brinquedinhos sexuais: gel massageador, KY, pinto de borracha pequeno, médio e gigante com duas pontas, vibrador, dadinhos com posições sexuais, vários plugs anais, livreto de Kamasutra e um pendrive com filmes.

O que ela mais gostava era de brincar com meu cuzinho, e eu fui gostando da ideia. Começou com um dedinho, com um vibrador pequeno, até chegar no pau de duas pontas, que um lado enfiava na minha bunda e o outro em sua buceta.

Quando ela usava a cinta com o pinto maior para me comer, a gente sempre imaginava algum amigo e ficava fantasiando. Por vezes ela me comia fingindo que aquele pau de borracha era de um amigo ou eu chupava sua buceta com o pau de borracha dentro, como se o amigo estivesse comendo ela e eu chupando a buceta e o pau junto. Em outras vezes, brincando de dupla penetração, mas meu pau ia sempre na buceta e no cu dela ia um brinquedo mais fino, pq ela não aguentava um pau normal. Só comi aquele cu 3 vezes até hoje. Ela me chamava de corno, de viadinho e eu a chamava de puta. Eu incentivava ela a usar calcinha minúsculas, ou sair de casa sem calcinha, mas só em viagens, em lugares onde ninguém nos conhecia.

Nas viagens, ela usava uma microssaia com uma micro calcinha, que ela puxava para o lado, deixando metade da sua buceta exposta, ou usava uma calcinha totalmente transparente, ou até mesmo, de vez em quando, nem calcinha usava. Quando parava no semáforo e alguém vendia doces, eu aceitava e pedia para ela pegar o dinheiro na bolsa, no banco de trás, e ela se virava e abria as pernas, mostrando sua buceta para o vendedor, malabarista ou cobrador do pedágio. A gente deixava o celular filmando escondido para ver a reação do vendedor e depois transava assistindo às cenas.

Eram muitas fantasias, mas nunca passamos disso, apesar da vontade, e no último ano as nossas brincadeiras foram esfriando, a gente brigava muito e eu reclamava que ela passou a se vestir mal em casa, só com roupas broxantes, e ela reclamava que eu estava sempre estressado e não tinha mais apetite para e transar.

Na verdade, arrumei uma amante na época e por várias vezes, quando a Ana queria sexo comigo, eu não dava conta, pois já tinha gozado naquele dia e estava cansado. Ela desconfiava mas nunca descobriu, mas nossa relação só esfriou depois disso. Após o término com minha amante, eu até voltei a querer transar com Ana, mas nunca mais teve a mesma intensidade. Ela nunca mais tinha colocado suas calcinhas, saias, shorts e bikinis minúsculos que a gente usava nessas viagens.

2 – A viagem

Eu, Ana, sua melhor amiga Silvia e o marido Junior marcamos uma viagem para uma cidade próxima que tinha balneário com cachoeiras, sairia na sexta de noite para voltar no domingo, mas dois dias antes o chefe de Silvia a comunicou que teria q fazer uma viagem de uma semana e ela iria junto, estragando os planos. Como já tinha pago o AirBNB e não dava mais pra cancelar, a Ana incentivou Junior a ir com a gente, sem ela, para não estragar o nosso passeio.

Eu sou um cara normal, estatura média, magro com uma pequena barriguinha de cerveja. Ana, com 28 anos, é uma linda branquinha de cabelo liso escuro, magra, com peitos médios e durinhos, uma bundinha redonda, um corpinho muito bem trabalhado na academia.

E Júnior é um cara grande, tem cerca de 1.95 de altura, forte, com voz grossa, e meio moreno. Junior era um cara de presença, tanto é que nas últimas vezes que transei com Ana fantasiando com amigos, Junior esteve presente nas nossas fantasias em pelo menos 3 vezes. Sim… Ana socava aquele pau de borracha em mim dizendo “sente o pau do Junior no seu cu, te fazendo de viadinho” e quando eu chupava a buceta com o pau de borracha dentro ela dizia: “seu corno, sente o pau do Junior enchendo sua esposinha de porra para você limpar com a língua”. Bom, isso fazia muito tempo e nem lembrávamos mais, pois eram tantos homens e mulheres presentes nas nossas fantasias, que após gozar a gente esquecia imediatamente (pelo menos eu achava que ela esquecia).

Dois dias antes da viagem novamente eu e Ana tivemos uma briguinha, e mais uma vez ela reclamou que a gente não transa e eu reclamei que ela não me seduz como antigamente. Já na sexta-feira, com as malas prontas, Junior saiu do serviço e já foi pra casa, para sair mais cedo do serviço e arrumar as coisas, resolvi levar meu notebook para terminar de redigir um processo durante a viagem. A Ana chegou um pouco depois e foi se vestir enquanto a gente colocava tudo no carro.

Eu e Junior temos o costume de zoar um com o outro, chamar de viado, bixa, chupa meu pau, etc. Só esse tipo de zoação besta e infantil, desde o ensino médio, antes mesmo de ele casar com a Silvia.

Quando Ana apareceu, estava usando uma micro saia plissada tão escandalosa, com parte da bunda de fora, com um top de barriga pra fora sem sutiã, que foi inevitável acara de surpresa do Junior e minha cara de brabo. Era uma das saias que a gente usava para provocar vendedores na rua. Junior disfarçou e entrou no carro enquanto eu falei com Ana discretamente: Que roupa é essa, Ana?

Com cara de deboche, Ana disse: “É que não transo faz tempo, então decidi que nessa viagem quero transar!” Eu fiz cara feia: “Mas pelo jeito já quer transar aqui na garagem, né? Com plateia…”. E ela continuou: “Como você reclama da minha roupa broxante, quero ver qual vai ser a sua desculpa agora, e olha… trouxe a nossa caixinha da diversão e só peguei roupa assim, você que se prepare, porque nessa viagem quero transar com você ou sem você,” disse ela ainda mais debochada e provocativa, virou de costas rindo e me deixou parado sozinho.

Ana abriu a porta de trás do carro e mandou o Junior ir no banco da frente para ir conversando comigo e ela iria atrás. Junior percebeu a cena mas disfarçava. No caminho, os dois já abriram umas latas de cerveja e já começaram a rir e brincar. Eu falava menos, então teve uma hora que o Junior praticamente se debruçou no banco para ficar virado pra trás conversando com a Ana. Quando parei em um semáforo, comecei a conversar também e percebi por que Junior tanto ficava virado pra ela: Sua saia curta não escondia nada, e Junior tinha uma visão total de sua calcinha branca pequena, de tule totalmente transparente, mas eles agiam como se nada tivesse acontecido, continuavam conversando e rindo.

Depois de muita brincadeira, Ana começou a provocar o Junior:
– Essa viagem quero tirar o atraso, vou provocar o Carlos até ele me pegar de jeito, já trouxe até nossa caixinha de safadezas, mas estou com dó de você, que vai ficar solteiro. Junior deu risada e disse que ia se comportar, já que ele não traía a Silvia.

– Sei não, hein… conheço a Silvia desde a escola, não posso garantir que ela vai se comportar igual você, já imaginou o que ela pode estar fazendo com o chefe dela essa hora? hahahahhaa… acho que você devia contratar uma puta lá! Se bem que, como o Carlos é devagar, eu também estou pensando em contratar um puto pra mim, posso amor??? Eu entrei na brincadeira e respondi: “Então contrata uma puta pra mim também”.

Ana pegou o celular rindo, fez uma busca em um site e marcou a cidade que estamos indo, pesquisou, pesquisou e mostrou um anúncio de uma travesti bem feia, com um pau grande e torto: “Escolhi essa pra você amor, como você goza em um minuto, os outros 59 minutos ela te come!”, Fiz cara de bravo e o Junior começou a rir de mim, dizendo que eu ia tomar no cu a noite toda.

Ana pesquisou mais um pouco e achou um cara negro, com uma rola gigante, mostrou pra nós toda sorridente, e disse que se eu não desse conta dela, eu ia ficar com a travesti enquanto ela ia cavalgar naquela rola, e ficou mostrando para a gente a foto com close no pau do negão. – “Com um pau desse, eu dou até o cu”, ela brincou, e eu ri dela dizendo que ela não aguenta nem um canudinho no cu, muito menos um pau daquele. Ana diz q aguentaria até o talo, e perguntou pro Junior se ele já comeu um cu, ele ficou sem graça, disse que não. – Nuncaa?? Perguntamos, e ele, sem jeito disse que, quando era moleque, comeu um amigo dele no futebol. – “O garoto era meio viadinho e perdeu o jogo que apostamos, e todo nosso time de futebol comeu ele, inclusive eu”.

Ana perguntou se foi bom, ele disse que até que foi, mas que nunca tinha comido um cu de mulher. Depois de tanto a Ana pressionar, ele disse q é porque o pau dele era acima da média e que nem a Silvia nem as namoradas anteriores conseguiram dar o cu pra ele. Aí eu debochei dele, chamei ele de viado que só transa com homem, e Ana riu dele também, nisso, ela abriu bem a perna e deu uns tapinhas na buceta, perguntando: “e uma dessa aqui, você já comeu?” Junior olhou bem para aquela buceta sob um tecido transparente, fez cara de malícia e disse que já comeu muito, então Ana, rindo, disse que precisava providenciar com urgência um cu pro Junior.

3 – AirBNB

Chegamos no destino, Era uma sala com cozinha, um quartinho ao lado e um banheiro, tudo bem pequeno. Na sala tinha uma cama de casal e um sofá cama. No quarto havia outra cama de casal. Descemos as malas, Ana já pulou na cama que tinha no canto da sala, abriu o celular e começou a pesquisar putas. Do jeito que ela deitou, a saia subiu e deixou metade da sua bunda pra fora, a calcinha era fio dental, então sua bundinha ficou toda à mostra, quando ela abria a perna a sua buceta parecia que ia sair pelos lados da calcinha. Ela chamou o Junior pra ver o site de putas, enquanto eu abria meu notebook e uma cerveja na mesinha quase ao lado da cama para finalizar um processo que eu estava redigindo. Eu tentava me concentrar no processo, mas estava muito perto deles, ouvia tudo e se eu virasse o rosto um pouquinho para a minha direita eu via bem ao meu lado a bunda da Ana.

Junior deitou ao lado dela, e ela cuidadosamente ia procurando uma puta que parecia ser boa e gostosa. Aparecia muita puta feia na cidade, até que achou algumas mais ou menos bonitas, continuou procurando até que achou uma chamada Ana, que tinha o corpo igual o seu. “Olha essa aqui, se chama Ana, olha como ela é… parece comigo, vamos abrir as fotos”. Quando abriu a foto, realmente parecia seu corpo. “Olha, a bucetinha depilada igual a minha, a marquinha igual à minha, o peitinho igual ao meu, a cinturinha… quero que você coma essa aqui” Aí Ana falou no ouvido do Junior para comentar comigo: “Carlos, já escolhi, vou comer a Ana hoje”, os dois riram da minha cara quando olhei assustado e fiquei sem entender. Ela falou no ouvido dele de novo e ele continuou: “Estou falando, vou passar a noite metendo a rola na Ana, posso comer ela?”, até que eu entendi a piada, que a puta se chamava Ana.

Ana mandou um whats para a puta chamada Ana, perguntando valor e disponibilidade. Era apenas uma brincadeira mas que Ana insistia em levar adiante só por zoação. Enquanto a puta não respondia, Ana provocou o Junior: “Quando você for comer ela, deixa a porta aberta e fica falando o nome dela? Fala assim: “Vai, Ana, senta na minha rola até o talo, sente a minha porra dentro dessa sua bundinha gostosa….” Aí virou pra mim e disse: “Amor, você come o meu cu enquanto isso? Vai? Só que pode ser que eu me confunda escutando o Junior metendo na puta e te chame de Junior, kkkkkkkk”. Eu já me via totalmente perdido naquela brincadeira e percebi que não tinha mais controle nenhum, só me limitava a responder: “para de putaria, Ana, você já está bêbada”. Ana ainda continuava provocando: “Junior, depois q vc gozar vc me chama para dar uma chupadinha na buceta dela? Só para sentir o gosto da sua porra e deixar ela pronta pra você dar a segundinha”. Junior já começava a provocar também e disse: “E se ela não aguentar a segundinha?” Ana disse: “O Carlos também não aguenta a segunda, aí vou ter que ir lá terminar o serviço com você! kkkkkk”, disse Ana. Junior disse: “Vc não vai aguentar dar o cu pra mim, te garanto”, e ela disse que poderia apostar que sim.

Até que a puta respondeu o whats. Disse que custava 400 reais a hora, aí Ana perguntou se fazia anal, e a puta falou: “depende, o pau é grande?” Ana respondeu enquanto falava em voz alta: “Não sei, é pro meu amigo, nunca vi”. A puta perguntou quantos centímetros. Ana perguntou: “Junior, qual o tamanho do seu pau?”. Ele não soube responder, então a puta pediu uma foto, aí a Ana mandou o Junior ir no quarto tirar uma foto. Ele foi até o quarto do lado, de um lugar que não dava para a gente ver, tirou a foto, no celular da Ana, mandou para a puta e apagou da conversa.

Ana tentou ainda ver a foto, e falou: “Seu besta por que apagou?” dando um tapa no braço do Junior. Ana ficou ainda mais curiosa quando a puta disse que não faria anal com ele, pois era grande. Desapontada, ela mandou mensagem para o anuncio de um homem, pedindo fotos dele, perguntando quanto cobrava e se comia ela e o marido dela. Ele mandou várias fotos do pau, disse que comia o casal e que cobrava 250. Ela abria as fotos e dava zoom, e me mostrava, zoando comigo, perguntando se podia contratar ele, que de brinde ela deixaria eu brincar com aquela pica. Mas quando ela disse que seria para aquela mesma noite, ele disse que não poderia naquele dia.

Eu tentava me concentrar na redação, aí ela perguntou pro Junior se o dele era maior ou menor do que aquele puto, ele disse que era mais ou menos o mesmo tamanho. Nisso, a Ana escondeu o celular, mexeu um pouco e mostrou uma foto em close de um pau que parecia grande, cheio de veias, meio moreno, e perguntou pro Junior: “O seu é igual esse aqui?” Nisso Junior percebeu que apagou a foto que mandou pra puta mas esqueceu de apagar do celular. Ele tentou pegar da mão dela, que esticou o braço e mostrou a foto pra mim: “Olha amor, quero dar para esse pau aqui, posso?”. Aí a Ana sugeriu: “Gente, tenho uma ideia, se juntar os 400 da puta, mais os 250 do puto, dá 650. Em vez de contratar uma puta e um puto, a gente transa entre nós e economiza esse dinheiro. Dá muita cerveja, carne e pizza, kkkkkk. Junior me come e ainda come o Carlos, o que acham?”. Eu só disse: “Ana, vai tomar banho pra dormir. Chega.”

Ela fingiu choramingar, pediu para o Junior ir antes e foi mexer nas malas. Junior saiu do banho de short e sem camisa. Ana ainda fez uma brincadeira. Ela estava indo pro banheiro, parou na frente do Junior saindo, pôs a mão por baixo da sua saia, soltou os lacinhos da lateral da calcinha, que caiu sendo segurada na mão dela pelo lacinho. Ela embolou a calcinha e esfregou no peito do Junior, deixando a calcinha na mão dele e entrou pro banho. Ela sai do banho de camisola branca totalmente transparente e uma calcinha minúscula, também branca. Não tinha sutiã e o tecido transparente mostrava seus peitos e seus mamilos com perfeição. Junior estava na cama mexendo no celular, com a TV ligada e eu ainda estava no notebook, ela chegou perto de nós e disse pra mim: “Olha, amor, essa é a sua calcinha favorita, lembra dela?”. Eu fiz pouco caso e continuei o trabalho para tentar terminar logo, nisso o Junior zoou: “essa é a calcinha preferida do Carlos? Desde quando ele usa? kkkkkk”. Fingi ignorar mas meu pau estava duro igual uma pedra e ela percebia que eu estava gostando e fazendo o jogo dela.

“Sai desse computador, amor, estou toda fogosa pra você”. Falei: “Espera, prometi mandar até amanhã cedo isso”. Ela falou: “Então vou namorar com o Junior um pouco enquanto você não terminar esse processo. Quanto mais tempo você demorar, mais vai perder”. Eu respondi: “Ana vai dormir”, e Junior ficou sem palavras diante a ousadia de Ana. Ela fez o Junior se deitar de barriga pra cima, se sentou no colo dele, o abraçou, chegou perto do rosto dele e disse: “Carlos, você tem dez segundos para sair daí, ou então vou namorar com o Junior”. Fingi ignorar, e ela começou a contar “10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, ZERO.” Quando terminou a contagem, deu um beijo de língua nele e ficaram um tempão se beijando e se acariciando. Eu disse, bravo: “Que porra é essa, Ana?”. “Ai, Carlos, só carinho entre amigos, já que você não me dá atenção! Ou vai dizer que tem ciúmes? kkkkkk”.

Mandei tomar no cu e fiquei com cara de brabo, fingindo ignorar os dois ali do meu lado, que conversavam entre eles…

Ana: “Ai, Junior, quando fui tomar banho fiquei imaginando ver você comendo aquela putinha, aquele corpinho igual o meu. Que delícia ia ser, já pensou se ela aceita? Eu ia ficar com ciúmes, Queria que você ficasse repetindo o nome dela. O que vc ia fazer com ela?

Junior: “Acho que primeiro ia beijar ela toda, chupar os peitos dela, chupar bastante a bucetinha dela….
Nisso, Junior estava com as pernas um pouco abertas, então Ana escorregou uma perna sua entre as duas pernas de Junior e outra perna abraçando a coxa dele, de forma que sua buceta coxa ficasse encaixada na virilha do Junior. Ela levantou a camisola e esfregava a buceta na perna dele com força, e fazia um gemidinho bem baixo.

Ana: Aiii…. fiquei imaginando se eu estivesse no lugar dela. Se ela for uma putinha má, você ia dar um tapa na cara dela?

Junior: Só se ela for muito má!

Ana, rindo: Eu sou má também, dá um tapa no meu rosto?

Ela pegou a mão dele e levou até a bochecha dela, fazendo ele dar um tapinha na cara dela, e rindo em seguida. “Agora bate no meu peito”, se sentou sobre o pau do Junior, levantou seu tronco e fez ele bater na lateral do peito dela, enquanto ela colocava as mãos na cabeça e gemia fechando os olhos.

Nessa posição, o pau dele ficava bem embaixo da bucetinha dela, e ela começou a fazer um movimento de vai e vem. O pau dele, já duro, começou a sair do short, e sua calcinha já toda bagunçada começava a sair de lado. Percebendo isso, ela se levantou, ajustou a calcinha de lado e abaixou de leve o short dele, de forma que a buceta dela deslizava pela extensão do pau dele, e baba do pau dele e a baba da buceta dela se misturavam fazendo a maior molhadeira. Ela riu e disse: “Amor, olha aqui, o Junior está de pau duro, acho que está me querendo. Já que a puta não quis dar o cu pra ele, eu vou dar, kkkkkkkkk”. Junior respondeu: “Você não aguenta, Ana. Tenho certeza”. Eu me intrometi: “A Ana não aguenta nem um dedinho no cu”. A Ana se sentiu desafiada: “Estão duvidando de mim? Acho que vou apostar com vocês e calar a boca de todo mundo que me desafiou. Vou aguentar até o talo e ainda é pra socar com força, sem dó”.

Achei melhor parar de trabalhar. Ela continuava esfregando a buceta no pau dele e beijando a boca dele, enquanto eu desligava o computador, peguei 3 cervejas, mudei a tv de canal e sentei na cama ao lado deles para tomar cerveja e ver TV. Ele já passava a mão na bunda da Ana e continuavam ainda se esfregando e beijando ali do meu lado.

Eu assistia TV e mexia no celular, disfarçando meu pau duro. Até que falei que queria dormir, estava cansado de dirigir e trabalhar. Ana disse: “Ah, amor, estou sem sono ainda. Vai lá pro quarto que eu já vou, vou ficar só mais um pouquinho”. Eu fiz cara séria e disse: “Vai deitar comigo lá no quarto, o que vocês vão ficar fazendo aí?”. Ana e Junior riram e ela disse: “Tá com ciúmes, meu maridinho lindo? Fica tranquilo, só vamos ficar fazendo carinho aqui, não vou dar nem o cu nem a buceta pra ele não, te garanto, pode ficar com a porta aberta pra você ver. Só não garanto outros carinhos, kkkk”. Resmunguei e levantei indo pro quarto, quando estava chegando na porta, Ana me chamou, saiu de cima do Junior, tirou sua calcinha e deu na minha mão. “Esta calcinha é muito apertada, tá me machucando, leva ela pra mim lá pro quarto?”.

Fui pro quarto, apaguei a luz, com aquela calcinha ensopada na minha mão, fiquei observando os dois e batendo uma punheta. Junior tirou seu short e ficou só de cueca boxer. Meu coração saltava cada vez que ele enfiava o dedo na buceta da Ana e cada vez que ela tirava o pau dele pra fora da cueca. Ela punhetava ele e gritou: “Amor, você ainda está acordado? Bater punheta não é traição, né?” Eu respondi que não. Ela tirou a cueca toda e começou a punhetar. “Amor, já dormiu? Uns beijos e lambidas não tem nada de mais, né?” – “Me deixa em paz, Ana, estou tentando dormir”, reclamei. Ela só disse “tá bom”, e começou a chupar o pau dele, depois ele a virou e chupou sua buceta enquanto ela gemia alto.

Até que ela se levantou, levantou a camisola e sentou sobre o pau do Junior e começou a deslizar, sem penetrar. Ela olhou para mim e percebeu que eu estava olhando pra ela, ela sorriu pra mim e continuou deslizando. Meu coração disparou essa hora, pois parecia que ele estava com o pau dentro, e eu torcia para que realmente estivesse.

Não me aguentei, levantei e fui até a geladeira, ao lado deles. Ela me viu ali em pé ao lado dela e sorriu pra mim, dizendo: “Amor, vem cá ver. Olha o tamanho do pau dele, não é grande e gostoso?” Eu só fiz “u-hum” e ela continuou: “Eu te prometi que não ia transar com ele, olha aqui, só estamos esfregando, olha como desliza!” enquanto isso ela deslizava sua buceta do saco até a cabeça do pau dele, aí passava a buceta por cima e o pau dele ficava bem na portinha da buceta.

Resmunguei brabo: “Se vai gozar, goza logo porque precisamos dormir”. Nisso ela começou a rebolar mais rápido e gemer, ele apertava seus seios, sua bunda e eles se beijavam loucamente, até que ela se virou e deitou ao lado, de barriga pra cima, ele foi por cima dela e continuou esfregando o pau na buceta dela, sem penetrar, até que ele avisou que ia gozar, ela segurou o pau dele bem na entrada da buceta, a cabecinha praticamente entrando, e ele começou a gozar ali, grande parte da porra corria para dentro da buceta dela, mas logo foi escapando e espalhando porra por toda sua buceta por fora, chegando até sua barriga. Ele levantou, levou seu pau à boca dela para que Ana chupasse o resto de porra em seu pau, e então Junior caiu de cansaço ao lado dela. A porra em sua buceta começava a escorrer até o cu dela, e ela, caída, quase morta de cansaço, tentava segurar a porra com a mão, encheu seus dedos de porra e enfiava na buceta e no seu cu, e me pediu: “Amor, me ajuda aqui, não deixa cair no lençol”.

Reclamei, dizendo “Mas que caralho, hein”. Com cara feia, fui ajudar, recolhi a porra e com os dedos enfiava ainda mais na sua buceta e no seu cu. Ela gemia ainda mais, aí eu falei pra gente ir pro quarto se limpar lá. Ela deu um último beijo no Junior, fomos pro quarto, deixando a porta aberta. Ela caiu cansada na cama, de barriga pra cima e com as pernas abertas. Passava a mão na sua buceta e levava os dedos cheios de porra até sua boca, engolindo aquele esperma. Me pediu minha ajuda pra limpar, e enquanto eu limpava com os dedos enfiando ainda mais pra dentro de sua buceta, ela puxou minha cabeça me colocando no meio de suas pernas e mandou eu chupar. Lambi toda aquela porra e engoli tudo que pude. Deitei ao lado dela, ela me beijou e foi pro banheiro tomar um banho.

Quando ela se levantou, me dei conta que Junior estava com o pau na mão batendo uma punheta e rindo da minha cara apontando o dedo pra mim: “hihihiiii, olha lá a faxineira de buceta!”. Mandei ele tomar no cu, deitei e dormi, cheio de porra na boca. Sonhei com Ana sentando no pau do Junior. Durante o sonho, tive a impressão de ouvir Ana gemendo e gritando, como um sexo selvagem, mas de tão cansado e profundo meu sono, naqueles momentos em que a gente não sabe distinguir o que é sonho ou o que é real, continuei dormindo e sonhando com os dois transando.

4 – Ressaca

Acordei com dor de cabeça e gosto amargo na boca. Sem abrir os olhos, procurei Ana do meu lado e ela não estava. Com a cabeça confusa, comecei a puxar na memória tudo que aconteceu no dia anterior. Lembrando de cada momento, meu pau já ficou duro enquanto eu lembrava. Percebi que a porta estava fechada. Comecei a bater uma punheta imaginando tudo que poderia ter acontecido ali na sala ou o que ainda poderia estar acontecendo naquele momento. Imaginei abrir a porta e ver o pau do Junior dentro da Ana, imaginei ela de quatro com ele socando por trás, ou metendo no cuzinho dela… imaginei tanta coisa e me preparei para levantar e abrir a porta discretamente.

Levantei, abri a porta bem devagar e vi uma cena linda: Os dois dormiam. Junior de barriga pra cima sem roupa nenhuma, seu pau enorme caído para o lado, seu braço esquerdo abraçava Ana, que estava deitada ao lado dele com a cabeça em seu peito, uma perna sobre o colchão e outra perna sobre a coxa de Junior. Sua camisola estava levantada até a cintura, deixando-a nua da cintura pra baixo. Sua buceta, visível da posição que eu tinha, estava com porra escorrendo pela sua perna e virilha. Dava pra ver que a porra saía de dentro da buceta, e não da parte da fora, como no dia anterior. Também podia perceber que a porra ainda estava molhada, então não fazia muito tempo que estava ali. Fiquei ali de pau duro admirando a cena, tive vontade de lamber aquela porra, mas resolvi abrir a geladeira e fazer barulho.

Ana acordou assim que abri a geladeira, fez carinho no peito do Junior e o acordou com um beijo na boca. Sentei na cama deles enquanto tomava água. Junior acordou, retribuiu o carinho de Ana, zoou comigo e levantou. Ele abria a geladeira e eu fiquei olhando para a Ana, esperando uma resposta. Ela olhou pra mim e disse: “Não se preocupe, não fizemos nada de mais, só fizemos carinho e ele gozou na entradinha, igual ontem”. Eu perguntei pq a porra estava saindo de dentro e não estava por fora da buceta igual ontem, e ela disse “Dessa vez segurei bem a cabecinha para gozar tudo dentro, e não deixei escapar nenhuma gota pra fora”.

Junior entrou no banheiro e fechou a porta, Ana olhou pra mim e pediu: “chupa minha buceta igual ontem?”. Eu já estava doido pra fazer isso, me certifiquei que Junior fechou a porta e lambi toda aquela porra. Eu enfiava a língua na buceta e Ana gemia.

5 – Cachoeira

Claro que Ana escolheu seu menor biquini para a cachoeira. Eu só percebia os olhados dos machos no entorno. Mas Ana parecia mais esposa do Junior do que minha. Só interagia com ele, pegava na mão dele, brincava com ele…. e eu, praticamente escanteado. Ela só lembrava de mim quando pedia para eu tirar foto deles com o celular. “Olha que cachoeira linda, amor, tira uma foto nossa aqui?” E já abraçava o Junior para eu fotografar. Era foto com ela no colo dele, foto dos dois brincando embaixo da água, etc… Até mesmo foto dos dois se beijando. Ana ainda aproveitou para reforçar sua marquinha minúscula, e assim se resumiu a nossa manhã e tarde.

De noite ia ter show sertanejo na praça central, voltamos para a casa para trocar de roupas. Ana quis provocar ainda mais. Ela foi para o quarto e voltou com uma micro saia, perguntando se estava boa, e para nos mostrar melhor, começou a dançar e se abaixar, para mostrar que estava com uma calcinha transparente. “Amor, hoje eu preciso parecer uma puta, pq depois do show vou provar que consigo dar o cu como uma profissional. Hoje vou ser a puta do Junior, se eu aguentar ele vai me pagar os 400 reais igual a puta de ontem estava cobrando. Se eu não aguentar, eu pago 250 igual o puto de ontem cobrava.”

Tanto eu quanto Junior tínhamos a certeza de que a Ana não ia aguentar. Junior imediatamente disse que aceitava o desafio e que ainda ia receber 250 reais, mas eu já reclamei: “agora vai querer ficar transando com os outros na minha frente?”, e ela rindo disse: “Calma amor, não é traição pq eu não vou dar a buceta, e não vai ser com amor, é só uma aposta”.

Ana voltou pro quarto, colocou um vestidinho e voltou para mostrar: “Estou parecendo uma puta?” E levantou o vestido para mostrar que estava sem calcinha.

Decidimos pela mesma microssaia que ela usou durante a viagem, que era a menor de todas, e com um top preto. Por baixo, uma calcinha fio dental e um plug anal. No show, mais uma vez os dois dançavam juntos, se beijavam, e eu ficava encarregado de tirar fotos e buscar cerveja. No meio do show ela tirou a calcinha e me deu para guardar no meu bolso. Ali mesmo, no meio da multidão, no escuro, Junior já dedilhava sua bucetinha e ela pedia para enfiar o dedo no cuzinho dela.

Voltando para a casa, na sala, Ana já se ajoelhou e foi arrancando o short, cueca e camisa do Junior e falou: “Agora vamos ver quem vai perder a aposta. Eu vou dar uma surra de bunda no pau do Junior que ele vai gozar em 20 segundos”. Junior já respondeu: “Vou te abrir no meio só com a cabecinha”. Ana pegou Junior, já levou ele para o quarto e fechou a porta.

Fiquei na sala parado olhando a porta fechada. Uns 3 minutos depois Ana grita meu nome, me chamando. Abri a porta, vi por trás a Ana deitada de bruços, sua saia levantada e o top abaixado, Junior por cima dela com a cabeça do pau dentro do cuzinho dela, entrando e saindo lentamente, tentando abrir aquele buraquinho. Ana gemia de dor, e falou pra mim, apontando para o canto do quarto. “Amor, pega o lubrificante ali na caixinha, por favor, e passa bastante no meu cuzinho”. Peguei o gel, Junior se levantou um pouco, tirando o pau do cu dela, coloquei bastante gel na mão e passei no cuzinho, por dentro e em volta. Junior me ordenou que passasse no meu pau também, eu falei que não, mas Ana ordenou: “Para de frescura, amor, passa logo senão ele me machuca”, aí eu passei bastante no pau dele, da cabeça à base. Ele se abaixou um pouco e pediu para eu ajudar a enfiar, pois ele estava com as duas mão apoiando seu corpo, como se estivesse fazendo flexão. Como eu já estava com o pau dele na mão, com uma mão abri o cuzinho dela e com o outro ajudei o pau a penetrar o cuzinho dela, que foi entrando e saindo lentamente.

Tirei minha roupa e fiquei na porta assistindo e batendo uma punheta. Quando finalmente Junior socou até o talo, ele avisou que foi quase tudo e que ia começar a socar com força, mas Ana ainda sentia muita dor e falou que não podia socar ainda, e pediu para sentar no pau dele, porque assim ela podia regular a velocidade.

Junior se deitou e Ana sentou por cima, foi descendo lentamente. Ana parou na metade do pau do Junior e ficou dedilhando sua buceta. Junior então a pegou pela cintura, a puxou para baixo com tudo e subiu seu corpo para meter até o talo, fez isso e ainda segurou forçando até quase o saco entrar junto. Ficou assim por uns 5 segundos enquanto Ana se retorcia, gritando de dor e imitando choro.

Junior a soltou, então ela sentou na barriga dele, deixando só a cabeça do pau dentro, recuperando o ar. Ela voltou a dedilhar sua buceta e me chamou para ajudar. Eu sentei na cama e massageei seu clitóris com meu dedo. Ela pediu beijinho carinhoso na bucetinha, então eu me abaixei e comecei a chupar a buceta dela, enquanto Junior a começava a comer seu cu com mais intensidade. “Olha, amor, como você ajuda: quando está chupando, eu aguento mais, continua chupando”. Eu montei chupava e ele aumentava cada vez mais o ritmo, e ela gemia alto como eu nunca tinha visto.

Para chupar a Ana em uma posição melhor, eu fiquei de quatro na cama, com a minha bunda perto do rosto da Ana, com a cabeça virada em direção ao Junior. Era quase um 69 com a Ana, mas eu estava um pouco de lado. Nessa posição, Ana alcançou o gel que eu havia deixado na cama e começou a brincar com o meu cuzinho, enfiando um dedo e depois enfiando dois dedos.

Junior começou a gozar no cu dela, mas logo tirou seu pau e direcionou para o buceta dela, encharcando sua buceta e, como eu estava de olho fechado e boca aberta, só percebi quando entrou um jato de porra na minha boca. Me afastei um pouco e fique a poucos centímetros admirando aquela vara gozando sobre a buceta da Ana. Assim que ele terminou a última gota, já voltei a chupar, lambendo e engolindo tudo aquilo. Mas era tanta porra que eu não dava conta de limpar tudo, então Ana pegou bastante porra com a mão em formato de concha e levou até a entrada do meu cuzinho, colocando aquela porra para dentro de mim.

Junior, com seu pau ali pertinho da buceta da Ana, só observava a cena e resolveu me testar, pedindo para eu limpar o pau dele também. Já não havia dignidade para ser perdida ali, então eu já caí de boca no pau dele, deixando-o limpo.

O pau dele já estava duro de novo, então Ana perguntou: “Junior, tem mais porra aí para colocar aqui no cuzinho dele?” Junior então se levantou, deu a volta em mim e começou a bater uma punheta, direcionando a cabeça dele até meu cu, que Ana abria com as duas mãos. Ele encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a gozar, e toda aquela porra entrou, se alojando dentro do meu cu, enquanto eu terminava de lamber o resto de porra da buceta da Ana.

Os dois foram tomar banho, eu peguei escondido um pinto de borracha na nossa caixinha e quando eles saíram do banho, fui tomar meu banho, batendo uma punheta com aquele brinquedão no meu cu. Gozei tanto que quase acerto o teto do banheiro.

Fomos tomar cerveja na cama da sala, Ana e Junior já agiam como namorados. Ana falou para o Junior: ”Junior, prometi pro Marcos que não ia dar a buceta para você mas agora fiquei com vontade… pede para o Marcos deixar você comer minha buceta também?” Junior olhou pra mim e perguntou se podia comer a buceta da Ana. Com cara séria, mexendo no celular, eu disse que não. Ele falou: “Se você deixar eu comer a buceta dela, como o seu cu”. Fiquei quieto. Fui para o quarto dormir.

6 – Domingo

Ana me chama, me acordando. Abro o olho e veja ela sentada com o cu no pau do Junior, de frente pra mim. “Amor, acorda, vem me chupar”. Ainda confuso, esfrego os olhos e caio de boca em sua buceta. Junior tira do cu e coloca um pouco na minha boca e volta a comer o cu dela. Ela me pergunta: “Pensou no que o Junior te pediu?” Fiquei quieto e continuei chupando. Ela se levantou do pau do Junior e com a mão, direcionou o pau dele até a entrada da buceta dela. “Pensou? Eu posso?” Eu fiquei só olhando e não respondi. A cabecinha foi entrando beemmm pouquinho, milímetro por milímetro, lentamente. “Vai deixar ou não?”. Balanceia a cabeça dizendo que sim. Ela sentou e vi aquela vara entrando na bucetinha da minha esposa, até o talo.

Voltei a chupar sua buceta com o pau dentro, dessa vez eu tentava enfiar a língua junto com o pau, Junior às vezes tirava e colocava na minha boca, deixando ainda mais melada. Ana gemia, e Junior gemeu e se tremeu todo quando gozou bem no fundo da buceta da minha amada esposa. Ela se deitou de barriga pra cima e eu, de quatro, fui chupar sua buceta. Junior apontou seu pau pra mim e eu chupei ele também, então ele deu a volta e pegou embaixo do travesseiro o gel lubrificante e começou a passar no meu cu e no seu pau. Eu voltei a chupar a buceta da Ana quando senti seu pau entrando no meu cuzinho. Como eu já era acostumado com Ana me comendo com nossos brinquedos, aquele pau entrou macio e gostoso. Junior comentou: “Olha Ana, o Marcos é mais puta que você, ele aguentou melhor que você e não reclamou”. Junior socou com força dentro de mim até eu sentir aquele pau jorrando sua porra quente bem no fundo do meu cu.”

Tenho que admitir que tudo aquilo foi gostoso, mas daquele dia em diante Junior passou a visitar nossa casa pelo menos uma vez por semana para comer a Ana, e às vezes me comer também, sempre levando umas cervejas para nós.

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3 Comentários

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  • Responder Lucas ID:g3ipy92zi

    Delicia…adoro um casal liberal…lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Queria uma esposa assim e um amigo desse

  • Responder Papy ID:funxubed0

    Melhor conto que já li neste site!