Empregada crente e grata 3

” A Ju e a Helena tomaram uma surra de pica tão grande e forte que me deixou com o pau dolorido, quase em carne viva. Agora teria que cuidar na empres

Deixei a Ju e a Helena dormindo em casa, afinal elas foderam muito e estavam muito cansadas, não que eu não estivesse, mas não tinha opção. Foi foda ficar de cueca, o pau estava ardendo d+, afinal a bucetinha da Helena era mais apertada que a da mãe e estrangulou minha rola com aquele cabacinho lindo.

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Chegando na empresa encontrei a Zilá me esperando, ela estava na recepção com aquelas roupas humildes, cabelos presos em um rabo de cavalo mal feito, no estilo crente conservadora. Zilá era do tipo de mulher que não olhava nos olhos, era totalmente sem submissa e sem autoestima . A acolhi apresentando a empresa e as suas funções cuidadosamente e depois a conduzi à minha sala para falarmos de salário e para que pudesse assinar seu contrato.

– Seu Eduardo, posso te perguntar algo?

– Claro, eu sempre permito que fale comigo e pergunte o que quiser.

– É sobre a Ju. Como estou sendo contratada para trabalhar e não fazendo um serviço temporário, significa que estou pegando o emprego dela? Se for assim eu não quero. Preciso de emprego mas não posso passar por cima dela.

Eu que estava escrevendo algumas considerações no sistema parei o que fazia e olhei diretamente para ela que desviou seus olhos de mim.

– Zi, se é que posso te chamar assim.

– Só minha mãe me trata assim, mas não me incomodo.

– Pois bem. Zi, gostei muito da sua atitude ete respeito ainda mais por conta disso. Quando a Ju disse que me indicaria uma boa pessoa não imaginei que fosse alguém tão confiável assim, pois mesmo em necessidade se recusa a pegar o emprego dela.

– Obrigado – disse ela baixando a cabeça com um sorriso orgulhoso e envergonhado no rosto.

– Mas não se preocupe, ela continuará trabalhando para mim em casa enquanto você trabalha para mim na empresa. Já estava ficando pesado para ela manter a casa e dois empregos. Além disso ainda tem a filha adolescente que aspira cuidados.

– Assim fico mais tranquila. Não queria prejudicar ela.

Terminamos a conversa, assinamos os papéis todos, expliquei os benefícios e fiz questão de adiantar um mês de salário. Tinha certeza de que ela estava em dificuldades, assim como a Ju quando a conheci. Assim como a Ju ela rejeitou o pagamento mas eu a obriguei a receber senão a despediria ali mesmo, então ela aceitou e nos levantamos para nós despedir, nessa hora ela me faz uma nova pergunta.

-Sr. Eduardo, estou vendo que está com problemas nele – disse apontando para meu pau que, eu sem notar, não parava de apertar por conta da ardência que ficou da foda com as meninas mais cedo – quer que eu ajude?

Só então lembrei do que a Ju havia comentado. Ela vaio disposta a fazer de tudo comigo.

– Zilá, sente aqui comigo.

Então a conduzi para o sofá e perguntei o que a Ju havia combinado com ela e o que ela achava. Ao que ela disse que eu tinha problemas com ereção e que ela me ajudava a melhorar e que como nova funcionária teria que me ajudar também. A Ju deixou bem claro que não era libertinagem e nem traição, mas uma forma de retribuir pela bondade que eu tenho com elas, algo que ela pode comprovar qua do viu que paguei um salário antecipado.

Pude ver seus olhos cheios de lágrimas com a possibilidade de eu foder ela, parecia muito constrangida e nada a vontade com aquilo.

– Zi, você não precisa fazer nada disso, pode apenas trabalhar normalmente e ninguém irá te cobrar nada além de suas funções. Deixe que eu descarrego toda minha tenção com a Ju em casa.

– Não Sr. Eduardo, eu sei que o sr. gosta que ela faça de manhã e a tarde todos os dias, sei até que na segunda-feira ela chega a chorar de tanto que o senhor acumula no final de semana. Deu pra notar que é verdade pelo tanto que o senhor meche no seu negócio aí embaixo. Sei também que não sou bonita, meu próprio marido me faz lembrar disso diariamente, mas eu prometo fazer de tudo para que o senhor possa ter o máximo de mim.

– Quer dizer então que seu marido te chama de feia?

Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente.

– Que babaca, não se trata uma mulher assim. Tire a roupa por favor.

Zilá ficou sem graça mas obedeceu ao ficar de pé de soltar as alças do vestido fazendo com que ele escorregasse por seu corpo negro e curvilíneo. Só de olhar de frente ele já notou que ela era uma cavala, aquelas roupas é que a deixavam feia. Mais que rápido mandei que retirasse também o sutiã e a calcinha enquanto corria para fechar a porta e avisava minha secretária para não interromper pois estaria passando informações importantes a nova funcionária.

Quando voltei Zi já estava nua e deitada sobre o sofá como mandei. Seus seios eram médios, bem bicudos e firmes, tinham cor de chocolate, então baixei e os chupei com gosto e vontade fazendo com que ela gemesse baixinho. Não conseguia imaginar como aquela roupa ridícula encobria aquele seio lindo fazendo-a parecer reta.

Subi a boca por seu pescoço e coloquei as mãos em seus bicos enquanto a enchia de beijos, mas ao me aproximar de sua boca ela disse que não poderia, ali era o templo de seu esposo, me beijar seria traição. Não insisti, já tinha ouvido isso antes da Ju e agora ela mama minha rola e bebe meu leite todos os dias.

Sem perder a vontade fui descendo a boca por seu corpo fazendo-a gemer ainda mais até chegar naquele matagal imenso. Assim como a Ju ela não se depilava, teria que ensina-la também. Mas aquilo não me desanimou, afastei a mata e chupei com vontade aquela buceta maravilhosamente cheirosa. O choque foi tanto que tive que dar seu vestido para que mordesse e não fizesse sons. Assim ela gozou de esguichar, molhou todo meu sofá e minha cara.

-Sr. Eduardo, desculpe, sujei tudo – disse ela ofegante e trêmula ao tentar levantar para limpar a gosma branca que melava meu rosto, peito e inundava o chão.

Não dei nem chance dela levantar, arranquei minha roupa, melei meu pau naquela porra que estava no meu peito e na minha camisa, a coloquei na posição de frango assado e afundei a rola nela. Zilá arregalou os olhos ao sentir a grossura e o tamanho. Garanto que mais uma vez fui salvo por seu vestido que tapava sua boca, senão ela teria gritado fortes chamado a atenção da empresa inteira.

Sem dó martelei meu pau na buceta dela fazendo com que ela virasse os olhos e gemesse abafado naqueles panos. Num momento de loucura arranquei o vestido de sua boca e afundei minha língua em sua boca enquanto bombava com força e botando tudo. Dessa vez o gemido foi na minha boca, mas agora acompanhado de.um beijo e mais um orgasmo forte dela, foi tão forte que tive de travar seu corpo no meu, segurar seus cabelos de forma a deixar sua cabeça na vertical e manter minha língua na boca dela que tentava gritar em meio aos beijos.

Terminado eu saí de cima dela e a deixei deitada e expelindo porra pela buceta, nesse meio tempo fui ao banheiro e peguei um pano para limpar o chão e um bom ar para tirar o cheiro de sexo do ambiente. Pouco tempo depois ela pedia para que eu deixasse que ela iria limpar, era só aguardar seu corpo parar de tremer, mas eu sabia que era impossível, afinal os primeiros orgasmos da vida tendem a deixar a gente mole demais, então limpei o chão, o sofá e limpei a buceta dela com a língua fazendo ela ter novos tremores convulsivas.

Assim que terminei fiz com que colocasse suas roupas, a ajudei pela debilidade dela, a levantei e disse para que não dissesse nada quando saíssemos, ela deveria apenas me seguir minhas ordens. Saímos do escritório e disse a minha secretária que a nova funcionária ficou muito emocionada com a contratação e passou mal, eu então a levaria a farmácia e depois em casa, assim cancelei meus compromissos do dia e a acompanhei até o carro.

Já no carro ela quis saber se iríamos realmente a farmácia e para sua casa, algo que respondi que sim e que não, ela deveria confiar em mim e me seguir apenas. Ela então começou a chorar e não entendi bem o que houve e a questionei sobre.

– São três coisas que me incomodam Sr. Eduardo, me desculpe.

– Primeiramente deixe de me chamar de senhor e então me conte o que houve.

– Primeiro que eu não fiz o senhor gozar e isso era parte da minha obrigação. Ao invés disso eu que gozei, algo que nunca tinha feito na vida, e ainda sujei tudo fazendo o senhor trabalhar para mim e sem ganhar nada em troca.

– Não se preocupe, a Ju secou meu saco de manhã, elas conseguiram me deixar sem nada, então é normal que eu não tenha gozado. Quanto a sujeira, eu amei ver que você goza daquele jeito e faço questão de limpar sempre na língua toda porra que sair de você. Ou não notou que o chão limpei com pano e seu corpo limpei com a língua?

Ela se tremeu toda com a lembrança e então mandei que prosseguisse.

– Segundo, o senhor não deveria ter me beijado, sou mulher direita e casada. Fiz o que fiz pois o senhor realmente é um homem bondoso e me ajudou sem pedir nada em troca. Poderia até ter me negado a fazer com o senhor que ainda assim me teria como funcionária. Mas isso não lhe dá direito de me beijar e desonrar meu casamento.

Nisso ela começou a chorar copiosamente e a afaguei com carinho.

– Me desculpe, a Ju também me alertou sobre isso quando começamos, mas é algo físico, no final nossas bocas se procuram com malícia, buscando mais um do outro. Essa é a prova suprema de que estávamos nos dando bem gostando de estar um com o outro. Mas prometo me policiar para não fazer mais, porém me desculpe se sem querer ocorrer novamente.

Ela então me olhou com seus lindos olhos castanhos marejados e mandei que dissesse a última coisa, algo que ela teimou em não falar até que se abriu.

– Nunca fui tão bem tratada na vida, tanto como mulher quanto como ser humano. O senhor cuidou da minha dignidade me dando emprego e o primeiro salário sem me conhecer. Depois cuidou do meu ego dizendo que sou linda e tocando meu corpo como nunca fui tocada, me.dando prazeres que nunca tive. Por isso, mesmo sendo casada e respeitando meu marido e meu casamento, eu acho que estou amando você.

Nessa hora eu encostei o carro e sem esperar ela falar nada beijei sua boca com gosto, botei seu seio para fora e o bolinei tirando suspiros de sua boca, então botei meu pau para fora e a fiz chupar. Aos poucos ela já mamava como profissional, meu saco que estava vazio começou a dar sinal de que tinha algo para ela, eu estava pronto para gozar mas resolvi parar. Ajeitei as roupas dela e a beijei novamente, mas agora sem resistência, e então liguei o carro e seguimos calados por mais 5 minutos.

Encostei o carro no estacionamento de um estabelecimento conhecido na zona norte de SP e descemos, lá a conduzi de mãos dadas até o salão de beleza onde mandei que dessem um dia de princesa para ela, algo que ela quis protestar mas eu a impedi. Enquanto ela cuidava da aparência fui a uma loja de roupas, encontrei uma vendedora com o mesmo perfil dela, mas com um pouco menos de bunda, e pedi para que escolhe e vestidos recatados, mas muito bonitos que dessem em seu corpo. 50 min depois voltava a loja para encontrá-la maravilhosa. Seus cabelos agora soltos brilhavam, seu rosto estava maquiado e lindo, ela estava uma mulher completamente diferente, remoçou 20 anos. Aproveitei que estávamos ali e comprei todos os produtos de beleza que ela precisava para estar sempre assim e pedi que a ensinassem a usar.

Saímos.do salão 30min depois com ela toda sorridente e feliz, agora ela quem veio me beijar.

– Zi, aprendeu a se maquiar e cuidar dos cabelos?

– Sim Du, elas ensinaram direitinho.

– Que bom, pois você terá que por em prática ainda hoje essa sua nova habilidade.

Nessa hora embiquei no motel e ela sem entender entrou comigo no quarto estando no meu colo, como se fossemos recém casados. Não dei tempo para nada, rasguei suas roupas e a joguei na cama, Zilá nessa hora chorava de desespero por estar fazendo isso, mas se calou quando sentiu minha língua em sua buceta. Naquela hora não tinha roupa nem nada, tinha apenas um macho suga do sua buceta e proporcionando uma foda inexplicável. Zilá agora podia gritar a vontade e espernear sem ter medo de alguém ouvir.

Ela gozou novamente, foi um esguicho forte na minha guela, quase me afoguei mas não parei e assim vieram mais 3 com a.mesma intensidade. Minha barriga já estava cheia de tanta porra dela e ela não parava. Nessa hora saquei da rola e afundei sem dó, o grito de dor que o tecido travou da primeira vez veio com tudo agora, mas não perdoei, fodia com força fazendo lágrimas saírem dos olhos e vendo os gritos de dor virarem de tesão.

Sem perder tempo a coloquei de quatro lambi seu cu fazendo ela tremer toda, ajeitei meu pau na buceta e soquei com vontade enquanto meus dedos invadiam seu cu. Isso foi o bastante pra.mais uma gozada forte daquela puta, mas que coisa gostosa de se ver. Mudamos de posição e a ensinei a cavalgar, ali foi minha tortura, pois ainda não queria gozar e ela mastigava meu pau com aquela buceta apertadinha.

– Zi, tô louco pra fazer em você o que a Ju pediu.

Ela cavalgando e rebolando perguntou o que era.

– Te deixar cheia, um herdeiro.

– Então faça, você merece ficar satisfeito hoje e sempre. E se a Ju pediu é sinal de que não é algo ruim.

Nessa hora a virei no frango assado e comecei a martelar em seu utero com força e vontade, a porra estava quase saindo quando seu marido liga em seu celular. Sem sair de cima dela ou parar de bombar dei o telefone a ela e mandei que atendesse. Ela não quis mas apertei o botão de atender e coloquei no viva voz.

– Onde você está mulher, eu tenho fome – disse uma voz grosseira do outro lado.

– Estou trabalhando, meu marido. Sabe que comecei hoje e não posso sair assim – falou fazendo o máximo para não demonstrar a respiração ofegante.

– É só um trabalho temporário, ninguém vai querer uma mulher feia como você numa empresa chique.

Nessa hora os olhos dela encheram de lágrimas, então encostei minha boca em seu ouvido e disse que eu a achava linda, que não fosse eu não estaria dentro dela daquele jeito. E mais, se ela me dissesse que podia eu iria engravida-la ali e agora.

Zilá ignorou o que seu marido falava, olhou no fundo dos meu olhos enquanto sentia minha pica inchar em um sobe e desce cadenciado, então voltou ao telefone agora ofegante

– Meu marido, você pode fazer a comida enquanto e não chego?

– Claro que não sua inútil, você quem deve cozinhar para mim.

Nessa hora ela botou a mão livre na minha cintura e começou a me puxar mais forte e rápido para dentro dela enquanto respondia gritando para o marido me olhando.

– PODE, PODE SIM… VOCÊ PODE TUDO. FAÇA DIREITINHO, FAÇA GOSTOSO, NÃO DEIXE DE FAZER SENÃO EU VOU MORRER DE RAIVA.

O marido do outro lado sem entender nada tentava responder mas ela não parava de gritar enquanto gozava levando minha leitada dentro.

– VAI, VOCÊ NÃO É MEU MACHO? NÃO ME TIROU DE CASA PRA ME SUSTENTAR, AGORA FAÇA O QUE VOCÊ QUER, FAÇA BEM GOSTOSO QUE EU TAMBÉM QUERO AGORA. FAÇA MEU MARIDO, MEU DONO, COME DIREITO QUE EU TAMBÉM QUERO.

Dessa vez eu quem tive de beijar ela enquanto gozava, senão teria gritado forte e o corno teria descoberto. Mas quando terminamos deixei meu corpo cair sobre o dela sem tirar minha rola de dentro, já ela ofegante continuou a conversa com o marido, mas agora em tom mais ameno.

– Tá bom mulher, eu farei a comida. Não sei o que deu em você de gritar comigo, tá naqueles dias é?

– Sim marido, tô naqueles dias mesmo, naqueles que nunca tive. Até cheia eu já estou ou vou ficar, pois terei muito dias desses de hoje em diante.

Desligou o telefone e nos beijamos gostosamente, depois a levei para a banheira onde fiz carinho e a cobri de beijinhos.

– É, acho que você vai ter me aceitar no seu harém.

– Você já sabia da Helena também?

– Sim, a Ju fez questão de não esconder nada da gente.

– Ela disse que está grávida também?

– Não, mas já não duvido de mais nada. O problema será para você, pois terá que aguentar três filhos no próximo ano, um de cada mulher.

– Por mim sem problema, desde que vocês todas aprendam a dar o cu pra não me deixar no desespero não terá mal algum.

– Então me treina vai. Já que a comida estará pronta quando chegar em casa, então podemos gastar.mais tempo para meu novo marido me ensinar a dar o cu…

…aqui continuarei se quiserem.

Telegrama @negroeamor

[email protected]

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