Minha cunhada me provocou

Me chamo Gustavo, tenho 23 anos e estava morando em São Paulo ,mas por causa dessa porra de pandemia , tive que voltar pra minha cidade , Jundiaí. E pior que isso morar com meu irmão e gostosa da namorada dele.

Morar com eles não é nada ruim , mas só melhorou depois , que descobri , que minha cunhada é uma ninfeta desgraçada. É essa experiência que vou relatar hoje.

Sempre soube , que minha cunhada tinha um corpo legal , mas nunca tinha pensado nada de errado , com ela. Porém ao vir morar com eles as coisas mudaram , ela passa o dia todo , só com um shorts curto e um top , com o tempo e a falta de sexo , comecei a olhar aquilo e ficar com um tesão maluco , mas me recusava a tocar no meu pau , com a imagem da mulher do meu irmão , da minha cabeça

Até que chegou meu ápice , meu irmão tinha saído cedo para ir trampa, minha cunhada estava dormindo , com a porta aperta , assim que passei pelo quarto , a vi deitada com as tetas de fora. Aquilo me fez pirar foi para o banheiro e bate uma pensando naquele imagem.

Alguns dias se passaram , e quando cheguei em casa , a vi deitada no sofá com um top , que não escondia nada , seus seios estavam completamente de fora e com uma calcinha vermelha , fiquei paralisado , não sabia o que fazer , logo ela virou e não vi mais nada.

Esses eventos passaram a ser frequentes , o que não podia ser uma coincidência , mas no momento não percebi. Até que durante um jogo , onde eu e meu irmão estávamos assistindo , quando foi pega um cerveja , ela passou a raba , na minha pélvis e ainda rebolou , nesse momento eu fiquei com um tesão enorme e ao mesmo tempo puto , por ela fazer isso na frente do meu irmão.

No dia seguinte , aquilo ficou na minha cabeça , sai para beber com meu irmão e com alguns amigos , durante um gole e outra meu irmão disse que não tinha gás , para a mulher dele , aquilo me deixou um misto de dó dele e com uma vontade louca de comer aquela ninfeta.

Passaram um dias e ela esta de folga , como sempre almoçamos os três , meu irmão foi trabalhar e a putinha “dormiu” no sofá , sentei no chão para assistir , sem incomoda-la , não demorou nada , as tetas delas estarem na minha fuça , sai dali para me controlar , mas ouvi sua risada , a filha da puta estava se divertindo com minha cara.

Ela se levantou assim que passou por mim , agarrei ela por trás e apartei suas tetas.

— ME SOLTA! – ela gritou.
— Você me provocou , agora vai ter o que merece.

Ela tentou se debater , mas joguei ela no chão , tirei meu pau meia bomba pra fora e forcei ,na sua boca , ela se manteve de boca fechada , dei dois tapas na sua cara e enfiei meu pau da sua boca, e comecei a força uma boquete , com o tempo senti a língua da vadia , passando pelo meu pau, mesmo com ela resmungando para parar.

A levantei com força , joguei no sofá , cai em cima dela e comecei a mama-la.

— Para , para por favor!- ela dizia , tampei sua boca e continue.

Quanto parei , vi que não tinha nenhuma lagrima em seu rosto ou nada do tipo , continue tampando a boca dela , com minha mão livre , puxei seu shorts e calcinha pra baixo , sem pensar duas vezes , soquei meu pau dela , não sou nenhum super dotado , mas sei que meu irmão tem um pênis menor que o meu. Comecei a socar com raiva e velocidade.

Soltei sua boca , para segurar seu quadril , o barulho da pele de batendo , só me deixava mais louco e cheio de tesão.

— AHHHHH, HUMMM ! – ela gemia alto , enquanto eu a comia como um macho de verdade.

— AHHHHHHHHH!! – gemi , quando gozava nela.

Tirei meu pau e me joguei no chão , eu estava exausto , quando senti alguém segurando meu pau , olhei para minha pélvis e minha cunhada me olhando , a mesma estava com um sorriso perverso , começou a passar a língua , pela minha cabecinha , enquanto punhetava bem de levinho.

Quanto ela começou a realmente me pagar um boquete , a energia do meu pau voltou com tudo , eu o sentia pulsar em sua boca. Ela parou , abri o olho e vi posicionando meu pênis na entrada da sua vagina e sentando bem devagar , ela a quicar e rebolar , estava tão gostoso , que parecia que meu saco ia explodir , antes de gozar , a vadia parou.

— Levanta! – ela ordenou.

Apenas obedeci , ela se ajoelhou , colocou meu pau entre seus seios e comecei a soca-los , não demorou para eu gozar , enquanto ejaculava , ela pegou meu pau e colocou em seu rosto , se sujando de sêmen.

Como uma ninfeta , ela se levantou me deu um selinho.

— Obrigado!! – ela disse saindo.

Não entendi nada.

A noite , quando meu irmão veio jantar antes de voltar para o trabalho , durante a refeição , por de baixo da mesa , ela acariciava meu pau , com o pé.

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