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Duas meninas, duas putinhas

2368 palavras | 7 |4.50
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Duas meninas que se encontram e descobrem que não há nada melhor que gozar, mal elas sabiam que uma freira também gosta de gozar como uma porca …

Primeira menina: Sandra

Meu nome é Sandra, tenho 16 anos e o que vou relatar aqui aconteceu quando eu tinha 14 anos. Sou baixinha e gordinha, cabelos pretos curtos, meus peitos são pequenos, minha bunda é um tanto achatada e meu grelo é bem grande, quando estou com tesão ele salta para fora da buceta. Gosto de meninas desde que me entendo por gente, já experimentei algumas picas mas, se for para escolher, prefiro bucetas. Para os héteros, devo esclarecer que nós, lésbicas, somos muito mais do que vocês pensam, não sou experiente devido a minha idade mas, de todas as meninas que conheci, oito entre dez ao menos uma vez, experimentaram sexo com outras meninas. Desde a quinta série eu e minhas amigas recepcionamos as calouras da nossa escola com uma festinha onde experimentamos as bucetas e línguas delas. O convite é feito para todas as séries abaixo de nossa, de maneira que temos meninas de todas as idades. O mais comum é termos mais meninas da segunda e terceiras séries, meninas com 8 ou 9 anos. Naquele ano, numa dessas festinhas eu conheci a Valéria, uma polaquinha de 9 anos. Ela estava chegando do interior e era bem putinha, gostava mesmo de uma boa putaria. Depois da festinha ela passou a me procurar com muita insistência de modo que ela acabou se tornando minha cadela. Ela não podia me ver que já ia se esfregando em mim e pedindo para lamber a minha buceta, é claro que eu adorava aquilo, ela ficava completamente fora de si quando estávamos transando, gemia, gritava, se babava toda, se mijava toda, era completamente deliciosa. Naturalmente tanto ela como eu nos servíamos de outras bucetas e muitas vezes nós duas juntas devorávamos outra menina. Quase todos os dias, no final da manhã, depois das aulas, nos encontrávamos no banheiro para nos comermos. Era tranquilo e seguro pois todo mundo queria voltar logo para casa, umas poucas iam ao banheiro depois da aula e, quinze minutos depois não havia mais ninguém lá. Numa dessas ocasiões, nos trancamos num dos cubículos enquanto nos beijávamos e nos lambíamos, alguém bateu na porta:
“Abram já essa porta”.
Nos duas gelamos. Só havíamos tirado nossas calcinhas, estávamos de uniforme, de saia. Como tínhamos sido pegas, abri a porta: era a irmã Luiza (era um colégio de freiras). Ela era uma mulher encorpada, não era muito mais alta que eu, devia ter uns 40 anos.
“O que vocês duas estão fazendo?”
Não respondemos, ficamos olhando para o chão.
“Venham comigo, agora!”
Seguimos freira, ela nos levou para a sala dos professores, não havia ninguém lá, só nós três.
“Eu tenho observado vocês duas e sei que não é a primeira vez que vocês fazem isso. Eu posso expulsar vocês duas da escola mas, se vocês forem boazinhas, eu não conto para ninguém”.
Eu entendi tudo, havia boatos que ela comia meninas e então era verdade, a freira queria gozar e estava nos chantageando, só que tanto eu como a Valéria achamos que essa era uma oportunidade única de experimentar a buceta da irmã Luiza.
“Vocês estavam chupando uma a buceta da outra?”, nos perguntou.
Dissemos que sim e ela, de pé, levantou a saia, ela estava sem calcinha. Ela tinha coxas bem grossas e pentelho ruivo, dava para ver bem a buceta e assim que ela levantou a saia, o cheiro da buceta dela encheu meu nariz, me deu água na boca.
“Que tal vocês experimentarem minha buceta?”
Olhei par a Valéria e disse:
“Vamos”.
Nos aproximamos da freira e nos ajoelhamos na frente dela, ela abriu as pernas e mandou:
“Lambam”.
Lambi de baixo para cima, até encontrar o grelo dela, o gosto da buceta era maravilhoso, ela deu um gemido. Lambia algumas vezes e dei lugar para a Valeria que fez o mesmo. Enquanto a Valéria lambia ela me mandou lamber a bunda dela. Fui por trás, ela levantou mais a saia, a bunda dela era gorda e cheia de xxx, abri a bunda com as mãos e comecei a lamber o cú da freira, ela começou a rebolar pra frente e para trás enquanto a Valéria e eu estávamos a lamber. Fiquei curiosa para saber se ela era descabaçada e enfiei meus dedos na buceta dela, ela era totalmente arrombada. Continuamos lambendo até que ela virou e eu passei a lamber a buceta dela e a Valéria, a bunda. A freira gozou com um gemido que parecia que ela estava relinchando, esguichou na minha cara, muito gostoso. Ela nos beijou e lambeu nossas caras e disse:
“Que delícia você são minhas cabritinhas, agora quero que vocês gozem na minha boca”.
A freira deitou no chão e disse para a Valéria:
“Sente na minha cara e esfregue tua buceta”.
Ela sentou e começou e rebolar na cara da freira. Eu não iria deixar aquela buceta ali e me encaixei nas pernas da freira para fazer uma tesourinha. Logo a Valéria gozou se mijando toda como ela sempre fazia, a freira adorou e se concentrou na tesoura, a freira porca gozou de novo.
“Agora é a tua vez, senta na minha cara”.
Sentei. A língua dela entrava e saía da minha buceta, ela logo percebeu o tamanho do meu grelo e deu mais atenção para ele. Enquanto isso a
Valéria estava de bruços lambendo a buceta da freira. A irmã Luiza tinha muita prática em chupar buceta, gozei feito uma porca na boca
daquela vagabunda. Ela nos beijou e nos mandou embora recomendando:
“Da próxima vez eu levo vocês para o meu quarto, na cama é mais gostoso”.

Segunda menina: Valéria (de cabritinha a putinha é um pulo)

Depois daquele episódio com a irmã Luiza eu fiquei mais à vontade nessa escola, afinal eu estava chegando e não conhecia quase ninguém, ainda bem que as minhas colegas planejaram aquela festinha de recepção e eu conheci a Sandra. Mas logo descobri que havia outras meninas que também gostavam de buceta. Bem, meu nome é Valéria, tenho 11 anos (a história da irmã Luiza foi a dois anos) e depois daquilo eu e a Sandra fomos comidas muitas vezes pela irmã e pela professora de educação física (além de muitas das nossas colegas, é claro). Depois que provei uma buceta de uma mulher de verdade, passei a querer mais, afinal mulheres são mais experientes e sabem fazer a gente gozar muito mais, elas sempre gostam de meninas, quanto mais porcas somos, mais elas gostam, quanto mais gozamos, mais elas nos fazem gozar. Vou contar pra vocês como fui comida pela minha tia e depois por três mulheres ao mesmo tempo durante minhas férias. Umas duas semanas depois que a irmã Luiza me comeu, eu estava na casa da minha tia e estava com muita tesão, fui para o banheiro e comecei a bater uma siririca, sentada no vaso, com as pernas para cima. De repente a porta abriu, eu tinha certeza que a tinha trancado mas … era a minha tia. A princípio ela ficou sem saber o que dizer e eu, congelei. Achei engraçada a reação da minha tia, ela me disse:
“Batendo uma siririca hein? Quer que eu ajude? Fica mais gostoso!”
Nos dois ou três segundos que se passaram pensei se ela queria isso a tempos ou ela estava aproveitando a oportunidade.
Não respondi diretamente mas abri mais as pernas e abri a buceta com as duas mãos, me oferecendo para ela. Ela se aproximou deixou
escorrer saliva pela boca, aquela gota grossa caiu sobre minha buceta, ela começou a esfregar com os dedos. Ela fazia muito gostoso, não era nem rápido nem lento demais, nem forte nem fraco, não pude deixar de dar um gemido.
“Tá gostando cadelinha?”
“Tá gostoso tia, faz mais”.
Ela se chamava Tereza, tinha 35 anos, era uma polaca magra com cara de vagabunda. Era irmã do meu pai.
“Você quer gozar não quer? Pois eu vou fazer você gozar bem gostoso”.
Pois gozei na mão dela, ela lambeu os dedos:
“Que delícia Valéria, quero mais, acho que vou ter que chupar tua bucetinha, vamos lá para o meu quarto”.
Eu não poderia imaginar como era porca a minha tia, ela gozou quando eu mijei na cara dela. Me comeu aquela tarde inteira. Para mim ela era mais uma buceta, eu contei para ela da irmã Luiza, da Sandra e das outras meninas. Ela me contou que tinha várias amigas lésbicas e que se eu quisesse, poderíamos ir para a praia nas minhas férias para as encontrar. Eu achei uma ideia maravilhosa. Um mês depois viajamos para encontrar as amigas da minha tia, eram duas mulheres, mais ou menos da mesma idade da minha tia e eu as achei bem atraentes, eram daquelas que têm a cara de me coma. Alguns anos mais tarde aprendi que elas eram o que chamam de “vulgares” para não chamar de vagabundas: elas tinha quadris bem largos, eram baixinhas e gordinhas, seios grandes e caídos, falsas louras, usavam muita maquiagem e cílios postiços, tinham as bocas enormes com batom vermelho e usavam lingerie preta, calcinhas minúsculas. Fediam cigarro e disfarçavam o hálito com bala de hortelã. Uma se chamava Margô e a outra Dagmar. Ficamos na casa delas por uma semana, nunca gozei tanto na minha vida, meninas gozam muito, elas me faziam gozar o dobro do que eu estava acostumada, eu gozava todos os dias, várias vezes, mesmo quando não tinha ninguém comigo eu batia siriricas que duravam um tempão até que eu gozasse. Não que eu demorasse para gozar mas eu diminuía a siririca para aumentar o tempo com tesão. Quando eu as conheci minha tia já tinha me descabaçado então elas me apresentaram alguns brinquedinhos, alguns que vibravam e outros não, o que mais gostei foi o consolo de duas cabeças, para enfiar em duas bucetas. Naquela semana com as três aprendi mais putaria que havia aprendido até então. Se antes eu gozava bastante, aprendi a fazer elas gozarem bastante, se antes as mulheres bebiam meu mijo, aprendi a beber e gozar bebendo o mijo delas, aprendi a me controlar quando fazia 69 e esperar a outra gozar para gozarmos juntas, aprendi a gozar com um vibrador metido na minha bunda: se eu as conheci como uma cadela, sai de lá como uma puta, nunca mais me esqueci delas, elas foram aquelas que realmente mudaram a minha vida para melhor. A putaria “comum” você sabem como é, basta um pouco de treino e você aprende mas os vibradores, para mim ao menos, foram algo de especial, vou contar como foi.
Eu já havia visto em videos pornô mas nunca tinha tido a oportunidade de ter um em minhas mãos, digo, em minha buceta. Elas tinham umas duas dúzias de consolos e vibradores, alguns em forma de pau outros como pequenos ovos, eles tinha uma maneira diferente de nos levar ao gozo. O que eu mais gostei foi um grande que ficava um pedaço fora. Para não sair eu ficava de calcinha de modo que ela impedia dele cair. A vibração era gradual e no máximo ficava bem forte. Quando elas me apresentaram o vibrador fiquei meio que com medo, me pareceu muito grande e que não iria entrar em mim. Elas lamberam minha buceta e eu fiquei bem molhada, deitada na cama de pernas abertas uma delas encostou o vibrador na entrada da minha buceta. Senti aquela coisa dura e fria entrando em mim. Ela foi muito cuidadosa e carinhosa ao meter em mim, ela começou mexendo na entrada da minha buceta e ligou o vibrador no mínimo. Senti aquela coisa tremer e fazia aquele barulhinho zzzzzzzz. Ela foi enfiando bem devagar até que senti bater no fundo da minha buceta, eu não acreditei como minha buceta se alargou tanto. Era uma sensação gostosa, sentir aquilo dentro de mim, uma pica eletrônica que parecia viva. Todas estavam em silêncio, como que esperando que eu reagisse. Me vestiram a calcinha para que o vibrador não saísse caso eu esperneasse, como elas disseram. Feito isso ela aumentou um pouco a vibração, a coisa tinha controle remoto! Foi ficando mais gostoso mas agora, mais intenso. Minha buceta estava bem molhada, eu estava muito faceira por ter tanta atenção assim de todas aquelas mulheres. Lembro dela ter me perguntado:
“Tá gostoso né? Agora vai ficar melhor”.
E ela botou a coisa no máximo, de uma vez só. Dei um pulo e um grito de susto, parecia que eu tinha um bicho dentro de mim. Meus quadris pareciam ter vida própria, eu não conseguia controlar, comecei a gozar. Eu digo comecei porque foi um gozo atrás do outro, o tal do “orgasmo múltiplo”. Eu comecei a berrar e quando tentei tirar o vibrador elas me seguraram os braços e as pernas enquanto eu gozava. Como eu estava presa, só conseguia levantar o quadril, que se mexia sozinho e gritar a cada gozada. Eu estava me babando toda, estava zonza, minha buceta estava em fogo, parecia que um choque elétrico saía da buceta e ia até a ponta dos meus pés e subia pela minha barriga até a cabeça, continuamente. Não sei quantas vezes eu gozei mas depois de um tempo elas desligaram o vibrador eu eu fiquei largada na cama, sem forças para me mexer, meu corpo estava tremendo inteiro, foi quando percebi que elas estava todas em volta de mim, de pé na cama mijando em mim.

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7 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1e5hksm88ys9

    Adorei o conto

  • Responder Telegram: Larissa:babi ID:y40ick25one

    Que conto delicioso, amei dms parabéns

    Tele Larissa_babi

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Bem contado.. Amei !!!
    Beijinhos !!

  • Responder morenalovers ID:5pbap5n620c

    Que conto delicioso, fiquei toda molhada tô louca pra uma mulher fazer isso comigo

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Olha morenalovers, te digo uma coisa, pode ter muita certeza que deve ter pelo menos umas três ou quatro garotas querendo te comer e você não percebeu. Normalmente são mulheres que vocie vê com frequencia mas não são tuas amigas, pode ser aquela menina da padoca, aquela caixa do supermercado. Olhe bem nos olhos de uma delas e dê uma lambidinha nos lábios, se ela for entendida logo logo você vai estar gozando na boquinha dela. Vai por mim.

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Boa Dica Mariana !!!

    • Ellen ID:1enpqdnogu3d

      Oi morenalovers, a Mariana está coberta de razão vai na dica dela que vai dar certo.