# # #

Minha Irmã e Eu – Capítulo X

3077 palavras | 8 |4.88
Por

Rafaela finalmente tem sua primeira noite de amor com o irmão, uma noite de sexo intensa, que provocará muitas reviravoltas.

Sai do quarto só na hora da janta, era 20 horas quando vi a família na porta do restaurante esperando o nosso horário ser liberado para entrarmos, Bárbara não me olhou, estava linda, via alguma coisa no seu celular, em pé, andando de um lado para o outro, Rafa por sua vez, estava sentada no sofá, estava de vestido longo, preto, ia até seus joelhos, despojado, jovem, deixava seus ombros nus, preso no estilo tomara que caia, realçava seus pequenos seios, fiquei me perguntando se ela estava sem calcinha, se estava nervosa para ter seu cabaço tirado em poucas horas.
Seria nossa penúltima noite no navio, na manhã seguinte atracaríamos no México, em Cozumel, então deveríamos acordar cedo, sinal de que meus pais iriam cedo para a cabine.
Entramos no restaurante, Rafa sentou ao meu lado na mesa, ao lado dela estava Babi, que seguia calada, com uma expressão estranha, de poucos amigos, que me deixou preocupado, parecia inquieta, incomodada.
Rafa estava provocativa, me olhava com sua cara sexy, falando com a boca bem aberta, excitante ao extremo, mas ela conseguiu ser mais incisiva ainda, colocou sua mão sobre meu pau, por cima da calça, enquanto falava com nossos pais que estavam a nossa frente, apertando minha pica, fazendo ela ficar dura entre seus dedos.
Ela mexia na pica com delicadeza, me fazendo arregalar o olhar enquanto tentava manter um papo natural com os demais na mesa. Nossos pais estavam na nossa frente e não conseguiam enxergar nada, a única que podia ver, e via tudo, era Bárbara, olhando para Rafa com reprovação, balançando a cabeça delicadamente quando se encaravam, aquela Tortura durou muito, até a última garfada na sobremesa, mas Babi não conseguiu esperar, antes mesmo de vir a sobremesa ela já tinha saído do restaurante, com a desculpa de que tinha um compromisso, porém era evidente seu desconforto com a audácia de Rafa.
Acabamos de comer e precisei me levantar com cuidado, andava torto para que meu pau não marcasse imensamente a calça de sarja azul que imitava jeans.
Como era esperado, meus pais subiram para sua cabine imediatamente, deixando Rafa e eu a sós.
-Você só pode ser maluca né garota?!
-Porque Amor? -Me olhava provocativa, fazendo cara de santa.
-Ficar pegando no meu pau na frente do papai e da mamãe.- Falei como se estivesse cobrando ela.
-Desculpa, santinho, achei que ia deixar você mais feliz pra quando chegasse a hora. – Ela dia, debochada.
Estávamos andando na frente dos bares do navio, caminhando de mãos dadas, ela se virou pra mim é me beijou, ficando nas pontas dos pés, colocando a língua na minha boca sem nenhum medo de que fôssemos descobertos, não esperava por aquele carinho, demorei a fechar meus olhos enquanto ela me beijava cheia de vontade, olhei em volta, com medo de alguém conhecido estar por perto, e não foi um medo infundado, Bárbara bebia junto com o tal italiano, sentados na mesa de um dos bares, os dois nos olhavam, Mariano sorria, Bárbara parecia incrédula.
Empurrei Rafa.
-Que foi? Tava ruim?
-A Babi e o italiano estão nos olhando.
-Vamos lá então…- Disse ela depois de olhar para o casal e abanar para eles.
-Você tá doida?!
Ela não me respondeu, me puxou pela mão até lá, fazendo ficarmos em pé na frente deles.
-Oiii- Disse em inglês, para o italiano.
-Esses são meus irmãos. – Disse Babi, também em inglês.
Nos falávamos fluentemente a língua, o italiano também falava pelo visto, nossa conversa seguia tendo o idioma como oficial.
-Eles não estavam se beijando agora? – Perguntou ele rindo sem entender.
-E daqui a pouco ela vai perder a virgindade com ele…- Respondeu Bárbara, fazendo Rafa rir, me abraçar e dar um selinho de novo, e me deixando completamente envergonhado.
Aquilo pareceu animar o outro casal, Babi sentou no colo do italiano e o beijou, um beijo bem mais quente que o nosso selinho.
-Olha… a noite deles também vai ser animada então!- Disse o italiano.
-A de vocês também.- Respondeu rindo Rafa
Bárbara riu também, mas de nervosa.
Ela me via encara-la, via que não tinha minha aprovação para aquilo, sabia que eu estava com ciúmes, mas parece que aquilo acendeu seu fogo. Ela beijou ele de novo, bem na minha frente, colocando sua mão delicada no rosto barbado do italiano.
-Acho que a gente precisa deixar eles a sós amor. – Disse Rafa rindo.
Ela abanou para eles e se afastou, estava feliz por podermos agir como um casal na frente de pessoas conhecidas, sem correr risco de sermos julgados.
Caminhamos até minha cabine calados, ela até tentava puxar algum assunto, mas Bárbara acompanhada e beijando aquele cara tinha me deixado descompensado, tinha mexido muito comigo. Chegamos ao quarto rápido, ela usou o cartão dela para abrir a porta.
Entramos.
Ela trancou a porta.
Me abraçou.
Empurrando meu corpo contra a porta e se jogou sobre mim.
Nossas bocas grudaram como se o vácuo sugasse nossas línguas.
Minha mão foi direto na sua bundinha, apertando ela com força, bem na curva dos seus glúteos, quase tirando-a do chão.
A mão dela voltou para o lugar onde passara a maior parte do jantar, em cima da minha pica, dura, pulsante, grande.
Dessa vez ela foi mais ousada, abriu o botão da minha calça e baixou o zíper, eu fui ágil com os pés, me desfazendo dos tênis, para logo ficar completamente nu da cintura pra baixo.
Levei ela até a cama, Rafa segurava meu pau, esfregando seu vestido nele, andando atrapalhada, tropeçando nos meus pés, com a boca ainda grudada a minha.
Antes de jogá-la na cama eu a virei de costas, abri com cuidado o fecho do seu vestido e a despi, ela deixou ele cair aos nossos pés, olhei seu corpo, suas costas primeiro.
Não usava sutiã, mas estava de calcinha, uma peça grande mas delicada, branca, de seda, com alguns babados nas pontas, torneava perfeitamente sua bundinha pequena e infantil, ela empinou para mim, roçando o rabo no meu pau, sem soltar ele o guiou até seu reguinho e começou a subir e descer, como se deslizasse em um ferro de pole dance, não me contive, empurrei ela pelas costas, fazendo-a cair de rosto nas cobertas.
Ela se virou rapidamente, e me fez ter uma das visões mais lindas da minha vida. Ela ali, novinha, apenas 15 anos, recém completos, com seus cabelos loiros, cacheados, esmagados pelo travesseiro, seus pequenos e firmes seios, de auréolas delicadas e róseas, com bicos pequenos e bem endurecidos pelo tesao que ela também sentia, sua calcinha branca, tapando sua bucetinha que tinha seus últimos instantes de virgindade, seu sorriso angelical estava ainda mais perfeito.
Rafa me chamou pelo indicador, afastando mais as pernas, dando espaço para que eu encaixasse nela.
Cai sobre seu corpo e ela abraçou minha cintura com as pernas, nos beijamos com intensidade de novo, ela puxou minha blusa, tirando-a e me deixando completamente nu, eu roçava nela com força, sentia sua calcinha entrar na buceta, e meu pau quase a invadindo, ela gemia entre os beijos, minha mão apertou seu seio e eu parei o beijo, descendo a boca para o biquinho, passando a língua, circulando seu mamilo, a auréola do seu seio, engolindo ele quase por inteiro, ela gemia, e gemeu mais alto ainda quando minha mão chegou à sua lingerie, esfregando sua calcinha na altura do grelo, começando a tocar uma siririca para ela, que me arranhou com força na nuca, sentindo meus dentes mordiscarem levemente ela.
Desci mais a boca, esquecendo seu seio, beijando sua barriga chapada, olhando-a nos olhos, vendo sua felicidade, cheguei na sua calcinha e a prendi entre meus dentes, baixando ela, revelando aos poucos sua xoxotinha, ao chegar ao meio de suas coxas parei e puxei a peça com a mão, cheirei ela olhando Rafaela nos olhos, arrancando risos envergonhados dela.
-Que nojo PHELIPE! – Falou arrancando a peça de mim.
-Adoro o cheiro da sua bucetinha melada.
-Então para de falar em vem sentir o gosto dela vem.
Rafa tinha dobrado as duas pernas, formando um círculo com elas, deixando sua xaninha aparente, dando 3 tapas com sua mãozinha nela.
O plec que as batidas fizeram denunciou o quão úmida ela estava.
Deitei entre as pernas dela, a milímetros da sua xoxota, eu sentia o cheiro, era doce, de coco, seu creme escolhido para aquela noite, eu fixei meus olhos no formato delicado da sua xana, era linda, seu grelinho estava inchado, os lábios muito delicados prendiam teias de mel, minha boca salivava, olhei novamente para ela, que com as costas escoradas nos travesseiros da cama pediu:
-Me lambe vai, deixa eu gozar na sua boca, me prepara pra ser fodida… – Ela sorria, quase mandando em mim.
Seu rosto ingênuo não existia mais.
Cai de boca na sua buceta, primeiro passando a língua, desde a abertura da sua buceta até seu grelo, para em seguida pressionar seu grelo com a ponta dela e começar a tremer freneticamente.
-Aaaahhhhhh caralho Phe, ahhhhhhh issoooo lambe a Rafinha, passa a língua nela aaaaaahhhhhhhh issssooooooo.
Ela gritava, me segurando pelos cabelos, inclinando a cintura, esfregando a buceta no meu rosto.
Enfiei dois dedos nela, eles entraram fácil, fundo, ela gritou mais alto, abri os dois dedos quando estavam na portinha da sua xota, tentando alargar a abertura, girei eles, arrancando mais gritos.
E então ela me surpreendeu.
Puxou meu rosto pela ponta dos meus cabelos e me deu um tapa na cara, forte, como aqueles que eu estava acostumado a dar na outra irmã.
-Para de me torturar e me come logo! – ordenou.
Me afastei dela, ainda assustado pelo tapa, fui até a cadeira que estava na frente da porta da varanda da cabine, peguei minha mochila, abri ela e encontrei o pacote de camisinhas. Rafa estava sentada na cama, me olhando, não disse nada até eu retornar para perto dela, abrindo o pacote com os dentes na sua frente.
-Precisa usar isso mesmo?
-Babi me mata se eu não usar, não seria legal você grávida de mim, e com 15 anos só…
-Mas você não consegue gozar fora? Não consegue… sei lá…
-É terrível com camisinha, mas você precisa começar a tomar anticoncepcional se quiser que eu não use.
Já estava encaixando o preservativo na cabeça da pica.
-Só mete sem então. Depois você coloca. Eu quero perder a virgindade sentindo ele.
Rafa tinha se aproximado de mim, tinha vindo para a beirada da cama, tirava a camisinha da minha mão, melecando seus dedos.
-Nossa que nojo isso. Para, vem! Me fode sem nada!
Ela me puxou, deslizando as costas para cima na cama, atirando a camisinha longe e entrelaçando suas pernas em volta do meu corpo, senti sua buceta no meu pau.
O calor era intenso.
Estava úmida, extremamente molhada.
Mexi minha cintura, ajeitando meu pau entre os labios da sua xoxotinha.
Mexi de novo, dessa vez pra baixo.
Enfiei.
A buceta molhada engoliu minha pica com facilidade, parecia não ser mais virgem, mal senti seu hímen romper, mas o sangue escorreu na minha pica e ela gritou.
-AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH, QUE PERFEITOOOOOO AAAAAAAHHHHHH
Rafa não era mais virgem.
Ela cravou as unhas nas minhas costas, com força, arrancando sangue da minha pele, de olhos fechados, boca aberta e pernas suspensas, ela sentia meu pau acomodado na sua buceta, eu sentia ele apertado, metade estava dentro dela, seus seios estavam grudados no meu peito, nosso corpo trocava calor, nossos corações batiam em um compasso único.
Vi que ela tinha se acostumado, tinha me beijado, nossas línguas enroscavam de novo, com fervor.
Tirei o pau.
Enfiei com mais força.
Enfiei mais.
Ela urrou.
Seus olhos lacrimejaram e eu me assustei.
-Quer parar?
-Não, quero que você meta forte, que nem mete naquela vagabunda. Quero que me faça sua mulher, A GO RA!
Ela falava de Pati, mas foi Babi que veio à minha mente, comecei a meter forte, aumentando a velocidade, enfiando mais rola, ela seguia agarrada ao meu corpo, eu a fodia como ela queria, ela sussurrava no meu ouvido, eu enlouquecia dominando seu corpo.
Mas ela queria mais, ela queria ser puta.
-Me bate Phe, bate na sua maninha safada, vaiiii me bate Phe…
Ela gemia, tinha me empurrado, afastando o corpo do meu. Eu não tive reação.
-Mandei me bater Phelipe, anda caralho!
Não bati, não podia Bárbara não deixara.
-Não consigo, com você precisa ser com carinho…
-Carinho? Você acabou de fazer minha buceta sangrar, quero apanhar, anda, bate na minha cara. Não sou puta suficiente pra apanhar de você? Não tá gostando de surrar minha bucetinha virgem? Me bate Phe, me bate e me chama de puta vai…
Bati, um tapa chocho, que nem fez ela virar a cara, mas que pareceu fazê-la saciar.
Então ela bateu, um tapa ainda mais forte que o primeiro, me fazendo virar a cara, senti meu rosto arder, sua mão segurou um dos seus seios com força, ela inclinava a cabeça para olhar entre suas pernas enquanto eu me apoiava nas palmas das mãos e metia mais forte, com maior intensidade, machucando mais sua xaninha apertada, Rafa estava insandesida tomando pica, eu socava com pressão, não aliviava sua xana, que começava a latejar no meu pau.
-Pheeee me fode, me xinga Phe, mete forte aaaahhhhh Phe não para!
Puxei os cabelos dela com força, segurando um grande punhado deles, colando minha boca na sua orelha, mordendo ela, puxando seu lóbulo.
-Geme putinha, geme na pica do mano…
Sussurrei e ela gemeu, gritou, meu pau ia fundo, batia no fim da sua buceta rasa, do mesmo jeito que batia na de Babi.
-Me come mano, me fode, aaaaahhhhh tá gostoso tirar meu cabacinho? Tá gostoso comer a sua maninha caçula? Tô sendo uma putinha boa? Tô sendo melhor que sua namorada chifruda?
Aquelas palavras me deixaram doido, eu precisava sair de dentro dela como alguém se afogando precisa chegar à superfície, a dificuldade era a mesma, quando levantei ela me segurou.
-Volta, eu gosto de sentir seu corpo no meu.
-Eu preciso sair, tô quase gozando.
Nós dois ofegávamos.
-Não sai, fica!
-Eu preciso.
-Fica, tá tão bom.
-Eutôquasegozando. – Falei acelerado.
-Deixa eu sentir seu pau pulsar na minha xerequinha que nem ele pulsa não minha mão, não sai.
Ela me segurava dentro dela, agora não só com as mãos, tinha me abraçado com as pernas, fazendo meu pau ir mais fundo na sua xereca.
Mas eu consegui, tirei a pica de dentro dela, desesperado, assim que sai os jatos começaram, o primeiro foi longe, atingindo a parte debaixo do seu queixo, as demais caíram na sua barriguinha bronzeada.
-Que nojo Phelipe. -Disse rindo, passando a mão no queixo desesperada. – Se pega na minha boca eu te espancava. – Riu.
-Se pega na sua boca você ia viciar e querer beber toda hora. – Ri.
Ela me encarou incrédula.
-Verdade que você adora gozar na boca da Pati?
-Verdade. E ela gosta de beber.
Rafa então lambeu os dedos, do mesmo jeito que Babi tinha lambido os seus sujos de mijo, ela lambia eles sujos de porra, a quantidade era pequena, mas ela estava engolindo meu gozo logo na nossa primeira transa.
-Meu Deus, que gosto horrível. – Falou correndo para o banheiro.
Eu estava maravilhado, minha irmãzinha tinha bebido minha porra, olhei para o colchão e vi a marca do sangue, mesma marca que envolvia meu pau, seu selinho tinha sido rompido realmente. Enquanto eu olhava a marca no lençol ela voltava do banheiro.
Nua.
Com os seios empinados, durinhos, deliciosos, o comecinho da sua xoxotinha aparecendo.
Seus cabelos molhados, bem como boa parte do seu corpo, por ela não ter se secado direito.
-Minha xerequinha tá ardendo muito Phe. -Disse se atirando na cama ao meu lado, com a mão cobrindo a bucetinha.
Abracei ela, ainda de pau duro, beijando- com fogo.
Ela me empurrou.
-Para, sério, impossível fazer algo mais hoje, ela tá super machucada. – Ela alisava meu rosto, com o hálito refrescante.
-Escovou os dentes é?!
-Claro né, não ia dormir com gosto de porra na boca. – Ela dia meio envergonhada.
-Gostou de beber leitinho do mano?
-Você gostou de me ver lambendo os dedos? – Ela colocara sua perna sobre meu corpo, minha rola pegava na sua coxa, quase na virilha.
-Amei, ficou linda sujinha.
-Que nojo Phe! – Disse me dando um tapa, rindo.
-Gostou de beber?
-Sei que você põe a Pati pra beber porra quando chupa você, que ela ama engolir tudo e tudo mais, mas eu achei o gosto terrível, desculpa. – Falou com pesar.
-Sem problema, tudo no seu tempo.
Ela então me deu um selinho rápido, virando o corpo em seguida.
-Vem, me abraça, vamos dormir.
Eu atendi o pedido dela, repousando meu pau bem no seu reguinho, com uma mão em baixo do seu pescoço e a outra sobre um dos seus seios.
Quando acordei na manhã seguinte ela não estava mais no quarto, mas seu cheiro ainda estava ali, levantei e fui tomar banho, eram 7:04, tínhamos combinado de nos encontrarmos, toda família, as 10 pras 9 na saída do navio, para a última parada dele antes de chegar novamente aos Estados Unidos. 

Estão gostando dos contos? Me mandem e-mail: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,88 de 26 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jorge ID:5u0xt7wnm3

    Muito bom

  • Responder Felipe ID:1dak5167v1

    Ph caralho! Se demorar 1 mes pra postar de novo eu vou te fazer de Babi, estamos entendidos?

  • Responder Mãe do ph ID:40vojj5p6ij

    Filho não demora tanto assim não pô

    • Anderson ID:gsu65q20d

      Tava ansioso pra continuação e ainda vai ter mais kkkk. Mal posso esperar pro próximo capítulo. Excelente conto. Abraço !

    • PH ID:5pbbrttvk0a

      É que a senhora não me dá folga né mãe, toda hora tendo que lhe dar um trato… fico sem tempo hahahaha

    • Observador ID:830x8entzm

      Olá PH! Venho acompanhando seus relatos e nesse vc me surpreendeu. A submissão da Babi e a inocência da Rafa balanceava os dois lados diferentes do prazer e do tesão.
      Esperava algo mais cadenciado, sensual e carinhoso por parte da Rafa e talvez do seu também.
      Mas essa mudança foi legal mostrando um outro lado dela.
      Me pergunto? Ela vai dominar você com aquele jeitinho dela ou vai ser outra Babi?
      Queria te ver submisso a ela! Seria uma continuação legal! Abraços e pense na sugestão.

  • Responder Anônimo ID:41igu2tuoid

    Cara não demora mais não. Tomara que se já tenha uma continuação pra amanhã

  • Responder Alves ID:7qddnbachj

    Pfv rei, não demora tanto pra postar continuação não, kkkkkkkk