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Drogo, O Jovem Explorador – Hólux e a aula de como segurar uma espada

2835 palavras | 1 |4.38
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Enquanto Caius está fora com Argos, Hólux aproveita para ensinar a Drogo como se segura uma espada de verdade.

Capítulo Seis da saga, recomendo ler os contos anteriores para não acabar perdido na história.

Dormir ao lado do Caius é a coisa mais maravilhosa do mundo. Ele me abraça segurando minha cintura e com a outra mão ele a deixa posicionada no meu coração. Eu consigo sentir todo o calor do corpo dele, ainda mais que ele fez a gente dormir pelados. Seus pelos do corpo me faziam cócegas e seu pau ficava apontado na direção do meu cu.

Entretanto, quando acordei, Caius não estava na cama. Eu não sei a hora exata, por estarmos debaixo da terra, mas eu sentia meu corpo pronto para iniciar o dia. Me espreguicei, soltando um longo bocejo e me levantei da cama. Coloquei uma roupa do Caius, amarrando a calça com um cadarço e dobrando a barra da camisa. Olhei novamente para o quarto, notando o armário trancado com um cadeado.

— O que será que tem aí?

Ignorando isso por agora, saí do quarto e desci para o térreo da casa. Não tinha ninguém na sala e os papéis que estavam na mesa não estavam mais ali. Entrei na cozinha, encontrando um pequeno bilhete ao lado de um prato com um pedaço de pão, geleia e um copo de leite. Me aproximei da mesa e peguei o bilhete, meu nome estava escrito ali.

“Drogo, Argos e eu saímos para verificar algo importante. Esse é o seu café da manhã, melhor do que o pão puro que estávamos comendo. Volto pouco depois do meio-dia, qualquer coisa fale com o Hólux, é só gritar por ele que ele aparece. Assinado: Caius.”

Sorri para isso, sentindo meu coração dar uma pirueta com essa pequena ação. Me sentei na cadeira e comecei a tomar meu café da manhã. Estava tudo o maior silêncio, não sei onde o Hólux está, mas talvez ele esteja fazendo algo depravado. Quando acabei meu café da manhã, saí da cozinha com um objetivo em mente: conhecer a casa.

Próximo da entrada da cozinha havia uma outra porta, a mesma pela qual Hólux havia saído na noite passada. Segui por aquele caminho, encontrando um corredor cheio de relíquias. Havia um disco dourado e cheio de gravuras, uma armadura que parecia ser feita de ouro e um chapéu de feiticeiro feito de pano. O chapéu parecia estar bastante surrado, não sei como isso poderia ser uma relíquia.

Me aproximei do chapéu, ele estava em uma redoma de vidro. Será que um chapéu consegue ser perigoso? Quando estava apenas dez centímetros de distância, o chapéu começou a tremer e uma voz sussurrou para mim.

— Se aproxime, meu jovem!— Era uma voz etérea, masculina e grossa.— Não tenha medo, eu não posso e nem irei machucá-lo?

— Quem está falando comigo?— Girei nos calcanhares, procurando pelo dono da voz. Não parecia ser nenhum conhecido.

— Eu estou a sua frente, estive a espera de um forte candidato a poder receber todos os meus poderes!— Olhei para o chapéu, um pouco incrédulo.

— Eu acho que estou ficando maluco!— Balancei a cabeça em negação.

— Meu nome é Forge, sou o espírito do antigo dono deste chapéu. Ele pertencia a mim e esteve a espera de um forte mago aparecer.— Explicou o chapéu.

— Mas eu não sou mago!— Disse, sentindo minha cabeça doer.

— Ainda não, mas o chapéu te reconheceu como digno, então você deve ser bastante poderoso. Com minha ajuda, você vai poder fazer o que quiser e quando quiser. Você vai ser mais poderoso do que tudo o que já viu!— Disse o chapéu.— Mas no momento, estou preso e cabe a você a decisão de aceitar ou não esse destino!

— Isso é muito para processar!— Disse, sentindo minhas pernas bambearem.

— Continue seu caminho e quando achar que estiver pronto, me tire daqui!

O chapéu voltou a ficar mudo e parou de tremer. Eu continuei encarando ele e acho que iria continuar, se não fosse pelo som de gemidos que ouvi. Virei o rosto, notando que o som vinha do final do corredor. Lancei um último olhar desconfiado para o chapéu e o abandonei. Segui o som dos gemidos e quanto mais próximo eu chegava da porta, mais alto eles ficavam.

Além dos gemidos, eu conseguia ouvir barulhos de madeira sendo batida. Abri a porta com cuidado, tentando não fazer barulho algum. Com certa facilidade, eu me esgueirei para dentro da sala. Estava um pouco escuro, a única luz vinha de algumas velas posicionadas no chão, formando um caminho. No centro da sala, havia um boneco de madeira com uma espada cravada onde poderia estar o coração. Não havia mais ninguém ali.

— Procurando algo?— Disse uma voz atrás de mim.

Soltei um grito de susto e me virei, encontrando um par de olhos azuis me encarando. Hólux estava sorrindo divertido, seus cabelos loiros estavam jogados para trás e seu rosto pingava suor. Olhei para baixo, notando que dessa vez ele estava sem camisa. Seu corpo tinha músculos, mas ele era menor que o Caius e várias gotas de suor escorriam por entre os gomos de seu tanquinho. Pelos finos e claros saiam de sua calça, indicando um caminho.

Soltei um suspiro involuntário, voltando a encarar o rosto de Hólux. Ele estava ainda mais sorridente, parece ter gostado de como eu fiquei olhando para o corpo dele. Entretanto, diferente do que eu achei que aconteceria, Hólux se afastou de mim e voltou a caminhar em direção ao boneco de madeira. Suas costas eram largas e eu certamente estou de pau duro.

— Quer treinar comigo?— Ele perguntou, arrancando a espada do boneco.

— Eu não sei fazer nada.

— É por isso que se chama treino, não vamos usar espadas de verdade ainda.— Hólux sorriu, guardando a espada na bainha.— Caius fez isso para você, vai servir durante o treino.

Hólux pegou uma espada de madeira que estava no chão e se aproximou de mim. Ela devia ter uns cinquenta centímetros de tamanho e eu conseguia segurá-la sem dificuldade. Segurei no cabo, a empunhando com firmeza. Hólux soltou uma risada baixinha, mas não disse nada.

— O que eu faço agora?— Perguntei, olhando para o homem atrás de mim.

— Ataque o boneco, vamos começar com o básico.

Hólux então começou a me dizer o que fazer. Me disse como atacar, a posição que minhas pernas deviam ficar e a sempre manter meu olhar no meu inimigo. Ele ficava a uma distância segura, apenas me observando. Como ele mandou, eu ataquei o boneco, acertando a lâmina falsa na lateral do corpo dele. Porém, isso fez a espada de madeira cair de minha mão.

— Droga!— Disse bufando.

— De novo!— Ordenou Hólux.

Repeti os mesmos movimentos e de novo a espada caiu de minha mão, mesmo que eu estivesse segurando mais firme ainda. Hólux me fez fazer isso várias e várias vezes, mas o resultado era sempre o mesmo. A espada estava mais uma vez no chão e eu já estava começando a ficar irritado com isso.

— Mas que merda! Eu não sirvo pra isso!— Disse e Hólux suspirou, se aproximando de mim.

— Você está fazendo errado, desde o começo.— Ele explicou, pegando a espada do chão e fazendo o que eu estava fazendo, mas a espada não caiu de sua mão.— Achei que você iria se ligar, mas talvez eu deveria ter dito.

— O que eu fiz de errado?— Perguntei, me aproximando dele.

Hólux tinha um cheiro forte de suor, mas isso definitivamente não tirava nem um pouco sua beleza, acho até que eu gostei. O homem me entregou a espada, se abaixando e segurando minha perna, a colocando em uma posição. Ele fez a mesma coisa com a outra, e eu notei que minha posição estava mesmo errada. Entretanto, também notei que os dedos de Hólux deslizavam por minha pele.

— A espada, você está segurando errado!— Ele se levantou, ficando por trás de mim e encostando seu corpo no meu.

Sua mão deslizou por meus braços, seu toque era tão macio e sua mão era bem quente. Com minhas costas, eu conseguia sentir seus músculos e também seu pau duro, me cutucando. Soltei um suspiro, afrouxando minha pegada na espada, mas Hólux segurou minhas mãos e me fez segurar com firmeza.

— É assim que se segura uma espada!— A voz dele estava bem próxima de minha orelha, me fazendo prender a respiração.

Hólux me movimentou, fazendo eu me esfregar nele conforme me ensinava os movimentos para atacar. Eu podia sentir todo o seu corpo e eu fechei os olhos, gemendo um pouco baixo. Eu não estou aguentando mais isso, esse homem é bom demais me seduzindo.

— Hólux…— Chamei, soltando a espada e me virando de frente para ele.

— Demorou mais do que eu imaginei!— Disse ele, segurando em meu queixo e se curvando, me arrancando um beijo.

Senti seus lábios se pressionarem contra o meu, enquanto eu abraçava seu pescoço. Suas mãos desceram pela lateral de meu corpo, agarrando forte minha cintura. Hólux pediu passagem com a língua e rapidamente eu cedi. Sua língua invadiu minha boca, se enroscando na minha e me fazendo gemer durante o beijo. Hólux me levantou do chão, me fazendo enroscar as pernas em volta de sua cintura.

Suas mãos agora estavam em minha bunda, apertando minhas nádegas com força. Eu estava tão envolvido no beijo, que nem percebi quando Hólux nos fez deitar no chão. Ele subiu por cima de mim, esfregando seu corpo musculoso contra o meu. Quando nos afastamos para buscar ar, nossos olhos se encontraram e ele sorriu para mim.

— Até onde você quer ir?— Ele me perguntou, me pegando de surpresa.— Sou um pervertido, mas faço meu trabalho direito, que é dar prazer ao meu parceiro!

— Quero ir até o fim! Quero que você me foda, Hólux!— Pedi, vendo ele fechar os olhos e soltar um palavrão.

— Porra garoto, você é sexy!— Ele avançou contra meu pescoço, o chupando com vontade, me arrancando suspiros.

Meus dedos entraram em seu cabelo, o puxando para mais próximo do meu pescoço. Eu já estava com as pernas abertas, sentindo todo o volume de Hólux contra minha bunda. Notando que eu ainda estava vestido, Hólux se afastou e começou a me despir.

Primeiro ele tirou minha camisa, admirando meu corpo magro com um sorriso sacana. Senti meu rosto corar com isso, mas Hólux não parou ali. Ele abaixou minha calça e por último, minha cueca. Eu estava pelado na frente dele, com meu pinto duro, que não tinha mais do que 10cm. Tentei esconder, mas Hólux segurou minha mão e me impediu, se abaixando na minha frente.

— É tão pequeno, tímido e fofo.— Disse ele, um sorriso encantado no rosto.

Estava prestes a pedir para ele não dizer esse tipo de coisa, quando Hólux colocou meu pau na boca. Soltei um gemido alto, agarrando a cabeça dele e o forçando para baixo. Ele conseguia colocar todo meu pau na boca, o deixando babado e quente. Abri meus olhos, notando Hólux me encarando e me chupando. Meus gemidos eram altos e fortes. Senti os dedos de Hólux me invadirem, gemendo mais ainda. Ele sorriu, mexendo os dedos como se estivesse procurando por algo.

Quando ele finalmente achou meu ponto sensível, ele sorriu ainda com meu pau na boca, agraciado com o som de enorme prazer que eu soltei. Hólux continuou me chupando e enfiando os dedos na minha bunda, me fazendo delirar, mas quando estava quase gozando, ele parou. O olhei indignado e ele sorriu divertido, subindo o corpo e beijando minha barriga, meu peito, meu pescoço, meu queixo e por fim, minha boca.

— Tenho certeza que você só aguenta gozar uma vez, então nós vamos fazer isso juntos!— Ele acariciou meu rosto, se deitando ao meu lado.

Entendendo que agora era a minha vez, me levantei, com um pouco de dificuldade por estar com as pernas moles. Subi em cima do peitoral de Hólux, posicionando minha bunda em seu pau e rebolando, o instigando. Ele agarrou minha cintura, tentando me fazer parar para me penetrar, mas eu o impedi. Me abaixei, lambendo seu peitoral e sentindo o gosto salgado de seu suor. Seu cheiro era divino e o gosto melhor ainda. Eu lambia e chupava com gosto, descendo cada vez mais.

Sua virilha tinha bastante pelos, mas todos bem aparados e loirinhos, assim como os meus seriam. Encarei seu pênis, sentindo minha boca salivar ao ter algo tão grande para mim. Seu pau era reto e apontava para o teto, mesmo deitado. Eu não sei o tamanho, mas parecia ser maior que o de Caius, porém mais fino. Segurei a base firme, ouvindo Hólux gemer e fechar os olhos. Levei minha boca até sua glande, dando um beijo nela e a lambendo.

Lentamente a coloquei na boca, engolindo o máximo que eu conseguia. Os gemidos de Hólux se intensificaram e ele agarrou meus cabelos, comandando meu ritmo. Logo eu estava subindo e descendo, sentindo seu pau invadir cada vez mais a minha garganta. O gosto que seu pau soltava, me fazia querer mais e mais. Ficamos naquilo por uns cinco minutos, me impressionando o vigor dele.

— Chega, quero foder esse teu cuzinho!— Levantei a cabeça, sorrindo para Hólux e subi novamente eu seu peitoral.

Segurei o pau dele e o coloquei contra minha entrada, o deixando me penetrar. Hólux entrou com facilidade, me arrancando um grito de dor e prazer misturado. Caí contra seu peitoral, sentindo os braços dele me envolverem em um abraço caloroso.

— Eu vou cuidar bem de você!— Ele sussurrou, começando a se mover e me fazendo gemer.— Isso, geme pro meu pau!

— Ahh, Hólux!— Chamei o nome dele, sentindo ele intensificar os movimentos.

Hólux castigava minha bunda, o som dos nossos corpos se chocando devia ser bem alto. Ele batia diversas vezes contra o meu ponto sensível, me levando a beira da insanidade. Nem sei quanto tempo passamos ali, mas nós ficamos em várias posições. De quatro, de lado, em pé e a minha preferida, que Hólux disse se chamar frango assado. Eu gostava dessa, porque ele me olhava nos olhos enquanto me penetrava com força.

— Eu vou gozar!— Anunciei, encarando Hólux nos olhos.

— Eu tô quase lá, amor!— Senti meu coração dar um salto com o que ele disse e bem nessa hora meu pau jorrou com o que ele disse.

Hólux me olhou orgulhoso e me beijou, me penetrando ainda mais fundo e em um grito, ele gozou dentro de mim. Me senti ser preenchido, tendo Hólux metendo algumas vezes antes de parar e cair ao meu lado, exausto. Senti algo escorrer de minha bunda quando ele saiu de dentro de mim e logo vi que era apenas seu gozo. Apoiei minha cabeça em seu peitoral, fechando os olhos e sentindo ele me abraçar.

— Faz algum tempo que eu não fodo com alguém, obrigado por isso!— Ele beijou o topo de minha cabeça.

Massageei seu peitoral, sentindo seu suor em meus dedos e eu abri a boca, lambendo o que eu podia.

— Como pode suor ser bom?— Perguntei, o encarando e notando seu rosto corado.

— Você vai me enlouquecer, garoto!— Ele me puxou para um beijo.— Cara, eu tô pronto para outra rodada!

— Mais já?— Perguntei assustado.

— Essa bunda é viciante! Argos vai se deliciar com ela, ele faz o tipo certinho mas não dispensa um cuzinho!— Explicou, me fazendo corar.

— A gente devia ir se limpar, logo eles vão estar chegando!— Me levantei, sentindo minha bunda doer.— Você é bom nisso!

— O melhor, amorzinho!— Hólux se sentou também, me puxando para um beijo.— Posso te chamar assim?

Concordei com a cabeça e ele sorriu, me ajudando a me levantar e trocar de roupa. Essa foi uma das melhores transas que eu já tive, mesmo que eu só tenha transado com duas pessoas na vida. Me juntar ao Caius foi a melhor escolha que eu já fiz e vou aproveitar ao máximo.

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1 comentário

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  • Responder quero mais ID:hhbjfqqhzvw

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