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Amor Com A Primeira Novinha

1112 palavras | 17 |2.59
Por

–como ela é por dentro?–

Finalmente ela estava em minhas mãos. Julie (nome fictício) (ainda na pré-adolescência), era meu sonho, e minha vontade de viver.

Vou omitir alguns detalhes dessas memórias, para me preservar, mas prometo, àqueles sábios que me seguirem, as reais transcrições do que vivi, e posso adiantar, é o verdadeiro céu.

A verdade é que nunca fui muito religioso. Pensamentos suicidas me eram comuns todos os dias. Sempre foi assim, e, sinceramente, desconfio do carater de qualquer homem que nunca cogitou dar um tiro na própria cabeça.

O suicídio é a vitória do homem sobre Deus. É o destino de todo aquele que sabe o significado de coragem.

Logo, eu estava prester a dar fim a essa vida vazia quando a encontrei, Julie, a filha de uma vizinha Puta qualquer. E que mulher não é somente uma piscina de porra esperando ser preenchida, ou vazando, não é mesmo amigos?

Aquela menina, Julie, ainda era bem nova, não parecia ter sido tocada. Na verdade, era pura, loira, branca na pele e na alma, sem qualquer mácula de mistura de raças. Seu aroma era infantil. Seu riso o farol que esperei por toda uma vida. Seu silêncio a certeza de que não tinha amigas ou amigos, o que me alegrava. Sua cintura era um fio. Suas roupas eram velhas, como a pobreza do bairro onde vivíamos. Sua mãe era uma Puta, que fodi de olhos fechados imaginando a filha amada, a santa, a prova de que um Deus não só existia, mas era bom. Sua voz era baixa, tinha educação apesar de ter nascido mulher. Sua respiração tranquila. Seus olhos a direção, em azul, porém, não como o céu, mesmo lá, onde as nuvens desenham o infinito, não havia luz suficiente nessa comparação. Seus passos, atrapalhados, como o esperado de uma alma sem confiança, criada para sofrer, para acreditar, e para ser destruída como qualquer outro espírito sem valor.

Perdão.

Ainda hoje quando lembro de Julie me perco. Foi a primeira que matei. A primeira pela qual mantive o que os tolos chamam de amor.

A captura foi fácil. Cinco meses de anotações e eu tinha cada uma de suas expressões desenhadas em meus cadernos. O dinheiro de meus empregos imundos foi usado completamente no plano. E sua mãe?

A Puta levou mais de quatorze horas para perceber o sumiço. A Puta saiu para trabalhar quando era quase onze e meia da noite. Foi quando por um beco me movi, na escuridão, entrando por uma janela destrancada, era a quarta tentativa, nas outras a janela estava trancada.

Bom. Eu só precisava de uma chance. E aproveitei. Julie, com os ingredientes corretos adormeceu, e quando despertou estava no meu porão.

Com a polícia pelas ruas, cercando os quarteirões, eu, um vizinho, numa casa de um cômodo, não era um dos principais suspeitos.

Até falei com os policiais, eles entraram em casa. Olharam e não encontraram nada. Meu porão estava “trancado”. Julie estava amordaçada e amarrada cinco metros abaixo, e o túnel? Haha, era pequeno é obvio, não estava abaixo do tapete, estava perto do guarda-roupa, rente à parede. Um pouco de cimento e eu diminui ainda mais a abertura, deixando o suficiente somente para o mínimo de ar entrar.

Meu plano era simples. Ninguém morre de fome, ou de sede, em cinco dias. E Julie era forte.

Por cinco dias não desci. E a polícia tão comum deixou de vir, ainda no terceiro dia na verdade. Os cães farejadores nada podiam fazer, afinal, a menina e a mãe costumavam frequentar a minha casa, o cheiro de Julie, o delicioso cheiro de Julie, estava por todo lugar.

Aproveitei o barulho durante o dia para quebrar o chão. Desci, dei água, comida (tinha comprado tudo do bom e do melhor), e ela, que quando cheguei estava aparentemente morta, ressuscitou.

Foi Deus quem deu a vida de volta para ela. Lá em baixo não tinha luz, se não do meu celular. Lá eu beijei a boca daquela pequena fada. Seus lábios trêmulos junto aos meus eram vida. Sua respiração ofegante era o pedido por mais toques.

E sim! Eu a toquei. Que crime pode haver nessa pura relação? Se a boceta dela esquentou e engoliu meus dedos, minha língua. Se contra o frio da terra lhe forcei o corpo, e destruí seu hímen com tanta força que ela chorou e sangrou por três dias?

Se nosso redentor, aquele que morreu e a entregou a mim, ressuscitou no terceiro dia, o mesmo aconteceu com aquela boceta pequena, sem pelos, macia, rosa, sim, a cor das flores mais belas. E mesmo lá, onde as paredes mofavam, ela exalava perfume.

Por horas beijei sua boca. Por horas chupei seu corpo. Cada centímetro de sua pele banhei em minha saliva, seu cu, sua bunda, suas coxas finas, suas orelhinhas delicadas, seus olhos saborosos, seu nariz que escorria o que enrijecia minha rola, entre seus dedos das mãos, entre seus dedos dos pés, joelhos, punhos, cotovelos, boceta, boceta, boceta, boceta, boceta, sanrificada seja sua BOCETAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

E além das delícias compradas, dei de meu sêmen para ela beber, primeiro de hora em hora, depois duas vezes a cada hora. E eu já não conseguia subir e a abandonar, e fiz da boca dela meu banheiro, mesmo que após usar não conseguisse deixar de, apaixonadamente, a beijar.

E achei que não teria fim. E quando vi o primeiro mês se tornou o terceiro, e até mesmo a Puta, grávida de outra desgraça, deixou de morar ao lado de meu templo, sim, pois havia uma Deusa no meu porão…

Mas nada dura para sempre, nem mesmo o mais puro dos amores, um dia, pensei que odiava Julie, e comecei a arrancar os olhos dela, usei uma faca sem serra, ela não gritou, pois estava sufocando com o peso do meu corpo, depois ela desmaiou, e eu, que estava decidido a dar um fim naquilo, me arrependi…

Nossa história ainda duraria três dias… Até eu realmente me dar conta de que a odiava… O ódio é como o amor, nasce de ar, e é incontrolável.

–se quiserem saber como eu a matei, é só pedir com amor e carinho. E que Deus abençoe você que leu até aqui–

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17 Comentários

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  • Responder @babinovinha telegram ID:40vojt9r6i9

    Me deu tesão hehe

  • Responder KonJul ID:40vokiktfi9

    Isso é kkkkkkkkk

  • Responder Mi ♥ ID:8kqvi91ov0

    é tão estranhos ver que as pessoas mais loucas e doentes são as que mais tem imaginação…

  • Responder Nando ID:41ihqueq209

    Não tem como dar nota. Nem comentar… lamentável!

  • Responder gabi ID:g62ucerd3

    esse conto não é muito diferente dos que tem aqui, o autor apenas deu um ar bizarro, ou vocês acham que crianças gostam de ser estupradas? Ou que estupro é lindo e feito por pessoas normais? Todo mundo que lê e gosta de contos de estupro e ped tá apoiando isso daqui.

  • Responder Nando ID:gsupueym3

    Pesado demais para ser erótico! Como deve ser os contos deste site!

  • Responder .... ID:7r03uwo5d2

    Mas vc escreve bem ,tenta focar em contos mais realistas sem tentar maldades ,pd sentir mais prazer assim

  • Responder .... ID:7r03uwo5d2

    Independente se for verdadeiro ou falso procura um psicólogo ,vc precisa de ajuda ,isso n é normal

  • Responder Homem negro e vil ID:g3iqa2u42

    Achei poético, de certa forma

  • Responder Negão safado ID:5pbai4ikt0b

    mano, na boa você é um verme doente.

  • Responder A Crítica ID:g62zenxv1

    Não dá pra dizer que o autor é um lixo…porque lixo é possível reciclar.
    E quem escreveu essa merda, não passa de uma bicha enrustida, um ser abjeto, totalmente irrelevante e desnecessário.
    Merece ser empalado e queimado vivo.
    Ser asqueroso, abjeto e escatológico.
    Enfim…um bosta.

  • Responder Neto ID:3yny8ueq49j

    Lixo

    • Já vi melhores ID:3vi1x67kfia

      Merda de conto

  • Responder velho negro ID:g61we09v2

    pessimo conto!

    • Zé do caixão ID:1db7sysw4g4s

      não gosto desse estilo de conto. Mas um conselho vc escreve bem mas evite os exageros do penúltimo parágrafo e usar a “boca dela como banheiro”sao elementos desnecessários.

  • Responder Ze ID:81rcz4nqrk

    não curti o estilo .

    • alguem ID:ona0ttvv9k

      ainda bem ne… pq se alguem curte isso deve ser tratado com urgência, e trancado em um hospício com a chave jogada fora..