Diário de um pedo – Capitulo 3: Meu dia como babá

Conto FICTICIO, sobre pedo e abuso. Se é sensível com isso, não leia. CONTO FICTÍCIO.

Já fazia um tempo, desde que eu comi aquela ninfetinha aqui em casa… Eu estava sedento por outra novinha… Mas eu sabia que devia tomar cuidado, quanto mais vezes eu fizesse, corria o risco de me tornar descuidado e ser descoberto…
Portanto, eu tomei algumas providências… Primeiro passei a andar com camisinhas, tanto no meu quarto, quanto na carteira (ainda era menor de idade, não podia comprar, mas havia alguns lugares que eu poderia obter de graça, então foi fácil)…
Depois, comecei a planejar certas formas de conseguir convencer as putinhas a me darem a buceta mais fácil, então tinha vários matérias no celular para me ajudar…
Bom, com todo o preparo, só precisava da próxima vadiazinha com buceta virgem pra eu meter, e isso veio num final de semana…
Eu estava sozinho em casa, e não planejava fazer nada, mas, a campainha tocou logo na sexta de tarde…
Quando eu fui ver quem era, me deparei com uma vizinha minha…
Eu conhecia ela desde pequeno, e convivi muito tempo com ela…
– Oi (vamos me chamar de Will), tem um minuto??
– Claro Ju… O que foi??
– Então… Eu tô com um problemão… Eu preciso sair esse final de semana, pra casa deu um parente no interior… Aconteceram umas coisas, e sou eu que tenho que resolver…
– Certo, mas, o que eu posso ajudar??
– Então, eu precisava que alguém tomasse conta da Luiza… Mas não tenho ninguém com quem deixar ela…
Luiza era a filhinha dela… Tinha 7 anos…
– Bom Ju… Eu não sei… Eu tô sozinho em casa esse final de semana… E se acontecer alguma coisa…
– Eu vou deixar tudo certo pra você… E se tiver alguma emergência médica, eu venho voando pra cá… É só porque eu não tenho com quem deixá-la mesmo…
Eu fiz cu doce no início, achei melhor me fazer de difícil…
– Bom, se você acha que não tem problema… Só me diz o que preciso fazer com ela, e tudo certo…
– Ai, obrigada Will. Muito obrigada mesmo… Eu vou trazer as coisas dela e ela pra cá.
Ela foi embora e voltou 1 hora depois. Me deu uma bolsa cheia de roupas e algumas coisas a mais… Depois, me explicou que a filha comia qualquer coisa, que o horário dela comer era lá pelas 18 e que ela ia pra cama lá pelas 20…
Depois, ela me falou que, caso a menina não conseguisse dormir, era pra eu dar um remédio que a médica dela tinha receitado, que fazia a filha capotar “geralmente, eu dou 1/2 comprimido, e ela dorme bem a noite toda…”
Eu gravei isso…
Em fim, a mãe se despediu da filha, e foi embora…
Eu não queria fazer nada no início, ia tomar cuidado e ir com calma…
Primeiro, fiz os gostos da menina… Botei desenhos chatos pra ela assistir. Dei doces e brinquei com ela… No final da tarde, a menina já me tratava como um tio legal…
– Te amo tio (e me dava um beijo)
Até aproveitei pra bulinar um pouco ela… Colocava ela no meu colo, fazia ela rebolar enquanto esfregava pau na bundinha dela… Quando ela estava distraída com os desenhos, eu acariciava a bucetinha dela… Mas nada muito arriscado…
Quando deu 18 horas, eu preparei o jantar dela…
– Tio, quando eu for dormir, você vai fazer meu leitinho??
Fiquei de pau duro bem ali…
– O que??
– A mamãe esquenta leite pra mim, de noite, quando eu vou dormir…
Eu disse que ia esquentar, mas só se ela comesse tudo…
Mais pra perto da hora dela dormir, eu levei ela pra minha cama
– Vamos dormir juntos, pra caso você precise de algo de noite.
– Tá bom tio…
Ela deitou e, depois de beber o leitinho dela (que eu batizei com o meu leite). Ela começou a dormir…
Bom, eu havia feito mais do que gozar naquele copo… Eu acabei dando o remédio pra ela dormir, junto com o leite, então, ela logo já havia capotado…
Eu primeiro me certifiquei… Comecei a mexer com ela… Beijar seu corpinho, lamber ela… Mexer na sua bucetinha, até no cuzinho dela eu me arrisque (nada, não movia um dedo)…
– Que remédio forte ein…
Então, já sem controle, eu fui pra cima… Tirei a roupinha dela… Abri suas pernas, e afundei minha boca na bucetinha dela.
Chupei aquela bucetinha como se não houvesse amanhã… Era lisinha, macia, com os lábios gordinhos e tinha um cheiro maravilhoso. Sentia ela quente na minha boca e, enquanto isso, eu continuava alisando a putinha…
Quando terminei de chupar, vendo que o remédio não deixava ela acordar. Eu coloquei meu pau pra fora, coloquei a camisinha e, bem devagar (pois não queria machucar ela), eu fui colocando ele na bucetinha dela… Era apertada, sentia ela fazendo resistência, mesmo dormindo… Eu não queria pegar pesado, então fui até onde dava e deixei dessa forma… Meti na putinha, enquanto ela, mesmo dormindo gemia um pouco, “Vadia” eu pensei. A putinha tava gostando mesmo enquanto estava desmaiada.
Mas quando o tempo passou, e eu via que ela não acordava, eu decidi ir mais fundo… Comecei a meter mais forte e mais fundo na putinha, houve um momento, que até senti o selinho dela se romper…
A bucetinha dela era deliciosa de fuder… E eu não conseguia parar, mas queria terminar gozando na boca dela, então, depois de um tempo, me forcei a parar, e fui pra outro lugar… Virei a vadia, fiz ela ficar com a bunda erguida, e, abrindo um pouco as nádegas dela, eu meti forte no cuzinho…
De novo, ela gemeu mais forte, porém, como eu dei uma dose maior do remédio, ela ainda estava apagada…
Fodi aquela bundinha branca o máximo que consegui, o cuzinho dela era apertado e desapareceu quando eu meti dentro dele…
Acabei me divertindo muito, pois, além do cuzinho, eu massageava a bucetinha dela, e, de vez em quando, fazia ela virar a boca pra mim, e beijava ela de língua…
Aquela putinha me dava muito tesão e eu adorava ela…
Quando eu estava sentindo que ia gozar, tirei o pau da bunda dela, deitei ela de barriga pra cima, e com o rosto virado, fiquei bem do lado, abri a boquinha dela e coloquei o pau dentro… Ela começou a sugar ele na hora, e eu senti que estava prestes a soltar toda minha porra na boca dela… Dito e feito, depois de algum tempo, saiu um filete de líquido branco pelo canto da boca dela… Eu tampei, e deixei assim até ela engolir…
Vesti ela, fiquei com a calcinha, enquanto colocava outra nela, limpei tudo, e fui dormir…

Avalie esse conto:

(Média: 4,46 de 35 votos)