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Uma menina muito safadinha

2134 palavras | 4 |4.62
Por

Oi, meu nome é Giovanna, mas meus amigos me chamam de Gió e minha família de Nanna. Hoje, eu tenho 19 anos e estou fazendo faculdade de direito. Mas quando eu estava no fundamental, aconteceram coisas que nunca vou esquecer.
Eu sempre fui curiosa sobre sexo. Lembro que quando eu tinha uns 9 pra 10 anos, comecei a me sentir excitada com cenas de filmes e novelas em que os casais se beijavam de um jeito mais quente. Devia ser por causa dos hormônios, pois nessa época meus peitinhos estavam inchados, e minha boceta tinha os primeiros cabelinhos.
Eu passei a insistir com meus pais pra dormir na sala, deitada no sofá, porque gostava de ficar vendo TV até tarde. Mas a razão é porque quando todos iam dormir eu colocava no Cine Privê e tirava o volume. Eu comecei a ficar toda melada vendo aqueles filmes eróticos e torcia para aparecer um pau ou uma boceta. Eu ficava me alisando embaixo do lençol.
A sala era passagem pra cozinha e para o banheiro social. Só quem podia passar por lá era um dos meus irmãos. Eu tenho dois: um que é 5 anos mais velho e outro 3 anos mais novo. Se desse vontade de fazer xixi, eles passavam. Mas dava tempo eu ouvir o barulho da porta do quarto deles, tirar a mão de dentro da calcinha e mudar de canal.
Essa excitação foi crescendo e eu me sentia taradinha. Às vezes, eu via meu irmão mais velho olhando meus peitinhos dentro da blusa e me excitava. Eu vestia blusinha frouxa e me abaixava de propósito perto dele pra ele ver minhas tetinhas inchadas. Acabava flagrando ele de pau duro nas calças de vez em quando por conta disso e adorava.
Eu já estava tão safada que às vezes ia na porta do quarto dele quando estávamos sozinhos em casa e ia olhar pela porta da fechadura, pois sabia que ele aproveitava pra bater punheta. Tive a sorte de ver o pau dele (pra mim era enorme, mas era um pau normal de adolescente) e apreciar várias gozadas.
Uma noite tive uma ideia. Ia deixar a TV ligada em algum canal aleatório e fingir dormir, puxar o lençol de cima de mim e ficar de pernas abertas, na hora que ouvisse a porta do quarto dele. Eu estava de calcinha, claro.
Me preparei, estava nervosa, mas excitada. Já fiquei na posição certa, arreganhada e com o lençol meio puxado. Quando ouvi a porta do quarto, mudei de canal e cerrei os olhos. Dava pra ver ele andando. Vi quando parou e ficou me olhando. Então foi ao banheiro, depois voltou devagar, me chamou… Se aproximou, ficou parado e foi pro quarto com a mão no shorts. Nossa, aquilo me excitou muito.
Continuei vendo Cine Privê e me alisando, minha bocetinha estava toda babadinha. Ouvi novamente a porta bater com cuidado. Puxei o lençol, tirei a mão, mudei de canal e fechei os olhos de novo.
Meu irmão chegou perto de mim, tocou na minha perna me chamando. Fingi ressonar. Senti quando a mão dele passou por cima da minha calcinha e fazer o caminho da racha da minha boceta. Ele parou e foi ao banheiro. Quando voltou, vi que estava com a rola fora do calção, se masturbando. Com uma mão, ele batia uma punheta, com a outra, alisava minha boceta por cima da calcinha. Ele até tentou mexer pelos lados, mas a calcinha era apertada. Ele ficou fazendo isso um pouco depois voltou pro quarto quase correndo. Esperei que viesse novamente, mas ele não veio. Desliguei a TV muito tempo depois e peguei no sono.

No dia seguinte, procurei a calcinha mais velhinha e frouxa que eu tinha. Não achei nenhuma que fosse fácil de puxar pro lado. Eram todas largas e infantis. Mas achei uma furada. Era um furinho pequeno, que eu tratei de aumentar, puxando com os dedos. Ficava quase em cima do buraquinho da boceta e estava do tamanho de uma moeda de R$ 0,50.

Fui deitar com tudo preparado. Nem no Cine Privê eu deixei, pra não ter que mudar. Só deitei na posição arreganhada-largada e deixei o lençol parcialmente por cima da calcinha. Esperei, esperei, esperei e nada… Estava quase dormindo de verdade quando ouvi o barulho da porta muito suave…

Fiquei em dúvida se era ele, e antes que eu pudesse tirar o lençol, vi a silhueta dele se mexendo e vindo pra perto de mim. Ele não mexeu comigo e foi ao banheiro. Pensei em puxar o lençol, mas achei que ia dar muito na cara agora. Estava dando a aventura por perdida, quando ele volta. Eu apenas fingi roncar de leve, pra convencer que estava dormindo.

Ele me chamou algumas vezes, balançou minha perna… Como eu não respondi, ele mesmo puxou o lençol bem devagar e também com cuidado foi passando o dedo em cima da minha calcinha. Não sei se dava pra ver o buraco com clareza, porque eu deixava a luz da sala apagada e ficava só a claridade da TV. Mas sei que senti quando o dedo dele passou pelo buraco e me arrepiei. Ele foi e voltou algumas vezes, depois foi timidamente (e trêmulo) colocando o dedo pelo buraco da calcinha.

Senti quando ele foi tocando minha boceta aberta, e eu já estava bem meladinha. Ele explorou tanto quanto pode, depois tirou o dedo. Eu queria mais, mas aquilo já tinha sido ótimo! Pensei que ele ia pro quarto, mas ele tirou a piroca de dentro da calça do pijama e se abaixou do meu lado. Ele colocou novamente o dedo no buraco da minha calcinha. Chegou perto, cheirou e tentou colocar a língua pelo buraco, o que me fez gemer.
Meu irmão me chamou, mas como eu não respondi, começou a dedar minha boceta de novo. Senti quando ele começou a tentar enfiar o dedo no meu buraco.

Aquilo doeu, mas eu não podia falar nada. Senti ele empurrar, doía muito. Mas ele não sabia e estava muito excitado, pois se punhetava com força. Chegava a fazer barulho assim: flop flop flop. Ele chegou a enfiar o dedo todo dentro da minha boceta e empurrar fundo. Ouvi gemidos mais fortes, abafados, e vi ele sair correndo. Fiquei quieta, estava chocada. Ouvi a porta do quarto de novo e ele veio. Fiquei de olhos fechados, ainda arreganhada, e ouvi o barulho do meu irmão limpando o chão com papel. Ele tinha gozado lá.

Depois ele foi dormir. Eu esperei ainda uma meia-hora, depois levantei e fui ao banheiro. Quando fui fazer xixi, minha boceta ardeu muito e quando passei papel higiênico tinha sangue. Eu fiquei nervosa, apavorada. Meu irmão tirou minha virgindade com o dedo, coisa que eu não sabia na época.

Durante o dia seguinte, ele me olhava estranho. Quando ninguém estava vendo, ficava secando meu corpinho. Eu tenho uma bundinha empinada, pernas grossas. Sou branca, de cabelos castanhos. Hoje eu aliso e faço luzes, mas naquela época eram cacheadinhos na altura do ombro.

Eu ia ao banheiro de vez em quando passar papel pra ver saía mais sangue, mas nada aconteceu. Então fui me acalmando. De noite, eu já estava taradinha de novo e querendo mais. Me preparei com cuidado, furei outra calcinha (só uma criança e um adolescente pra achar que isso foi por acaso, né?). Dessa vez, abri mais o furo, deixei maior, mas sem motivo algum, apenas porque estava meio tarada mesmo. Queria sentir o dedo do meu irmão dentro da minha boceta de novo.

Esperei muito, e ele demorou. Acabei pegando no sono. Acordei com a dorzinha dele enfiando o dedo na minha boceta arreganhada. Como me assustei, eu não consegui fingir que dormia. Vi que ele tomou um susto imenso e pulou pra trás. A piroca estava fora do calção. Eu não consegui parar de olhar. Mas falei: tá tudo bem, mano? Ele gaguejou e disse, falando baixo: Tá sim, volta a dormir.

Eu não queria que ele saísse, então tentei agir naturalmente. Agarrei o lençol e me ajeitei, mas abri bem as pernas. Fiquei assim. Ele ficou olhando. Não guardou a piroca, então eu fui fechando os olhos fingindo que estava zonza (estava pouco, mas fingi estar mais). Perguntei: por que seu pinto tá pra fora e duro? Ele disse: por que eu vim do banheiro, estava mijando. Ele não saía de perto de mim. Foi se aproximando devagar e eu fiquei olhando. Ele falou: não conta pra mamãe e pro papai que me viu assim? Balancei a cabeça e disse: é nosso segredo. Te amo.

Ele se abaixou perto de mim, alisou meu cabelo e disse que me amava. Aí falou: afasta, deixa eu sentar do seu lado. Fui pra trás no sofá e ele sentou perto do meu corpo, com o pau ainda fora da bermuda. Ele ficou pegando e eu olhando. Ele falou: faz um carinho aqui? E eu disse (fingindo): eu tô sonhando? E ele disse: tá. Peguei no pau dele. Era o primeiro que eu pegava. Era macio, quente, estava babado. Ele segurou minha mão e ficou punhetando.

Em seguida perguntou: posso te fazer carinho também? Fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a mão no buraco da minha calcinha e ficou alisando minha boceta, que foi ficando meladinha. Senti quando ele meteu o dedo, não falei nada. Dessa vez, não ardeu muito. E ele enfiava e tirava o dedo, me fazendo ficar mais babada. Ele perguntou: tá gostoso, Nanna? Fiz que sim com a cabeça. Ele continou: abre a boca e fecha os olhos. Eu obedeci. Ele levantou do sofá, e senti o pau dele entrar na minha boca.

Ele disse: não abre o olho e chupa. Fiquei sugando e ele enfiava na minha boca. Sentia entrar e sair, e tentava chupar como um picolé. Ele gemia, e o dedo entrava e saia da minha boceta, bem rápido. Enquanto fazia isso, ele levantou minha perna com uma mão, me deixando bem aberta e ficou socando o dedo em mim. Abri os olhos, na minha frente estava a piroca dele, vermelha, bem colada com meu rosto e entrando e saindo da minha boca. Olhei pro lado e vi ele com uma cara de tarado, socando o dedo na minha boceta e travando os lábios.

Ele então tirou o pau da minha boca e saiu de cima de mim. Puxou minha cintura pra fora do sofá, tirou minha calcinha, me arreganhou inteira e mirou aquela piroca no meu buraco. Senti quando começou a entrar, eu já estava arregaçada de dedada, então não doeu tanto, mas foi incômodo. Ele enfiou aquilo inteiro em mim e começou a socar, como estava fazendo na minha boca. Mas parecia muito mais fundo na boceta. Ardia, era gostoso.

Perguntei: o que você tá fazendo. E ele disse: fudendo teu priquito. Você deixa? É nosso segredo. Fiz que sim com a cabeça. Ele perguntou: e você gosta de sentir meu caralho fudendo teu priquito? Fiz que sim, então ele acelerou e me abriu tanto que parecia que ia me rasgar. Via a cara dele encarando minha boceta sendo esfolada pela piroca dele e senti quando ele parou e aquela bichona dura se mexeu dentro de mim, como se tivesse viva. Ele gemeu se contorcendo.

Esperei parar, ele saiu de cima de mim, vestiu minha calcinha, me cobriu com o lençol, beijou meu rosto e perguntou se gostei. Eu respondi que gostei muito. Ele perguntou: quer mais amanhã? Fiz que sim. Desde então, ele passou a me comer todo dia, sempre que a gente tava só. Ele me arrombou dos 10 aos 13 anos (meus, ele tinha entre 15 e 18), quando foi morar na casa dos meus tios pra fazer faculdade, na capital.

Toda noite, meu irmão me rasgava no sofá da sala. Um dia, o mais novo flagrou a gente, mas meu irmão ameaçou muito ele. E ele não contou. Mas eu notei que ele ficava tentando pegar a gente no flagra fodendo. De vez em quando conseguia. Ele sempre pedia pra me comer e eu negava, mas sempre mostrava a boceta pra ele, e até deixava ele meter o dedo.

Isso fez de mim uma putinha, e eu acabei tendo outra experiência, que vou contar no próximo conto.

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4 Comentários

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  • Responder agatha safadinha ID:g3iq9i944

    ja tive varias loucura com meu padastro hoje tenho 12 meu telegam chama
    MPBS santos

  • Responder Edilson ID:1dywxvjbgu1n

    Deixa teu email Giio tenho algumas histórias tb excitantes bjs linda

  • Responder Anônimo ID:8cipbi4v9a

    Cine prive não passava só aos sábados,mais tudo bem conto muito bom

  • Responder Velhinho ID:gqbgkjfij

    Delícia de conto..