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Padrasto Também Aliviou o seu Tesão

4654 palavras | 19 |4.77
Por

Bom gente desculpa pela demora, mas estou de volta. Vou continuar narrando as putarias da minha infância.
Pra quem ainda não leu minhas historias, recomendo ler os 4 primeiro contos. Onde conto como meus tios e o meu pai estouravam meu cú.

Na segunda-feira papai me deixou em casa de manhã, meu cú tava muito sensível. Tomei pica a noite inteira dele e do seu irmão, o tio Pedro. Para minha sorte tio Daniel não estava em casa e mamãe tinha deixado um bilhete na geladeira. O bilhete dizia: que tio Daniel estava passando uns dias na casa de um amigo e que ela e o meu padrasto chegariam somente de noite. Então eu ficaria sozinho em casa, ainda bem que o tio Daniel não estava, se ele tivesse, com certeza ia querer me comer e meu cú tava em brasa ainda, não sei se daria conta.
Fui pra escola e voltei pra casa na hora do almoço. Mamãe sempre deixava a comida pronta pra mim. Ela dizia que eu era pequeno demais pra mexer no fogão. Se ela soubesse que mesmo pequeno eu aguentei meu pai e meu tio me comendo a madrugada toda. Almocei e tomei um banho, quando caia agua no meu cú, ele ainda ardia. Fui dormir um pouco pra descansar da noite anterior, finalmente ia dormir um pouco, pois não dormir quase nada na noite anterior.
A semana transcorreu normal. Tio Daniel estava passando uns dias fora e isso perfeito pro meu cuzinho descansar. Apesar de tudo eu estava com saudades do papai, tava doido pra logo chegar sexta-feira pra ele me foder. Por sorte mamãe nunca desconfiou de nada, passei tantas aventuras ela nunca soube. Ela trabalhava demais e quase não tinha tempo pra me reparar. Por isso tive que aprender muitas coisas sozinho, ainda bem que meu tio me ensinou como dá a bundinha.
Na sexta-feira a noite papai foi me buscar, me Despedi da mamãe e de meu padrasto e fomos embora na sua bike. Eu estava muito euforico, arrumei minhas coisas tão rapido que acabei nem pegando minha escova de dentes. Tava doido pra sentar no cacetão do papai. Fazia uma semana que estava sem nada, meu cú já estava prontinho pra mais uma surra daquelas.

— papai tava morrendo de saudades do bebê dele. — papai disse enqunto pedalava.
— eu também pai. queria brincar com o senhor. — falei.

Ele não disse nada, apenas continou pedalando. Entramos na vila onde ele morava e quando papai parou na frente de onde morava e desceu da bike, o volume na sua bermuda já estava grande. Rapidamente ele desceu e me mandou descer também parecia afoito pra abrir a porta, colocou a bike pra dentro e nem abriu janela nem nada, fechou a porta e foi direto pro quarto. Deixei minha mochila do homem aranha no sofá e fui tirar meu sapato.

— Fael, vem cá! — papai gritou do quarto.
— tô indo pai. — gritei de volta.

terminei de tirar as meias e já fui correndo. Quando entrei no quarto papai tava sentado na cama e o picão pra fora, durão apontando pro teto. Ele não disse nada, só pegou a minha mão me puxando pra mais perto, e colocou em volta do seu cacete. Eu já sabia o que fazer, comecei a punhetar levemente aquele pauzão. Ele segurou minha cabeça e foi empurrando na direção da pica. Abocanhei o máximo que pude, mas praticamente somente a cabeça entrava na minha boca.
Aquele gostinho salgado da pica, o cheiro do meu pai me deixavam completamente doido. E olha que eu era apenas uma criança, mas ficava completamente excitado com a situação. Fiquei bastante tempo chupando. Ele batia com a rola na minha cara, esfregava no meu nariz, mandava eu colocar a língua pra fora e batia com a pica nela. Bom ele fazia tudo que queria.
Papai me tirou do cacetão e levantou, tirando o restante da roupa que usava. Eu também não perdi tempo. tirei minha roupinha e joguei no canto da parede. Durante a semana, que pareceu mais longa do que o normal, ficava pensando em tudo que papai fazia comigo, ficava lembrando como era gostoso e pedindo pra que chegasse logo o dia dele me buscar.
Papai me colocou deitado na cama, mas com meu joelhos apoiados no chão, nesa posição minha bundinha ficava bem empinada.

— papai pode botar? — ele disse atrás de mim, punhetando o pau.

Não disse nada, só afirmei que sim.

— Abre esse cuzinho com as duas mãos. — ele ordenou me mostrando como abrir com as duas mãos.

E assim eu fiz. Abri o máximo que pude e senti ele cuspir no meu cú. Logo depois sentir a cabeça do picão quente encostando na minha entrada. Ele forçou um pouco e logo a cabeça entrou sem dificuldade, mas ardeu um pouco. Eu Não reclamei e nem ele disse nada. Ele esperou eu relaxar um pouco e voltou a meter, Só que sem parar e meu a vara toda até o talo.

— Ain, ain papai. — choraminguei.

Ele rapidamente tapou minha boca e tirou o pau e depois socou tudo de novo até as bolas. Eu gemi de novo e ele começou a socar, tirava e colocava tudo de novo, metia com força e rápido.  Ele até me deu uns tapas na bunda enquanto metia.
Papai não parecia o tipo de homem safado cafageste, mas ele fodia muito gostsoso, não entendo como mamãe deixou dele.
Ele socava fundo e com força, jogando meu corpo pra frente. Sentia seu saco grande batendo no meu. A cama fazia barulho e ele metia cada vez mais rápido. Meus joelhos estavam doendo no chão, mas eu aguentava o peso dele, só queria que ele socasse a pica cada vez mais.

— Putinha, — ele disse metendo forte. — Gosta de pica igual a mãe.

Eu não disse nada, só continuei gemendo. Na verdade, na época nem entendi a comparação que ele fez entre eu e minha mãe. Papai claramente ainda gostava da minha mãe, como sou muito parecido com ela, na real, eu sou a copia dela. Então ele tava aproveitando pra descontar todo o tesão em mim, mas eu estava adorando.
Ele tirou a pica e me mandou eu levantar. Pude sentir o buraco que seu pauzão fazia no meu cú. A sensação quando a pica ia bem no fundo era a mais gostosa do mundo, só queria que ele metesse até não querer mais. Pode parecer estranho mas mesmo sendo uma criança, eu sentia tanto tesao assim. Em especial pelo meu pai.
Ele sentou na cama e me puxou, subi em cima dele e ele segurou o cacetão e sentei em cima. Fui descendo na pica até está toda dentro de mim. Papai raspava os pelos, mas já estavam nascendo. Quando sentia eles na minha bunda, sabia que a pica já estava toda dentro do jeito que papai gostava.
Comecei a quicar e rebolar igual o tio Daniel me ensinou. Ja estava pegando experiência quase não precisava dos comandos do meu pai. De frente pro meu pai, eu rebolava em seu colo sentado na sua pica. Papai gemia bastante e sua respiração estava profunda. Já estavamos completamente suados, principalmente ele.

— Papai tava com muita saudade. — ele disse entre gemidos.
— Eu também. — respondi.
— Tá gostoso? — ele perguntou. — Hein, tá gostoso minha puta?
— Muito pai. — respondia sem entender o significado da palavra puta.

Abraça ele e ele entendia o recado, socava mais rápido e mais forte. Eu sempre gemia alto de mais e vez, ou outra papai tapava minha boca. Algum vizinho podia ouvir aquele homão comendo seu filhinho.
Papai me jogou de bruços na cama, não sabia como ficar e ia virar de peito pra cima, mas papai me empurrou de volta me deixando de bruços no colchão. Rapidamente ele montou na minha bundinha e começou a socar. Nessa posição a pica entrava completamente em mim e começou a doer, mas a dor tinha um misto de prazer e então eu não reclamava só ficava gemendo. Papai não tinha dó o barulho da sua virilha batendo com força na minha bunda estalava no quarto. A cama parecia que ia quebrar a qualquer momento, mas eu aguentava. Tinha medo de reclamar e ele para de fazer.
Ele se debruçou completamente em cima de mim e me cobriu completamente. Começou a fuder mais rápido e forte, nessa hora começou a doer bastante e não aguentei.

— Ain pai, tá doendo. — reclamei gemendo.

Ele nem me deu ouvidos, meteu sem parar e logo começou a urrar. Senti o pau pulsar e senti o líquido quente mw invadir. Papai estava muito ofegante e se jogou completamente em cima de mim.
Ele saiu de cima e ficou estirado na cama tentando recuperar a respiração. Olhei o seu picão que ainda pulsava todo melado em cima da sua barriga.

— Nossa! — papai disse ainda sem fôlego. — Que bundinha é essa? Gostosa igual a dá mãe.

Quando papai estava me fodendo sentia como aquilo era gostoso pra ele, sentia o tesão que ele tava sentindo em me comer, mas depois ele sempre ficava estranho. Parecia que sempre depois da foda ele se arrempendia. Dessa vez ele até sorriu, fez um cafuné na minha cabeça e elogiou minha bunda. Fiquei todo orgulhoso e feliz, ficava triste quando ele mudava comigo e ficava distante.
Fomos tomar banho e depois papai saiu pra comprar um lanche pra jantarmos. No sabado de manhã fodemos de novo e passamos o final todo de semana assim. Papai já parecia mais confortável com a situação, durante a foda falava mais e depois também. Ele tinha um fogo, bastava eu tocar na sua pica que logo ela crescia e ele nunca negava. Papai logo levanta, trancava a porta, fechava as janela e iamos pro quarto foder.
Mesmo estando de férias, na segunda de manhã papai me deixou em casa cedo, pediu segredo e fez milhares de recomendações pra que eu não contasse nada do que ele fez comigo. Nas férias passaria os primeiros 15 com a mamãe e os 15 com papai. Já estava imaginando como seria, não sei se meu rabo ia aguentar aquele rolão 15 dias direto, mas pra quem já aguentou dois, acho que não seria tão difícil.
Quando entrei mamãe não estava e dei de cara com meu padrasto só de toalha na cozinha, estranhei pq ele estava em casa.

— Oi tio Flávio. — eu disse abraçado ele. — O senhor não vai trabalhar hoje?
— Estou de férias igual a você, amigão. — ele disse abrindo um sorriso. — Vem, vamos tomar café.

Sentei na mesa e começamos a tomar café juntos. O tio Flávio foi o único homem com quem minha mãe ficou depois do meu pai. Ele era como meu pai, não era musculoso ou sarado, mas tinha um corpão. Ele é do tipo do homem grande, é negro, tem coxas grossas pq adora futebol, braços grossos por conta do trabalho pesado no mercado e é muito gentil. Sempre nos demos muito bem.
Depois do café, tio Flávio foi pro banheiro tomar banho e eu fui pro quarto ler um pouco. Tava com pouco de sono ainda, quase não dormi na madrugada, papai me fodeu quase a noite toda. Ele me deu leitinho duas vezes, quando fomos dormir já estava pra amamhecer. Estava quase dormindo quando tio Flávio gritou me chamando. Levantei e fui ver o que ele queria.

— Filhão traz um sabonete pra mim, esqueci de pegar. — ele disse.

Corri na dispensa peguei um e levei pra ele. Quando entrei no banheiro pra entregar o sabonete, ele abriu o box pra pegar e pela primeira vez vi ele nú. Nunca tinha visto ele sem roupa, já vi ele de cueca e sunga, mas nunca pelado. Quando somente o tio Daniel e seu amigo Robson me comiam eu não tinha tanto interesse por outros homens, mas depois que meu pai e seu irmão me foderam passei a ter mais interesse. Já sentia mais atração, principalmente sexual. Meu pintinho logo endureceu quando vi o pauzão do tio Flávio. Era bem grosso e grande igual o do papai, só que o dele era bem negro, parecendo uma barra de chocolate.
Fiquei olhando pra pica dele e ele pegou o sabonete da minha mão e fechou o box. Não sei se percebeu que eu fiquei de olho na rola.

— Obrigado filho. — ele disse antes de eu sair do banheiro. — Fael vou te levar pra bola comigo.
— Eba!! — festejei. — Eu gosto de ver o senhor jogando.
— Seu tio Daniel não esta e sua mae também, então vc vai comigo pra não ficar sozinho.
— Tá bom tio, vou me arrumar.

Me Arrumei e fomos, mas não conseguia tirar a imagem da pica dele da minha cabeça. A cabeça era bem negra, queria ver como ficava dura, será que ia caber no meu bumbum igual o do papai? Fomos pro jogo e me diverti muito, tinha muitas  crianças lá também e brinquei muito com elas. Quando chegamos em casa a mamãe já havia chegado. Ela me abraçou e me deu um beijo, depois ela e meu padrasto se beijaram. A Semana transcorreu normalmente, papai sempre ligava pra saber de mim e claro recomendava pra que eu ficasse de boca fechada. Já haviam se passado 10 dias das minhas férias, tio Daniel estava passando suas férias com seus amigos e papai só vinha me buscar depois do dia 15. Estava louco pra brincar com papai, ficava lembrando da noite em que papai e o seu irmão me comeram a noite toda. Que saudade dessa noite.
Mamãe saiu cedo pro trabalho, quando acordei meu padrasto estava somente de toalha fazendo o café da manhã novamente. Meu olho foi direto no volume que a rola dele fazia. Meu pintinho logo endureceu, me sentei logo na mesa.

— Quer ir pra bola com o tio hoje? — tio Flávio perguntou.
— Quero sim.
— Beleza! Vamos tomar banho então.

Depois do café tio Flávio foi pro banheiro, fiquei esperando ele terminar pra poder tomar o meu e nada. Ele estava demorando demais.

— Tio o senhor vai demorar muito? — perguntei ansioso.
— Calma seu apressado. — ele disse abrindo o box. — Entra logo aqui com tio, deixa o tio lava esse bilau.

Nem pensei duas vezes. Rapidamente tirei a roupa e meu pinto saltou duro da minha cueca. Tio olhou e começou a rir. Começou a me jogar água e me colocou em baixo do chuveiro. Eu não parava de olha pra aquele negoção balançando no meio da pena dele. Ele tinha os pentelhos aparado, mas já estavam nascendo. Ele era tão grande e alto que seu pauzão fica na altura certa do meu rosto.
Eu estava acostumado a dá quase todo dia pro tio Daniel, depois papai despertou em mim algo que nunca imaginei e agora eu estava há 15 dias sem nada disso. Sem pensar direito meti a mão na rola do meu padrasto. Ele rapidamente se assustou e tirou a minha mão.

— Que isso! Que vc tá fazendo menino?? — ele disse assustado.

Eu só fiquei olhando pra ele sem entender nada. Pela pouca idade na época, ainda não me dava conta de que não podia fazer aquilo com qualquer um, mas eu queria muito, estava doido pra sentir aquilo na minha bundinha. Tentei novamente pegar e ele afastou a minha mão.

— Não Fael!! — ele disse sério. — Não pode, vc é criança.
— Mas o tio Daniel e o papai deixam. — Falei na minha inocência.

No momento nem lembrei dos conselhos do meu pai, só queria ver aquele cacetão preto duro. Meu padrasto me olhou sério e desligou o chuveiro. Me pegou pelo braço e saiu me arrastando pro quarto, apertou meu braço com tanta força que doeu. Ele me colocou sentado na cama e ficou em pé na minha frente. Sua pica ainda balançava na minha frente.

— Que história é essa, hein? — ele perguntou sério.

Rapidamente percebi que tinha feito besteira. Abaixei a cabeça arrependido.

— Não posso falar tio. — disse cabisbaixo.
— Pode me contar tudo, anda! Se não quando sua mãe chegar vou contar tudo pra ela.
— Não tio, por favor. Não Faz isso. — implorei quase chorando.
— Então me fala que prometo não contar nada.
— Papai disse que se eu contar ele não vai mais fazer comigo. — deixei escapar.
— O que vocês fazem? — ele insistiu.
— A brincadeira que o tio Daniel me ensinou.
Levantei a cabeça e vi que o picão dele tava crescendo mais e subindo.
— O tio Daniel brincava de pai e filho comigo e Agora o papai também brinca.
— O que eles fazem com vc? Que brincadeira é essa? — ele continuou.
— Agora o papai não vai mais brincar comigo.

Comecei a chorar. Lembrei de todas as recomendações do meu papai. Não queria parar de brincar com ele.

— Fica calmo filho. — ele disse. — Eu também sou seu pai, e prometo não contar nada pra ele.

Ele fez um cafuné na minha cabeça e sorriu. Olhei pro seu pau de novo e visivelmente ele estava ficando excitado.

— O seu pinto é grande igual o do papai. — falei bobo.
— É mesmo. — ele riu. — E vc brinca com o pinto dele?
— Aham. — sacudi a cabeça. — Papai coloca na minha boca e depois na minha bunda.

Eu era apenas uma criança e facilmente manipulável. Acabei contando tudo sem perceber. Quando escutou que eu falei que papai colocava na minha bunda, ele arregalou os olhos e pareceu assustado. Sua rola estava duraça, era um pouco torta pro lado e bem grossa igualzinho a do meu pai.

— E não dói quando ele coloca? Vc gosta? — ele perguntou impressionado.
— Quando ele faz muito rápido, arde muito e dói um pouco, mas eu gosto tio.

Ele deu um sorriso safado e fez um cafune na minha cabeça, bagunçando meus cabelos.

— Então vc gosta de pica? — ele disse acariciando a minha cabeça.
— Aham. — respondi sem entender a palavra ” pica”.

Olhei pro cacetão duro dele e meti a mão novamente, mas dessa vez ele não impediu. Minha pequena mão nem se fechava em volta daquele pauzão. Estava tão quente e pulsava na minha mão.
Olhei novamente pra ele pedindo permissão e ele assentiu deixando. Abri minha boca ao máximo pra abocanhar aquele pau. Somente a cabeça entrava na minha boca, tamanha era a grossura. O pau dele iria me arrombar, mas eu nem tinha noção do perigo, só queria ele socando ele dentro de mim. Chupava a cabeça como se tivesse chupando um picolé, igual meu papai me ensinou. Meu padrato só gemia e empurrava cuidadosamente seu rolão na minha boca. Eu chupava e babava a pica dele, tentava engoli mais daquele pau, mas não conseguia sempre engasgava.
Depois de alguns minutos chupando, eu queria dá, queria que ele fizesse comigo tudo que eu e o papai faziamos naquelas madrugadas de final de semana. Parei de chupar e fui pra beirada da cama e fiquei de quatro, empinei bem a bunda como papai sempre mandava. Tio Flávio entendeu o recado e foi pra trás de mim. Ele punhetava aquele cacetão.
Ele não parecia em nada com aquele meu padrasto carinhoso, estava com um ar de safado e sorria sinicamente.

— Gosta de levar na bundinha? — ele perguntou alisando minha bunda.
— Aham. — respondi novamente sem entender direito.
— Vc não vai aguentar, é muito grande pra vc.
— O papai também e o do irmão dele também, mas cabiu no meu bumbum.
— Até o irmão do seu pai te comeu já. — ele disse admirado. — Gosta de rola mesmo.

Ele foi no banheiro e fiquei de quatro na beirada da cama. Quando voltou veio com o vidro do condicionador. O Picão dele balançava, trincando de duro. Ele me puxou pro meio da cama e subiu ficando em pé. Senti o creme gelado no meu cú, ele esfregou com um dedo e enfioiu o dedo em mim. Apesar de que não tava esperando, entrou sem problemas. O cacetão do papai já tinha amaciado meu anelzinho. Meu padrasto ficou brincando no meu cuzinho com o dedo e gemendo eu delirava de prazer, chega revirava os meus olhos.

— Tá gostoso? — ele perguntou.
— Tá tio. — respondi entre gemidos. — Faz mais forte, igual o papai.
— Tão pequeno e já gosta de pica assim. Se eu soubesse antes, já tinha comido essa bundinha.

Ele tirou o dedo e senti ele aproximando seu corpo de mim. Eu estava de quatro na cama, com o cú bem empinado pra cima. Tio Flávio estava em pé e pincalava a pica na minha entrada. Senti a cabeça do seu rolão quente no meu cú. Ele iria montar em mim igual um cavalo, igual o papai. Adorava quando papai me pegava assim, ele socava forte e sem dó, sua pica ia bem fundo e eu amava essa sensação.
Ele foi empurrando a rola em mim. A pica dele era muito grossa, senti meu cú se alargando por completo e ardeu um pouco. Gemi e ele parou de meter.

— Tá doendo? Quer que o tio tire? — ele perguntou preocupado.
— Não. — falei entre gemidos. — Coloca mais.

Ele deu um tapa na minha bunda. E Voltou a meter. O rolão dele foi entrando e me arrombando todo, acho que era mais grosso que o do papai e também era torto. A sensação era diferente, senti um incômodo maior, mas ainda assim tava gostoso demais. Ele ficou parado por um tempo, ainda não tinha metido tudo, não senti seus pelinhos e o seu saco na minha bunda. Até que ele socou o restante de uma vez, doeu um pouco e gritei alto. Ele tapou minha boca na hora, nao disse uma palavra, só ficou segurando minha boca enquanto eu me acostumava com aquele pirocão.
Passando alguns minutos com ele cravado em mim, ele iniciou os movimentos. A pica dele me preenchia todo e era muito gostosa, principalmente quando ele socava até o talo. Meu padrasto estava montado na minha bunda e socava vagarosamente. Eu soltava pequenos gemidos de dor, misturados com prazer. As socadas foram ficando violentas e vinham acompamhadas de alguns tapas. Por um bom tempo ele ficou me fodendo naqula posição. A cena deveria ser uma das mais louca um negão de quase 1,90 socado com a tora no rabo de uma criança. Ele tirou a pica do meu cú e sentir o ar entrar no buracão que estava. Tio Flávio passou mais creme e socou o pau todo de uma vez, me cutucou bem no fundo, do jeito que gostava. Ele meteu, meteu até cansar, já estava suado e ofegante. Eu por outro lado, só queria mais rola.
Ele tirou a pica de mim e se deitou de costas na cama, seu cacetão pulsava duro.

— Senta aqui no tio. — ele disse segurando o pau.

Levantei e até me desequilibrei, mimhas pernas estavam mole de tanta rolada que havia levado. Fiquei na direção da rola e fui descendo com meu rabinho na direcão daquele rolão preto. Ele segurou e posicionou bem na minha entrada. Fui deslizando e a pica foi entrando sem nenhuma dificuldade. Quando entrou até o talo, comecei a quicar como um doido, chega revirava os olhos. Eu nem tinha noção de nada, mas já sentia tamanho prazer, sabia rebolar direitinho num cacetão. Ele só ficava lá, estirado na cama com as mãos cruzadas atrás da cabeça. Tinha um sorriso safado no rosto, diferente do meu pai, que no início nem olhava nos meus olhos.
Pulei de frente, de costas e até de lado naquele pirocão grosso. Somente meus gemidos de prazer o barulho da minha sentada na virilha dele ecoavam pelo quarto. Plac, plac, plac…
Depois de pular muito na pica dele, ele me tirou de cima, estava afoito. Me jogou na cama, arreganhou minhas pernas ficando entre elas, ele me abriu tanto que estava doendo as minhas juntas. Ele se debroçou em cima de mim e cravou a rola de uma vez em mim. Eu abracei ele e tentei cruzar minhas pernas em volta dele, mas ele era grande demais. Ele começou a foder mais rápido e mais forte, metia bem no fundo parecia querer entrar dentro de mim literalmente.

— Mais forte tio, mais forte. — eu gemia no ápice do tesão recém descoberto.

Ele atendia meu desejo, socava com mais força e vontade, não sei como eu, uma criança consegui aguentar um machão daquele. Agora entendia pq minha mãe era feliz com ele. Até que ele saiu de cima de mim rapidamente e começou a punhetar seu pau e eu esperando querendo mais pica. Ele ficou punhetando até que urrou, e apontou o picão pro meu cuzinho, gozando bem na entrada. Senti o seu leite quente escorrendo. Ele tava cansando e suado, estava ofegante. Tio Flávio olhou pra mim e sorrio sinico, limpando o suor da sua testa. O Cacetão dele ainda pulsava duro.

— Nossa moleque, caralho. — ele disse buscando fôlego. — Tu gosta de pica mesmo.
— Faz mais tio. — pedi.
— Nem tua mãe aguenta assim. — ele riu do meu pedido.

Ele socou o pau novamente e eu delirei fechei os olhinhos esperando por mais bombada. Ele bombou por mais alguns minutos, mas sua pica amoleceu. Igual o do papai tinha que esperar um tempo as vezes pra poder fazer de novo. Ele tirou do meu cú e a porra escorreu no lançou da cama. Ficamos deitados, descansando um pouco. Ambos tínhamos trabalhado bastante. A hora passou tão rápido que não dava mais tempo de ir pro futebol.

— Anda, bora tomar banho. — ele levantou com a pica mole. — Tua mãe tá pra chegar.
— Depois o senhor vai fazer mais, tio? — perguntei inocente.

Ele riu desconcertado e fez um cafuné na minha cabeça.

— Vou sim safadinho, mas tem que guardar segredo pro tio.
— Eu prometo, tio. — falei todo feliz.

Fomos pro banheiro e lá ele me fez um monte de perguntas, todo preocupado. Ficou perguntado se estava doendo, se eu tinha gostado. Mal sabia que eu já estava acostumado com pica, apesar de que a dele era uma nova. Os cinco dias restantes da minhas férias na casa da minha mãe não senti tanta falta do meu pai, meu padrasto me deu pica quase todo dia e fodemos tanto que eu ficava com o cú ardido. Até quando a mamãe tava dormindo de madrugada ele ia no meu quarto meter, mas fazia devagar pra ela não acordar.

Bom é isso pessoal! Espero que vcs tenham gostado e deixem os seus comentário. Ainda tenho mais histórias pra contar.
Quem quiser entrar em contato só mandar email : [email protected]

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19 Comentários

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  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua

  • Responder UP ID:8cipr92a8k

    UP.

  • Responder Junior ID:dlnr186ik

    Porra uma história dessa tinha de continuar. Pq os melhores somem?

    • David ID:5lemfue6q01

      “Era somente uma criança” Parei por aqui, Deus me livre.

  • Responder Arroz ID:gsudr158k

    Por favor, @ DestinyBoy, continua esse conto incrível, eu simplesmente sou apaixonado!! Quero saber como vai ser os 15 dias de férias com o pai dele. Eu amo como você descreve os fatos. Sou apaixonado por sua escrita!!!

  • Responder Anonimo ID:8cipr92a8m

    Cadê o resto da história continuar por favor

  • Responder Bela ID:3vi1xb9r49c

    Eu adorooo os seus contos, por favor continue ♡

  • Responder Anonimo ID:469cvmj549a

    Qual a diferença entre a sua idade e do seu tio Daniel

  • Responder Menino Dotado ID:3vi1xgbz49b

    Que delícia não demora conta mais

  • Responder Anonimo ID:3c77gfruxib

    Depois que seu padrasto descobriu que seu tio tava metendo rola em você como ficou a relação deles dentro de casa

  • Responder Bebezao ID:81rxb9ov9j

    Que bom que você voltou! Eu amo seus contos. Lá os li e reli várias vezes. Parabéns! Sua escrita é maravilhosa! Queria ser seu amigo. Você parece ser muito legal. Continue escrevendo! Está perfeito. ❤️

    • DestinyBoy ID:w738y544

      Estou feliz demais que vc tenha gostado.
      Muito obrigado pelos elogios e espero que tenha gozado bastante com os contos.
      Vou tentar continuar escrevendo, tenho umas histórias pra contar ainda.
      Abraços.

  • Responder J.D! ID:8efjt9lhra

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher,parte pra veadagem com gente indefesa não é mesmo?Muito bonito!Cuidado veado,ou seu ‘destino,garoto’,vai ser sofrer as consequências da sua veadagem desenfreada,com coça cura-veado do John Deere!

    • DestinyBoy ID:g3jmh1qra

      Olá!
      John Deere é Um Prazer Ter Vc Por Aqui.
      Um Beijo Pra Vc, e Saiba Que Vc é Um Ícone Dessa Site (Como Chacota)
      P.S: Seu Macho Te Aguarda, Abraços. kkkkk

    • Ivinho ID:gqatw07hk

      Aí pequeno John, de tanto eu te mandar caçar uma rola, aparece uma ai, só pra você.

      Ei macho onde tu tava? Esse aí ficou enchendo o saco de geral procurando por você.

  • Responder Ivinho ID:gqatw07hk

    Você voltouuuuuu!!!!
    Bem-vindo de volta, e voltou com tudo, que conto excitante da Porra, e quanto a parte de apesar de ser criança e sentir aquele tesão todo, acredite ou não, eu ja sentia tesão é tinha sonhos eróticos, mesmo antes de começar a transar.

    Tente continuar o seus contos o quanto puder okay, você manda muito bem escrevendo contos😁😁
    Até a próxima!!!!! Vê se não some!

    • DestinyBoy ID:g3jmh1qrc

      Olá!
      Pode Deixar, Vou Tentar Não Sumir e Vou Tentar Continuar os Contos. Ainda Tem Algumas Coisas Pra Contar.
      E Fico Feliz Que Tenha Gostado, Abraços.

  • Responder Vitor ID:469cvmj549b

    Cara estava ancioso pra continuar lendo suas histórias lembra muito como foi minha iniciação principalmente como seu tio mais novo

    • DestinyBoy ID:g3jmh2b0a

      Olá!
      Que Bom Que Gostou, Dessa Vez Vou Tentar Continuar. Prometo.
      E Me Conta Aí, Como Foi Essa Sua Iniciação, Abraços.