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Dei Escondida Pro Meu Primo na Noite de Natal

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24 de Dezembro, noite de natal. A família toda reunida, meus pais, tios, avôs, muita comida e presentes.

Eu fazia a minha pose de menina comportada na frente da família, com um vestidinho vermelho na altura dos joelhos, uma sandália rasteirinha, e um sorriso de quem vai ganhar presente do papai noel por ter sido uma boa menina durante o ano.

E em meio a toda confraternização, você me olhava com cara de primo tarado, tentando enxergar alguma brecha que o meu vestido nem dava.

Baixinha, com 1,60 de altura, loirinha com gorrinho de mamãe noel na cabeça, as coxas grossas escondidas no meu vestidinho familiar e uma raba de 98 de quadril que você já conhecia muito bem. Você tomava um gole de refrigerante me encarando descaradamente. Dava pra ler na sua mente, se lembrando das vezes que você já tinha me comido, e que eu já escrevi contos aqui narrando como foi.

Sentadinha na mesa, uma cruzada de pernas e um docinho na mão. Eu mordia a rabanada te encarando nos olhos. Você me olhava as minhas coxas pensando na minha rabanada. Meu pai do meu lado e nem isso te deixava intimidado de secar a priminha gostosa com seu olhar de tarado.

Meus dedinhos sujos de canela, e uma lambidinha em cada dedo, borrando meu batonzinho e chupando o dedão como se fosse a cabeça do seu pau. Você chegou a coçar o volume na sua calça, me olhando passar a língua nos dedinhos. Era uma guerra fria entre a priminha ninfeta e o primo tarado. Com toda família em volta da gente.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com o vestidinho vermelho de natal pra facilitar a imaginação de quem for ler esse conto

Me levantei pra pegar sorvete na geladeira e você veio atrás de mim. Sozinhos na cozinha, com a geladeira aberta e de costas pra você, senti a sua mão agarrar a minha bunda. Um apertão de afundar a mão espalmada agarrando com vontade o meu rabo.

“Priminha gostosa… Esse bundão ta cada dia maior…”

Você falava isso apertando firme a minha traseira, e eu te olhava por cima dos ombros com sorrisinho de putinha sonsa provocativa. Eu tava adorando te deixar tarado, mas queria manter a pose de menina comportada na frente de todo mundo.

A ceia estava na mesa, todo mundo esperando pra comer o peru e você tarado pra botar o peru pra comer a priminha gostosa.

Um olhar, um dedo apontando a porta, um sussurro na minha orelha. A família bebendo e cantando músicas de natal, e você me chamando pra dar uma escapada pro quintal da casa dos meus avôs. Um tapinha sacana na minha bunda, um olhar de cafajeste e você saiu em direção da garagem.

PLAFT… “Não demora pra ninguém perceber…”

Eu até larguei o sorvete de volta na geladeira. As minhas perninhas bambas só conseguiam me fazer pensar em te encontrar escondida na garagem da casa. Tinha tudo pra dar merda e alguém pegar a gente no flagra. Mas a adrenalina de trepar no meio da noite de natal mexia com as taras na minha cabeça.

Na garagem da casa do nosso avô. As luzes apagadas, as pessoas na sala de casa, e eu entro pela porta e sinto a sua mão me agarrando e me puxando pro escuro.

O capô do carro serviu de mesa de jantar, pra você ceiar a priminha gostosa com vestidinho vermelho e gorrinho de mamãe noel. Com fome, com pressa e com tesão, você me segurava pela cinturinha e me jogava com as costas no carro. Suas mãos subindo pelas minhas coxas, entrando no meu vestidinho e alisando a minha bucetinha por cima da minha calcinha.

A gente se beijava, se agarrava, se entrelaçava no capô do carro, no meio do escuro, no meio da noite de natal. Minhas mãos em volta de você, com as minhas unhas arranhando as suas costas. As minhas pernas levantadas e cruzando no meio da sua cintura. A sua mão apalpando e esfregando a xaninha da priminha safada que tanto te provocava,

Você segurava as laterais da minha calcinha e puxava pelas minhas pernas. Enrolando o meio fio dental vermelho nas minhas coxas e tirando pelo meu pezinho. Como se abrisse um presente na frente da árvore de natal. Meu vestidinho levantado, minha calcinha no seu bolso e as minhas pernas abertas na sua frente. Uma xotinha de ninfeta babando esperando pelo peru de natal.

Eu te olhava com cara de tesão, com sorrisinho de safada e pernas abertas de vadia. Você abria a calça apressado, puxando uma piroca dura, doido de vontade de socar na priminha comportada, em cima daquele carro mesmo.

Nossa família toda em casa, vendo filmes natalinos e comendo rabanada. E você se preparando pra me comer no meio do escuro da garagem vazia. Viva a noite de natal!

Enrolei as minhas pernas em volta da sua cintura, você se encaixou no meio das minhas coxas, o seu pau forçando a entrada da minha xaninha e meus braços em volta do seu pescoço. Eu tava sentada com a bunda no carro, pendurada no seu pescoço, com a sua pica na minha xota e meus pezinhos balançando no ar.

E assim começou o jungle bells…

Sem poder fazer barulho, com som da música tocando dentro da casa, com a sua mão na minha boquinha, abafando meus gemidinhos de menina manhosa. Eu sentia a sua pica me invadindo e me comendo aos pouquinhos. Meu vestidinho vermelho todo levantado, meu gorrinho de mamãe noel nos meus cabelos loiros e meus olhinhos se revirando de tesão sentindo um caralhão duro entrar.

Você me beijava na boca, no queixo, no pescoço, na orelha. Sua mão puxava o meu cabelo, derrubava o meu gorrinho, apertava meus peitos e fazia alavanca pra meter mais firme na priminha gostosa que queria pica no natal. O carro chacoalhava a cada pirocada que você me dava. Meus pezinhos sacodindo no ar. E o meu olhar perdida pro nada, aguentando rola no natal.

Os trancos, as sacudidas, as puxadas de cabelo… Seu quadril fazia vai e vem com força, acelerado, me socando, me comendo, me encaralhando todinha em cima do carro do vovô. Meu pai pertinho da gente dentro de cada e você passando a pica na priminha noel. Meu sorrisinho de putinha tarada denunciava o prazer que eu sentia no seu cacete.

As bolas batendo na entrada da minha bucetinha, era o próprio sino natalino marcando o badalo de piroca me fodendo gostoso.

O seu pau alargando a minha xaninha apertadinha de ninfeta. Um caralhão grosso invadindo, me comendo e fodendo a minha pepequinha de princesa. Meu batonzinho vermelho todo borrado, minhas sobrancelhas franzindo de tesão e meus gemidinhos manhosa começando a fazer eco dentro da garagem.

Você acelerava no vai e vem, chacoalhando o carro, e empurrando pica no meio das minhas pernas. Era o meu peru de natal, quentinho e gostoso, se fartando na priminha cachorra que não se controla nem com a família do nosso lado. Eu sentia o seu cacete deslizando e fazendo pressão na minha bucetinha.

Puta que pariu que delicia!

Foi uma trepada rápida, ficamos menos de 10 minutos naquela garagem. Mal deu tempo dos nossos pais escutarem duas músicas do Roberto Carlos enquanto você dava trancos na Luiza Sonza.

Toda loirinha, de vestidinho vermelho, pernas abertas, olhinhos se revirando e mordendo a boquinha de tesão. Foi assim que eu gozei no seu pau na noite de natal. Você me enchia de rola, puxava o meu cabelo e fazia a sua ceia na xaninha apertada da priminha ninfeta.

Feliz natal…

Terminei estirada no capô do carro. Olhando pro teto e puxando o ar. Toda ofegante. Manhosa e bem comida. Batonzinho borrada e meu gorrinho no chão. Você caiu do meu lado, saciado de me comer todinha e já pensando quando ia passa a pica na priminha vagabunda de novo.

Só tive tempo de puxar meu vestidinho vermelho pra baixo. Botar o gorrinho de mamãe noel pra disfarçar meus cabelos bagunçados. Ajeitei o que dava da minha maquiagem e voltei pra festa com o sorriso mais sonsa do mundo na frente da família toda.

E pra você, ficou de presente de natal a lembrança da foda gostosa na garagem de casa e a minha calcinha guardada no seu bolso. E ainda tinha mais peru pra comer naquela noite. Ho ho ho

Feliz natal pros leitores e quem quiser as minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos:

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