como tudo começou – parte 2 como comi minha enteada

Leiam a primeira parte para poder entender

Bom, continuando o relato de como comi minha enteada, após a primeira vez que gozei nas perninhas dela, depois desse dia ficamos mais íntimos, e a mãe dela aprovando a nossa relação, achando tratar-se de amor paternal, mas na verdade eu estava abrindo caminho pra meter naquele corpinho macio que pedia pra ser bem penetrada. Aos poucos fui ganhando a confiança da mãe, chegando ao pondo de, por causa de uma picada de formiga na virilha da menina, sendo ela alérgica, ficou vermelho no local e meio inchadinho, precisando passar uma pomada no local. Após o banho, a Rita pediu pra eu passar pomada na menina. até ai tudo bem, mas a menina ainda não havia se vestido e a mãe estava secando o banheiro, cabendo a mim ministrar a medicação. Lógico que aceitei, deitei a Antonia na cama, abri bem as perninhas dela e aproveitando a situação, dei uma boa lambida na bucetinha dela, antes da mãe vir até o quarto. Quando ela entrou eu estava passando a pomada na virilha, bem perto da bucetinha, a menina completamente nua, toda aberta pra mim. A princípio ela achou normal a situação, ficando ali até a hora de ter que vestir a menina. Comentei que já estava melhorando, e ainda brinquei que o interior da bucetinha dela tava mais vermelho que a reação alérgica, o que provocou risos na Rita e na Antonia. Sempre que possivel eu aproveitava pra lamber a menina, esfregar meu pau no cuzinho e na bucetinha ou colocava ela pra mamar. Tive essa experiência até os 10 anos dela, quando resolvi que já era hora de experimentar meter naquele corpinho infantil e delicado, que a essa altura já merecia um bom pau enfiado nela. Tudo aconteceu quando a mãe dela teve que participar de um curso de especialização fora da cidade, coincidentemente com minhas férias, então éramos só nós dois na casa. Era o momento certo, passei o dia todo abusando da menina, tocando, lambendo, enfiando o dedo nos buraquinhos dela e fazendo ela mamar gostoso, sem gozar. Queria guardar todo meu leite pra noite, quando enfim eu ia tirar o cabacinho dela. Já havia conversado com a Antonia a respeito disso e, logicamente, falado a respeito da primeira vez de uma menina, da possível dor e sangramento, desconforto na penetração e tudo mais, tendo a menina aceitado que iria sim fazer sexo pela primeira vez naquela noite. Mal jantamos e já comecei novamente a preparar a menina, passando a mão na bucetinha dela carinhosamente, deixando ela molhadinha, mas sem que ela gozasse. Assim que entendi que ela estava pronta, fomos pra cama, deitei ela de costas, abri as perninhas, fiz mais um carinho no clitóris dela, subi pra cima dela me posicionando entre suas pernas, rocei a cabeça do pau na bucetinha aproveitando a babinha que escorria da menina, curvei-me sobre ela e fui forçando o pau vagina a dentro, ganhando aos poucos cada centímetro daquele canal quentinho e molhadinho, não sem arrancar gemidos de dor e pedidos para eu parar. Sempre que ela pedia eu dava um tempinho e voltava a empurrar. Não foi nada fácil, mas a cada metida meu pau voltava mais molhado e ficava mais lubrificado, até que num movimento forte, consegui fazer passar a cabecinha, rasgando o cabacinho dela, arrancando um grito agudo e umas lágrimas dela. Ela colocou as mãos na minha barriga e tentou me empurrar, mas já havia passado a cabecinha, não havia mais porque ficar só na tentativa, então tratei de empurrar o pau ainda mais, aninhando boa parte dele. Que sensação gostosa sentir o calor e o aperto daquela bucetinha. Cada movimento meu causava uma reação do corpo dela que me deixava louco, fazendo com que eu não atendesse seus pedidos para parar, ao contrário, me dava mais tesão e forças para continuar. Bom, não demorou muito e o gozo veio forte, fazendo meu pau pulsar e inchar dentro dela. A Antonia já não reclamava, apenas chorava enquanto eu tomava conta da bucetinha dela. Aos poucos aquela sensação de prazer foi tomando conta de mim e fui amolecendo, quando senti o pau deslizar de dentro dela, tombei de lado, totalmente embriagado pelo prazer. Eu estava meio que anestesiado, só voltando a reagir quando pude ouvir novamente o choro dela. Abri os olhos e vi ela com as mãos escondendo o rostinho. Levantei um pouco e comecei a fazer carinho nos cabelos dela e a beijar seu rostinho e seu peito, dizendo que tudo estava bem, já havia terminado, disse que ela agora era já uma mulher e que me havia dado muito prazer. Aos poucos ela foi se acalmando, então apanhei ela no colo e levei até o banheiro para nos lavarmos. Depois retornamos para a minha cama e deitamos em silencio, os dois de conchinha e ficamos assim até adormecer. Acordei no outro dia cedo, olhei a Antonia dormindo nua, comecei a beijar as costas dela, o pescoço, fui descendo, virei ela de bruços, beijei a bundinha dela, separei as nádegas e lambi o cuzinho, fazendo com que ela acordasse e choramingasse, perguntando se eu iria fazer de novo. Respondi que sim e ela disse que não queria, que não ia fazer nunca mais, pois tinha sentido muita dor. virei ela de frente e, entre beijos no rosto e na boquinha, falei que a dor aquela ela não sentiria mais, que a partir dali seria até gostoso pra ela, bastava ela se entregar e não se contrair que tudo seria bom pros dois, mas mesmo assim não meti nela, deixando pra fazer somente na outra noite, onde comi a menina sem que ela sentisse dor. Gozar ela só conseguiu após três noites, onde ela sentiu seu primeiro orgasmo como mulher, gozando com meu pau dentro dela, molhando ela com seu melzinho. Dias depois a Rita voltou, dai passamos a transar somente em momentos oportunos ou quando saia a sós com a menina. Claro que houveram muitas vezes, rolando até o primeiro anal dela, mas isso eu conto depois.
Comentem abaixo se gostaram e se quiserem conversar sobre o fato, meu tele: @ciciliano

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