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Comi minha namorada e futura esposa pela primeira vez

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Conheci minha namorada em uma boate, começamos a namorar até comê-la pela primeira vez

Olá pessoal!
Estou aqui para mais uma história que realmente eu realizei, depois que iniciei minha vida sexual, ensinado pela madrasta, já contei a história aqui, quem quiser procurar vá até a categoria TEENS, também já relatei como comi o primeiro cu, dado, claro pela minha excelente professora, minha madrasta, estava tão empolgado de contar a história que acabei não me identificando.
Dito isto vamos ao que interessa, durante minha adolescência na cidade do interior tive algumas meninas de boate e festinhas de garagem, como não tinha dinheiro, nem carro era difícil, sem contar que na época (anos 80 e 90) as meninas não davam no primeiro encontro tinha toda uma preparação, namoro, cinemas, saídas etc… Então já viram, não foi a toa que quando minha madrasta me deu a buceta fiquei louco sempre querendo mais.
Agora, meu relato é com minha segunda namorada e minha esposa atual, quando a conheci, foi em uma boate no clube, onde era sócio, em poucas semanas já estávamos namorando e eu indo na casa dela e ela na minha. Sandra é muito gostosa e nossos beijos e amasso começavam a ficar mais quentes, até que um dia avancei as caricias, na sala da casa dela, minha sogra no quarto, era calor no sul, ela usava um shortinho pequeno, que me deixava ver como estava molhada, fui alisando seus seios, beijando o pescoço, ela se entregando meu pau como uma rocha por dentro das calças, babando, minha mão atingiu sua buceta encharcada e comecei a enfiar o dedo e massagear seu clitóris, fiz ela gozar, foi então, que marcamos para ir ao motel da cidade no dia seguinte, saía de sua casa sempre com as bolas duras e doloridas, principalmente depois mijar, chegava em casa se minha madrasta estivesse acordada, me aliviava, se não batia uma punheta. Sandra não era virgem, havia perdido a virgindade com seu primeiro namorado, segundo ela não tinha tido mais ninguém e também foi só uma vez.
No outro dia quando fui na sua casa, inventamos uma história pra sogra, fomos até a praça, onde ficavam os taxis, como não tinha carro era assim que íamos para o motel, ainda marcávamos para o mesmo taxista nos buscar, sempre quatro horas de motel. Chegando no motel, nos soltamos, tirei a roupa dela, ela tirou a minha sempre nos beijando, como ela tem 1,55 e eu 1,75 de altura, deitei-a na cama e com muita calma, comecei a chupá-la, mamei em sua tetas, ela arfava em suspiros, minha mão ia na frente abrindo caminho, amassando sua bunda e e chegando na sua buceta molhadíssima pela preliminar, quando minha boca atingiu sua buceta e passei a língua no seu clitóris ela gemeu alto e a se contorcer muito se tremendo toda, me senti o dono da situação, minha segunda buceta gozando na minha boca como minha madrasta fazia, fui levantando a cabeça e subindo meu corpo, encaixando meu pau na entrada de sua buceta, meu pau não é grosso porém comprido 18 cm, fui enfiando com bastante calma e amor, ela abriu bem as pernas encolhendo as pernas na posição de frango assado e enfiei todo, ela gemia e me chamava de gostoso, que estava adorando aquilo, e assim fui dando minhas estocadas firmes e compassadas, chupando seus peitos, aumentando até ela falar que ia gozar de novo, novamente começou a contorcer e tremer as pernas, sentido seu liquido quente no meu pau, não aguentei e derramei minha porra toda na sua buceta, ela ainda na inocência perguntou o que era aquilo branco saindo do meu pau:
– Eu respondi que era meu leite, esperma, porra.
Nos recuperamos e começamos tudo de novo agora pedi que ela me chupasse, ela meio sem jeito, ainda batendo os dentes fez um boquete, não gostou muito, ainda mais com o gosto de seu gosto misturado com minha porra, mas fez para me agradar (hoje ela não faz, só com muito pedidos), de pau duro fiz ela vir por cima e cavalgar, fui dizendo como gostava e ela foi fazendo, as vezes sentia dor devido meu pau bater no seu útero, mudamos de posição, coloquei ela 4 lambuzei sua buceta com bastante saliva, pedi que empinasse bem sua bunda, pois sua buceta ainda se escondia, fui brincando, pincelando meu pau na sua buceta, vi que ela estava louca pra sentir de novo, pois empurrava seu corpo contra o meu, pedindo põe logo meu amor, quero ele dentro de novo, fui entrando até as bolas, meti com vontade, ao mesmo tempo que beijava e minha mão massageava seu clitóris, acelerando para levá-la a outro orgasmo frenético, pedi seu cuzinho pois lembrava de como foi gostoso comer o cu da minha madrasta, queria repetir com a Sandra mas ela não cedeu, e assim passamos a transar sempre, como a conheci em Outubro e Janeiro tinha que partir para escola de sargentos do exército, em MG, quando não dava para ir no motel fazia gozar com minha mão na sua buceta e ela punhetando meu pau na sala ou no corredor de sua casa, era muito tesão, a final tínhamos que aproveitar.
Até a próxima história, onde finalmente consegui comer o cu da minha esposinha.

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