#

colegial da o cu por bala doce

2600 palavras | 9 |4.49
Por

Minhas enrabadas de meninas de colegio fino, querem bala e falta a grana, pagam com o corpo.

Me chamo Tadeu, 52 anos, casado, tenho uma loja de doces perto de um colégio em SP frequentado por muitas meninas do ensino médio que vêm comprar bala doce.
Num dia, chegaram duas meninas, queriam dois pacotes mas a grana não chegava e
Uma perguntou se podia ficar devendo que pagava no dia seguinte.
Eu confiei e na verdade no dia seguinte ela veio, assim meio tímido falou que não tinha conseguido a grana.
Como vai pagar se não tem dinheiro ?
Mesmo sabendo que não havia ninguém olhou à volta e de seguida olhou para mim fixo e fez meu coração disparar quando me disse:
Faço boquete, você topa ?
Fiquei assim meio zonzo, não estava esperando ouvir isso de uma menina e só perguntei sua idade.
15 anos, respondeu ela e repetiu quer assim não tenho outro jeito de pagar.
Me lado de negociante começou trabalhando e sem lhe responder logo puxei a grade da porta, com ela me olhando.
Topo sim…
Quer ganhar 15 ?
Ela abriu os olhos um pouco espantada com a proposta e perguntou:
15 quer o quê?
Seu cuzinho.
Ficou hesitante e falei que eram 15 e um saco de balas.
Tá.
A levei para o fundo do estabelecimento onde guardo os produtos para vender e tenho um colchão de campismo para descansar depois do almoço.
Disse que se chamava Clara mas todos a tratavam por Clarinha.
Comecei acariciando sua cara e ela me perguntou:
Você gosta que chupem seu pau?
Claro que sim!
Clarinha começou abrindo minhas calças falando que não tinha muita prática.
Mas sabe chupar?
Me olhou e com ar safado respondeu que só chupando aprendia.
Verdade só aprende se chupar , falei eu aproveitando para lhe livrar da camiseta.
Clarinha já tinha liberado o pau e o acariciava lentamente não conseguindo se conter disse:
Tadinha de mim!
Vou me lascar todinha mesmo. Não sei se aguento esse pau em meu rabo.
Vai não, eu vou comer esse cuzinho com carinho.
Clarinha se agachou e após dar vários beijos e lambidas ela colocou a vara boca e vi a dificuldade que teve em abocanhar.
Segurou a vara e me encarou perguntando:
Tem certeza que conseguirá enfiar isso em mim sem me arrebentar toda?
Comecei a acariciar gentilmente sua cabeça dizendo:
Calma, vai aguentar sim e quando ficar gostoso vai querer ter sempre dentro de você.
Clarinha não estava muito convencida em acreditar no que eu dizia, mas mesmo assim ela voltou a chupar o que conseguia, depois ficou sugando a cabeça da vara o que me fez gozar rápido e tal intensidade que boa parte da porra escorreu pelo queixo, se sentou nos calcanhares e enquanto procurava se limpar com as mãos começou lamber os dedos acabou por falar:

Tanta porra mas o gosto até que não é ruim.
Tire sua calcinha e se coloque de quatro no colchão que eu vou tratar desse rabo.
Me olhou algo meio receoso mas fez como eu pedi.
Acabei por me despir e de seguida comecei a acariciar a bunda e a bucetinha ao mesmo tempo, enquanto procurava enfiar um dedo pela frente e outro por trás, Clarinha gemeu e afastou um pouco mais as pernas para assim permitir que os dedos entrassem mais fundo.
Quando fiz o dedo que estava por trás deslizar todo melado até ao cuzinho ela retesou o corpo soltando um gritinho.
Relaxe esse cuzinho apertado que vai ajudar a meter.
Clarinha foi relaxando ao mesmo tempo que gemia com isso o dedo foi entrando o fiz rodar lentamente sentindo o cuzinho cedendo, se debruçou sobre a cama até a cabeça tocar o colchão empinando o rabo agora parecia agora maior do que era. Meu pau começou entesando de novo ao ver aquele cuzinho delicioso.
As perninhas delas tremeram, quando meti dois dedos os fazendo deslizar lentamente pelo cuzinho adentro, ela passou a gemer baixo e a dar profundas fungadas
Estava a ficar pronta para levar ferro no cu e sugeri que abrisse a bunda com as mãos um pouco descontrolada conseguiu a olhei o buraquinho escuro que era minha perdição.
Peguei o frasco de creme hidratante que minha mulher usava quando ajudava na limpeza, espalhei uma generosa camada sobre o cuzinho e outra sobre minha vara.
Encostei na porta do cuzinho e falei:
Se doer muito é só avisar que paro!
Ela apenas meneou a cabeça afirmativamente.
A segurei pela cintura para não fugir e forcei a cabeça entrou e Clarinha gritou de dor.
Ai está doendo…pára.
Deixe estar só a cabeça dentro, falei eu segurando-a com força ao sentir que ela queria fugir.
Ai…não aguento…não aguento…vai rasgar tudo.
Agora que já entrou é só rebolar no meu pau que vai ficar gostoso.
Clarinha começou choramingando me chamando de velho safado.
Você disse que parava safado..…ai tá doendo…tá doendo.
Relaxa vai, falei começando a forçar para entrar mais um pouco.
Clarinha não sabia dar o cú, mesmo assim, começou a menear os quadris timidamente e com isso foi fazendo meu tesão aumentar e minha vara entrar cada vez mais.
Isso…tá ficando bom…mexe assim vai.
Ai..vou ficar toda rasgada…meu cu está doendo, choramingava ela sem deixar de mexer o quadril.

Clarinha tem bunda tão gostosa e apertadinha que me estava deixando doidinho e passei a meter fundo em socadas lentas, a continuava pegando pela cintura ela estremecia a cada estocada, não parando de choramingar e gemendo.
Meu cuzinho…ai…me rasgou..tá ardendo.
Seus lamentos me faziam ficar ainda mais doido para foder aquele cu.
Isso! Dá essa bunda gostosa para mim. Vai!
Cuzinho gostoso.
Tá todo nesse cuzinho guloso.
Clarinha só soltava os gemido, as fungadas aumentaram quando a velocidade das estocadas soavam com bater de meu corpo sua bunda.
Me arrombou toda…me arrombou…gemia ela respirando forte a cada estocada, passei as mãos por sob o peito dela e a pegando pelos seios a puxei para mim dizendo:
Vai, Goze gostoso com meu pau.
O cuzinho estava bem aberto e minhas socadas eram completas entrava todo, acabei gozando enchendo o cuzinho de porra, a fiz cair no colchãp me deitando sobre ela, até que meu pau parou de jorrar, ela arfava com meu peso e seus gemidos eram baxinhos e cadenciados.
Me deixei estar até recuperar e minha vara escorregar de dentro já meio mole, assim que sai de cima, ela se virou tinha os olhos inchados do choro, me olhou por um bocado prolongado e perguntou:
Satisfeito?
Satisfeitíssimo! E você?
Clarinha com cara meia triste disse:
Doeu e meu cu está ardendo.
Vai gostar com o tempo, quando começar a dar vai querer sempre mais.
Acha mesmo? Perguntou ela com ar desconfiado.
Amanhã venha cá que vamos fazer de novo.
No cu outra vez?
Vai chupar primeiro, disse eu a rir ao ver a cara de desilusão dela.
Na buceta não quer ?
Depois…depois amanhã pode ser mesma hora, lhe passei para a mão os 15 reais e as balas prometidos, ela suspirou e guardou na sacola escolar.
Só pela grana eu vou dar meu cu, falou ela. A deixei lavar a cara para se refrescar e saiu de meu estabelecimento sem olhar para trás.

A safada não apareceu durante quase uma semana e me convenci que tenha sido um acaso, estava chegando a hora de fechar quando entrou na loja acompanhada de uma colega, ambas trajando o uniforme do colégio, se aproximou do balcão e foi direta.
Marcinha vá escolhendo que eu vou falar com Tadeu, notei um ar bem safado na cara de Clarinha e meu coração acelerou.
Antes que ela dissesse alguma coisa, a chamei de safada e mentirosa.
Não veio porquê?
Ela sorriu e falando baixinho parecendo que não queria que sua amiga escutasse falou que andou toda dorida até no sanitário fazia doer.
E hoje o que quer?
Ela me olhou franzindo os olhos.
Bom tem um negócio para si?
Negócio?
Bom o negócio é o seguinte estamos precisando de uma graninha e lembrei de você topa ?
Meninas de colégio fino e não têm grana, aqui não é banco.
Ela não acusou o toque dizendo:
Nossos pais não são dar o que precisamos, falou ela com voz manhosa.
Olhei a amiga que parecia estar indecisa escolhendo os sacos e vi que tinha um bundão a condizer com seu corpo, meu pau deu logo sinal.
Gostosa né? Disse Clarinha que se apercebeu.
É…tem um bundão.
Então topa o lance?
Como assim ?
15 e um saco para ela e.. sabe Marcinha não curte chupar rola, diz que não percebe como metemos uma rola na boca.
Hummm…. Fiz eu desconfiado.
O negócio é o seguinte eu chupo, me dá 5 e um saco e ela dá o cu, assim vale ?
Olhei Clarinha, a safada tão novinha e parecia uma cafetona a falar.
Demorei um pouquinho, embora o desejo de comer aquele cu já não saísse de minha cabeça.
Topo, falei usando a mesma expressão dela.
Beleza, se virou e chamou Marcinha.
Venha que já fiz negócio.
Marcinha me olhou e esboçou um sorriso.
Clarinha foi na frente já conhecia o caminho, Marcinha atrás dela as segui, não resisti e apertei o bundão de Marcinha.
Belo cuzinho.
Ela deu um gritinho e acelerou o passo.
Clarinha olhou em redor e logo que viu o colchão enrolado o foi buscar, estendo-o ao mesmo tempo que falava para a amiga, não faz doer os joelhos assim.
Ah…fez a outra.
Clarinha, se ajoelhou na minha frente e me abriu as calças puxando com a cueca.
Marcinha soltou um gritinho de espanto ao ver meu pau.
Grande né ? Disse Clarinha com ar triunfante olhando para a amiga.
Pooooo….que troço… aguentou com isso ?
Não falei que fiquei toda arrombada?
Falou mas pensei que era trote seu, disse a amiga que não tirava os olhos de minha rola.
Por isso vai chupar minha buceta pra aprender.
Fiquei siderado com a conversa.
Que é isso de chupar sua buceta ?
Clarinha não respondeu logo e começou me punhetando até a vara crescer na mão, Marcinha arregalava os olhos vendo como a vara entesava.
Nossa…não sei não… murmurou ela baixinho.
Clarinha olhou para ela e perguntou :
Já tinha visto assim ?
Não..assim…não.
Perdeu vai chupar.
Me pode dizer que porra é essa que estão falando ?
Clarinha parou de punhetar me olhou e me excitado ao a escutar
Falei o coroa tem de jumento, ela riu, apostei se perder chupa a buceta e ela aceitou.
Tá agora, falou ela recomeçando a punhetar e olhando a colega falou, se dispa pôooo… e fique de quatro que assim acabará sendo melhor para nós dois!
Clarinha começou lambendo e nãp demorou a meter na boca começando a sugar a cabecinha como já fizera, me fazendo arrepiar cada vez que sugava, segurei sua cabeça e meti mais um pouco sem a fazer engasgar comecei fodendo sua boquinha, Clarinha ia aguentando e abriu sua blusinha para não sujar de porra, continuou sugando sem parar até eu esporrar soltando um gemido forte de tesão.
Engula o leitinho.. tome seu leitinho.
Clarinha engoliu o que conseguiu e deixou escorrer o que não cabia na sua boca, minhas pernas tremiam com o gozo, deixei ela lamber até a vara ficar limpa.
Se levantou e limpou a boca com a mão, lambendo os dedos como tinha feito da primeira vez.
Cada vez estou mais gostando de porra, falou olhando a bunda de Marcinha.
Nossa que cuzão mais lindo.
Clarinha se sentou no colchão perto da cabeça de Marcinha, se ajeitou e puxou ela vendo se ficava bem no jeito de a chupar.
Tá bom assim, vá agora chupe minha xareca.
Fiquei olhando vendo a xaninha raspadinha dela antes de Marcinha meter a cabeça entre suas pernas e começar a lamber.
Mete dentro, falou Clarinha soltando um gemidinho.
Meu pau começou levantando de novo e bem duro, ver este show de língua me deixou doido.
Clarinha me olhou com os olhos brilhando de tesão.
Não vai comer ela?
Vou.
Segurei o creme hidrante e após espalhar bastante no cuzinho e na vara encostei a cabeça e meti a cabeça.
Marcinha não se conteve diante da dor que sentia pediu:
Devagar… Vai me rasgar.
Clarinha puxou sua cabeça de encontro à sua buceta.
Vai safada chupa enquanto é enrabada por uma coroa gostoso.
A reação de Marcinha foi apoiar os cotovelos na colchão para poder mover a bunda para frente e para trás fazendo minha vara entrar mais rápido dentro dela.
Garota! Realmente você gosta demais mesmo de tomar no cú.
Estava-me deixando nas nuvens, esta garota gostava de sentir uma vara entrando e saindo do seu cú enquanto mamava a buceta da amiga.
Estou quase gozando gemeu Clarinha.
Vai mete com força nesse bundão quase gritou ela, enquanto se contorcia de prazer.
Marcinha movia o corpo ritmadamente para frente e para trás só parando quando minha vara tinha entrado toda, rebolava e recomeçava os movimentos.
Agora sim está uma delicia!
Rebole que vou te encher de porra.
Marcinha se moveu até entrar todo e passei a meter num ritmo nem muito rápido e nem muito lento o que fazia com Marcinha sentisse bem todo a vara, a segurei pela cintura dando estocadas mais vigorosas, fazendo-a gemer e seu corpo tremer, senti que ia esporrar e cravei fundo a vara dentro dela, fazendo Marcinha soltar um gemido rouco e alto, caiu me levando atrás, parecendo desfalecer, sua cabeça ficou entre as pernas de Claudinha, aí esporrei em golfadas, enchendo aquele cuzinho de porra, ela não mexia seu corpo ficou mole, Clarinha segurou a cabeça dela e esfregou a buceta em sua boca.
Chupa …chupa…ai…tou gozando, gritava ela enquanto segurava a cabeça da amiga de encontro a si e estremecia de gozo, quando largou a cabeça caiu forte no colchão.
Me assustei e saí de cima dela, olhei meu pau não tinha sangue só sujo de cocó da menina.
Carlinha se apercebeu e começou tapinha na cara dela.
Nossa…desmaiou…tu rebentou ela safado.
Nada disso. Falei me sentindo ansioso, eu só fiz como costume fazer.
Clarinha deu mais umas tapas desta vez com mais força chamando a coleguinha.
Marcinha…Marchinha…
Quando escutei uns gemidinhos saindo se sua boca, respirei fundo.
Aos pouco ela foi recuperando, lhe dei água para se recompor, estava queixosa, não chorara mas estava desfigurada.
Nossa..fala ela me olhando…Nossa…me deu um dor no final só lembro de ficar tudo escuro.
Desmaiou amiguinha… eu falei que era jumento, disse Clarinha tentando aliviar a situação.
Marcinha teve de ser ajudada a levantar e vestir, cada movimento ela gemia.
Me arrasou…tou toda arrombada..
Compensei as meninas dei o dobro do que queriam, aguardaram até ela se sentir um pouco melhor e saíram, pouco depois fechei e fui para casa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,49 de 53 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder verdão ID:3eexzpc3qrb

    conto bom, mas é real?

  • Responder @chefeX ID:v0092ghj

    esse foi um bom conto acredito que não foi verdade mais foi bom as meninas dessa idade hoje em dia estão bem espertas não vão se vender só por 15 reais elas fazer bem mais do que isso só vendendo foto peladas, sabem que ganham bem mais se for da a buceta e sabem que tem muitas pessoas que pagam. vou deixa meu telegram aqui : @chefeX

  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Ah, essas garotas! Elas não se valorizam.Tão novinhas, tão putinhas, tão facinhas e tão baratas! Elas não se valorizam mesmo, não aprendem, não sabem se dar o valor. Se vendem por tão pouco, por um valor tão baixo. Eu acho que ser for para virar puta, se for para cobrar por sexo, assim como essas do seu conto, que seja então por um valor mais alto. Porque mesmo sendo puta tem que saber se valorizar, ou então é melhor dar de graça mesmo. A não ser que elas estejam muito necessitadas mesmo, para se transformar em uma puta profissional barata. E você quase matou a tal de “Marcinha”, com esse seu pau de jumento. Nossa coitada!!! Também, com um pau de jumento desses que você cita no conto, é pra deixar qualquer uma desmaiada mesmo, quase morta ou morta mesmo.E a bocetinha, ou melhor as bocetinhas delas, já que eram duas, você não quis comer também???? Você não gosta de uma bocetinha também, ou você tem preferência só por cuzinho??? Faltou você comer as bocetinhas também, você não acha!?

    • Marcus ID:gqbjdj9hi

      Isso e só um.conto bem.contado..mas totalmente fora da realidade menina 15 anos da cu por balinha e 15 reais ,….mas a história bfoi exce parabéns i

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Com 15 anos eu já estava com a buceta e o cú arromabados e dava para quem quisesse, era só me mostrar o pau duro e eu abria as minhas pernas. Os homens tem que entender que não tem essa história de “de doer eu tiro”, tira nada, isso é coisa de viado, nós queremos é pica e pica dura, não tenham medo, dói mas é bom …

    • Neto ID:1eiwccimk7po

      Puta tesão que senti ao ler seu comentário, parabéns escrevi suas aventuras pra nós!

    • bisexznsp ID:ba2whej1t5m

      quando estava fazendo estágio na mesma escola que estudei quando muleque, eu recebia mamada e comia algumas atrás da escola na rua mesmo em troca de uma esfirra e um refri da cantina R$7,50, não é questão de estar desvalorizada, é o que elas querem na hora, teve um professor que comeu a mesma que eu e ela cobrou R$80,00 dele, isso em 2008, mas valia a pena delicia de garota de 15 anos, muito putinha, nos 6 meses que fiz estágio, ela eu comi atrás da escola 3x e uma vez ela me levou para sua casa.
      comia mãe e filha no banheiro da escola.
      e teve um um garoto de 14 que me chupouno banheiro da escola.
      e teve um muleque de 16 com um pau enorme, ficou se mostrando, mas não rolou nada, infelizmente.

      trabalhar em escola ou próximo, vai sempre ter aqueles e aquelas que querem se mostrar com ou sem dinheiro.

  • Responder Pixer ID:5erpoot09

    aí meta nessas vadias riquinhas, arromba elas.

  • Responder Ícaro ID:1ewd5bftoqa5

    Que sorte a sua hein !!!
    Pegou logo duas e sentou a rola de cara. Eu fiquei dois meses cantando uma delicinha que estudava na escola perto da papelaria do meu pai, e não consegui nada além de beijos e umas passadas de mão. Ela tinha 15a e eu 17. Meu pai trabalhava até as 15h, pq era a hora que eu saía do curso, ia pra lá e cuidava da papelaria até a hr de fechar, as 17:30h. As férias de Julho chegaram, fiquei o mês inteirinho esperando uma visita, que ela mesma havia prometido, e não veio. As aulas voltaram, e nada da garota. No final de Setembro finalmente ela voltou. Tinha sido transferida de escola, pq tinha mudado de bairro, e mãe matriculou ela numa escola perto da nova residência. Era horário de aula, perguntei pq não estava na escola, ela sorriu e disse que estava com saudades dos “nossos amassos”. Abri a portinha do balcão, ela entrou, e foi pro cantinho de sempre, de onde não dava pra ninguém ver o que rolava lá. Ela sentou no meu colo, me abraçou, e já me beijou. A safadinha começou rebolar no meu colo, me deixando daquele jeito. Pedi a ela pra levantar um pouco, pra eu ajeitar a rola, e me surpreendi qdo ela pediu pra ver. Tirei pra fora, ela apalpou, acariciou, e tocou uma pra mim, meio sem jeito, mas mesmo assim foi bom demais. Foi porra pra todo lado, até na roupa dela. Limpei tudo, trocamos mais uns beijos, e ela disse que precisava ir embora. Perguntei qdo ia vê-la novamente, ela respondeu que qdo desse pra “matar aula” novamente, ela viria. Duas semanas depois, perto da hora de fechar, eis que a safadinha adentra a papelaria, e dessa vez veio “vestida pra matar”. Ela não estava de uniforme, e nem com a mochila da escola. Ela estava de arrasar, com um vestido colado no corpo, que marcava até a calcinha, e o melhor, não estava usando sutiã. A primeira coisa que perguntei foi se ela tinha horário pra chegar em casa, e resposta foi que sim, antes das 21h, pq a mãe achava que tinha ido ao cinema com uma amiga.