Não sirvo para ser pai de meninas 2

Me desculpem pela demora para postar a continuação, mas não tenho tido muito tempo.

Mas enfim, a melhor coisa que fiz foi mandar a bia para casa da avó. Muitas vezes na noite eu relembrava daquela cena em que ela estava entre minhas pernas, com seu rostinho tão inocente com minha jeba de todo tamanho no meio da boca dela… com certeza se ela tivesse em casa eu iria ir atras, mas como não estava, me satisfazia com a punheta.

Mas esse era só era um terço do problema, brenda e karen continuavam em casa e eram minhas maiores tentações. Não vou ficar de enrolação, pois já apresentei elas no prmieiro conto e já vou direto ao ponto.

Certo dia estava em casa e recebi uma surpresa inesperada da minha irmã. Ela morava no RJ e ia uma vez ou outro na casa de mãe e na minha também. Ela chegou e as meninas ficaram muito alegre de ver a tia.

“ por que você não me avisou que viria? Teria feito alguma coisa”

“ ah não, deixa p semana que vem. Vim só para buscar uns documentos, vou embora depois de amanhã e depois tenho que voltar na outra semana para ir no cartório” – me contou enquanto aceitava uma xícara de café.

Depois de colocar o assunto em dia me fez um pedido:

“ aqui, deixa as meninas voltar comigo. Semana que vem trago elas de volta. Né gatinhas, fazer um passeio com a tia….” as meninas se excitaram e com muito entusiasmo começaram a implorar “ hein pai deixa… deixa pai”

“ah carla tem que perguntar as coisas na frente delas? Não pode! Eu to sem dinheiro, sem dinheiro nenhum”

“ ah Leandro, eu nem vou de avião, é só passagem de ônibus e dinheiro para elas gastarem lá.”

“ mas é dinheiro, ainda mais para três, não não”

Eu sempre as levava uma vez por ano na casa da minha irmã. Elas amavam, pois adoravam ir à praia. Mas naquele momento eu realmente estava sem dinheiro. Fiquei bravo com minha irmã por ter colocado coisa na cabeça delas. Agora as duas estavam emburradas comigo.

No dia seguinte elas já tinham esquecido do assunto. Eu estava preparando um lanche enquanto elas lavavam vasilha.

Brenda: “com que que isso parece?” perguntou risonha para a irmã, mostrando uma quantidade de detergente branco na mão.

Karen ficou olhando sem entender. Eu olhei aquilo um pouco chocado. Como ela sabia? Mas ela não insistiu com a irmã. Percebeu que eu estava olhando e logo desconversou. Porem eu fiquei curioso e falei com ela de um jeito tranquilo e brincalhão para ela ter liberdade.

“eu sei o que é isso hein kkkkk. Como você sabe o que é?”

Ela riu. Me olhou com uma cara desconfiada e maldosa.

“pode me contar, eu não ligo não. Você já fez com alguém?”

Ela ria, a cara era de quem queria me contar algo mas estava desconfiada.

Insisti, mas ela só foi me contar um tempinho depois quando estávamos na sala.

“filha, eu quero saber. Você já fez né danadinha. Pode me contar é normal.”

Nesse momento ela balançou a cabeça afirmando que sim.

Dei um sorriso como se fosse algo natural e comecei a questionar. De início ela foi dando as informações com certa timidez, mas ao ver que eu a ouvia tranquilo, ela foi se soltando.

Brenda: “ foi com o joao, ele é da minha escola”

“ sério? E ele tem quantos anos?”

Brenda: “15, ele pediu p ficar comigo aí a gente ficou na rua atrás da escola”- ela falava risonha.

“vocês fizeram na rua?”

Brenda: “ não pai, a gente só ficou, aí ele falou p eu ir de saia no outro dia. Aí a gente foi do lado da escola onde é cheio de árvores… aí fizemos….”

“mas você não é boba nada hein, e foi só dessa vez?

Brenda: “ não. Teve outras vezes também”

Eu estava de cara com aquilo, já aproveitei a deixa e perguntei.

“ e você karen, já fez?”

Karen: “ não…. mas já beijei um menino da minha sala”- falou abafando um sorriso com a mão.

Brenda: “ não porque não quis, porque é cheio de menino querendo ficar com você, até os meninos do terceiro ano. O pai sabe o que eles falam?kkkkk que a karen é bunduda e que deve ter um cú guloso kkkkkkkk.” Ela ficou vermelha enquanto ria.

Eu ri e levei numa boa. Mas estava chocado com aquilo: MINHA MENINA DE 12 ANOS JÁ NÃO ERA MAIS VIRGEM! Claro que resumi essa conversa para vocês, mas não foi uma conversa tão objetiva assim. Tive que ter muito jogo de cintura para ela me contar as coisas.

A conversa terminou quando bateu a campainha e minha irmã estava novamente lá em casa.

“vim despedir, amanhã cedo já volto p casa.”

Minha irmã estava lá em casa conversando comigo e eu com a cabeça longe ainda pensando sobre a conversa com a brenda.

Comecei a ter uma ideia….

“… ai semana que vem quando eu voltar a gente podia fazer algo….” minha irmã continuava

Quando tive a oportunidade chamei brenda em um canto:

“ aqui se você quiser eu deixo você ir na casa da sua tia”
“ xiiii”- fiz sinal para ela ficar quieta pois ela animou de repente.

“mas só se você fizer uma coisa. Só se você fizer comigo a mesma coisa que fez com o joão.”
Soltei essa frase com um certo receio e medo….

Ela me olhou desconfiada, deu um sorrisinho tímido

Brenda: “ tá bom. Vou falar com minha tia” falou empolgada.

“não não. Se você falar agora ela vai querer te levar agora e não vai dar para eu te com… pra gente fazer…. eu te levo mais à noite.”

Normalmente eu dava muito mais atenção para minha irmã quando a via. Mas naquele dia estava difícil. Ela papeava comigo, mas minha cabeça estava longe. Uma coisa é você ter desejo por uma menina, outra coisa é ter consciência de que iria come-la.

O tempo passava e nada da minha irmã ir embora…. meu pensamento ia longe….

“carla pode ficar a vontade aí, vou tomar um banho. Tô caindo de sono.”- foi o jeito. Peguei a toalha e fui tomar um banho. Minutos depois a ouvi despedindo das meninas.

Falei com a brenda para ir tomar um banho enquanto decidia o que faria com a karen. De inicio pensei em colocar ela na “brincadeira” também, mas depois desisti. O negócio com a brenda já estava certo e karen poderia era complicar as coisas. Por fim simplesmente mandei ela ir dormir, o que não tive muito trabalho, pois ela já estava com sono.

E então era só esperar… um banho demorado…. eu contava os segundos…. então ouvi a energia do chuveiro desligar…. tá próximo….. a porta abriu e brenda apareceu enrolada na toalha….

andou em direção ao seu quarto.

“onde você vai?”

Brenda: “ é… no meu quarto colo…”

“não, você vai acordar a karen…. vamos lá p meu quarto.

E assim entrei com minha filha para o meu quarto.

De frente para ela. Ela tímida procurando onde olhar, sempre passando os olhos no volume lateral do meu short. Levei a mão na ponta da toalha dela e esta caiu no chão…. sentia meu pau pulsando…. tirei meu short…. ela olhou com olhos arregalados e soltou

Brenda: “ nossa o seu é grande e mais gordinho (grosso ela quis dizer).

Sorri. Afinal, ela só teve experiencia com um rapaz de 15 anos. Depois mandei ela se deitar e fiquei por um momento apreciando aquela imagem.

Era muito melhor do que eu pensava… QUE BUCETINHA MARAVILHOSA…. carnudinha…. poucos pelos….. buceta de mulher…. buceta de menina mulher….

Pensem na minha situação: um homem tarado que estava na seca, vivendo apenas de punheta. Tudo bem que ganhei um boquete um tempinho atrás, mas agora eu comer uma pererequinha…. uma pererequinha.

Ela estava deitada de pernas abertas…. a primeira coisa que fiz foi enfiar a cara no meio das pernas dela. Enchi a boca naquela bucetinha…. ela estremeceu…… que delicia….. chupei com calma sentindo cada momento……

Na hora que comecei a linguar o grelinho, mas essa menina ficou doida… primeiro riu falando que fez cocegas. Depois começou a fechar os olhinhos soltando pequenos gemidos involuntários….

Quanto mais eu via que ela estava gostando, mais eu me excitava chupando aquela bucetinha…. a bucetinha dela estava super molhada quando decidi penetrar….

Coloquei ela em posição de frango assado. Pincelei a bucetinha dela com a cabeça do meu pau…. e logo comecei a penetrar…..

Apertadinha…… quentinha……. molhadinha…… eu olhava para carinha dela que expressava um pouco de dor e prazer….. e sentia meu pau sendo engolido…..

Comecei a meter… devagarinho…. enfia…. e tira….. caralho, buceta é um trem bom demais….. e metia……

Coloquei ela de lado, levantei uma das pernas dela e comecei a meter novamente…. mais forte…. ela gemia baixinho….. mais forte…… eu socava aquela bucetinha com prazer….. e socava…. socava…. até que não aguentei mais

“AAAAHHHHHH”

Eu parei enquanto sentia meu pau pulsando dentro dela…. nem parei p pensar nas consequências… quando vi já tinha enchido o útero da minha pequena de porra…

Fiquei ali com o pau encaixado nela mais um tempinho ainda ofegante. Depois nos limpamos e a levei para casa da minha mãe onde estava minha irmã.

Expliquei para carla que deixaria a brenda ir, mas sob segredo, as outras não poderiam saber. Logo depois fui embora.

Porem dessa vez não me bateu arrependimento, era impossível me arrepender daquela noite. Pelo contrário, não via a hora de repetir.

Agora somente a karen estava em casa. A bunduda. Agora eu não estava moralista, sem medo, sem dúvida…. ah karen, me aguarde.

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