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Cap. 5: O sobrinho do Seu Gerson

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Quando me dei conta, já estávamos pelados, e a cabeça do pau dele abria meu reguinho.

Durante a minha recuperação, quando passava por mim, Seu Gerson brincava, perguntando se eu já aguentava de novo. Eu ria e respondia:
_Nunca mais….tá queimando tudo…
_Kkk…depois que a dor passar, você vai querer de novo…
É….Seu Gerson tinha razão!
Depois da dor, o fogo. O trauma de dois dias sem andar direito e a ardência no meu buraquinho, passou. Dominado pelo fogo, queria sentir de novo.
O sobrinho do Seu Gerson já estava morando no quintal, mas pelo visto não ia alterar nada, ele saia cedo, e normalmente voltava no inicio da noite.
Estava na porta da sala, Seu Gerson passou, viu minha carinha mais alegre, e comentou:
_Hoje está com uma carinha bem safada….será que já aguenta?
Dei um sorrisinho sapeca, e entrei em casa.
Em segundos, Seu Gerson estava na sala, me agarrando, me apertando, e beijando meu pescoço.
_Nossa…tava doidinho para te pegar de novo. Disse ele.
Quando me dei conta, estava peladinho sendo carregado para a cama.
Sentir a língua percorrendo por todo o meu corpo, foi uma loucura. E as mordidas na bunda? A língua no anelzinho? Não consigo descrever esses sentimentos.
Depois de deixar a rola toda babada, me debruço, esperando a penetração. Com todo o carinho, até que Seu Gerson tentou, mas não conseguiu, a saliva não era suficiente para lubrificar. Fui até a geladeira, peguei a margarina, e untei a rola dele. Seu Gerson lambuzou o dedo, e socou no meu cuzinho. Agora, Seu Gerson encaixa a rola, e força. Entrou mais da metade de uma vez. Dei um berro!
_Aiiiiii….. aiiiiiiiii…..
Tinha esquecido essa parte. Ficamos quietinhos até que eu me acostumasse com o invasor.
_Ainda bem que o seu sobrinho não está aí… senão ele vir aqui, para ver o que está acontecendo….acho que gritei alto….
_É…mas tem que ficar esperto, o Márcio não vai ficar todos os dias fora, ele me falou que dependendo do dia, ele vai chegar mais cedo, ou só vai sair à tarde…
Lentamente, Seu Gerson enfiou o resto. Esperou mais um pouco, e começou a meter. Diferentemente da outra vez, Seu Gerson tirava a rola praticamente toda, só deixava a cabeça, e socava novamente, me arrancando gemidos.
_Caramba Israel…como é gostoso meter nesse seu rabinho…acho que estou ficando viciado…
Ele falava isso aos meus ouvidos, e eu ficava todo feliz. O problema é que Seu Gerson foi se empolgando, e passou a meter mais forte. Ardia um pouco, mas era muito gostoso. Mais à vontade, passei a gemer e gritar a cada batida das bolas na minha bunda.
Seu Gerson parou de meter e cochichou, bem no meu ouvido:
_Gemendo e gritando assim, você me dá mais tesão.. sabia?
_Então vai…mete…mete….pode meter…
_E ele não perdoou, cheio de tesão, socou mais forte ainda. Eu gritava e gemia.
_Aiiii….aiiii…ahhhh….aiiiii…aiiiiii…..
De repente, toc…toc…toc…toc… barulho na janela, que estava fechada.
Nos assustamos, e com a rola entalado, ficamos imóveis. Na sequência, mais batidas na janela.
_É melhor responder. Cochichou Seu Gerson.
_Fala….quem é? Perguntei.
_É o vizinho aqui….o Márcio….tá tudo bem aí?
_Tá…tá…tá tudo bem, peraí… tô baixando a tv que está alta…
_Nem tem tv aqui. Cochichou Seu Gerson.
_Psiu. Falei.
_Tá bom…meu tio falou alguma coisa, disse onde ia? Sabe se vai demorar? Ele não está lá, precisava falar com ele!
_Não…ele não falou nada não…normalmente quando ele não fala nada, ele não costuma demorar!
_Tá bom…valeu…desculpa o incômodo…
O barulho na porta indicava que ele tinha entrado. Enquanto conversava com o Márcio, o tarado do Seu Gerson ficou metendo bem devagarinho, o pau dele nem amoleceu.
_Vê se não grita muito agora! Disse ele.
Era impossível, Seu Gerson estava socando muito forte, tive que colocar uma fronha na boca.
Agora, com gemidos abafados, suportei as incansável estocadas do Seu Gerson. Foram mais ou menos uns quinze minutos, direto, até encher meu cuzinho de porra.
Outra coisa gostosa, era sentir a rola pulsando dentro, lentamente ir murchando, até sair do meu rabinho.
Seu Gerson deu uma olhadinha no quintal, e saiu, foi para a casa dele. Eu fui me limpar, e arrumar a casa. Meu cuzinho ficou ardendo um pouco, mas acho que aguentava mais.
À tarde, peguei uma bola, e fui brincar no quintal, que era grande.
Márcio apareceu na porta e perguntou se poderia jogar também. Acabamos brincando um pouco. Depois ele foi falar com o tio dele.
Dois dias depois, após ficar sabendo melhor dos dias que o sobrinho voltava mais cedo ou saia mais tarde, Seu Gerson me chama na casa dele, e na sua cama, ele me arrebenta na rola, saí de lá com as pernas bambas.
Meu cuzinho ficava ardendo, mas no outro dia já tava doidinho para foder novamente, só que o Seu Gerson não aguentava, ele precisava de mais um dia para ficar em ponto de bala. E assim virou nossa rotina, exceto aos finais de semana, era dia sim dia não, eu entrava na rola do “Gersão”.
Já há duas semanas com o sobrinho instalado no quintal, no “dia sim” Seu Gerson vem em casa pela manhã.
_Hoje o Márcio volta cedo! Disse ele.
Sorrindo, já fui tirando a roupa.
_Para a gente não perder esse tempo, deixei para ir ao banco à tarde… lá demora…
Sentado na cama, Seu Gerson mete a rola na minha boca, segura minha cabeça, e fica fodendo. Eu aproveitava e acariciava as suas bolas. Depois, ele deita de costas na cama, e eu faço o que ele me pediu da primeira vez. Beijo seus mamilos, passo a língua no biquinho, que ficou durinho, e vou descendo, até chegar na rola. Chupei como se fosse um pirulito, enquanto brincava com as suas bolas.
Babei, salivei, cuspi na cabeça da rola, encaixei meu cuzinho, e fui deixando meu corpo cair.
_Oxi…vai tentar assim mesmo? Perguntou ele.
Acenei que sim, e fui forçando a descida.
_Aahhh…ahhh…aiii. Soltei um gemido quando a cabeça passou.
Me apoiando no seu peito, fui descendo bem devagarinho, até as bolas encostarem na bunda. Sentí umas contrações, me estremeci, mas aguentei quietinho. Não consegui cavalgar, nem rebolar na rola, estava me sentindo muito entalado. Acabei me debruçando no seu peito e fiquei lambendo seus mamilos, enquanto mexia levemente minha bunda, fazendo o pinto dele entrar e sair, mas só um pouquinho. Não era muito bem o que eu queria mas acho que ele estava gostando, pois não parava de gemer e dar tapas na minha bundinha. Nem preciso dizer que ela ficou vermelhinha.
_Acho que agora é a minha vez de judiar um pouquinho. Disse ele, levantando o tronco.
Sem tirar a rola de dentro, ele me coloca deitado de costas na cama. Beija meu rosto, meu pescoço, e na posição de frango assado, começa a me foder, sem dó nem piedade. As bolas batiam na minha bunda, de um jeito, que faziam o maior barulho, foram vários estralos. Minhas pernas erguidas e abertas, apoiadas no seu peito, estavam fraquejando. Ouvi mais alguns estralos na bunda, e uma última cravada forte. Ele parecia querer enfiar as bolas também. Um urro…e logo em seguida ele anuncia o gozo. Na hora meu corpo estremeceu, parecia que eu ia desmaiar, alguns espasmos, um cansaço no corpo, e quase desfalecido, recebo os jatos.
Seu Gerson me vira de bruços, e brinca esfregando a rola melada na minha bunda. Volta a me colocar de frente, fica acariciando meu rosto e diz:
_Hoje foi a melhor que nós já fizemos!
Mesmo com o corpo mole e parecendo vê-lo distante, esbocei um sorriso. Seu Gerson toca meus lábios com as mãos, se aproxima, e me dá um selinho, depois vai embora.
Acho que fiquei por meia hora deitado, nem sei se cochilei, nunca tinha ficado assim. Ainda cansado, me levantei, tomei um banho, arrumei a cama, fui para a sala assistir desenho e me recuperar.
Depois do almoço eu já estava bem melhor, sentei na soleira da porta da sala, e fiquei lendo um gibi. Vi quando o Seu Gerson saiu, e uma meia hora depois o Márcio chegou. Ele foi até a casa do tio, depois veio para os fundos.
_Meu tio saiu?
_Sim…ele foi ao banco, e acho que vai demorar!
Márcio entrou, e depois de um tempo saiu. Sem camisa, com um short de jogador de futebol, ele senta na soleira da porta dele, ficando praticamente de frente para mim.
_Não vai jogar bola hoje? Perguntou.
_Não…hoje não, tô cansado! Respondi.
Ele puxou mais assuntos de futebol, e como ele era corinthiano, ficou tirando barato de mim, que sou palmeirense. Na época tinha um tempinho que o Palmeiras não ganhava nada.
Acabei guardando o gibi, e fiquei retrucando as gozações dele. Foi aí que percebi que o Márcio não usava cueca, na posição que eu estava, dava para ver a cabeça da rola quase saindo por baixo do calção. Eu até disfarçava, mas sempre dava uma reparadinha.
_Gosta de pipoca? Perguntou.
_Gosto! Respondi.
_Vou fazer um pouquinho…vem cá entra…
Quando ele foi se levantar, abriu tanto a perna, que uma parte da rola apareceu para fora do calção. O pouco que vi, me pareceu ser bem semelhante à do tio. Nossa…ovulei.
Márcio era moreno, como o tio, tinha 28 anos, era casado há pouco tempo, um ano e pouco, era bem forte e bem mais baixo que o tio, acho que tinha no máximo 1,65m.
Eu estava sentado quando Márcio veio colocar refrigerante no meu copo. O pinto dele acabou dando uma encostadinha no meu ombro. Como foi bem discreto, fiquei na minha, e continuamos conversando normalmente.
Quando terminamos, peguei as bacias de pipocas e os copos e os levei à pia, fui lavá-los.
_Ei.. que isso? O que você vai fazer? Perguntou Márcio.
_Só vou lavar.
Ele se levantou dizendo “não…não…deixa aí”. Como eu estava de costas, ele se encostou por trás de mim e tirou a esponja e uma das bacias das minhas mãos.
_Sem problemas Márcio…pode deixar que eu lavo. Falei e tentei pegar as coisas de volta.
_Não…pára…pode parar….depois eu me viro.
Nisso, durante nossa “discussão”, eu fiquei prensado entre ele e a pia, e acabei sentindo um negócio mais rígido tocando minha bundinha. Ficamos imóveis, e sem reação.
_Puta que pariu o quê que eu estou fazendo. Disse ele, sem sair de trás de mim.
_Não tô entendendo. Falei.
_Desde a hora que cheguei, tô querendo te falar uma coisa, mas não tô conseguindo…tô com medo de tocar no assunto, pode não ser nada do que tô pensando….
_Pode falar…se eu puder ajudar….
E ele começou:
_Lembra daquele dia que eu bati na janela?
_Sim.
_Então…você falou que não sabia do meu tio, mas depois, eu vi ele saindo daqui. Lembrei dos seus gritos, e tô há uns dias pensando coisas…
Surpreso e imóvel, senti o pinto dele pulsando na minha bunda.
Márcio aumentou a pressão contra a pia, e falou:
_Fala que eu estou enganado nos meus pensamentos…fala que não aconteceu nada…me ajude a tirar essas idéias da minha cabeça….
Enquanto falava ele me abraçava. Suas mãos entraram por baixo da minha camiseta e tocaram meus mamilos. Seu hálito quente no meu pescoço, os cochichos, o esfrega esfrega, não aguentei, meu corpo pegou fogo. Empinei a bundinha e deslizei na rola dura dele. Não precisei falar mais nada.
Ele me agarra, e de forma abrupta, me beija, me lambe, me morde, coitado dos meu ombros. A todo momento falava ao meus ouvidores ” eu sabia eu sabia”. Quando me dei conta, já estávamos pelados, e a cabeça do pau dele abria meu reguinho. Ele estava selvagem, voraz, e isso me contagiou. Me virei de frente, e assim como fazia com o tio dele, toquei seus mamilos. Beijei, lambi, chupei. Em pé ele se contorcia todo. Fui descendo, e de joelhos, abocanhei a cabeça da rola. Mamava gostoso quando ele segurou minha cabeça e meteu até a rola bater nas minhas amígdalas. Fodeu minha boca, mas não aguentou muito tempo, não demorou e seus jatos seguiram direto para o meu estômago.
Ainda de pau duro, Márcio me levanta, e me põe de joelhos na cadeira.
_Puta que pariu…seu cuzinho é cor de rosa!
Brincou com o dedo, enfiou, depois meteu a língua. Agora era a minha vez de gemer sem parar. Márcio deixou meu cuzinho todo lambuzado de saliva, se levantou, aproveitou que a rola ainda estava melada de porra, encaixou e meteu com tudo. Ele enfiou toda, numa tacada só.
_Aaaahhhhhhiiiiiiiiiii…..Gritei.
A rola era bem semelhante à do tio dele, só a cabeça era mais avermelhada.
_É isso aí…ahhh…quero ver você gritando… igual fez com meu tio…me deu o maior tesão…
Começa aqui, uma verdadeira surra de rola. Socadas violentas e muitos tapas na bunda. (Aqui um parenteses, não sei se era a pele clara que atraía, ou se era para deixar vermelha, mas como eles gostavam de bater na minha bundinha). Algumas paradinhas, carícias, e mais rola.
Vários minutos depois, sou inundado por um grande volume de porra.
_Ahhh…caralho….como eu precisava disso… ahhh. Dizia ele enquanto enchia meu cuzinho.
Mesmo engatado, ganho umas carícias.
_Quantos anos você tem? Perguntou.
_Onze…..
_Gostou?
_Unhum…
_Caralho…que cuzinho gostoso…justinho. Dizia ele debruçado sobre mim, beijando meu rosto.
Ele continua com mais alguma carícias, e fala:
_Posso te pedir uma coisa?
_Pode falar…
_Não comenta nada com o meu tio…ele é bem falador, minha mulher vai acabar descobrindo…
_Tá…tudo bem…
Voltei para casa com o cuzinho em brasas, queimava tudo.
Como o Seu Gerson não saía muito, e normalmente voltava logo, só consegui repetir isso com o Márcio, mais duas vezes. Deixou saudades….ai….ai….

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9 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia e que garoto de sorte. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Que inveja, muita inveja.

  • Responder Vantuil OB ID:1d3wxu59dh0i

    Beleza Botão, cada conto melhor que o outro.
    Disseste que não vai ter o trio, mas bem que ainda pode ter um trenzinho.
    Esperando o próximo. Parabéns!!!

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Quem sabe né?? Kkkk
      Valeu pelo comentário…

  • Responder Greg ID:1dy6i4d0ud1u

    Tá cada vez melhor e esse fogo nessa idade não passa nunca, a gente quer pica o tempo todo, é só o tempo de o cuzinho parar de arder que já quer que arda de novo kkkkk. Israel deveria dar pra o tio e o sobrinho ao mesmo tempo, não tem nada melhor que dar e chupar no mesmo momento.

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Ai Greg põe fogo nisso…ô idade. Até a ardência já era gostosa kkk.
      Pena que não rolou com o tio e o sobrinho.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu Gerson tá bom de ganhar dinheiro vendendo seu cuzinho para os amigos

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Kkkk…sei não viu…o Velho era bem safado…
      Valeu Luiz..

  • Responder iago ID:g3jt9n49d

    Espero que tenha mais

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      E tem iago…
      Valeu pelo comentário…