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Brincando De Cachorrinho Com Meu Filho (Capítulo 1)

3607 palavras | 14 |4.41
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Um pai cheio de tesão e um filho com o olfato aguçado embarcam em uma deliciosa brincadeira.

Estava extremamente cansado daquele dia cheio de problemas. Da hora que pisei os pés naquele supermercado, às 7:30 até às 18:00 foi só para resolver situações caóticas dos fornecedores, funcionários e, clientes que acham que gerentes existem apenas para resolver as suas questões.

E pra completar o meu estresse, a minha esposa, Carla, mandou mensagem dizendo que o congresso de psicologia que ela estava participando em São Paulo ainda duraria dois dias. Ou seja, seis dias fora de casa e eu tendo de cuidar de tudo sozinho, e quando falo tudo, estou me referindo unicamente ao nosso filho Marcelo, pois fora o meu trabalho, era a única coisa que tomava a minha atenção, mas quando você se vê sozinho com algo que era resolvido por dois, parece que aquele assunto cresce em cem vezes.

Entretanto, Marcelo sempre foi o garoto mais quieto, obediente e comportado que já vi. Aos sete anos de idade o que gostava era, celular, como qualquer criança e natação, que fazia aula duas vezes na semana.

Então, não poderia jogar a culpa do meu estresse em cima do meu filho e nem totalmente nos problemas do mercado, que eu já resolvia diariamente há seis anos, quando aos vinte e cinco assumi a gerência.

O que estava me atormentando, me deixando irritado e impaciente era unicamente tesão, a vontade incontrolável e perturbadora de transar com a minha esposa, de colocar ela de quatro e meter a pica por horas até meus músculos não aguentarem mais e eu desabar em porra.

Era isso. Somente isso. Nada mais que isso. Tesão acumulado por quatro dias, e, a certeza de mais dois que viria.

Dirigi por aquela avenida congestionada com vontade de meter o carro em tudo que estivesse na frente. Salvador estava mesmo se tornando um verdadeiro caos.

Abri a porta do meu apartamento às 20:10 e a babá mal falou comigo, correu apressada para não perder a condução que a levaria para mais uma jornada de trabalho dentro da sua própria casa.

Marcelo estava deitado em sua cama, com fones no ouvido, mas logo jogou o aparelho de lado e correu para me abraçar.

– Cadê o cheiro do pai? – perguntei.

O “o cheiro do pai” era uma brincadeira nossa, inocente e descontraída que mantínhamos há muito tempo. Começou quando um dia indo para o banho, eu disse que o pinto dele estava fedido e ele pra mostrar que não, esfregou nos dedos e mandou eu cheirar. Eu cheirei e ainda continuei falando que estava fedendo sim, apenas para chatear ele, que logo disse que fedendo era o meu. Por alguns minutos ficamos nessa bobagem de um falar que era o do outro, até que ele disse:

– Deixe eu cheirar o seu, pra provar que é o seu que tá fedendo.

Eu sorri, um pouco sem jeito e tomado de surpresa. Minha esposa também sorriu e disse:

– Quero ver como você vai sair dessa.

Ele continuou pedindo pra cheirar e provar que o meu pau que estava fedendo. E a verdade é que devia estar realmente com um cheiro forte, pois havia chegado do trabalho há pouco e ainda não tinha tomado banho, nem a calça havia tirado.

Para Marcelo não fica abusando, Carla, com toda a sua sapiência, falou:

– Vai, Cláudio, deixa esse menino cheirar essa rola, que deve tá podre, fedorenta, de um dia inteiro sem tomar banho.

Olhei para ela, confirmando que estava falando sério. E sim, estava. Sorriu mais uma vez e falou:

– Vocês, homens, têm um problema imenso com o pênis. Pensam que serão menos machos se um tocar no do outro. São os animais mais inseguros e medrosos da natureza.

Em questões de comportamentos eu não discutia com ela, pois sairia perdendo feio, humilhado e sem argumentos. Então, fiz o mesmo que ele, coloquei os dedos dentro da calça e esfreguei na cabeça do pau, que estava úmida, por razões que todos conhecem, mijo, suor e ereções involuntárias. Levei os dedos até o nariz dele e mandei cheirar.

Eu e Carla paramos para ver a atitude do nosso filho. Ele segurou minha mão e deu a primeira cheirada. Quando perguntei se estava fedendo e esperei ele falar que sim, que estava fedendo, falou que não. E não soltou. Continuou cheirando, puxando o ar fortemente. O seu rosto era de prazer. Eu fiquei muito desconcertado e puxei a mão, encerrando aquela brincadeira. E não tive reação quando ele declarou:

– Eu gostei do cheiro do seu pinto, papai. Tem um cheiro bom.

Olhei pra Carla, visivelmente abalado e esperando que ela me dissesse como agir, mas voltando sua atenção para o jantar que preparava, apenas disse:

– Se conforme e tente abstrair. É a natureza. Somos atraídos por cheiros.

Mas voltando há meses mais recentes, quando nossa brincadeira já estava normalizada e rotineira, simplesmente esfregou o pinto e me deu os dedos pra cheirar.

– Tá cheirando a sabonete – falei.

– E o seu? – perguntou já puxando o meu cinto.

– Hoje deve estar bem fedido – falei. – Cheira aí – mandei.

E como todos os dias, na presença ou não de Carla, ele tirou meu cinto, abriu a calça, e puxou meu pau mole pra fora da cueca. Colocou a cabeça inteira na mão e ficou amassando, depois sentou na cama e ficou minutos cheirando a palma impregnada do meu odor.

Desde aquele primeiro dia ficou claro e explícito que o cheiro do pênis o atraía muito. Carla me disse o que eu já sabia, que muito provavelmente ele era gay, mas advertiu e me pediu que em momento algum eu fizesse daquilo um problema. Era a natureza dele e deveríamos respeitar, aceitar e de forma sábia e sadia direcionar para um lindo futuro. A fim de transformá-lo em um ser feliz, amado e bem sucedido. Que esse era o mínimo que como pais poderíamos fazer.

Respeitá-lo… Respeitá-lo… Respeitá-lo!

Essa palavra badalou fortemente na minha mente naqueles poucos minutos que eu olhava pra ele, sentado na cama, cheirando com prazer a mão que guardava o cheiro da minha pica.

Respeitá-lo… Respeitá-lo… Respeitá-lo!

Sei que a mente prega peças e nos confunde a fim de saciar os desejos que ela mesma produz. Até parece que possuímos duas, uma que implora pela razão e outra que é puro instinto. E essa quase sempre é a vencedora. Pelo menos naquele momento ela venceu, pois tentei com forças não fazer o que fiz.

– Tá muito forte o cheiro hoje? – perguntei.

– Tá bom – respondeu alegre.

– Ainda tem cheiro aí na sua mão?

– Tem um pouquinho. Já tá passando.

– Quer mais? – perguntei maldoso.

– Quero.

Logo veio até mim, já puxando minhas roupas pra baixo e metendo a mão no meu pau. O cheiro estava triplicado naquele instante, pois o tesão estava acentuado e com certeza inebriou o cérebro dele, pois apertou com muito prazer, e olhava como que hipnotizado.

Ainda briguei com o meu tesão, pelos instantes que observei Marcelo inspirando com sofreguidão o perfume depositado em suas mãos. Tirei as roupas. Não havia volta. Não encontrei retorno. Estava tomado de luxúria.

– Filho, quer brincar de uma coisa?

Sei que dei os primeiros passos numa areia movediça, que em menos de um segundo me cobriu por inteiro. Ainda procurei em volta qualquer coisa onde pudesse me segurar e me tirar dali. E onde eu toquei, no amor que sentia por ele, confiante de que seria o meu porto seguro, foi a minha completa ruína.

– Quero – respondeu com os olhos brilhando de alegria.

Como eu gostaria que ele tivesse dito não, da mesma forma como gostaria de poder voltar no tempo e dizer não para Carla, no dia que ela pediu pra brincar com o meu cu, para apenas alisar com a ponta do dedo, garantindo que eu gostaria. E eu gostei, o que a fez no outro dia enfiar um pouco do dedo, novamente me garantindo que isso não abalaria a minha masculinidade. E não abalou, e por conta disso, em mais outro dia, ela já estava com o dedo inteiro dentro de mim. E agora me garantia que eu teria um orgasmo maravilhoso. E eu tive uma das melhores gozadas da minha vida, só não melhor do quê a que ela me proporcionou quando enfiou a língua quente e úmida no meu rabo aberto para as suas explorações pervertidas.

Como eu queria ter dito muitos nãos na minha vida, para naquele instante não estar loucamente desejando uma língua melando e saboreando o meu cu.

– Au au – imitei um latido.

Não compreendo de onde veio tanta falta de vergonha. Não tive nenhum pudor em me abaixar, ficar de quatro, completamente nu e novamente imitar um cachorro.

– Au au – lati forte e me aproximei.

Marcelinho sorriu e falou:

– Papai virou um cachorro.

Outra vez lati, balançando a cabeça, confirmando que queria brincar. Mas era a primeira vez que brincava assim com ele, imitando um cachorro. E ele não sabia o que fazer. Mas eu sim, eu sabia, sentia o meu rabo queimando, pedindo umas lambidas. Precisei explicar:

– Vamos brincar de cachorrinho.

– Vamos – logo falou contente. – Vamos passear, cachorrinho.

– Primeiro você precisa fazer uma coisa pra depois passear com o cachorrinho – expliquei, ainda de quatro, sentindo meu cu pulsar, louco pra sentir um dedo e uma língua.

– Fazer o quê? – perguntou.

Eu rezei pra que ele gostasse de todos os meus odores, pois eu necessitava imensamente da sua ajuda.

– Tem que cheirar o papai igual os cachorrinhos se cheiram – esperei que dissesse algo. – Você já viu como os cachorrinhos adoram cheirar?

– Hum hum – balançou a cabeça.

– Então, quer brincar de cachorrinho? Aí você fica cheirando o papai. Você é um cachorrinho e eu sou outro. Você tem que vim e ficar me cheirando. Cheirar em todo lugar.

Ele sorriu um pouco tímido, mas para a minha felicidade, disse:

– Eu quero brincar de cachorrinho.

Para me fazer perder por inteiro a razão, ele latiu bem perto de mim, já entrando no personagem, e perguntou:

– É pra eu ficar nu também?

– Se você quiser, pode – respondi sem pensar nas consequências.

– Eu quero.

Não vou mentir, dizendo que pensei em parar, pois isso não aconteceu. O que senti, foi uma descarga de tesão imensa percorrer todo o meu corpo, começando no meu cu, exposto e necessitado, depois ir até o meu cérebro e voltar tão intensamente que me fez gemer.

Agradeço pelo meu filho ser inteligente, pois logo se colocou de quatro na minha frente e cheirou o meu rosto, latiu feito um filhotinho e sorriu.

Lati de volta, demonstrando a minha alegria e empolgação. Mais latidos de ambos, como um encontro real de dois cachorros, que festejam e brincam.

Eu mesmo sentia o cheiro que meu corpo exalava e seria impossível que Marcelinho também não estivesse sentindo, ainda mais sabendo pela minha esposa de que ele estava passando por uma fase olfativa muito forte e que seus cílios olfatórios absorviam aromas com uma intensidade maior, e que os odores corporais eram os seus preferidos.

Me remexi feito uma cadelinha quando fica no cio e um macho sente o seu cheiro e se aproxima. Balancei o meu rabo na intenção de que o cheiro de um cu suado e cheio de tesão inundasse o ambiente. Fui virando pra ficar de costas pra ele, e não demorou para o meu buraco está piscando bem na frente dos seus olhos infantis.

Lati, lati, e lati. Me sentia uma verdadeira cadela esperando pela linguada voraz de um cão. Esperei suspirando, desejando, quase implorando.

Eis que, me segurei nas patas dianteiras para não desabar quando senti sua respiração se aproximando timidamente. Me segurei pra não cair e gemi contido.

Latir com prazer era a minha única maneira de demonstrar o prazer que estava sentindo naquele momento que meu filho de sete anos metia o nariz no meu cu. Mais prazeroso foi ouvir ele responder, também com latidos de que estava amando a nossa brincadeira, e mais importante, estava adorando o cheiro forte e inebriante que exalava do meu cu disponível ao seu prazer.

– Cheira o cu do papai – pedi, sem conseguir segurar o tesão de falar isso.

Como uma permissão, logo encostou o narizinho no meu buraco com cheiro forte de cu sujo, suado e melado.

Houve um silêncio estarrecedor de reconhecimento e satisfação. Eu conseguia sentir suas narinas puxando o ar profundamente. O ar quente que saía das minhas entranhas e se alojava violentamente nas suas narinas. Tão violento que fez ele se agitar e latir como um verdadeiro cão quando sente o cheiro do cio de uma cadela.

Empinei a bunda, fazendo o cu se abrir mais, para que eu pudesse sentir em cada prega o calor da sua respiração ofegante.

– Au, au, au – lati fino e manhoso esperando pelas investidas do meu machinho de quatro patas.

– Au – latiu uma única vez na porta do meu cu, demonstrando e oficializando que aquele buraco pertencia a ele.

– Auuuuunnnnn – lati gemendo, feito uma cadelinha esperando pra ser montada pelo seu macho.

Meu pau, que naquele momento nem lembrava da sua existência, endureceu completamente assim que sua pequena língua me tocou. E não foi um toque tranquilo, calmo, de uma criança. Foi um toque enfurecido, cheio de desejo, de vontade de sentir na língua o meu sabor. Ele queria me degustar. Ou talvez, me comer. Arrancar nos dentes as minhas pregas, me deixar em pedaços, sangrando e gemendo. Implorando pra não morrer.

– Au, au, au, au au au – foram os seus latidos dominantes e fortes.

Eu só conseguia latir fino, submisso ao meu machinho, ao meu cãozinho.

Com uma mão, puxei a minha bunda e arregalei meu cu para sentir aquela língua o mais fundo possível. Como um macho viril, não tardou a entender o que eu queria. Linguadas deliciosas e fumegantes. Como ele fazia isso bem. Minha vontade era gritar para Carla, que a sua língua era nada perante a do nosso bebê.

Meu pau babava transbordando uma imensidão de baba que fazia uma poça no chão. Nunca senti um prazer tão intenso. Foi magnífico. Não consigo fazer uma comparação.

O tesão e o prazer máximo ainda aconteceriam, mas arriei em súplica por um momento quando ele parou, se afastou um pouco e ficou olhando pra minha bunda. Eu estava ofegante e não conseguia latir, só olhei para trás e babei. Literalmente babei quando ele tocou o dedo. Fez círculos pela borda, contornando o meu orifício peludo e empurrou a ponta do dedo. Me confundi se deveria gemer ou latir. Na dúvida, fiz as duas coisas. Em momento algum me importei, me senti menos, ou inferior por estar sendo uma cadelinha implorando por prazer. Eu queria apenas saciar o desejo que queimava o meu rabo há dias.

– Pode enfiar todo – permiti.

Em pouco tempo compreendi o machinho que tinha dentro de casa, pois sem muita cerimônia, já estava com o dedo todo enfiado no meu cu, me causando espasmos e gemidos.

– Desculpa, papai – falou preocupado. – Machucou?

– Não – respondi. – Pode enfiar mais. Papai gosta.

– Não machuca? – quis saber.

– Não, meu amor. Não machuca. Papai tá adorando isso – empinei e pedi. – Lambe mais um pouquinho.

Precisei me segurar para não gozar porque o prazer de ter o cu chupado pelo próprio filho, de apenas sete anos, é indescritível. Gemi, não como uma cadela. Gemi feito uma menina, que se abre à espera de ser tocada o mais fundo possível.

– Assim? – perguntou colocando as duas mãozinhas em mim e me abrindo.

– Assim mesmo, meu filho.

A vontade era que ele enfiasse o bracinho inteiro em mim. Que me fizesse sentir dor e chorar, implorando que não me lascasse.

– Filho? – chamei.

– Oi, papai? – parou e me deu atenção.

– Seu pipiu tá como? – perguntei.

– Tá durinho.

Olhei para trás e constatei que estava realmente durinho. Apenas obedeci ao instinto anal, pedindo:

– Encosta ele no buraquinho do papai.

– Na bunda? – perguntou com inocência.

Quis gritar “no cu… enfia essa pica toda no meu cu”, mas me segurei e expliquei calmo:

– Sim, meu amor. Encosta no buraquinho do papai e empurra pra entrar.

Não há como explicar essa sensação de ser enrabado por uma criança de sete anos. Ainda mais quando essa criança é o seu próprio filho.

– Doeu, papai? – perguntou ao meu gemido prazeroso porque a sua pouca inteligência ainda não distinguia o prazer e a dor.

Porém, esse gemido insano de prazer foi apenas por ele ter encostado a sua pequena pélvis em mim. O gemido mais grave aconteceu quando senti seu pequeno pau de apenas quatro centímetros entrar em mim depois que eu disse:

– Pode empurrar tudo.

Estava engatado com meu filho.

Estava no meio do seu quarto, nu, de quatro, sentindo seu pauzinho todo dentro de mim. Levei a mão por baixo e constatei, sim, estava todo enfiado.

“Puta que pariu” pensei. “Como isso é tão gostoso”.

– Mete com força – pedi, como se estivesse falando com um homem experiente.

– Assim? – outra vez perguntou, tentando fazer o seu melhor.

Entendi que aquilo era o máximo que ele conseguiria. Não era uma tarefa fácil para uma criança de sete anos, foder um adulto de trinta e um.

– Assim – recebi suas metidas infantis e extremamente prazerosas, que me faziam lembrar de latir entre gemidos sinceros.

– Enfia no papai – pedi e senti toda dentro.

– Enfia com força. Mete forte – pedi com tesão.

Quatro centímetros de pica dura entrando e saindo do meu cu foram o suficiente pra me transformar em uma verdadeira cadela no cio. Estava embriagado de tesão e perdido sem saber se gemia ou latia.

– Au, au, au, auuuuuuuuuuunnnnnn – lati e gemi fino, manhoso, sem diferença alguma de uma cachorrinha no cio levando pica.

Os meus pudores todos desapareceram no chão daquele quarto infantil. Isso ficou registrado quando pedi, desmoralizado e sodomizado por uma criança que nem sabia o que era sexo, mas o fazia melhor que muitos adultos.

– Me fode!

Era uma pena imensa ele não saber o que significava essa frase, pois teria me fodido feito um ator pornô.

– Me fode! – pedi uma segunda vez, na esperança que ele entendesse o que eu queria.

Com certeza, por instinto, não mais que isso, puro instinto que todas as crianças possuem desde o nascimento, ele me fodeu com metidas desengonçadas, desajeitadas, mas que iam fundo, ocupando tudo com o seu pequeno tamanho prazeroso.

Com as duas mãos no chão e os dois joelhos, recebi quieto as metidas fortes do meu bebezinho de sete anos. Não entendi a sua euforia, a sua ânsia desajeitada de meter e tirar com toda rapidez. Mas senti seus dedos se fecharem em um aperto forte na minha cintura. Senti os seus espasmos involuntários e cansados terminarem calmos sobre mim.

“Ele gozou?!” – me perguntei incrédulo.

Não sabia se crianças gozavam, mas o seu estado era uma prova de que sim, de que crianças gozam. E gozam gostoso.

Permaneci parado ao seu silêncio, à sua quietude, jogado sobre as minhas costas.

Quando apenas toquei no meu pau, sem fazer movimento algum, a enxurrada de porra desceu, inundando o chão sob nós dois. Meu cu não parava de contrair, apertando a pica de Marcelinho, que continuava durinha. Eu não queria sair dali. Por mim, esperaria ele se recompor para darmos uma segunda foda. Meu tesão não diminuiu, e eu queria mais. Deitei devagar no chão, fiquei de bruços e ele permaneceu em cima de mim. Depois de um tempo, sentindo nossos corpos, curtindo nossa proximidade, perguntei:

– Gostou de brincar assim?

– Gostei muito. Foi bom.

– Eu também gostei muito.

– A gente vai brincar de novo?

– Sim, vamos.

– Que horas? – perguntou empolgado.

– A gente ainda tá brincando – falei, mexendo a bunda.

– Mas meu pinto já tá molinho.

– Vai endurecer de novo pra você meter no papai.

– Eu gostei de meter meu pinto no seu bumbum – fez pressão para eu sentir a rolinha dele.

– Que gostoso! – sorri. – Faz de novo – pedi.

Sentir seu pauzinho me tocando foi uma experiência maravilhosa. Me abraçou e disse:

– Te amo. Você é o melhor pai do mundo.

– Também te amo. Você é o melhor filho do mundo.

Não sei dizer por quanto tempo ficamos jogados no chão, mas quando despertei, ele ainda estava deitado em minhas costas, roncando e babando.

Sorri daquilo tudo. Apenas sorri feliz.

(Esse conto surgiu a partir de um roleplay maravilhoso, que me proporcionou uma gozada fantástica e não podia deixar que simplesmente morresse com o tempo.)

Andre, esse conto é pra você. Beijos do PAPAI.

Para novidades e outros contos acesse o Twitter @DNACoimbraPerv

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14 Comentários

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  • Responder Couto Paula C. ID:gnruj2dv2

    Me respeita,veado sem-vergonha.Pensei que sua veadagem tinha chegado ao fim faz muito tempo,mas eis que o veado-Mor,a referência em veadagem aparece novamente,quanta honra!O que dizer de veados duros na queda,difíceis de curar a veadagem?Cuidado viu veado,para John Deere,Matador de Veados,não existe veadagem que dure nem veado que não se cure!

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxi9

    Você gostou desse conto? Se você quiser pode se colocar no lugar da criança chupando meu cu. Ou você quer que eu chupe o seu e depois meta muita pica? Eu faço o que você quiser. Me chama no Telegram. Estou aguardando. Te amo! Te amo muito!

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxi9

    John, estou com saudades de você. Me chama no telegram.

    • Ático ID:gnruj2dv2

      Me respeita, veado sem-vergonha

  • Responder Junior ID:1e1tlnahvhoc

    adoro seus contos, pena q seus canais acabaram sendo derrubados. de qualquer forma, pedi pra te seguir no twitter

  • Responder Paulão ID:1ebureawfq1w

    Gnt esses contos pode publicar? Sei lá. Num é proibido naum? Kkkkkkkkk

  • Responder André ID:1e39ixrr6ow4

    Oi, papai.
    Eu perdi todos os contatos que eu tinha com você. Estou triste por isso, por favor me contate de alguma forma ou me mande o seu contato.

  • Responder Anônimo ID:1ewemgk1t84o

    Daniel, amei esse conto! Que tesão, gozei muito! Amigo, vc saiu do tele?

  • Responder Delícia ID:1cyaictvytkf

    Delícia,me surpreendeu,afinal raramente se vê este cenário lindo

  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    muito bom era pra te chupado ele

  • Responder Identidade Bourne ID:h48a588rj

    Perfeito, bro! Pena que poucos curtem situações e fantasias sutis é só querem nutela! Tô com um conto semelhante pra acabar, baseado numa história que ouvi de um pai ! Tô de pau duro aqui

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv4

      Estou com saudades do seu trabalho. Espero cheio de tesão por esse conto.

  • Responder Sergio ID:1ehpsyk9zyq0

    Hum, deve ser muito gostoso. Muito bom. Você poderia ter chupando ele. Tenho muita vontade de uma experiência dessa.