#

Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 4

1331 palavras | 22 |4.32
Por

Alice de 7a, moribunda, recebe amor especial de seus pais.

Leia todos os Contos em: /autor/john_amorespecial/

Demanhã vou até o quarto de Alice que ainda dormia em sua cama, vê-la peladinha me deixa louco de tesão. A enfermeira verifica se a fralda estava cheia, porem a menina não tinha feito nada, então a enfermeira pega o phosfoenema e aplica um pouco no cuzinho de Alice e fecha a fralda imediatamente. Alguns minutos depois, nossa pequena moribunda enche a fralda com sua lama marrom, soltando alguns gemidos junto deixando a enfermeira louca. A garotinha não tinha acabado de soltar sua lama marrom e a enfermeira já tinha aberto a fralda para admirar aquela sujeira toda. A enfermeira faz Alice levantar da cama ainda sujinha e a leva até o banheiro, no chuveiro a garotinha expele mais um pouco de fezes que escorria pelas suas perninhas magras. Durante o banho a enfermeira ensina mais algumas coisas para Alice dizer enquanto estivesse recebendo amor.

Eu esperava Alice sentado em sua cama, já estava pelado de pau duro. A pequena moribunda chega e se ajoelha na minha frente e pega no meu pau e beija, depois da uma lambida da base até a cabeça o abocanhando. Eu seguro a cabeça careca de Alice e forço levemente contra meu membro. A enfermeira se ajoelha por traz da moribunda e começa a acariciar seus pequenos mamilinhos e sua bundinha. Alcanço o pênis de borra e o lubrificante para a enfermeira que começa a esfrega-lo entre as nádegas da menina. Alice tira meu pau de sua boca e começa a chupar meu saco, a enfermeira diz em seu ouvido “é daí que sai a porra que gera vida, aproveita”. Alice sorri pede “me dá porra com vida?” e abocanha novamente meu pau, vou guiando a chupada da garotinha segurando-a pela carequinha. A enfermeira enterra a cabeça do pau de borracha no cuzinho de Alice e com a outra mão mete um dedo na bucetinha fazendo a moribunda soltar um gemido. Anuncio que vou gozar: “Alice, se prepara, vou te encher de vida” e começo a soltar meu leite de macho dentro de sua boquinha, enquanto gozava escuto a campainha tocar, aproveito e mando a garota não engolir, limpo meu pau em seu rostinho o lambuzando, e a porra em sua boca a mando espalhar com a língua por dentro da boca e engolir depois. A enfermeira retira o pênis de borracha e vai abrir a porta, eu visto um calção e uma camiseta.

Os pais de Alice vieram visita-la, ela corre ainda peladinha e pula no colo da mãe lhe dando um beijo. A mãe entrega a pequena no colo do pai, que sentindo seu cheirinho a segura com a mão em sua bundinha magra. Enquanto Alice fala com seus pais, seu bafinho de porra os deixam intrigados, mas o sorriso radiante da moribunda era contagiante. Alice deita na cama e abre as perninhas e a bucetinha mostrando para os pais que não era mais virgem e que tinha recebido vida de porra dentro dela. O pai da garota vendo aquela pequena bucetinha aberta mexe em seu pau. A mãe da moribunda se aproxima e beija seu rostinho com minha gala seca e depois faz um carinho na parte interna da coxa da filha bem próximo a bucetinha. A enfermeira se aproxima da mãe e fala em seu ouvido: “pode acariciar a bucetinha dela, ela vai gostar” e leva a mão da mãe até a buceta da pequena lhe ajudando com os primeiros movimentos. A mãe da pequena começa a esfregar aquela pequena bucetinha arrancando gostosos gemidos da filha. O pai excitado se aproxima da menina e começa a beijar aquele corpinho magro, ele começa beijando a perninha, subindo pela coxa chegando próximo a bucetinha, dá um beijo na mão da esposa que já estava melada pela bucetinha, e vai subindo até chegar nos mamilos da filha começando a chupa-los com vontade. Alice gemia gostoso com os toques de seus pais, com uma de suas mãozinhas a garota consegue alcançar o pau do pai, que abre a braguilha da calça expondo seu pau duro. Alice pede ao pai pelo seu membro, cheio de tesão, ele começa a esfrega-lo pelo rosto da filha até a moribunda abocanha-lo. O pai começa a fazer movimentos de vai e vem na boquinha da filha, a mãe começa a chupar o peitinho liso e penetra seu dedo na bucetinha da filha que solta um gemido estrondoso dentro do quarto. Eu e a enfermeira assistíamos os pais fodendo a filha moribunda com desejo e paixão, com certeza havia um desejo escondido ali. A enfermeira se aproxima de Alice e a pergunta: “vai querer beber a porra com vida do seu pai?” Alice balança a cabeça que sim então a enfermeira manda o pai gozar na boquinha da filha, não demora para ele começar a despejar sua gala pela boquinha da filha. A enfermeira ainda fala para mãe: “olha, sua filha está se alimentando dos irmãozinhos” a mulher tem um orgasmo molhado sem nem se tocar em si mesma, ela solta o mamilo e tira sua mão da buchinha da filha e vai ao banheiro, o marido termina de limpar seu membro no rostinho da filha e vai ajudar a esposa. Me aproximo de Alice, a garotinha estava em êxtase, seu mamilo estava avermelhado pela chupada da mãe e havia uma grande poça úmida em sua cama escorrida de sua bucetinha. A enfermeira vai ver se está tudo bem com os pais de Alice, enquanto eu fico ali com a garotinha até ela adormecer de cansaço.

Os pais de Alice saem do banheiro, passam pela cama da filha moribunda que dormia alegremente, dão um beijo na garotinha e se despedem, eu os convido par o café da manhã. Na mesa conversamos.
Mãe – Desculpem a gente. Alice estava com um cheiro tão sexy que não resistimos. Será que o peitinho dela vai doer por muito tempo?
Enfermeira – Não se preocupem, ela só recebeu amor, ela está adorando esse amor todo. O peitinho dela vai passar.

Pai – Querida, acho que devemos falar.
John – Falar o que? Que vocês a desejavam? Eu sabia, os olhares de vocês pra ela era instigante.
Mãe – Nós íamos inicia-la este ano, mas desistimos quando tivemos esse diagnóstico.
Pai – Era nosso sonho ter uma menininha para usar.
Mãe – Durante a gravidez tranzavamos falando putaria envolvendo ela, e fodemos muito com ela mamando nos meus peitos.
Enfermeira – Seus safadinhos.
Pai – Ficamos muito receosos com o diagnóstico, e quando o doutor nos propôs isso, pensamos em dar uma chance.
John – E aquele choro todo?
Mãe – Foi metade real pelo câncer e metade exagero.
Enfermeira – Eu percebi que ela foi bem receptiva a tudo. Por mais que vocês não a usaram, ela sabia como era.
John – Verdade!
Pai – Agora que vocês sabem, quando vou poder meter na bucetinha dela?
Enfermeira – Vamos fazer uma festinha pra ela, todos aproveitamos.
John – Concordo. Posso já fazer uma nova proposta?
Pai e mãe respondem juntos – Pode.
Enfermeira – Aquela?
John – Vamos fazer de Alice a primeira criança com câncer a ter uma DP?

Em breve parte cinco…

Agradecimentos:
Hates de Plantão, falsos moralistas e críticos de literatura erótica que se acham tão importantes quantos os críticos de cinema e gastronomia. Um grande beijo pra vocês.

Agradecimentos especiais a todos que curtem meus contos e o tema. Muito Obrigado! Que a vida de vocês seja repleta de amor e prazer com quem e como vocês quiserem.

Nos vemos na parte cinco.

Amorespecialparacriancas no tlg

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,32 de 47 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

22 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder descon ID:nq07qcelfmr

    Caralho, pagava bem pra comer uma dessa. Se os pais vendessem essas putinhas com câncer, ganhariam grana pra pagar o tratamento e ainda lucrava

    • John ID:40vojj5q8rc

      hehehe…
      acho que essas meninas não devem ser vendidas, só receber amor especial dos pais e médicos.

  • Responder mysterio ID:eke1v4lbhz

    Que delícia de conto.
    Gozei demais

    • John ID:40vojj5q8rc

      Valeu amigo. tudo de bom

  • Responder pthc ID:13kpgg3cgzz

    Toda criança merece receber amor especial. esteja ela com câncer, seja autista, com paralisia ou paraplégica. E até se for pobre, miserável deve ser alimentada com porra

    • John ID:40vojj5q8rc

      Sim amigo, todas merecem nosso amor!

  • Responder Memeli ID:8kqyapzd9i

    Queria eu ter um pai assim rsrs todas deveriam ter essa experiência, não tive com pai e sim com padrasto e foi maravilhoso!

    • John ID:40vojj5q8rc

      Pelo menos você recebeu amor do seu padrasto.

  • Responder kidsexeducation ID:1db7syqugufu

    nada melhor que encher de vida nova uma garotinha prestes a morrer e encher a boquinha de uma filha com o esperma que lhe gerou a vida essas putinhas merecem muito amor e muita vida em suas boquinhas, bucetinhas, uterozinhos, cuzinhos e estomagozinhos delicia demais

    • john ID:40vojj5q8rc

      exato!!!

  • Responder macho alfa de novinhas ID:2qmflxifp9a

    Caralho!!!! gozei demais com as frases que a enfermeira…. Aquela de se alimentar dos irmãozinhos foi a melhor que já li
    PARABENS!!!!

    • john ID:40vojj5q8rc

      huahuahua essa enfermeira é safada demais…
      valew

  • Responder Paulo Machado ID:g3j9tcm9c

    Que saga maravilhosa.

    • John ID:40vojj5q8rc

      Obrigado!

  • Responder Marcela ID:1d2uepwawm2l

    Muito boa a continuacao. Eu so tenho elogios ate aqui!!!! Amor e tesao andando de maos dadas!!! 🙂

    • Aluno Novinho ID:8ldsj53t0c

      Oi tia Marcela!!!
      A senhora gosta de novinhos?

      Seu John, amanhã eu leio o conto todo tá tarde agora.
      Gostei dos outros, gosto quando as donas ficam se esfregando em mim.

    • John ID:40vojj5q8rc

      Marcela, obrigado! Sim todos merecem amor especial.

    • John ID:40vojj5q8rc

      Aluno Novinho valeuu

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1eolso7ozzdt

    Li todos os contos são excelentes, adorei a participação dos pais, acho que toda criança tem o direito de ter prazer desde que seja com muito carinho. Principalmente uma que pode ter a vida tão curta. Espero que não demore para continuar o conto.

    • John ID:40vojj5q8rc

      Obrigado. Sim todas merecem amor.
      Logo tem a parte 5.

  • Responder Lukstrikerj ID:8d5rywp8r9

    Boa ideia para o 5, quem sabe ela podia receber a visita de uma amiguinha pra incrementar a festa??

    • John ID:40vojj5q8rc

      Acho que sai do foco do conto.
      Mas o pensamento em escrever sobre as duas primeiras experiências do doutor. São mais simples.
      Obrigado pelo comentário.