Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 4
Alice de 7a, moribunda, recebe amor especial de seus pais.
Leia todos os Contos em: /autor/john_amorespecial/
Demanhã vou até o quarto de Alice que ainda dormia em sua cama, vê-la peladinha me deixa louco de tesão. A enfermeira verifica se a fralda estava cheia, porem a menina não tinha feito nada, então a enfermeira pega o phosfoenema e aplica um pouco no cuzinho de Alice e fecha a fralda imediatamente. Alguns minutos depois, nossa pequena moribunda enche a fralda com sua lama marrom, soltando alguns gemidos junto deixando a enfermeira louca. A garotinha não tinha acabado de soltar sua lama marrom e a enfermeira já tinha aberto a fralda para admirar aquela sujeira toda. A enfermeira faz Alice levantar da cama ainda sujinha e a leva até o banheiro, no chuveiro a garotinha expele mais um pouco de fezes que escorria pelas suas perninhas magras. Durante o banho a enfermeira ensina mais algumas coisas para Alice dizer enquanto estivesse recebendo amor.
Eu esperava Alice sentado em sua cama, já estava pelado de pau duro. A pequena moribunda chega e se ajoelha na minha frente e pega no meu pau e beija, depois da uma lambida da base até a cabeça o abocanhando. Eu seguro a cabeça careca de Alice e forço levemente contra meu membro. A enfermeira se ajoelha por traz da moribunda e começa a acariciar seus pequenos mamilinhos e sua bundinha. Alcanço o pênis de borra e o lubrificante para a enfermeira que começa a esfrega-lo entre as nádegas da menina. Alice tira meu pau de sua boca e começa a chupar meu saco, a enfermeira diz em seu ouvido “é daí que sai a porra que gera vida, aproveita”. Alice sorri pede “me dá porra com vida?” e abocanha novamente meu pau, vou guiando a chupada da garotinha segurando-a pela carequinha. A enfermeira enterra a cabeça do pau de borracha no cuzinho de Alice e com a outra mão mete um dedo na bucetinha fazendo a moribunda soltar um gemido. Anuncio que vou gozar: “Alice, se prepara, vou te encher de vida” e começo a soltar meu leite de macho dentro de sua boquinha, enquanto gozava escuto a campainha tocar, aproveito e mando a garota não engolir, limpo meu pau em seu rostinho o lambuzando, e a porra em sua boca a mando espalhar com a língua por dentro da boca e engolir depois. A enfermeira retira o pênis de borracha e vai abrir a porta, eu visto um calção e uma camiseta.
Os pais de Alice vieram visita-la, ela corre ainda peladinha e pula no colo da mãe lhe dando um beijo. A mãe entrega a pequena no colo do pai, que sentindo seu cheirinho a segura com a mão em sua bundinha magra. Enquanto Alice fala com seus pais, seu bafinho de porra os deixam intrigados, mas o sorriso radiante da moribunda era contagiante. Alice deita na cama e abre as perninhas e a bucetinha mostrando para os pais que não era mais virgem e que tinha recebido vida de porra dentro dela. O pai da garota vendo aquela pequena bucetinha aberta mexe em seu pau. A mãe da moribunda se aproxima e beija seu rostinho com minha gala seca e depois faz um carinho na parte interna da coxa da filha bem próximo a bucetinha. A enfermeira se aproxima da mãe e fala em seu ouvido: “pode acariciar a bucetinha dela, ela vai gostar” e leva a mão da mãe até a buceta da pequena lhe ajudando com os primeiros movimentos. A mãe da pequena começa a esfregar aquela pequena bucetinha arrancando gostosos gemidos da filha. O pai excitado se aproxima da menina e começa a beijar aquele corpinho magro, ele começa beijando a perninha, subindo pela coxa chegando próximo a bucetinha, dá um beijo na mão da esposa que já estava melada pela bucetinha, e vai subindo até chegar nos mamilos da filha começando a chupa-los com vontade. Alice gemia gostoso com os toques de seus pais, com uma de suas mãozinhas a garota consegue alcançar o pau do pai, que abre a braguilha da calça expondo seu pau duro. Alice pede ao pai pelo seu membro, cheio de tesão, ele começa a esfrega-lo pelo rosto da filha até a moribunda abocanha-lo. O pai começa a fazer movimentos de vai e vem na boquinha da filha, a mãe começa a chupar o peitinho liso e penetra seu dedo na bucetinha da filha que solta um gemido estrondoso dentro do quarto. Eu e a enfermeira assistíamos os pais fodendo a filha moribunda com desejo e paixão, com certeza havia um desejo escondido ali. A enfermeira se aproxima de Alice e a pergunta: “vai querer beber a porra com vida do seu pai?” Alice balança a cabeça que sim então a enfermeira manda o pai gozar na boquinha da filha, não demora para ele começar a despejar sua gala pela boquinha da filha. A enfermeira ainda fala para mãe: “olha, sua filha está se alimentando dos irmãozinhos” a mulher tem um orgasmo molhado sem nem se tocar em si mesma, ela solta o mamilo e tira sua mão da buchinha da filha e vai ao banheiro, o marido termina de limpar seu membro no rostinho da filha e vai ajudar a esposa. Me aproximo de Alice, a garotinha estava em êxtase, seu mamilo estava avermelhado pela chupada da mãe e havia uma grande poça úmida em sua cama escorrida de sua bucetinha. A enfermeira vai ver se está tudo bem com os pais de Alice, enquanto eu fico ali com a garotinha até ela adormecer de cansaço.
Os pais de Alice saem do banheiro, passam pela cama da filha moribunda que dormia alegremente, dão um beijo na garotinha e se despedem, eu os convido par o café da manhã. Na mesa conversamos.
Mãe – Desculpem a gente. Alice estava com um cheiro tão sexy que não resistimos. Será que o peitinho dela vai doer por muito tempo?
Enfermeira – Não se preocupem, ela só recebeu amor, ela está adorando esse amor todo. O peitinho dela vai passar.
Pai – Querida, acho que devemos falar.
John – Falar o que? Que vocês a desejavam? Eu sabia, os olhares de vocês pra ela era instigante.
Mãe – Nós íamos inicia-la este ano, mas desistimos quando tivemos esse diagnóstico.
Pai – Era nosso sonho ter uma menininha para usar.
Mãe – Durante a gravidez tranzavamos falando putaria envolvendo ela, e fodemos muito com ela mamando nos meus peitos.
Enfermeira – Seus safadinhos.
Pai – Ficamos muito receosos com o diagnóstico, e quando o doutor nos propôs isso, pensamos em dar uma chance.
John – E aquele choro todo?
Mãe – Foi metade real pelo câncer e metade exagero.
Enfermeira – Eu percebi que ela foi bem receptiva a tudo. Por mais que vocês não a usaram, ela sabia como era.
John – Verdade!
Pai – Agora que vocês sabem, quando vou poder meter na bucetinha dela?
Enfermeira – Vamos fazer uma festinha pra ela, todos aproveitamos.
John – Concordo. Posso já fazer uma nova proposta?
Pai e mãe respondem juntos – Pode.
Enfermeira – Aquela?
John – Vamos fazer de Alice a primeira criança com câncer a ter uma DP?
Em breve parte cinco…
Agradecimentos:
Hates de Plantão, falsos moralistas e críticos de literatura erótica que se acham tão importantes quantos os críticos de cinema e gastronomia. Um grande beijo pra vocês.
Agradecimentos especiais a todos que curtem meus contos e o tema. Muito Obrigado! Que a vida de vocês seja repleta de amor e prazer com quem e como vocês quiserem.
Nos vemos na parte cinco.
Amorespecialparacriancas no tlg
Caralho, pagava bem pra comer uma dessa. Se os pais vendessem essas putinhas com câncer, ganhariam grana pra pagar o tratamento e ainda lucrava
hehehe…
acho que essas meninas não devem ser vendidas, só receber amor especial dos pais e médicos.
Que delícia de conto.
Gozei demais
Valeu amigo. tudo de bom
Toda criança merece receber amor especial. esteja ela com câncer, seja autista, com paralisia ou paraplégica. E até se for pobre, miserável deve ser alimentada com porra
Sim amigo, todas merecem nosso amor!
Queria eu ter um pai assim rsrs todas deveriam ter essa experiência, não tive com pai e sim com padrasto e foi maravilhoso!
Pelo menos você recebeu amor do seu padrasto.
nada melhor que encher de vida nova uma garotinha prestes a morrer e encher a boquinha de uma filha com o esperma que lhe gerou a vida essas putinhas merecem muito amor e muita vida em suas boquinhas, bucetinhas, uterozinhos, cuzinhos e estomagozinhos delicia demais
exato!!!
Caralho!!!! gozei demais com as frases que a enfermeira…. Aquela de se alimentar dos irmãozinhos foi a melhor que já li
PARABENS!!!!
huahuahua essa enfermeira é safada demais…
valew
Que saga maravilhosa.
Obrigado!
Muito boa a continuacao. Eu so tenho elogios ate aqui!!!! Amor e tesao andando de maos dadas!!! 🙂
Oi tia Marcela!!!
A senhora gosta de novinhos?
Seu John, amanhã eu leio o conto todo tá tarde agora.
Gostei dos outros, gosto quando as donas ficam se esfregando em mim.
Marcela, obrigado! Sim todos merecem amor especial.
Aluno Novinho valeuu
Li todos os contos são excelentes, adorei a participação dos pais, acho que toda criança tem o direito de ter prazer desde que seja com muito carinho. Principalmente uma que pode ter a vida tão curta. Espero que não demore para continuar o conto.
Obrigado. Sim todas merecem amor.
Logo tem a parte 5.
Boa ideia para o 5, quem sabe ela podia receber a visita de uma amiguinha pra incrementar a festa??
Acho que sai do foco do conto.
Mas o pensamento em escrever sobre as duas primeiras experiências do doutor. São mais simples.
Obrigado pelo comentário.