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Aprendendo a levar ferro – parte 9

1644 palavras | 7 |4.76
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Apesar da casa ter vários cômodos, o quarto em que eu e meu irmãozinho dormíamos era o menor de todos. Consistia em um pequeno espaço com uma cômoda, uma mesinha de estudos e uma bi-cama (espécie de cama por onde sai, na parte de baixo, uma outra estrutura com colchão). Eu dormia na cama e meu irmãozinho na parte retrátil.
Ao pedir que eu o seguisse, tio Sandro apagou a luz da sala e deixou a casa inteira no mais perfeito breu. Não havia luz nem para enxergar os espaços dentro do pequeno quarto. Meu irmão havia parado de choramingar e brincava com sua chupeta que, no auge dos seus três aninhos, ainda não havia conseguido largar. Tio Sandro o colocou no seu colchão e se virou para trás para ver onde eu estava.
Como eu o seguia bem de perto, no momento em que ele se virou, encostou seu pau duro diretamente no meu rosto, percebendo que eu estava mais perto do que ele supunha. Instantaneamente senti aquele cheiro de pau de bêbado. Uma mistura de cheiro de xixi com o esperma que eu já havia provado e um odor específico de álcool que impregnou automaticamente o meu nariz. Sem dizer uma palavra, ele aproveitou aquela circunstância e apenas desceu seu short, na mais profunda escuridão, como se esperasse que eu já soubesse o que fazer. E eu sabia.
Ainda com a porra de Amâncio alojada em todos os espaços da minha boca, agasalhei a cabeçorra da pica de tio Sandro entre meus lábios e sorvi aquele pedaço de carne como se, daquilo, dependesse a minha vida. Já estava aprendendo que movimentos davam mais prazer aos homens e comecei a movimentar minha línguinha infantil na circunferência daquela glande. Tio Sandro gemia baixinho e não fazia nenhum movimento, apenas me deixava fazer o que eu já estava mostrando ser capaz.
Como estava muito escuro, não conseguia ver meu irmãozinho e, consequentemente, ele não conseguia ver o que eu estava fazendo. O único barulho era dele com sua chupeta, e meu com a minha chupeta. E, entre eles, os gemidos de nosso tio.
À medida em que eu me tornava mais afoito e tentava engolir mais daquele pedaço de carne, tio Sandro tornava-se menos passivo e começava a segurar minha nuca, como fizera Amâncio há poucos instantes. Isso ajudava no movimento que ele começava a empreender se fuder minha gargantinha, já impregnada pela porra do outro. Eu engasgava e tentava não fazer barulho, visto que há dois cômodos de distância mamãe dormia.
O cheiro no quarto denunciaria, a qualquer pessoa que entrasse, que ali havia ocorrido uma cena de sexo. De um sexo sujo e sem escrúpulos, no melhor estilo que os homens da minha família sabiam fazer. Tio Sandro, em dado instante, segurou nos meus cabelos e afastou minha cabeça de seu cacete, me cutucando para que eu me aproximasse da cômoda. Segurou nos meus bracinhos e apoiou minhas duas mãos na superfície do móvel, cochichando em meu ouvido para que eu segurasse nós puxadores das gavetas. Segui as ordens sem questionar, pois eu era um bom garoto.
Foi então que senti suas mãos grandes e ásperas descendo a parte de baixo da minha roupinha e, em seguida, separando as bandas do meu bumbum, procurando com o dedo indicador o orifício já violado por ele mesmo, por Amancio e por tio Roberto. Naquele momento suspeitei que ele iria enfiar todo o cumprimento de seu pênis duro e babado no meu rabinho que estava, ainda, dolorido. Mas não foi isto que ele fez.
Me surpreendi quando percebi que ele havia se agachado atrás de mim e senti aquela língua novamente buscando refúgio nas minhas entranhas. Estava quente, muito quente e parecia mais faminta ainda do que na primeira vez em que conheceu meu cuzinho. As linguadas eram ritmadas, primeiro de baixo para cima, e depois em movimentos circulares. Chegava a entrar em mim a ponta daquele músculo úmido, fazendo com que minhas perninhas ficassem bambas e eu delirasse de prazer tal qual a mais experiente das prostitutas.
Esse beijo de tio Sandro no meu rego deve ter durado muitos minutos e eu já estava totalmente entregue a ele quando senti um de seus dedos atravessado a barreira e penetrando meu buraco. Seguido de outro. E de outro. Quando dei por mim, apenas o polegar do meu tio estava fora do meu ânus, pois estava servindo de apoio em meu bumbunzinho. Ele girava os dedos, me fazendo tremer em uma mistura de dor imensa, prazer e medo. Será que ele iria me rasgar ao meio? Mas, já tendo aguentado tanta pica, será que eu já não estava rasgado ao meio antes disso?
Com a outra mão, tio Sandro segurava meu pintinho que estava duro, e fazia movimentos de vai e vem com ele, expondo toda a cabecinha tímida e a cobrindo de volta. Tenho certeza que meus olhinhos estavam revirando naquele momento. Os movimentos, que antes eram circulares dentro do meu rabo, passaram a ser de entra e sai e, a cada entrada abrupta, tio Sandro apertava meu pintinho com mais força, me levando à loucura. De súbito, saíram de mim os quatro dedos gigantes daquele homem rústico e, quase imediatamente, sua língua voltou a explorar o agora mais alargado buraco entre minhas nádegas. Tio Sandro fazia no meu cu o mesmo que eu fazia com o meu sorvete preferido, lambendo vertiginosamente como quem precisa devorar tudo antes que derreta.
Nessa cadência, entre a língua no meu cu, os dedos e sua mão apertando meu pintinho, tio Sandro se demorou em me fazer a criança mais feliz daquela noite. Não havia nenhum outro menino brincando naquela hora, apenas eu. Pedrinho até poderia estar também se divertindo com Amancio, mas não acho que tia Regina deixaria eles brincarem tão tarde. Eu até poderia considerar que meu irmãozinho estava também brincando, mas nem ouvia mais o barulho dele chupando sua chupeta. Tudo que eu ouvia era o som da pele de tio Sandro em contato melado e gosmento com a minha, numa dança de suor e saliva que me tornava pleno naquele momento.
Eu gemia baixinho e tio Sandro sussurrava no meu ouvido que eu estava de parabéns, que eu era o sobrinho preferido dele e que me daria um presente no meu aniversário que estava chegando. Faltavam apenas duas semanas para meus oito aninhos e eu estava ansioso pelos meus presentes. Dessa vez, tio Sandro disse que me daria um especial. Os movimentos dele aceleraram e eu senti, pela primeira vez na vida, uma sensação deliciosa. Parecia que eu ia fazer xixi, mas não saiu nada do meu pintinho. Apenas me contorci inteiro e minhas pernas começaram a formigar. Eu estava gozando pela primeira vez nas mãos do homem que me apresentou aos melhores prazeres da vida. A respiração dele na minha nuca, com aquele cheiro de bebida e cuspe, me amoleceram mais ainda e eu me rendi em seus braços, me permitindo cair sobre seu corpo másculo, peludo e forte.
Ele permitiu que eu descansasse por alguns segundos e me recompusesse, mas logo me mandou levantar e abrir a boca, foi o que fiz. Em seguida, ele voltou a ficar de pé e começou a passar a mão em seu cacete muito rápido. A cabeça da sua pica batia em minha bochecha de tão perto que eu estava. Seu pau babava e melava meu rostinho inteiro, fazendo um fio entre seu mastro e minha face.

Segurando minha cabeça, tio Sandro me mandou abrir bem a boca e despejou dentro dela diversos jatos daquele líquido divido, amargo, forte e viscoso. Entre gemidos, ele apenas me dizia para não engolir nada, deixar tudo na linguinha. Eu tentava manter minha boca como um depósito de porra, embora algumas gotas tivessem caído no meu nariz e bochechas e outras estivessem escorrendo pelo meu queixo, mas consegui, como um menino valente, manter a maior parte daquela porra na boca.
Foi então que tio Sandro virou-se de costas e caminhou até meu irmãozinho. Ouvi quando ele pediu a chupeta e disse que logo voltaria com ela de novo. Chegou até mim e me disse para chupar aquele consolo que, perto do seu pau, não era nada. Colocou na minha boca, mexeu para lá e para cá, e tirou. Voltou a caminhar até meu irmão e devolveu para ele o “bico”, como todos chamávamos. Em seguida, com minha boca ainda cheia de gala, enfiou sua língua de uma vez, me dando meu primeiro beijo da vida.
Terminados os trabalhos da madrugada, tio Sandro me levou até minha cama, deu um beijo de boa noite na minha testa e na testa do meu irmãozinho e foi dormir.
Eu precisava dormir também, pois no dia seguinte meus tios voltariam de viagem e meu aniversário era dali há quatro dias. Estava super animado para ver que presentes eu iria ganhar.

Continua…

E aí, leitores, tudo bem? Passando aqui pra agradecer o engajamento nesta série de contos. Tenho conversado com vários de vocês no @adrarte e estou tentando incluir algumas sugestões nas continuações. Espero que continuem curtindo minha história e que eu esteja agradando o cacete de cada um de vocês. Abraço e até a parte 10.

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7 Comentários

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  • Responder Operv ID:1dai091phj

    Kd os próximos capítulos?

  • Responder Alava ID:h5ien5xia

    bommm

  • Responder Edson ID:mpowhbnb7gc

    Excelente seu conto. Parabéns!
    Ansioso para ler os próximos capítulos.

  • Responder Jc3d ID:1e9c236nqyz7

    Seria interessante ele dar bastante leite pro seu irmãozinho. Até o guri começar a mamar na fonte

    • Wer ID:7xbyqz4v99

      Eu concordo os tios tinha que alimentar direto o irmãzinho com porra

  • Responder viadinho cwb ID:7xbywvk98j

    tesão no próximo faz ele introduzir a mão inteira

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito top seu conto, quero ve uma suruba entre os tios com a participação de Pedrinho tambem