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Amigos dos velhos tempos

1910 palavras | 0 |4.21
Por

Reencontrando um velho amigo e aproveitando um delicioso sexo. Sendo corno, com incesto e o melhor, todos juntos.

Cláudio é o que podemos chamar de um amigo pra vida toda, porém, nos afastamos por termos mudado da nossa cidade de origem e seguindo os nossos caminhos, mesmo assim, nunca perdemos contato e sempre conversamos muito sobre nossas vidas. Algumas vezes o ajudei e em outras oportunidades, me ajudou. Sempre o chamamos de negão na nossa turma, 37 anos com 1,95 m de altura, olhos castanhos claro, corpo definido e mulherengo, não dava moleza pra mulherada, traçava todas. Formou-se em engenharia e passou num concurso em outro estado. Formei-me em administração, casei com Janete, hoje com 35 anos, lourinha, 1,55m, corpo proporcional à sua altura e muito charmosa, chamo-a de Jane e temos duas filhas; Tereza com 19, a cópia da mãe e Tânia, 18 anos, dizem ser mais parecida comigo, ambas magrinhas e baixinhas, ou seja três mulheres tipo mignon em casa. Sou o Antônio ( Toninho), com 39 anos, 1,60 m de altura, branco e magro, sempre muito reservado e caseiro.
Na última conversa que tivemos, Cláudio me disse que ia tirar umas folgas do trabalho e por estar solteiro (de novo), queria conhecer a cidade que moramos e passar uns dias conosco. Adorei a ideia e confirmamos a vinda dele para a próxima semana. Como estava com férias vencidas e no mês de julho, são férias escolares das meninas, antecipei a minha para podermos aproveitar melhor e juntos a estadia do meu amigo. Contei para minha esposa e filhas a novidade, elas adoraram, mesmo porque, sempre nos sentimos muito isolados por termos uma vida sempre dedicada ao trabalho e as filhas, aos estudos. Arrumamos toda a casa, reservamos um quarto para meu amigo, demos uma geral na piscina e área de lazer, enfim, deixamos tudo pronto para sua chegada.
Sexta-feira, 20:00h seu voo chegou, quando nos vimos, foi a maior alegria, um grande abraço meu, da esposa e das filhas, elas ficaram admiradas com o tamanho dele, realmente é muito alto e forte, principalmente se comparado com os nossos tamanhos. Aproveitamos e demos uma volta pela cidade, paramos para jantar e voltamos pra casa, por volta das 23:00h. Em casa, mostramos suas acomodações e deixamos claro que era pra ficar à vontade e se sentir como se estivesse em sua própria casa, ele agradeceu e disse que ia tomar um banho e deitar e também fomos nos deitar. Quando estava deitado, começamos a conversar, eu e minha esposa.
– E aí amor, o que acho do Cláudio?
– Amor, pareceu ser uma pessoa legal, tranquilo, confiável, além de muito gato. kkkk
– Ele é gente boa, mas, é muito safadinho, kkkk
– Pelo tamanho, tá mais pra safadão,
– E ele é grande em tudo mesmo,
– Sério, como tu sabes?
– Esqueceu que esse é o amigo que saía para as balada e as sacanagens juntos,
– Vocês dois deviam aprontar muito,
– Sim, comemos muitas mulheres juntos. Kkkk
– Já vi que eram dois tarados, vocês são malucos, mas, gostei da ideia,
– Que ideia?
– Nada amor, é brincadeira, deu medo foi?
– Medo não, apenas estou imaginando também, ele te deu tesão?
– Sim, ele parece ser muito gostoso, mas, relaxa, nunca me interessei por outro homem, deste que te conheci e pretendo continuar assim.
– E se ele quiser?
– Só se você quiser também.
– E as meninas, o que disseram?
– Ficaram encantadas com o tamanho e a beleza dele, acho que ficaram com vontade também.
– Tá certo, mas, vamos dormir que amanhã vai ser um dia cheio.
Por voltas das 04:00h da manhã, ouvi passos no corredor, levantei e fui dar uma olha, era o Cláudio indo na cozinha, aproveitei e fui também, quando cheguei perto dele, percebi que estava só de cueca tipo box, fiquei constrangido de chamá-lo a atenção, mesmo porquê, também estava só de cueca, sentamos e começamos a conversar, me contou dos trabalhos, das namorada e outras amenidades e o tempo foi passando, logo começamos a lembrar as sacanagens da infância, adolescência e até eu casar e nessas histórias, começaram os detalhes e fomos nos animando, comecei a me excitar por baixo da mesa e imaginei que ele também, nisso, o tempo passou e chega na cozinha minha esposa, de babydoll, de calcinha micro fio dental e sem sutiã, se assustou por não saber que estávamos lá, mas, não recuou. Meu amigo a olhou e deu uma geral em seu corpo, ela vai até a geladeira, que fica atrás da cadeira que ele estava sentado, olha para o meio de suas pernas e pareceu ficar paralisada com o que via, levantou o olhar e nossos olhares se cruzaram, ela ficou toda desconsertada, mesmo assim, baixou de novo a vista e nitidamente se excitou, pegou a água e sentou na cadeira, do outro lado da mesa, bem na sua frente, ele a acompanhou com o olhar fixo em sua bunda e peitinhos. Pra quebrar o gelo, recomecei nossa conversa, justamente no ponto que falávamos da sua fama de comedor, minha esposa começou a sorrir e se interessar pela conversa, e perguntou:
– Porquê da fama?
– É brincadeira da galera,
– E teu marido, que tinha fama de comedor de rosquinha
– E porquê do apelido?
– Porquê tinha a fama de ter pau curto e fino.
Ela riu e concordou, realmente são 14 x 3,5cm, sou muito tranquilo em relação a isso, todos rimos muito. Nisso, ele pega o copo de sua mão e levanta-se pra por água na geladeira, o pau dele estava atravessado na cueca, fazendo um enorme volume, me assustei, Jane fixou seu olhar no pau dele e como é muito branquinha, percebi que ficou corada. Ele, naturalmente volta para a mesa e se senta, minha esposa vira pra ele e diz:
– Agora entendi o porquê da sua fama de comedor
Ele olhou pra ela e diz se fazendo de desentendido:
– Não entendi,
Jane olha pra ele e diz:
– Com uma ferramenta gigantesca dessa, só pode ter essa fama mesmo,
Ele ri, me olha e pergunta pra ela:
– Você acha mesmo?
– Nunca vi nada nem parecido,
– E nem está totalmente duro
– Sério?
– Verdade
– Deixa de papo
– Eu juro
– duvido?
Nisso, fez-se um silêncio, nos olhamos, como se cada um pedisse permissão ao outro, mas, só com o olhar, como não houve negativa de ninguém, Jane levantou-se e sentou na cadeira ao lado dele, foi com a mão por baixo da mesa e o tocou, sua feição de espanto era no mínimo cômica, não se contendo falou:
– Amor, é inacreditável, a minha mão não dá nem meia volta,
– Cláudio, quanto mede de verdade?
– Quando está muito duto, 25 x 7 cm
Até aí, minha esposa só havia tocado, mas, não tinha visto, a não ser por baixo da cueca, ela com olhar meigo de pidona, diz:
– Amor, nunca tinha tocado ou visto ao vivo outro pau sem ser o seu, deixa eu ver e tocar no dele amor, deixa?
Era verdade, a conheci quando tinha 13 anos e nos casamos quando estava com 16, por sermos muito reservados e termos sempre vivido para nossa família, aventuras, não faziam parte da nossa vida amorosa. Olhei para os dois e fiz um leve sinal afirmativo com a cabeça. Neste momento, Jane pediu que Cláudio se levantasse, foi o que fez, estava com o pau que parecia uma pedra, negro, com a cabeça enorme, lisa e roxa, com o corpo roliço, muito comprido e grosso, com veias tufadas e ligeiramente envergado para cima, com a púbis totalmente depilada e um saco com duas bolas gigantescas, ela ficou maravilhada, pegou seu pau, com todo carinho, passando levemente a mão por toda sua extensão e o apertando ritmicamente, o tocava e me olhava nos olhos, como que agradecida por ter sanado sua curiosidade. Meu amigo encostou-se na mesa e deixou seu corpo, já despido, totalmente a disposição de minha pequena mulher, a diferença de tamanho entre os dois era absurda, mesmo assim, ela o explorava por completo, alisando-o todo, o virou de costa e continuou passando sua mãozinha por onde conseguia alcançar, estava em êxtase, totalmente entregue a volúpia.
Jane, olhou pra mim e perguntou:
– Amor, posso continuar só mais um pouquinho?
– Amor, se é teu desejo, pode, mas, cuidado pra não se machucar
– Vou provar só um pouquinho tá?
– ok, se você quer, pode continuar.
E assim ela fez, puxou a cadeira, sentou de frente para ele, mesmo porque, ela de joelhos no chão, não chegaria na altura de seu pau. Ela começou a passar a língua na cabeça e foi lambendo até a base, fez esse movimento infindáveis vezes, Cláudio permanecia imóvel, apenas aproveitando a delícia dos toques de uma mulher hipnotizada. Depois de muito lamber, começou a sair o pré gozo de seu pau, aí começou a chupar e sugar com tanta força e gula, que meu amigo gemia a cada sucção. Até então, ele não a havia tocado, só ela agia, mas, não aguentando mais, segurou sua cabeça e a fodeu como se sua boca fosse uma buceta. Ele agarrava sua cabeça e ela o cravou suas mãos em sua bunda, carnuda e lisa, já sem se aguentar, ele olhou pra mim e perguntou:
– Amigo, posso gozar na boca da sua esposinha?
– Ela é quem decide
– Jane, deixa eu gozar na sua boquinha?
Ela retirou rapidamente o pau dele da boca, olhou-me e disse:
– Amor, eu quero que seu amigo pauzudo goze na minha boca, quero provar gala de outro homem, posso?
– Se é o que você quer, continue.
Cláudio começou a se tremer e segurou seu pau o máximo que pôde dentro daquela boquinha minúscula e que na verdade, só entrava um pouco mais que a cabeça. O negão começou a gozar com toda a força na boca da minha baixinha, foi muita gala, era grossa e viscosa, sei que engoliu o máximo que pode, mesmo assim, ainda escorria pelo lado de seus lábios, ela continuou sugando e lambendo até o pau dele ficar sequinho, Cláudio cansado, sentou-se na cadeira e aos poucos foi recuperando o fôlego. Óbvio que eu também estava super excitado e batendo uma punheta deliciosa com aquela cena afrodisíaca, minha mulherzinha, já satisfeita o seu desejo, veio até mim, ajoelhou-se na minha frente e completou o serviço, chupou gostosamente, até eu gozar em sua boca, como há muito tempo não fazia, O meu amigo só olhando e com certeza, lembrando quando nós dois saíamos juntos pra trepar com a mesma mulher. Que delícia, que tesão, que maravilha.
Refeitos daquele momento de deliciosa loucura, eu e minha esposa nos olhamos apaixonadamente e com ar de cumplicidade, Cláudio veio para perto e fizemos um abraço triplo com o sol já nascendo.
Continua.

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