O filho mimado do amigo do meu pai 2

Assim começava a noite mais louca da minha vida sexual. Um garotinho mimado e extremamente sexualizado que eu dividi de forma que jamais imaginaria!

Para compreender este conto, é melhor ler antes o primeiro – O filho mimado do amigo do meu pai –

Continuando de onde paramos, estavamos na sala eu, o Ramon, e o Afranio. O afranio avisou que era pra dar banho no menio, e não me surpreendeu que um menino tão mimado tinha que ser banhado por um adulto, mesmo aos 7 anos. Depois ainda descobri que os responsáveis por dar banho no mimadinho eram, o pai, o irmão mais velho, que devia ter uns 20 anos e até o próprio Afranio, que era amigo da familia e frequentador da casa deles.

Mas naquela ocasião eu não poderia deixar o Afranio dar banho no garoto, pois seu cuzinho estaria cheio de porra e isso me entragaria. Claro que naquele momento eu temia ser descoberto, ppois eu ja havia tirado do menino a informação que seu professor de sexo era o próprio pai. Mas eu não sabia qual o tamanho do problema se o Afranio, amigo da família, descobrisse que eu havia fodido o garotinho.

Então usei o argumento que eu mesmo daria banho no garoto, afinal, ele havia ficado aos meus cuidados, e o Afranio estava se divertindo e teria que voltar pra lanchonete na vila. Assim, eu acabei convencendo o Afranio.
Levei o Ramon para o banheiro e coloquei ele pelado no chuveiro. Fiquei só de shorts, e enquanto dava banho no garoto o Afranio entrou no banheiro, com uma cara meio desconfiada e séria. O banheiro não tinha box nem cortininha para separar o chuveiro.
O Afranio estava com a minha cueca na mão e me entregou dizendo que eu tinha esquecido a cueca no sofá. Puta que pariu! Que vacilo meu.

Ele, o Afranio ficou ali parado olhando eu dar banho no Ramon, e eu pra quebrar o clima por causa da cueca comecei a orientar o menino no banho, mandei lavar atrás da orelha, os pés, o pescoço… e o Afranio ali observando.
Até que o cara, do nada, avisa que vai mijar. Tirou a rola pra fora na frante do vaso sanitário, meio de lado, quase de frente para o chuveiro oonde eu dava banho no Ramon.
O Afranio era moreno de estatura mediana, entre 46 e 48 anos, meio gordinho, corpo liso e barriga grande. Sua rola não era muito grande, mas tinha uma cabeçona tipo cogumelo, bem mais grossa que o corpo do penis.
Seu saco era medio com testículos bem avantajados e marcados, além de bastante pelo pubiano.

Ele mijou e ficou com o pinto de fora. Meio que mexendo pra eliminar o resto da urina, as vezes parecia que estva se masturbando ou tentando endurecer a rola.
O fato é que aquilo mexeu com o Ramos que pareceu ficar meio assanhado e seu pintinho, fino e cumpridinho endureceu. Eu logo percebi aquele clima sexual no ar e mandei o Ramon lavar o bumbum, o reguinho e o buraquinho. Agora de forma mais erótica. Eu mesmo ajudei ele a fazer isso, abrindo sua bundinha pequena e mostrando ao Afranio aquele cuzinho meio abertinho.

Com isso eu me molhei todo, e vendo que o Afranio não guardava a rola, que ja estava bem maior aliás, comentei que tinha me molhado todo e ia aproveitar para tomar banho também.
Tirei meu shorts molhado e minha rola ja estava praticamente dura. Mas disse ao Ramon que, como eu tinha dado banho nele, então ele teria que me dar banho. Tudo isso na frente do Afranio, que observava mexendo na rola que estava ainda mais dura.
Já mandei logo o menino lavar minha rola que ficou como pedra, e após enxaguar, disse ao Ramon para sentir se o cheiro do meu pinto estva bom.

O menino, obediente e sem nenhum constrangimento pela presenca do Afranio, deu uma cheirada gostosa na minha rola que até pulsou com o contato da pele lisinha do nariz e do rosto do mimadinho. Nessa hora o Afranio deu uma forte suspirada, soltando de si aquela tensão sexual que invadia o banheiro. Perguntei ao Ramon se o cheiro estva bom e ele todo sorridente confirmou que sim, então disse a ele que se o cheiro estava bom, então o gosto também estaria e mandei ele experimentar.

O garoto olhou sorrindo para o tio Afranio [era assim que o Ramon o chamava] e sem muita cerimônia, deu uma lambida no meu cacete, indo do saco até a cabeça, parou, deu uma olhada fixa no meu pau, abriu a boquinha e enfiou meu pau até a metade na boca. Que chupada maravilhosa. Como aque le menino era habilidoso.
Olhei rapidamente para o Afranio, que observava aquilo perpléxo com sua rola dura na mão, fechei meus olhos e me permiti sentir o calor úmido daquela boquinha infantil envolvendo meu membro.
Mas logo o garoto tirou a boca do meu pau, abri meus olhos e o Ramon estava segurando meu pau e olhando para o tio Afranio, desta vez com uma carinha meio preocupada, tipo esperando uma aprovação do homem mais velho.

Interrompi o silencio dizendo ao Ramom se o pinto do tio Afranio estaria gostoso também.
O garoto disse não saber, então disse a ele que fosse experimentar para descobrir.
O meino não perdeu tempo e ja se escorou no vaso sanitario em direção o rola cabeçuda do Afranio, que só soltou o membro, deixando a disposição do menino.
Ramon deu uma cheirada, reclamou do cheiro forte e ja abocanhou aquela cabeçona de cogumelo.
O pau do Afranio tinha uma grossura e tamanho muito parecidos com o meu, mas a cabeça realmente se destacava, por ter uma forma de morango e ser bem mais grossa que o restante do cacete.

Quando o Ramon chupou um pouco, reclamou que o gosto também estava muito forte, eu disse a ele que era porque o tio Afranio estava suado e tinha bebido, que se ele chupasse bastante e bem gostoso ia ficar bem melhor. Enquanto eu punhetava minha rola, as ideias passavam pela minha cabeça, então chamei os dois pra irmos pra sala, pro sofá.
No sofá eu perguntei ao Ramon se ele aguentava a rola do tio Afranio, o menino sem pensar, confirmou e eu ja peguei o pote de margarina e lambusei o reguinho e o cuzinho do menino mimado. Aproveitei a mão lambusada de margarina e passei na rola do Afranio, especialmente na cabeçona. Era impressionante que ele não dizia uma palavra, estava se deixando levar pela situação tão excitante ou estava alto da bebida, sei lá, mas eu estava dominando aquele ato perv, e estava adorando aquilo.

Afranio estava sentado no sofá, com a bunda bem na beirada do acento e o resto do corpo praticamente deitado, sua rola estava muito dura e lambusada, o Ramon veio por cima dele, com os pés no sofá, um de cada lado da sua barriga. O menino estva de frente para o Afranio e de costas pra mim.
Fui conduzindo o menino a sentar naquela rola, queria ver aquele cabeção entrar no cuzinho infantil. Segurei a rola do Afranio para encaixar no cuzinho do Ramon e vi o menino descendo devagar, aquela cabeçona roxa em forma de morango foi abrindo espaço nas preguinhas no garoto, acho que por eu ter fodido tanto aquele cuzinho momentos antes, a resistencia era menor.
Mas foi maravilhoso ver aquele cuzinho tão miudo se abrir e abocanhar cada milimetro do cabeção roxo do Afranio.

Quando a cabeça passou, vi o cuzinho apertar aquele membro. Isso foi muito excitante. Ainda conduzi com calma um sobe e desce para o Ramon cavalgar na rola cabeçuda. E o putinho nem reclamava, estava curtindo aquilo com se ja fosse acostumado com aquela rola específica. E era [descobri depois]

O tesão era muito e eu subi no sofá, coloquei minha rola pro Ramon chupar enquanto cavalgava na rola cabeçuda do Afranio. O cara mexia o quadril fodendo o cuzinho do garoto, mas permanecia em silencio, apenas gemia baixinho. O Ramon, com um cabeçona daquela atolada no cuzinho e minha rola fodendo sua boquinha até tentava uns gemidos abafados. Não é toda hora que se consegue uma foda a três tão gostosa e com um mimadinho de 7 aninhos no meio.

Teve uma hora que eu forcei demais e o garoto sufocou. Tirei a rola da boca dele e fui ver a penetração no seu cuzinho. A visãoera maravilhos, passei a mão na sua bundinha pequena e bem desproporcional para o tamanho do Afranio. Aquela diferença de tamnho me excitava ainda mais.
As sentadas do garoto iam até o talo da rola do Afranio e seu saco de bolas grandes pareciam quase do tamnho das nadegas lisinhas do Ramon.

Continuei passando a mão na bunda do menino, passei os dedos no seu cuzinho, sentindo a rola do Afranio entrando e saindo, continuei pelo saco do Afranio, que estava com suas bolas contraídas, alisei atrás do saco e notei o cu do Afranio contrair, dando umas piscadas involuntárias. De loge um cuzão bem maior que do pequeno Ramon. Meio roxo, quase sem pelos. Cena erótica que eu jamais esquecerei, pois foi nesse momento que emeus pensamentos mais pervertidos afloraram.
Não pensei duas vezes. peguei a margarina e lambusei meu pau, o restante que estava na minha mão pasei no cuzão do Afranio, só vi quando ele colocou a cabeça de lado pra me olhar, com um olhar que parecia de reprovação, mas não liguei muito, apenas disse pra ele relaxar, que se um garotinho aguentava o pau cabeçudo dele, então ele aguentaria o meu tranquilamente, terminei dizendo que ia fazer ele gozar pelo cu e encher o cuzinho do Ramon de porra.

Ergui as duas pernas do Afranio com minhas mãos, pernas grossas, meio gordas, mas não foi pesado, ele colaborou, e isso demonstrava seu desejo de ser enrabado enquanto fodia o garotinho.
Meu pau estava tão duro que chegava doer, mas sem usar as mãos, posicionei meu pau, a cabeça do meu pau encostou na rola do Afranio e no cuzinho do Ramon, que continuava cavalgando e tentava olhar tudo que eu estva fazendo.
Apenas com movimentos no quadril, desci minha rola até encontrar o cu adulto e ja fui forcando pra dentro. Não sei se por causa da margarina, da excitação de todos ou por ser um cuzão já experiente, minha rola entrou toda, não de uma vez, mas sem resistência. Atolei minha rola no cu do Afranio, que pra minha surpresa era quente e agasalhou toda a minha rola. Eu sentia o contato interno do cu dele e comecei um vai e vem fodendo gostoso aque cu.

Os gemidos do Afranio mudaram, muito mais intensos e altos. ele já não tentava foder o cuzinho do Ramon, parece ter ficado sem reação, mas o garoto se empolgou com toda aquela situação. Acho que ele nunca tinha visto um adulto ser fodido como ele era fodido pelos adultos.
Até falei pra ele -tá vendo! o tio Afranio também gosta de rola no cuzinho… igual você! Mexe gostoso esse rabinho na rolona dele pra ele encher você de leite –

O putinho era safado mesmo, começou a cavalgar com dedicação na rola do Afranio e eu começei fode-lo com vontade. Senti o cu dele apertar cada milimetro da minha rola e uma pulsação interna e frenetica comçou em volta do meu cacete. O Afranio estav gozando dentro do cuzinho do Ramon, com minha rola fodendo seu cuzão gostoso. Sentindo aquela pressão e a pulsação anal, parei minha rola atolada dentro dele. O Ramon também sentiu sua farta gozada, pois parou de cavalgar e ficou sentado, com a rola do tio Afranio toda atolada no seu cuzinho.

Foi um momento mágico, mas eu estava quase gozando e em algumas poucas mexidas dentro do cuzão pressionado do Afranio, eu comecei a gozar. Numa idade que eu ja gozava fartamente, aquela foda alucinada e extremamente excitante me fez gozar de litros. Mas minha rola escapou do cu apertado do Afranio, acho que por causa da pressão da sua própria gozada. Nessa escapada ainda soltei uns 5 jatos forte que foram nas cosatas do Ramon, no braço esquerdo do Afrani e até no seu ombro, um pouco no seu rosto também.

Como toda a safadeza daquela noite não tinha limites, segurei firme o meu cacete, ainda cheio de porra, subi no sofá e direcionei minha rola no mamilo do Afranio, mamilo grande e bem escuro, pontudo, e por ser meio gordinho, era meio peitudo também. Enchi sei mamilo e parte do peito com o restante da porra que estava no meu cacete. Nem eu imaginava que ainda sairia tanta porra.

Fiz o Ramon sair da rola do Afranio e lamber a porra do peito, do mamilo. Parecia uma criancinha mimada mamando no peito. Se era leite que ele queria, a cena era perfeita.
Claro que o menino tambem teve que lamber a porra no ombro e no rosto do Afranio, que permanecia calado, meio exausto com a foda e a gozada que teve e levou. Gozada tão farta que o cuzinho do Ramon deixou escapar bastante, sobre o pau e a pelvis do Afranio, até na barriga tinha um pouco. E como eu ja sabia que o menino mimado, alé de muito putinha, era pigzinho também, me excitei fazendo ele lamber também a porra que escapou do seu cuzinho no corpo do tio Afranio.

Sentei do lado do Afranio e mandei o Ramon chupar meu pau que ainda estava sujo da foda com o Afranio, e claro, limpar o pau do tio Afranio tambem.
Disse ao afrani pra não se preocupar, eu sabia que o menino dava o cu pro próprio pai e pra ele também. Que ninguém precisava saber o que havia acontecido ali.
Mas o Afranio tinha que se arrumar e voltar pra lanchonete.

Eu tinha que arrumar aquela bagunça e me preparar pra dormir, estava exausto. O menino também estava cansado. E no meu quarto dormiriamos, eu na minha cama, que era de solteiro e tonha um colchão de solteiro ao lado no chão, onde certamente dormiria o Clovis, pai do Ramon. Pois a mãe do Ramon dormiria na outra cama de solteiro que tinha no quarto. Ela aliás, quando bebia apagava.
Então seriamos eu, o Ramon, na minha cama ou no colchão com o pai, colchão que ficava bem ao lado da minha cama.

Mas isso eu conto como foi num proximo conto…

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 61 votos)