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A zeladora e seu filho

1647 palavras | 7 |4.75
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No condomínio trabalha a Raquel, zeladora. Mulher dos seus 30 e poucos anos, gordinha, rosto bonito, ancas grandes, mas a bunda não é saliente. Peituda, quando eu digo peituda, estou dizendo que ela tem realmente peitos, digo, peitões enormes. Moro sozinho desde que me separei e meu trabalho é 90% home office. Sendo assim, durante o horário comercial, raramente saio de casa.
O condomínio é pequeno, tem apenas 24 apartamentos, sendo 4 por andar.
Raquel trabalha a anos aqui e também é separada. Tem um filho de 13 anos. O garoto fica no condomínio toda a tarde depois da escola. Faz seu deveres escolares e depois perambula pelo pátio do prédio ajudando a mãe em pequenas tarefas. Nunca deu qualquer incômodo.
Certo dia falei com Raquel pra me indicar alguém pra fazer uma limpeza nas janelas do meu apartamento. Ela mesmo se prontificou a fazer no sábado que era sua folga e estava precisando de um dinheiro extra.
Deixamos tratado, isso era 4ª feira pela manhã. Depois do almoço Raquel bateu em casa.
Seu Carlos. O sr. se importa se o Vitor limpar os vidros por dentro?
Por mim sem problemas.
Ótimo, assim adianta bastante o serviço e no sábado eu termino tudo.
Excelente. Respondi.
Ele pode começar agora?
Pode sim. Entrem, vou mostrar onde está o material de limpeza.
Raquel deu as instruções ao menino e saiu.
Sempre que ela estava por perto eu observava seu corpo. Parecia ser muito gostosa. E os peitões me davam água na boca. Acho até que ela percebia meus olhares.
O trabalho neste dia estava bem tranquilo e fiquei sapeando pela Internet. Acabei entrando nuns sites de putaria e coloquei um vídeo com uma mulher peituda.
Imaginei que Vitor estava limpando a janela da lavanderia, então nem me preocupei em fechar a porta, apenas deixei o som baixo e resolvi bater uma pensando na mãe do guri. Baixei a frente do calção e tava alisando a rola quando percebi pelo reflexo da tela o guri me espiando. De imediato pensei em guardar o pau e tirar o vídeo. Mas o capeta sempre atenta nessas horas. Aumentei um pouquinho o som pra ele poder ouvir os gemidos e baixei mais meu calção voltando a alisar a pica. Vitor não tirava os olhos. Não dava pra definir se estava olhando pra mim ou pro vídeo. Isso não importava. Passados uns minutos o cara do vídeo tirou a rola do cuzinho da atriz, a virou e gozou nos seus peitões. Nesse momento me virei de supetão flagrando-o. E o guri tava tocando uma também. Correu pra lavanderia.
Fui falar com ele.
Oi Vitor, desculpe pelo que você viu lá.
Tá tudo bem, desculpa eu ter ido lá… disse ele nervoso
Não conta pra tua mãe. Ela vai ficar chateada comigo.
Não, claro que não.
Ótimo. Melhor assim. É nosso segredo.
Quer ver mais uns vídeos?
Me olhou na dúvida.
Vem… fica só entre nós. Me virei e voltei pro escritório na torcida que ele viesse atrás.
Coloquei outro vídeo, agora um gay. Tinha um guri mamando uma rola adulta.
Demorou uns minutos, mas Vitor apareceu.
Senta aqui… puxei uma cadeira.
Ele se sentou tenso.
Pode ficar tranquilo. Já tinha visto vídeo assim?
De menino fazendo não.
É uma delícia.
Me olhou, olhou pro meu pau ainda dentro do calção. Continuei o diálogo enquanto assistíamos o vídeo.
Você já deve pegar umas meninas e até meninos por aí né?
Deu de ombros.
Me conta… você brinca com alguma menina… ou menino?
Tem o William meu vizinho, as vezes a gente faz.
Faz o que?
Ahaaa, essas coisas.
Entendo… quantos anos ele tem?
Fez 10.
E você põe na bundinha dele?
Ahã… é gostoso.
Sim, é muito bom… ele põe na tua também?
Me olhou com medo de admitir.
Pode falar, não há problema algum.
Põe… falou meio constrangido.
E o que mais vocês fazem?
Ah, fazemos essas coisas. Disse mostrando o garoto mamando na pica do cara.
Legal. Também gosto. Sexo é uma troca de prazeres. Pra você receber prazer, tem que saber dar prazer também. Entende?
Ahã.
Tô com muito tesão, vamos bater uma punheta?
Falei alisando a pica dura por sobre o calção. Ele nada respondeu, só ficou olhando. Baixei a frente do calção pus a rola pra fora e comecei a punheta bem devagar.
O que você gostaria de fazer numa transa que ainda não fez?
Meio sem graça respondeu…
Queria transar com uma mulher.
Entendo, só seu amigo já não está mais satisfazendo. Quer outras opções.
É isso… disse ele observando meu pau.
Faz aí Vitor, não tem problema.
Ele timidamente puxou a frente da calça do agasalho da escola mostrando o pinto duro. Haviam poucos pelos.
Esse menino do filme chupa bem gostoso né?
Ahã…
Baixei meu calção até o meio da coxas e ajeitei o saco. Vitor quase nem olhava mais o vídeo. Puxei a pele do prepúcio expondo a cabeça melada.
Nossa… tô com muito tesão… ssssss…
Vitor fez o mesmo gesto deixando a cabeça da rolinha de fora.
O teu pau é bem grande.
O teu também vai crescer. Vem, encosta o teu aqui no meu.
Ele me olhou com dúvidas.
Vamos brincar um pouquinho, só tá nós dois aqui.
Vitor ficou na minha frente, acabei de tirar o calção, abri as pernas e encostamos os paus, cabeça com cabeça. A diferença era grande. Mas afinal não podia ser diferente, ele tinha apenas 13 anos. Todo aquele líquido lubrificante saindo do meu pau, melava o dele. Fiz com que meu prepúcio cobrisse a cabeça de sua pica. Vitor fazia movimentos curtos como se estivesse fodendo. Segurava seu pau pra que não escapasse da posição e segurou o meu também. Baixei sua calça até os pés e apertava sua bundinha. Toquei o cuzinho, ele deu uma trancada mas já relaxou. Senti que o menino já estava pra gozar. Criança é assim, não consegue controlar e goza rápido.
Estiquei o braço pra alcançar a gaveta da escrivaninha e peguei um creme anestésico lubrificante. Aquele que da sensação de quente e frio. Passei no rabinho dele e enfiei a ponta do dedo várias vezes pra lubrificar por dentro e ele ir relaxando. Numa dessas dedadas ele gozou. Foi pouca porra, mas lambuzou mais ainda meu pau. A respiração dele estava alterada, respirando bem rápido. Meu dedo continuava dentro dele e eu sentia seu cuzinho piscando. Beijei seu rosto com carinho.
Foi gostoso né?
Ahã.
Vira de bundinha.
Não seu Carlos, dói muito.
Calma Vitor, tá sentindo esse friozinho no teu cuzinho? É um gel que passei pra você não sentir dor. E mesmo assim, se você sentir que tá doendo é só falar que eu paro.
Tenho medo.
Não se preocupe, não vou machucar você. Tá sentindo meu dedo?
Ahã.
Relaxa, deixa ele entrar e sair… assim… agora vira… isso… encosta aqui… pronto… meu pau tá na portinha do teu cuzinho… vou deixar que você controle. Vai fazendo movimentos pra frente e pra trás devagar e deixe meu pau entrar. Assim… gostoso… ssssss…
Tá gostando?
Tô…
Ótimo… continua empurrando devagar… ssssss… tô sentindo teu cuzinho abrindo… ô delícia… ssssss
Ai ai ai…
Doeu?
Um pouquinho…
Vou passar mais gel… pronto… vai devagar… você vai conseguir… tenta relaxar o cuzinho…
É geladinho…
É querido… ssssss… quando o pau entrar você vai sentir um calor… continua… tô sentindo que tá entrando… isso… assim… a cabeça tá dentro… tá doendo?
Quase nada… tá gostoso…
Vitor estava com o pauzinho mole e suava. Apoiado com as mãos na escrivaninha ele erguia um pouquinho o corpo pra em seguida tentar sentar na rola. Cada movimento fazia que alguns milímetros entrassem no seu cuzinho. Quando finalmente conseguiu engolir a pica inteira o fiz deitar no meu peito. Passei as mãos por seu peito, barriga e punhetava o pau mole do moleque.
Assim Vitor, agora só aproveita… ssssss… viu como você conseguiu? Doeu muito?
Não muito. Agora tá gostoso.
Seu pauzinho endureceu. Sinal que tava gostando mesmo. Me levantei sem tirar do cuzinho e o fiz ficar de 4 sobre na cadeira. Puxei o pau até quase a ponta e voltei a empurrar.
Estendi o braço pra alcançar a pau do garoto.
Tá gostoso?
Taaaá…
Com a boca explorava seu rosto, pescoço e lóbulo da orelha.
Que cuzinho apertadinho… ssssss… delícia… muito bom… bundinha gostosinha…. ssssss… o teu pau tá bem duro… ssssss… você gosta de comer o cuzinho do teu amigo também?
Gosto…
Ele tem o cuzinho apertadinho?
Tem… é bem gostosinho… ssssss… eu vou gozar de novo…
Passei a socar no rabinho do menino mais rápido e também acelerei a punheta e ele gozou.
Isso Vitor…. ssssss… goza gostoso… empina o rabinho…. ssssss… agora é minha vez de gozar… ssssss
Tá muito gostoso.
Então vou te comer sempre que quiser… ssssss… vou gozar… ssssss… vou encher esse teu cuzinho de porra… ssssss… ahaaaa… delícia
Meu pau ainda pulsava no cu do guri quando ouvimos a Raquel, que da porta nos olhando gritou…
Vitor… venha já.
E saiu… Vitor se vestia apressado quando ouviu novo grito da sala…
Venha logo Vitor.
O guri correu pra mãe e eu fiquei apavorado com o que podia acontecer. Preso, escorraçado, apedrejado e sei lá mais quantas coisas passaram pela minha cabeça que poderiam acontecer. Como pude esquecer de trancar a porta.
Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Juracy curte novinho. ID:1dh3ep7r4gft

    Como as coisas são fáceis nos contos. Sou mulher e gosto de novinho. Pra dar certo, o novinho tem que ter confiança, tenho que fazer toda uma conquista dessa confiança… Imagina um homem?

    Conto bobo e sem sentido.

    • Novinho ID:1deuz01s8zmp

      Oii tá afim de um novinho?

    • Caratodecara ID:mt954fuah

      Juracic… isto é um conto, uma fantasia, um devaneio. Não é uma história.

  • Responder Tio Nando ID:1crzolm8nlat

    Kkkkkkk é como vc falou, quando o capeta atenta, faz a gente perder a noção.

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkchr9

    Delicia de conto, garotos de Brasília que quiserem uma experiência parecida só enviar mensagem no skype.

  • Responder MENINO K MENINO ID:1dtar8hjuc2a

    Posta logo o próximo conto fiquei curioso.
    Eu tenho 20 anos e faz mais de um ano que estou comendo meu irmão de 11 anos na época tudo começou eu tina 19 e ele 10 anos.
    Me chama no SKP [email protected]

    • Jk ID:3c78v7bx8rj

      Fiquei curioso pra saber o resto da história.