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A nova realidade que mudou o mundo – parte 28: Penitências

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Para o novo mundo, a criminalidade diminuiu muito, e onde antes eram centros de prisioneiros, casas de custódia e penitenciárias, muitas foram fechadas por falta de público, transformadas em depósitos de escravas, principalmente para meninas, servindo de orfanato. E o motivo dessa melhoria muito grande na criminalidade é dada por especialistas como sendo um resultado positivo da lei que tornou todas as mulheres escravas. E os estudiosos são enfáticos em explicar os motivos.
O primeiro motivo para a queda de criminalidade é o fato de leis de proteção a mulher, que antes consumiam boa parte dos boletins de ocorrência, agora é totalmente liberado. Por exemplo, ninguém mais é punido por bater, machucar, mutilar, estuprar ou até mesmo matar uma escrava. E o segundo motivo crucial é que a agressividade, a maldade e os impulsos violentos que os homens possam ter, a grande maioria extravasa no corpo de suas escravas, não sendo criminalizados, e ficando mais calmos em problemas do mundo.
Porém não quer dizer que os crimes acabaram, muito pelo contrário, baixou muito, mas restaram crimes contra a honra de homens, e os tidos como hediondos, como assassinatos, latrocínios e outros. Daí as penitenciárias que ainda restaram, estão repletas de criminosos irreparáveis, assassinos, ladrões, sequestradores, e outros marginais de primeiro escalão. E para que problemas maiores como rebeliões e o crescimento de organizações criminosas, as autoridades introduziram nas cadeias um número razoável de escravas, geralmente punidas por serem rebeldes e pouco receptivas a obediência, que permanecem boa parte do dia nas celas junto dos presos.
Nas celas essas mulheres ficam sempre algemadas, e amordaçadas com mordaças aranha, que são uma argola grande colocada dentro da boca, e alguns ganchos na parte externa da boca, impedindo a argola de girar ou ser retirada com a língua. E dentro das celas, essas escravas são responsáveis por alegrar um pouco o dia dos presos, e satisfazê-los nas suas necessidades sexuais. Caso a escrava tenha sorte, ela pode ficar numa cela onde os homens não possuem interesse em bater nela, ou fazer coisas que causem dor. Nesse caso, elas apenas serão usadas para o sexo, sendo estuprada entre cem até cento e cinquenta vezes por dia, conforme o desejo desses presos. É uma jornada desgastante, e que ao final das doze horas dentro da cela, a escrava está exausta e toda assada, pois biologicamente é impossível uma mulher estar lubrificada em tantas violações em tão pouco tempo. E o esperma que os homens deixam dentro dela, aos poucos resseca, e torna-se uma lixa natural, machucando ainda mais a cada penetração.
Mas se a escrava cair em uma cela onde os presos são sádicos e cruéis, geralmente celas com assassinos, ela pode sofrer surras, pode ter seu corpo marcado e queimado com cigarros, pode ser estuprada com crueldade, tendo braços e outros objetos enfiados dentro dela, e até mesmo ratos vivos que andam pelas celas já foi achado dentro de uma escrava após um dia de estupros. Geralmente elas são estupradas menos vezes ao dia, raramente chegando a cem estupros por jornada, porém sofrem mais que as que são mais violadas, pois o principal objetivo dos presos é vê-las sentindo dor e demonstrando sofrimento.
Ao completar as doze horas dentro da cela, os guardas retiram as putas que estão em serviço, que são levadas para o setor de escravas, e outra escrava descansada é colocada no lugar, pronta para as próximas doze horas no meio daqueles homens que mais parecem animais. O setor das escravas nada mais é que o porão da penitenciária, onde elas ficam em celas úmidas e mofadas, esperando o dia seguinte. Essas celas são superlotadas, e possuem um cheiro horrível, misturando sêmen velho, néctar da buceta das escravas, restos de comida, mofo e umidade. Elas comem, bebem água, dormem, sentam, conversam, tudo dentro dessas celas, nunca tendo um banho de Sol e nunca indo ao pátio. E a alimentação delas é dada por fartas porções de leite, um leite amarelado, com cheiro horrível, e uma porção de ração seca, parecida com ração de coelhos. Esse leite, elas não tem ideia da sua origem, mas é o mesmo que é colocado no intestino de Janaína na fazenda, e que após um árduo de esforço, é ejetado para fora de seu cu, misturado com mucosa e restos de fezes, e é transportado sem refrigeração até a penitenciária nas costas de outra escrava, ficando ainda alguns dias no tambor até ser servido a escrava condenada a ficar na prisão.
Mas os presos também não estão isentos de castigos físicos, já que a solitária é muito utilizada nas novas cadeias, sendo que nessa pena de prisão isolada, geralmente o preso tem uma ordenha de gado, dessas que sugam teta de vaca, presa ao seu pênis, ficando ligada durante vinte e quatro horas por dia, sugando com muita força o membro, que ainda recebe uma injeção de hormônio para permanecer ereto durante todo o tempo. O preso só é retirado dessa solitária quando a máquina consegue sugar pelo menos dois litros de esperma de seu corpo. Geralmente esse processo dura vários dias, e pela injeções de hormônio, e a máquina sugando, esse preso saí com uma impotência permanente após a solitária, que em um mundo com tanta oferta de sexo com escravas, é muito cruel.
A castração de presos também é um castigo relativamente comum entre a população carcerária, onde o preso pode ter uma castração química, permanente ou provisória, e também a castração física, onde com uma faca comum, um guarda arranca fora o pênis do preso, picando o órgão em pelo menos quatro pedaços, e obrigando escravas a engolir os pedaços desse órgão masculino, que nunca mais é visto. O preso que sofre uma castração física, pode ver e assistir a escrava comendo seu pênis, o que causa nele um ódio ainda maior pelas escravas, que por um capricho dos guardas, sempre são colocadas em celas onde esses presos estão. Permitindo assim uma vingança do preso, que tem a permissão da penitenciária para fazer o que quiser com essa escrava que tanto lhe fez mal.
É um lugar para sub humanos, homens que não podem viver em sociedade, e para escravas tão imprestáveis, que nem conseguem obedecer como as demais, e são condenadas a viver entre esses animais.
Caso queiram saber mais sobre as cadeias, posso descrever mais.

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6 Comentários

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  • Responder oonie ID:1en1elo1vg22

    concordo com o nobody, poderia ter mais sexo sadico e menos descrição de comida por exemplo

    • Lvern ID:1crn8jnpyupi

      Concordo.

  • Responder QueroMais ID:8310093fi9

    Cadê a continuação das histórias? Espero que você continue cara…puts que histórias maneiras dessa Nova Realidade que era para chamar de Sonho Masculino.

  • Responder Urea ID:1dai7a7b0k

    Seria interessante a adição de nipple fuck na história, que é basicamente penetrar os mamilos e gozar dentro dos peitos

  • Responder Nobody ID:1dnfail5guu0

    Tem muito sadismo e pouco sexo, torturando tanto e tratando tão mal assim, as mulheres devem ficar e parecer pior q lixo, n deve nem dar vontade de comer elas assim

    • Anomy ID:2r42o42xvg2

      Concordo. Mas, no geral a série é fantástica e histórica. Até hoje não tem uma tão criativa assim.