O estranho segredo dos meus pais

O que eu descobri sobre meus pais quando ainda tinha 16 anos foi chocante, moro em Manaus num bairro conhecido como compensa, apesar de ser novo sou considerado alto por ter 1.70m, e como a maioria das pessoas aqui sou moreno claro e estatura normal nem gordo nem magro, meus pais são de idade bem diferentes eles se conheceram quando ela tinha 15 anos e ele 25, quando aconteceu esse ocorrido ela tinha 30 e ele 41, minha mãe sempre foi bem cuidada e tem cabelos preto bem longo e uma bunda média bem redonda e lisa seus seios pequenos bem firme fazia sucesso quando íamos pra praia da ponta negra com ela usando um biquíni pequeno no seu corpo de menina com seus 1.68 mais ou menos já que eu era um pouco maior que ela, e meu pai era ainda mais baixo que ela, em torno 1.60m barrigudo e careca, por isso eles sempre disseram que eu puxei pro lado da família dela.
Moramos em uma rua onde todos os vizinhos estão sempre de prosa e é normal alguns amanhecer bebendo no quintal, meu pai era muito amigo de seu Carlos um sujeito alto maior que eu e bem forte ele é barbudo grisalho dando um aparência de bruto o que realmente ele é por está sempre brigando nos jogos de futebol, as vezes era pra defender meu pai por isso eles estavam sempre juntos nas bebedeiras, eu sempre gostei de jogar game de PS4 e só tinha meu amigo da outra rua que também tinha um, pedi da minha mãe pra dormir na casa dele numa noite de sexta feira pra jogar um que era o lançamento do ano e íamos passar a madrugada jogando, ela como sempre deixou só pediu pra que eu viesse de manhã cedo pra casa, enquanto eu sai pra casa dele já umas 20:00 da noite meu pai estava com seu carlos e outros amigos tomando suas cervejas.
Quando cheguei na casa do meu amigo sua mãe me recebeu e começamos a jogar, era uma vez de cada e assim foram passando as horas e perto da meia noite ele tem uma convulsão e sua mãe fica desesperada e foi aquele corre corre ela queria me levar pra casa mais eu disse que poderia ir só já que era bem perto, ela então correu pro hospital com ele então eu fui pra casa, chegando lá vi que já estava tudo fechado e vi que estavam bebendo dentro de casa e pra não perturbar ninguém fui pelo lado da casa e fui na chave reserva que abre a porta da cozinha no fundo de casa, meu quarto é o último e dos meus pais é perto da sala e tem um outro quarto entre o meu o deles vago onde ele guarda suas ferramentas e tralhas, eu antes de entrar no meu, escuto risadas vindo da sala e pensei ” é melhor eu avisar que estou em casa” só que antes de chegar escuto mais vozes e uma delas está chamando minha mãe de vagabunda gostosa, e vou olhando bem devagar e vejo minha mãe fazendo striptease na frente de seu Carlos, seu Jurandir e Antônio que eram outros vizinhos coroa na casa dos 40 muito parecido com carlos e meu pai estava sentado no outro sofá sorrindo bêbado, aproveito a falha da cortina e fiquei parado sem acreditar na cena que estou vendo onde minha mãe já estava só de calcinha fio dental preta rebolando pra eles que riam mandando ela rebolar ainda mais, meu pai dizia cuida mulher balança essa bunda caralho, ela se esforçava pra agradar todos, Carlos se levantou e tirou sua roupa revelando sua gigante rola grossa marrom claro cheia de nervos, parecia que ia explodir de tão dura, como a minha tinha quase 19cm acredito que a dele devia ter 22cm, ele ficou roçando sua rola na bunda dela e colocou dentro da calcinha e foi ai que Meu pai se levantou e pegou uma camera filmadora que eu não tinha visto ainda bem na estante do lado dele e pelo que vi já estava filmando, ele começou a filmar bem de perto, os outros se levantaram e tiraram suas bermudas a rola de Jurandir era grande só que mais fina que a de Carlos e a do seu Antônio era a menor só que era bem grossa, minha mãe na maior felicidade dançava entre eles que passavam a mão no corpo dela, eles fizeram ela se deitar e pegaram seus celulares e começaram a bater fotos abrindo a buceta dela enfiando seus dedos nela que se abria toda pra eles na maior felicidade, meu pai não parava de filmar e ainda dava ideia de como deveriam bater fotos e uma delas foi de que eles batessem suas rolas na cara dela, o que eles fizeram com maior gosto então ela passou a chupa-los, era visível que sua satisfação de ser tratada como puta estava lhe dando muito prazer. Seu Carlos segurou firme seu pau e a fez sufocar enfiando ao máximo em sua garganta e perguntou dela se ela queria mais e ela disse que sim então ele repetiu o processo várias vezes e jurandir tomou a vez e fez o mesmo e ficaram os dois revezando até que seu Antônio a chamou pra chupar a sua rola ainda sentado e ela foi com um sorrisinho até ele e abocanhou suavemente aquele pau grosso, meu pai tirou sua roupa e seu pau que diferente do meu tinha cerca de 15 cm e estava querendo endurecer ainda, ele segurava a camera com uma mão enquanto se masturbava com a outra e carlos que era o mais desbocado e bruto falou a gente vai arregaçar a puta da tua mulher pra lembrar dos velhos tempos, eles deram risadas e minha mãe disse rindo vamos ver se vcs ainda tem aquele gás todo comigo, e meu pai disse ” vamos lá moçada arrochem ela, que faz dias que ela me perturba pra dar pros três de uma vez” e Antônio já vai botando ela de quatro e mete sua rola grossa metendo devagar Jurandir vai pra frente dela e faz ela chupar enquanto carlos segura sua monstruosa rola, meu pai coloca camera outra vez na estante e senta no sofá os dois começam a revezar nela que se desmanchar num gozo que eu só via nos vídeos de sexo, eles trocaram de posição e Jurandir vai com mais força e mesmo com o som rolando ouço o barulho melado entrando e saindo, percebo que ele tira pra não gozar e Carlos finalmente entra em ação e bota pra dentro e meio do mete mete ele olha pro meu pai dizendo ” caralho tua mulher tem uma buceta muito gostosa” e continua metendo, então vejo Jurandir enchendo a boca dela de porra que tenta não perder nada, assim que ele sai Antônio assumi a boca dela enquanto carlos parece um animal atrás dela batendo e xingando enquanto eu e meu pai estamos nos acabando na punheta, até que ele tira e reclama “caralho, quase que eu gozo porra” então ele fica andando pra recompor e meu pai cai de boca na buceta dela que pergunta ” tá sentindo gosto de pica de verdade amor” ele diz que ta só rola e todos riem dele, então Carlos o pega pela cabeça e segura firme em cima da barriga dela e começa a fuder outra vez com mais vigor e quando tira ele esfrega a rola na vara dele chamando de corno e que os dois se merecem, ele não faz nada pra impedir e fica dando a cara ainda mais, quando ele para dá a vez pra Antônio que faz o mesmo e ainda manda dá um beijinho na cabecinha da rola, enquanto ele beija a rola minha mãe manda Jurandir filmar de perto tudo aquilo e quando ele fina bem de perto meu pai abocanha aquela rola grossa e Carlos diz olha só ele não perdeu o jeito mesmo, continua um chupa rola da porra, tu gosta né? E carlos vai por trás e pega com tudo no saco dele e faz ele falar que adora chupar pica de macho que come a mulher dele, minha mãe dá a ideia de fazer um meia nove com ele enquanto comem ela e eles adoram a ideia e jogam ele no chão e ela vai por cima esfregando a buceta na vara dele e fica punhetando ele, Jurandir que ja está com pau duro outra vez toma posição e começa a fuder sem pena e tentava mostrar a cara do meu pai pra camera então vi o saco dele batendo no seu rosto então ele revezou com Antônio que primeiro fez ele chupar antes fuder ela, eu não sabia como meu pai se sujeitou a tudo isso e ainda mais junto da mamãe que ainda dava ideia de humilhação pra ele sofrer, antonio ficava nessa de tirar e fazê-lo chupar seu pau, Jurandir filmava tudo e carlos pediu a vez tirou meu pai daquela posição e fez ele mamar de joelho, como não sabia tudo na boca dele, começou a punhetar com as duas mãos e carlos pergunta se tá gostos e ele responde ” uma delícia como sempre foi” e minha mãe cai na risada, chamando ele de corno voado e que merece criar outro filho de outro macho de novo. Eu tento não acreditar naquela barbaridade mais ao mesmo tempo explica a falta de semelhança entre nós, então Jurandir passa camera pra Carlos e manda minha mãe ficar outra vez de quatro no sofá que eles vai comer o cuzinho dela, ela fica na hora empinada pra ele que enfia o dedo no cu dela e fica mexendo junto com ela que rebola sem parar levando palmadas e cuspidas na bunda e meu pai voltou a se sentar na poltrona deixando ela sobre os cuidados deles que ficam em volta dela esperando comer o cuzinho dela depois.
Jurandir dá uma cuspida no se pau e começa a meter nela que entra sem dificuldade, eles mandam meu pai filmar bem de perto e eles fica bem do lado e Carlos outra vez vai por trás ele e enche a mão apertando tudo e mesmo com dor meu pai na deixa de filmar e nem manda ele parar e Antônio olha e chega perto também e diz ” rapaz eu nunca fiz nele deixa eu fazer também e Carlos enquanto ele ficar no lugar, mesmo sabendo o ele ia fazer meu pai nem tenta se encolher e se entrega pra ele sem soltar a camera, logo em seguida Antônio masturba ele que não aguenta muito e goza, minha mãe vendo diz “por isso que tú sempre foi corno, nunca foi homem de verdade pra mim, isso que é homem tá vendo” ela fica socando a bunda Jurandir que na aguenta muito e goza outra vez ficando exato quem assume é Antônio que mete como se fosse numa buceta, ele mete tão feroz que ela se debruça no sofá e ele cai em cima dela sem perder o rítmo da foda, minha mãe estava se acabando quando ele parou e mandou ela ir por cima dele, ela então fica em pé no sofá de costa pra ele vai acocando enquanto ele mira sua rola no buraco dela senta até sumir quase tudo e começa a quicar nele se mostrando toda aberta, meu pai deixa camera cai de boca na buceta dela e diz que bucetão gostoso, ela então tem outro orgasmo e perde a força caindo toda no pau dele e eles voltam fuder devagar e fundo com meu pai beijando e lambendo a xana dela e o saco dele até que ele goza dentro do cú dela, quando ele tira escorre porra deixando o pau dele todo sujo e meu pai diz ” que delícia de rola” e cai de boca limpando tudo.
Minha mãe ficou andando de um lado pro outro já que a maior rola já arrombar o buraco dela que ficou outra vez de quatro e ele foi pra tras dela e ficou pincelando seu pau nela e chamou meu pai pra melar seu pau com cuspe e chupa deixando todo babado e Carlos fala” caralho era só pra cuspir, tu gosta né? Aliás tu sempre gostou de chupar meu pau confessa ai” meu pai disse era muito bom o gosto da rola dele e minha mãe confirma, então ele coloca na entrada do cuzinho dela e ele metendo vejo minha mãe segurando forte o sofá, aquela rola era descomunal pra entrar no cú de alguém e minha mãe estava fazendo quase sumir em sua bunda que era fundida ferozmente por ele que só chamava ela de puta safada e toda hora dele tirava pro meu pai chupar e devolver pro cú dela que piscava pra ele, Carlos se deitou de lado no sofá e ela fez o mesmo entregando seu rabo pra ele que mandou meu pai levantar a perna dela pro Antônio filmar a rola entrando e saindo bem na cara do meu pai que estava adorando a visão de cú arrombado até que ele diz que vai gozar e tira mandando meu pai engolir tudo e quando meu pai começa a chupar e punhetar então vejo o liquido branco e grosso escorrendo pelos cantos ele mostra pra camera que engoliu tudo.
Todos se vestem menos minha mãe e meu pai diz que precisam repetir a dose mais fezes eles se despedem e Jurandir vai junto com Antônio enquanto Carlos fica conversando com minha mãe que pede pra ele dormir lá aquela noite e meu pai adora a ideia, ele aceita com a condição de gravar no telefone dele e mostrar pros amigos do trabalho e meu pai não vê problema já que ele trabalha bem longe de casa e vão pro quarto, eu me escondo no quarto de tralhas que não tem porta até transarem a porta.
No outro dia todos estavam se comportando como se nada tivesse acontecido e minha mãe parecia plena de felicidade as suas colegas queria saber o motivo e nem imaginavam que estava na rola do marido delas.
E consegui ver Carlos comer minha mãe no quarto coisa que vou contar em outra oportunidade e também foi surreal aquela foda com grandes revelações.

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 24 votos)