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A experiente coroa pedia, implorava, para judiar da sua boceta!

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Aqui onde moro existem centenas de pequenos e grandes condomínios voltados para ocupação em temporadas de verão, quando ficam todos ocupados, superlotados, todos da iniciativa privada e muitos particulares. Fui contratado por uma engenheira civil, para efetuar as reformas de um condomínio com sobrados no total de doze apartamentos de dois quartos e foi lá que conheci a sua proprietária, uma viúva, que com a morte do marido, teria ficado com o referido empreendimento. Quando a conheci ela me disse se chamar Marlene, tinha 54 anos de idade, mas, aparentava 40 anos, muito elegante e guardava os traços de uma mulher bonita, muito atraente e gostosa. Ficamos nos conhecendo a cada manhã que ela aparecia por lá, para ver o andamento das obras que ela queria que terminasse no final de Novembro, para alugar a partir de agora, como acabei concluindo, dentro do rígido prazo, estabelecido pelo contrato.

Diante disso, passamos a nos falar e ainda, a nos tornar mais íntimos um do outro. Uma manhã a convidei para almoçar e ela me disse que preferia um convite para jantarmos, eu disse que sim e ficamos de marcar. Passei a elogiá-la pela beleza e elegância, e uma noite, ela me mandou essa foto (abaixo) usando esse vestido de oncinha junto a orla daqui e eu enviei uma do meu pau (abaixo) bem duro, ela elogiou a envergadura e disse ter ficado muito curiosa e com água na boca. Em uma sexta feira, com a minha mulher tendo ido para Santos, ver a sua mãe, convidei a Marlene para sairmos, ela aceitou. Quando ela entrou no carro ela falou: “Vamos para um local bem discreto onde ninguém possa nos reconhecer!” Ela usava um short jeans, sandálias de amarrar nas pernas e uma blusa bem trasparente sem sutiã que deixavam ver os seus volumosos seios. Fui para um bar/restaurante/motel a beira da rodovia 101 – sentido Ubatuba, onde é parada obrigatória para pernoite de caminhoneiros e carreteiros.

Ficamos ali no bar por umas duas horas tomando drinks de abacaxi com limão e groselha. Os caminhoneiros entravam e olhavam aquela mulher bem coroa, elegante e provocante. Eu a abracei e segurei seus seios por cima da blusa, ela estava sem sutiã, tomando cuidado, olhando para os lados, desci sua blusa tomara que caia e beijei, lambi e mordi os bicos dos seus seios, os dois bicos, essa mulher pirou! Eu estava de bermudão, ela passou a mão por cima e falou: “Eu também quero!” Ela abriu meu bermudão creme em tecido brim, desceu o zíper, tirou meu pau para fora, estava durissimo e o abocanhou, que boca deliciosa! Estávamos na parte de fora do bar em um canto com um pouco de penumbra, quase escuro, e ela chupou, mamou e sugou gostoso! Ela parou de chupar, me beijou a boca e me pediu: “Paga, vamos para um apartamento, vamos agora!” Paguei, e a pé, entre caminhões, fomos para recepção dos apartamentos, pegamos um, entramos e a beijando muito a joguei na cama, ela amou!

Arranquei seu short Jeans, sua blusa e sua minuscula calcinha preta, qwue delícia! A chupei, beijei e lambi nos pés, dedos, sola dos pés, tornozelos, pernas, atrás dos joelhos, coxas, essa mulher gemia e gritava me puxando para abocanhar a sua boceta, Lambi e mordi as dobras da sua enorme bunca, lambi seu cu, ela tremeu! Abocanhei sua enorme boceta, bem carnuda de enormes lábios e chupei, suguei, com muita vontade. Ela tremia, jogava o corpo para cima, forçando a boceta contra a minha boca, comecei a enfiar dois dedos no seu, peguei o “KY’ no bolso da bermuda, besuntei a entrada do seu cu e os meus dedos da mão direita. Voltando a chupá-la, fui enterrando dois dedos no seu cu, ela urrou! Enterrei o terceiro dedo, ela enlouqueceu e tudo isso sem deixar de chupá-la. Que coroa bonita, rica, gostoosa e puta! Ela adorava uma boa sacanagem!

Ela começou a gozar na minha boca falando que há tempos que não curtia um homem gostoso em São Sebastião, que para isso, as vezes ela viajava Para São Paulo, porquê ali ela tinha receio de ser reconhecida. Rebolando na minha boca, ela gozou duas vezes e aí, me posicionei entre as suas deliciosas coxas e fui metendo o pau na sua boceta, essa mulher berrava e urrava, me chamando de coroa puto, safado e aproveitador de mulheres carentes. Em seguida a coloquei de quatro e meti muito, muito na sua boceta. Ela estava impressionada como eu não gozava, ai, tirei meu pau da sua boceta, passei “KY” na entrada do seu cu e fui empurrando meu pau super duro! Essa mulher delirou com os meus 24 centímetros no seu cu e passou a jogar a enorme bunda com algumas celulites contra o meu cacete, que mulher deliciosamente tarada. Uma mulher louca de tesuda!

Passamos a noite naquele motel, que serve de hotel de pernoite para caminhoneiros e carreteiros, trepamos muito, por umas três/quatro horas, deixei o seu cu completamente dilacerado, esburacado, todo arrombado, que cu do buraco lindo, o chupei muito depois de meter nele e ai quando fui gozar, ela se virou, abriu a boca e pediu toda porra na garganta, o enfiei até sua garganta, ela engasgou, mas eu eu mantive o pau enfiado na sua boca, a fodi e finalmente gozei, gozei muito e ela foi engolindo, se engasgando e engolindo tudo. Depois disso ficamos namorando, ela estava acabada de tanto dar e pediu para voltar para casa, mas, prometendo que na noite seguinte, sairíamos novamente e saímos, mas desta vez fomos para Trindade, onde fodemos a noite inteira, mas, esse será um novo conto com a viúva ricaça dono do condomínio!

Michely-0006

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