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Carol minha filha no baile funk

989 palavras | 6 |4.10
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Eu me separei ha dois anos atrás ,vim morar numa chácara aqui mesmo na cidade onde sempre vivi, já me habituara a minha solidão , , apesar de sentir muito a ausência do convívio com minha filha Carolina por quem eu tinha um amor paternal imenso. E após a separação ela era meu alento,
Sempre que vinha passar os finais de semanas junto comigo Mas logo ela se ausentou , completara dezesseis anos e estava deslumbrada com as coisas novas que povoavam sua mente juvenil , quase nunca estava disposta a passar os finais de semana confinada numa chácara longe do burburinho da cidade , que oferecia novos rumos para minha menina.
Então foi com espanto que vi ela chegar e pedir para morar comigo pois não estava se dando bem com a mãe. Eu nunca iria negar abrigo para minha filha e ajeitei o quarto ao lado do meu para ela, que ficou radiante arrumando tudo apesar de ser uma casa de madeira estava tudo muito bem cuidado na medida do possível.

Depois de tudo arrumado eu preparei o jantar , e quis saber os motivos que ela tinha para não morar com a mãe. Ela então falou que a mãe não admitia o namorado dela que ela era uma pessoa evoluída e sabia muito bem o que queria. Sorri com aquele discurso de uma garota de dezesseis anos. Perguntou se eu também era mente poluída como a da mãe dela, eu expliquei que era bom ter cuidados , pois o mundo evoluirá que ela estava crescendo e que nós os pais tínhamos que aceitar estas modernidades.
Ela me abraçou me agradeceu fomos dormir , na manhã seguinte eu como tínhamos combinado a levei ate a escola , pois eu iria levar e buscar ela .
Então no primeiro final de semana que ela iria passar comigo me pediu para eu a trazer para a cidade , pois queria curtir o sábado com suas amiguinhas , eu a levei e fiquei a esperando , e como a muito tempo não fazia ,fiquei andando por todos os lados , revendo amigos e resolvi ficar num barzinho tomando uma cerveja e batendo papo , foi então que fiquei sabendo que tinha um baile funk ali perto numa quebrada na periferia .
Como estava ocioso resolvi dar uma olhada naquele baile pois nunca tinha visto um antes , eu nunca poderia imaginar o que era aquilo uma bagunça onde ocorria muita gritaria garotas semi nuas dançando se esfregando nos rapazes , muita fumaça um cheiro desagradável me vi misturado com aquela multidão ,cheguei ate uma barraca comprei uma cerveja e fiquei observando aquele bizarro show então uma surpresa inesperada conteceu quando o cara que estava no palco que cantava obscenidades e instigava a todos anunciou .
AGORA ELA QUE FOI ELEITA COMO O MELHOR REBOLADO DA COMUNIDADE A MAIS TESUDA E SENSUAL DAS CACHORRAS ,UMA CADELINHA COMPLETA VEM DAR SEU SHOW NO NOSSO BAILE COM VOCES CAROLZINHAAAAA METEDEIRAAAA.
Uma fumaceira o ritmo da musica ficou muito mais alucinante então surgiu dentro dum minúsculo short jeans que praticamente só cobria sua bucetinha e mesmo assim o zíper estava aberto sobre os seios desnudos somente dois adesivos que cobria os biquinhos daqueles seios pequenos iguais duas peras , e como se estivesse possessa minha filha com uma pesada maquiagem no rosto um batom vermelho nos labios rebolava e se contorcia ao som da musica que exultava palavras obscenas tais quais ela quer ferro na bucetinha, quer gemer no caralho soca pica nela e outras e outras , houve um delírio quando ela se virou de costas pra platéia as polpas de sua bunda toda a mostra ela se apoiava com as mãos nos joelhos a bunda empinada chacoalhava ao som da musica num rebolado frenético .
os mais sortudos conseguiam passar a mão na bunda dela e ate mesmo tentavam puxar ela ali de cima mas eram contidos por um enorme negro que os afastava com certeza um dos seguranças do baile.
,O cara cantava aquelas obscenidades e se esfregava na cara dela, que serpenteava a língua e ainda insinuava que estava abrindo zíper da calça ele colocou o microfone perto da boca dela e a doce voz da minha filha , dizia para o delírio da platéia EU QUERO CHUPAR EU QUERO MAMAR , voltou a ficar de frente pra galera , mostrava a língua que serpenteava na sua boca todas as vozes em uníssemo gritava CHUPA, CHUPA, CHUPA
Ele então agora roçava na bunda dela que arqueada mantinha as mãos nos joelhos rebolando com movimentos sensuais sem que eu percebesse a cena tinha me deixado de pau duro vendo ela ser sarrada na frente de todos. Ele agora insinuava que metia nela e todos cantavam um refrão SOCA E SOCA SOCA NELA, SOCA E SOCA NA BUCETINHA DELA
Nunca em sã consciência eu poderia imaginar que minha terna e doce menina pudesse se exibir daquela forma fazendo caras e bocas rebolando demonstrando um tesão insano que eu estava testemunhando, vendo ela ali de cócoras na frente daquela multidão mostrando praticamente seus lábios vaginais , e provocando aquela algazarra toda quando insinuava tirar o short , TIRA TIRA TIRA, PELADA , PELADA , PELADA eles gritavam alucinados , ela abaixava um pouco mais seu short e os mais privilegiados podiam nitidamente admirar seus aparados e ralos pentelhos. O som era ensurdecedor , a dança frenética parecia que Carol estava em transe levitando possuída por alguma entidade ,
Confesso que eu ejaculei sem ao menos me tocar pois tinha uma mancha de esperma sobre minha calça e me espantei comigo mesmo quando me peguei cantando junto com a galera
SOCA E SOCA, SOCA NELA SOCA , E SOCA SOCA NA BUCETINHA DELA

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6 Comentários

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  • Responder Cardoso ID:bf9st9mxii

    Porcaria de conto.

  • Responder Ooo ID:h5hn7tcd2

    Esse conto é repetido né?

  • Responder Jão ID:469cxvitv9a

    Já li esse conto há um tempo atrás! Nem o nome da Carol ele mudou!

  • Responder Ze ID:81rcz4nqrk

    Tem continuação?

  • Responder Beto ID:46kpk8gy6ia

    Vamo conversa [email protected]

  • Responder Rolagostosa ID:g3irp9ed2

    Tenho uma rolagrossa pra Carol mama vamos bater um papo? Chama lá [email protected]