Eu e meu sobrinho – parte 1

Olá, me chamo Caio e tenho 34 anos, o que irei relatar nesse conto aconteceu mais ou menos há 9 meses. Eu sou dono de um restaurante e trabalho administrando ele, e a maior parte do meu serviço faço de casa mesmo, tirando as vezes que vou no restaurante para ver como estão as coisas por lá. Já fui casado com um homem, porém nós nos separamos depois de 4 anos casados. Ele dizia que eu era muito espirito livre e coisas do tipo.

Sou ativo e sem querer me achar, mas eu sou muito bonito. Cabelos castanhos encaracolados, pele morena, olhos cor de mel e um corpo bem cuidado e malhado. Eu tenho uma irmã mais nova e ela decidiu que iria viajar com o marido por 3 semanas, eles iam fazer uma segunda lua de mel, por assim dizer. E como eles tinham um filho ( Nathan) de 7 anos, ela me pediu para cuidar dele enquanto eles estivessem viajando. Sem pestanejar eu aceitei, como eu tinha visto o moleque apenas umas 3 vezes desde que ele nasceu, essa seria a chance de poder me aproximar do meu único sobrinho. Em uma segunda-feira de dezembro minha irmã e seu marido chegaram carregando o filho e 3 malas enormes, eu ria pela situação, era muita mala para apenas um bebê de 103 cm de altura.

Na primeira noite eu coloquei Nathan para dormir no quarto de hospedes, porém no meio da noite ele apareceu no meu quarto e pediu para dormir comigo, eu deixei pois nem pensava em maliciais ainda. Porém ele deitou do meu lado e estava apenas com uma cuequinha pequena, e ficava dormindo em formato de concha. Eu não consegui dormir depois disso, ficava olhando para aquela bundinha que estava a 8 cm de distância do meu pau que estava duro e guardado dentro da samba-canção. Comecei a passar meus dedos pelo corpinho macio dele, parecia mel. Ele tinha uma pele branquinha, olhos azuis celestiais e cabelos negros. Sua bunda era bem grandinha e seu corpo era bem magrinho, um bebê muito lindo.

Vale salientar que, eu ja tinha me envolvido com novinhos porém nunca foi com um com uma idade tão tenra. Já tinha fodido garotos de 10, 13 e 16 anos. Em 2017 eu namorei sério com um garoto de 14 anos, ficamos juntos por 15 meses, porém a família dele se mudou para outro estado e perdemos contato depois disso.

Eu ficava alisando meu sobrinho e olhando sua bundinha coberta pela cueca, não me aguentei e comecei a tirar a cuequinha, me deparando com uma bunda branquinha e redondinha, comecei a alisar ela, e com o dedo indicador tentei penetra-lo. Só a ponta do dedo entrou, eu estava fazendo o máximo para não acordado, não sabia como ele poderia reagir, então tratei de fazer tudo bem devagar e calmamente. Após algum tempo alisando seu buraco cheio de pregas, decido me aliviar, meu pênis estava enlouquecendo. Vou direto ao banheiro do quarto, tranco a porta e começo a me masturbar pensando em seu corpinho, pensando em seu cu sendo penetrado pela minha rola de 18 cm. Após uns 10 minutos eu gozo uma quantidade bem farta de gala, e após isso vou tomar um banho e quanto olho o relógio já eram 5 da manhã, horário o qual eu ia correr e depois me exercitar. Me arrumo e saiu do apartamento, após correr por 6 km, vou até a academia do prédio e fico lá fazendo meus exercícios matinais, mas sempre pensando em Nathan. Chego no apartamento as 6:50, e meu sobrinho ja estava sentado no chão da sala vendo desenhos. Comprimento ele e pergunto:
-tá com fome, Nathan?
-to sim, tio, to morrendo de fome.
Mesmo estando morto de suado e excitado, eu me dirijo até a cozinha e preparo uma banana com mel para ele comer e faço uma vitamina para mim. Eu sento no sofá da sala e fico bebendo minha vitamina e olhando o celular, Nathan continua no chão comendo enquanto fica com os olhos vidrados na tv. Naquele momento eu tive uma ideia bem safada, queria ver até onde o Nathan iria comigo.
-Vem sentar comigo aqui – falo isso batendo a palma da mão em minha coxa. Meu sobrinho da um sorriso e após terminar de comer ele vai sentar no meu colo.
-aii…que nojo, o senhor ta todo molhando – falou ele se desprendendo um pouco de mim.
-ah, é porque eu fui para a academia, é assim que um homem fica depois de malhar- falei isso enquanto tirava minha blusa suada e segurei nas costas de nathan e o coloquei colado na minha barriga. Ele ficou lá sentado em meu colo, com meu cacete entre sua bunda e suas costas e cabeça ficavam pressionadas contra a minha barriga tanquinho. Após algum tempo nessa posição, meu pau começou a ganhar vida, porém eu continuei na mesma posição, queria ver o que meu sobrinho iria fazer com isso. Ele ao sentir meu pau endurecendo, continuo parado, ele sentia as pulsações e ficava lá, ele as vezes se ajeitava para ficar mais confortável, mas sempre o meu cacetão continuava a pressionar sua bundinha. As vezes quando meu pau pulsava, nathan soltava um gemido baixinho. Ficamos naquela posição por uns 40 minutos. Estava uma delícia.
-ta confortável, bebê?
-aham, ta gostando do desenho?
-aham
Eu nem prestava atenção na tv, estava apenas curtindo o momento com minha criança, comecei a passar a mão em seu cabelo, fazendo um cafuné bem gostoso. Após algum tempo decido passar minhas mãos em suas coxas, eu alisava e apertava, estava em êxtase. Quando eu noto, vejo o pauzinho dele duro e apontando para cima. Eu com uma das mãos começo a segurar seu pau. Ele solta um gemido e olha para cima, me encarando.
-ta gostoso? – ele apenas responde com um sorriso e coloca sua cabeça de volta encostada em minha barriga. Ele fica la apenas sentindo os prazeres que eu lhe oferecia. Soltava gemidos esporadicamente.
Eu me levanto do sofá segurando ele em meus braços e levo até o quarto, ele ficava em silêncio apenas admirando tudo o que ocorria. Eu coloco ele sentado na cama e digo:
-olha, tem uma brincadeira gostosa que a gente pode fazer, você quer experimentar?
-quero simm – falou ele todo animado.
-mas você não pode contar para ninguém,ouviu? É nosso segredinho,ok?
-ok, titio.

Tirei o short e a cueca que estava usando, e meu cacete já saiu babando. Lá estava eu um adulto de 34 anos e 1,88m de altura e meu sobrinho de 7 anos e 1m de altura, coloquei ele sentado em cima de alguns travesseiros na cama, enquanto eu ficava em pé. Ele me encarava e encarava o penis babão com um olhar de perdido, eu disse “coloca na boca, é para mamar que nem um pirulito.” Meio desajeitado ele abriu a boca e começou a receber meu pauzão, por ser muito pequeno ele só aguentou minha cabeçona, mas galera eu afirmo a vocês que foi uma das melhores mamadas que eu recebi.
-ohhh…ahhh..vai safada – eu soltava repetidamente, estava em êxtase.
Ele chupava a ponta da pica, lambia a baba que escorria e voltava a tentar engolir ela, fazia isso em movimentos frenéticos enquanto sempre me olhava com seus olhos azuis lindos, ele tinha nascido para ser uma puta. Após alguns minutos nesse paraíso, eu anunciou que vou gozar, porém como ele não sabia o que significava ele continuo mamando. Quando a gala saiu ele se assustou e tirou o pau da boca, fazendo com que boa parte do gozo sujasse seu rostinho.
-tem um gostinho estranho- ele disse.
Eu dei um sorriso e disse “na próxima vez tenta engolir tudo, é muito bom e ver você fazendo isso me deixa muito alegre.”

Após isso eu o peguei e coloquei em meus braços e comecei a beijar sua boca e mordendo seu lábio inferior, beijava seu pescoço enquanto enfiava um dedo no seu buraquinho. Após isso fomos para o banheiro e nos limpamos. Depois dessa nossa diversão eu levei ele para o parquinho do condomínio para ele brincar com as outras crianças. Enquanto eu ficava sentado no banco disfarçando minha ereção.

Já fazia 4 dias que Nathan tinha chegado a minha casa, diariamente eu dava meu cacete para ele mamar e sempre enfiava alguns dedos em seu anus, estava em um processo para deixar seu cu pronto para eu penetra-lo. Nesse dia eu levei Nathan ao meu restaurante e deixei ele em uma mesa sozinho, ele ficava comendo e vendo desenhos no celular, enquanto isso eu cuidava de algumas pendências do trabalho. O caixa do restaurante era o Francisco, ele tinha 18 anos e fazia anos que sempre que podíamos a gente transava, mas nunca passou de um sexo casual. E nesse dia não foi diferente, após o restaurante fechar e todos irem embora, menos eu,Nathan e Francisco. Ja tinha passado da meia noite, eu chego por trás de Francisco , ele era um mulato muito bonito e magro com alguns músculos, e começo a beijar seu pescoço.
-quero te fuder agora – eu estava louco para fuder o cu de alguém, como com Nathan iria levar algum tempo ainda decidi fuder o caixa do restaurante.
-e o seu sobrinho?
-relax, ele ta vendo desenho com fone de ouvido, ta praticamente em outro universo – ao falar isso pego ele com a mão e o levo ate um quartinho que tinha nos fundos. Após alguns amassos e beijos, eu coloco ele para mamar minha rola, de imediato ele coloca minha piroca toda em sua boca, fazendo um garganta profunda otimo, ele vai e vem, lambendo e chupando meus 18 cm.
-vai minha putinha.
-ohh..ahh.
-que delicia vai.
-meu macho..ohhh.
Após eu pressionar sua cabeça contra meu e fazê-lo engasgar eu tiro sua cabeça e mando ficar de quatro, me ajoelho e começo a chupar e cuspir naquele cu arrombado, ele era uma puta insaciável, dava para qualquer cara que aparecesse. Em uma metida eu enfio todo meu cacete em seu anus e começo as estocadas profundas, Francisco como uma boa putinha gemia e me chamava de seu macho e outras coisas, era uma delicia aquela transa. Eu virei ele, fazendo suas costas encontrarem o chão frio, e continuei fudendo freneticamente seu cu delicioso. E quando eu menos espero vejo que Nathan estava nos espiando pela porta semi-aberta. Assim que eu encaro ele, meu sobrinho solta:
-titio, eu também quero brincar – nesse instante Francisco olha assustado para mim e eu digo:
-tudo bem, vem brincar com a gente.
Antes que o Francisco pudesse dizer qualquer coisa, o nathan se ajoelhou e começou a mamar o penis de 17 cm daquele recém adulto. O qual soltava gemidos de prazer com o novinho que mamava descaradamente seu pau. Vendo aquela cena foi segundos para eu soltar um gozo fenomenal e um grito de orgasmo altíssimo. Olhando aquela cena sorrindo e vendo que meu pau continuava duro como mármore, falei para o meu bebê que agora ele devia mamar o meu também.

Então Nathan começou a mamar nossos paus, sempre revezando e tentando engolir o máximo que conseguia. Era um delícia, eu e Francisco gozamos quase ao mesmo tempo e nathan como a puta habilidosa que era fez o possível para conseguir engolir o máximo de gala dos seus dois machos. Quando eu vi que ele tinha um pouco de gozo em seu rosto fui logo lamber e assim tirar o semen daquele rostinho infantil, terminando nossa sessão de sexo com um beijo sedento e forte em cada uma das minhas putas. Após isso fomos todos para o meu carro e eu levei o Francisco ate sua casa e depois segui para minha casa. No caminho o Nathan me enchia de perguntas sobre sexo e homens. Hehe, naquele momento percebi que estava transformando meu sobrinho na puta que ele nasceu para ser.

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