Uma Viagem Inesquecível – Dia 1, A aposta

Alguns amigos me convidaram pra uma viagem nas férias, o que eu não sabia era que seria o brinquedinho sexual deles.

A história de hoje é de uma época bem próxima do conto ‘Christian, o safado do colégio’. Meu nome é Henrique, como vcs já sabem, eu sou moreno, na época tinha cerca de 1.76 de altura,
tinha um físico esbelto porém minha bunda sempre foi grande, o que ocasionalmente chamava atenção. Na minha turma do terceiro ano, haviam vários garotos que me chamavam muito a atenção, e nesse conto estarei falando especificamente sobre um grupo de 3 amigos: o Matheus, o Caio e o Gustavo.

O Matheus (M), assim como eu, por ter entrar na escola 1 ano mais cedo, na época tinha 17 anos. Ele tinha o cabelo castanho, pele bronzeada, mas não tão moreno quanto eu, tinha 1.78m lábios
grossos (daqueles que vc beijaria por horas),dono de uma piroca de 19cm já naquela época, ele tinha o maior pau entre os três (Fico babando de imaginar como deve estar hoje!) e um corpo razoavelmente definido pela prática de esportes.

Ele era aquele típico garoto que senta no fundo e dorme a aula inteira, mas do quando acorda consegue responder a perguntas do professor. Viciado em futebol e videogame, assim como os outros 2 da história.

O Caio (C) tinha 18 anos, 1.70m, tinha cabelos castanhos e lisos (com aquele formato que lembra um pouco o do Justin Bieber), um corpo normal pra sua idade, era um cara muito sorridente e namorava com uma das meninas da nossa turma, tinha um pau de 16cm na época. Por fim, o Gustavo (G), 18 anos, 1.65cm, o cabelo dele tinha aquele tom loiro mais escuro, e os olhos esverdeados dele com certeza eram um charme. Ele vinha de uma família do interior que trabalhava com criação de cavalos no Mato Grosso do Sul, então ele tinha aquele jeitão de agroboy muito antes disso virar moda.

Voltando para a história, o ano estava caminhando para as férias juninas, em que muitos viajam com suas famílias para os mais diversos locais do interior. Como a turma já estava
em clima de “últimos momentos” as pessoas começaram se reunir mais ainda com seus grupinhos para aproveitar o que ainda restava do ano. Como vocês já sabem, eu sentia bastante tesão em
alguns garotos da minha turma, e alguns das outras, mas como nunca tive o hábito de dar pinta, não fazia ideia de que alguns deles já estavam de olho em mim, até o Christian me contar.
Confesso que fiquei muito feliz quando soube que Matheus tinha interesse em mim, sempre achei ele muito gostoso, além de divertido e inteligente.

Naquelas férias eu pretendia ir para a zona rural com minha família e morrer de tédio como sempre, já estava me preparando psicologicamente para isso, foi então que recebi um convite do
Matheus para passar uma semana na casa de praia da sua família em Vilas Do Atlântico, um local bastante famoso em Salvador. Aceitei prontamente o convite. O planejamento que ele me deu era para irmos eu, ele, e mais 5 garotos da turma, incluindo o Gustavo e o Caio. Marcamos a viagem para aquele mesmo final de semana, chegando lá, Descobri que os 3 outros ‘haviam desmarcado’ (mais tarde o Caio me confessou que já estava tudo planejado para eles me traçarem naquela viagem) Jorge havia desmarcado devido a problemas pessoais, então ficamos em apenas 4 (fora a família do Matheus).

Durante a viagem, enquanto eu ainda não desconfiava de nada, fui na parte central do banco do fundo, entre o Caio e o Gustavo. Matheus estava na frente com o Pai. Tive que deixar a mochila no colo a viagem inteira pra esconder a ereção, estando entre aqueles dois garotos maravilhosos, um com ar de playboy marrento da cidade e outro com pinta de vaqueiro cheio de má intenção rs. Entre aqueles dois deuses gregos, não tive um minuto de paz, toda hora um deles fazia uma piadinha obscena, ou apertava o pau por cima da calça, as vezes passavam a mão na minha perna ‘sem querer’, ou se roçavam em min ‘tentando pegar algo no fundo’. Passei a viagem inteira me perguntando se aqueles machos estavam me provocando ou se era coincidência.

Chegando no local, fomos diretamente almoçar num restaurante próximo, e depois fomos arrumar nossas coisas na casa. Aquele resto de dia, passamos inteiro na praia, jogando conversa fora, nadando e jogando futebol de areia.

Nos banhos de mar, toda vez que uma onda grande vinha algum deles aproveitava pra passar a mão na minha bunda, ou sarrar em mim. Percebi que o Gustavo não tirava o olho da minha bunda quando eu nadava. O Matheus estava de óculos escuros, mas algo me dizia que ele também me encarava. Ao fim da tarde, voltamos pra casa, e dormimos até o jantar. lá pelas 23h, quando os pais do Matheus já estavam dormindo, nós ainda estávamos todos sem sono e jogando vídeo game no quarto dele, onde dormiriam Matheus e Caio (Eu e o Gustavo dormiríamos no quarto da frente no corredor).

Estava tudo muito tranquilo até que o Matheus, jogávamos Mortal Kombat (um jogo de luta que eu sou bem ruinzinho) quando o Matheus sugeriu:

M: Ei galera, vocês tão afim de jogar apostado?
Eu: Apostando o quê?
M: Sei lá mano, qualquer coisa. (Ele então olhou para o Caio discretamente, como quem dá uma deixa pra alguém)
C: Vamos fazer assim, 1h de campeonato. Quem perder mais tem que cumprir as ordens dos vencedores até o dia que de ir embora.
Eu: se eu não tiver que passar vergonha na rua caso perca pra mim tá de boa.
G: Eu vou ganhar de qualquer jeito, então pra mim tanto faz.
M: Então bora.

No final das contas, o Gustavo ganhou mesmo. Em segundo era o Matheus e empatados estávamos eu e o Caio. Como eu já estava começando a desconfiar que eles poderia querer alguma coisa comigo, resolvi perder disfarçadamente.

O Caio era o do tipo brincalhão, eu esperava que ele desse ordens das quais pudesse me zoar depois no colégio e tal, mas tudo valeria a pena pela se eu conseguisse ficar com qualquer um daqueles machos. O que eu não desconfiava era que tudo aquilo já era um plano do grupo, pra me fazerem de putinha no final de semana (na verdade o Caio era o melhor jogador e estava disfarçando pra cair comigo na final), e eu estava apenas facilitando mais ainda pra eles.

Quando ficou evidente a minha derrota, Matheus e Caio se entreolharam com olhares safados, então eu fingi estar descontente, disse:
Eu: Ah mano, não acredito nisso, tão perto…
M: Não mesmo, tu perdeu feio pro Caio kk E perdeu tá perdido cara, agora vai ter que fazer o que a gente mandar. Vai ser nossa empregadinha.
C: Esse final de semana vai ser inesquecível haha
G: O que vamos pedir primeiro?
C: Mano eu to com fome, ele bem que podia fazer uns lanches pra gente.
G: Gostei da ideia, vai lá fazer uns sanduíches.
Eu: Aff.

Desci até a cozinha e preparei quatro sanduiches, quando subi de novo, Caio e Matheus já estavam de cueca deitados nas cama de solteiro do quarto, me esperando.
Eu: O que tá acontecendo aqui?
C: A gente já pensou na sua próxima tarefa
Eu: E qual seria?
G: Vc não notou nada diferente hoje, Henrique? A gente tentou não deixar óbvio, mas vc deve ter percebido.
Eu: Eu achei que vcs estavam meio diferentes mesmo, meio inquietos…
M: Inquieto estava vc no carro escondendo teu pau duro kkkk
C: E tb notei vc encarando a gente de sunga essa tarde… Na real, a praia toda deve ter percebido.
Eu: Não sei o que dizer…
M: Não precisa dizer nada não. Só deixa o prato aqui na cama e se ajoelha aqui. Vc você vai dar uma bela mamada em nós três, e vê se não usa os dentes haha
Eu: Vocês tão zoando né?
M: A gente já tá ligado que você curte rola, e que já deu pra Christian ano passado. Não precisa de teatrinho não, ajoelha aqui logo!
G: Quem disse que é você que vai ser chupado primeiro? Eu que dei a ideia, então eu que vou primeiro.

Na hora fiquei sem reação, por mais que eu quisesse aquilo, ainda era muito surreal que três dos maiores garanhões da escola estarem interessados em mim, e brigando por uma mamada minha. Eu estava meio nervoso e envergonhado, fora que eu ainda não tinha tanta experiência com sexo ainda. E tantos caras de uma vez, ainda mais sendo gostosos desse jeito.
G: Anda logo porra, começa aí o teu banquete (falou o Gustavo sentando ao lado do Caio e abaixando a bermuda).

Coloquei o prato entre eles na cama, que comeram rapidamente os sanduíches enquanto eu estava ajoelhado. Resolvi começar pelo Matheus, coloquei o seu pau meia bomba na boca na frente de dois machos gostosos, de cueca esperando para serem mamados por mim. Resolvi começar por caio, me aproximei dele, ele então colocou o pau pra fora, passou a mão pelo meu cabelo e puxou meu rosto em direção ao seu mastro. A maneira que ele encostou meu rosto no seu pau, me fez cheirá-lo por uns momentos, aquele cheiro incrível de macho, abocanhei logo a sua rola e comecei a chupar. Ele jogou a cabeça pra trás e gemeu baixinho:
M: Nossa que boquinha gostosa do caralho, Henrique. Chupa meu saco também, viadinho.

Comecei a lamber as bolas do Matheus, e tentar colocá-las ambas na boca. Ele resolveu então forçar a mais a rola na minha boca, encostando os bagos no meu queixo e olhando pra cima em êxtase.

O Caio e o Gustavo, atrás de mim na outra cama, se punhetavam e brincavam com meu cuzinho ainda vestido, com os seus pés. Diziam:
G: Olha esse rabão Caio, puta que pariu. Aposto que é apertadinho.
C: E deve ser bem guloso tb, será que aguenta uma DP nossa? rs
G: Se aguenta eu não sei, mas ele tá aqui pra satisfazer nossas vontades.
C: É isso aí, mano.

Ficamos um tempo assim já estava sugando o pré-gozo salgado do Matheus como um bezerrinho, até que Caio disse:
M: Não esquece que a gente tá aqui também não putinha, vem cá.

Tirei o pau de Matheus da boca, ele me deu um leve tapinha na bochecha e empurrou meu rosto em direção ao Caio, que já estava de pau duro. Balançando ele e me convidando pra chegar mais perto. Fiz questão cheirar e lamber aquela rola o máximo possível, a cabeça era grande e rosada, do tipo que estoura o seu cuzinho já no começo. Eu me sentia uma putinha barata sendo usada por três predadores famintos por sexo, o que me deixava com bastante tesão. Eu adorava aquele cheiro de macho perfumado que o Caio exalava, era hipnotizante. Eu lambia sua cueca como se não houvesse amanhã, me deleitei o máximo que pude, no meio tempo, o Matheus e o Gustavo já haviam tirado meu short e minha cueca. O Gustavo abria o meu cuzinho com as duas mãos e passava os dedos babados na entrada. O Matheus se masturbava com uma mão e esfregava o meu pau com a outra.
M: Qual foi Henrique? Eu sei que tu tá gostando, mas vc tem que mamar o Gustavo ainda também.
Eu: Pode vir com tudo!
G: Vou te fazer engasgar até ficar sem fôlego, putinha.
Eu: Hmmm

Gustavo então enfiou boa parte dele na minha boca de vez, segurou minha cabeça e começou a forçá-la contra sua virilha, enquanto a movia pra frente, ele realmente estava fudendo minha boca, e sem dó. Enquanto isso, Caio pegou minha mão esquerda e colocou no seu pau, então disse:
C:Toca umazinha pra mim aí vai.

Eu estava muito empolgado, lá estava eu, entre dois machos gostosos, chupando um e punhetando outro, ambos sedentos por sexo, me desejando como sua fêmea. Quando sinto a língua do Matheus me invadindo por trás. Ele chupava tão bem que minhas pernas ficaram trêmulas.
M: Gostou do presentinho, Henrique?
Eu: Eu to adorandoooo
G: Quem mandou vc parar de chupar? Se vai me desobedecer vou ter que te punir mais tarde. (disse o Gustavo segurando meu queixo)
C: Mas se continuar chupando bem assim vai ganhar outro presente daqui a pouco.
Eu: E o que é?
C: Leitinho quente direto da mamadeira pra você, bezerrinho.
M: Você vai ser ser meu deposito de porra! Me recuso a tocar punheta nessa viagem com você aqui haha Você vai chupar a gente sempre que nós quisermos, tá me entendendo? Tu vai beber tanta porra nossa
que vai até reconhecer a gente pelo gosto. Agora chupa aqui de novo!

Fiquei nessa de chupar um e punhetar o outro por uns 20 minutos, até que Gustavo cochichou algo no ouvido de Caio, e ele se levantou da cama. Soube que havia algo vindo. Fiquei meio temeroso, mas ao mesmo tempo muito excitado. No momento eu estava já chupando Matheus de novo, ele já fazia movimentos de vai e vem com o mastro inteiro na minha boca, sentia a cabeça do seu pau cutucando o fundo da minha garganta. Eu sentia o odor dos seus pentelhos fartos, e confesso que adoro essa sensação. Mas de repente ele tirou o pau da minha boca e se levantou, Matheus se levantou também, ambos pararam na frente, com os paus em riste, olhando pra mim:

M:Agora é o seguinte viadinho, vc vai beber nossa porra todinha, e se cair uma gota no chão, vc vai lamber.
C:E mais, você vai beber as duas de uma vez só! haha Agora fica com a boquinha bem aberta pra gente.

Não havia entendido direito na hora, mas depois ficaria bem claro. Eles se posicionaram na minha frente e começaram a se punhetar, na hora pensei que eles queriam gozar no meu rosto depois me fazer engolir o resto, mas quando Matheus estava prestes a gozar, veio em minha direção colocou a apenas na cabeça do pau na minha boca, e disse:
M:Tô gozando caralho, que delícia… Mas segura aí, não engole ainda não!

Eu estava com a porra quente de Matheus na boca, confesso que o gosto e a espessura me deram ânsia, mas consegui me controlar. Logo em seguida Caio veio também, e fez a mesma coisa. Agora ambos haviam gozado na minha boca, dos três que estavam ali o Caio com certeza tinha a gozada mais farta, quase me afoguei. a gala dos dois estava misturada na minha boca, que estava tão cheia que mal conseguia respirar.

Abri a boca, eles olharam pra mim, como se estivessem comemorando alguma coisa, fizeram um comprimento de mãos entre si.
M:Pronto, agora você já pode engolir tudo.

Fui engolindo aos poucos tudinho, os dois pareciam extremamente realizados. Me engasguei um pouco e comecei a tossir. Então Gustavo se aproximou também e disse:
G: Tá faltando a minha ainda. Vou gozar direto na tua garganta.

Ainda não tinha me recuperado totalmente, mas o Gustavo não se importou. Socou tudo na minha boca e fudeu minha garganta até despejar seu leite. (O pau do Gustavo era o Mais grosso, mal me deixava respirar)
Eu: cof cof cof cof…
G: E aí Henrique, qual de nós tem o gosto melhor? rs
Eu: cof cof, não tenho certeza.
C: Então vai precisar beber nossa porra mais vezes pra descobrir.

Nesse momento, a porta do quarto dos pais do Matheus se abriu.
Mãe do Matheus: Gente, está tudo bem aí? Alguém se engasgou?

Nessa hora, Matheus e Caio vestiram as bermudas rapidamente de novo, e o Gustavo pegou suas roupas, se cobriu e fingiu que estava dormindo em uma das camas. Eu peguei minhas roupas e corri pro banheiro do quarto. A mãe abriu a porta e parecia que nada havia acontecido, Matheus disse:
M: Relaxa mãe, o Henrique engasgou tomando um copo de água, mas agora ele tá ali no banheiro só.
Mãe do Matheus: OK. Qualquer coisa, me avisem viu?
C: Combinado.

Alguns minutos depois, eu saí do banheiro quando a mãe já não estava mais lá. Matheus olhou pra mim e disse:
C: Infelizmente te comer vai ter que ficar pra outra hora, vc fez muito barulho se afogando no nosso leite haha
M: Pois é, se a gente foder agora meus pais vão acordar e empatar a foda. Mas relaxa, que a gente vai te dar bastante porra esse fim de semana!
G: Vem limpar as pirocas da gente aqui, vem.

Eles então me deram seus paus pra eu limpar o resto de porra, limpei os todos com a língua, como uma boa putinha faria. Nesse ponto já estava completamente submisso a eles. Como já estava com muito tesão, bati uma punheta rapidamente e gozei na minha mão mesmo. Depois disso, resolvemos não fazer mais nada, eu e o Gustavo formos deitar e dormir.

Lá pelas 9 da manhã, eu acordo com o Gustavo me dando tapinhas no rosto.
G: Ei, todo mundo se mandou pra praia ficou só a gente. Tá na hora da sua punição, Henrique.

Continua…

Obs: Fiquem a vontade pra Deixar nos comentários o que vcs acharam do conto, positivo ou negativo, me ajuda melhorar 😀

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