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Um pai cuidadoso 8

1067 palavras | 1 |4.74
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Muitas coisas aconteceram depois que descobri minha gravidez que apesar de relevantes não são nada prazerosas e instigantes, mas que para ser coesa vou dar um breve resumo. Murilo tomou chá de sumiço quando soube da gravidez até meu terceiro mês de gestação, Carlos ficava conosco durante a semana mas aos finais de semana levava os meninos para o sitio e eu foi ficando depressiva por seus planos não estarem indo como o que queríamos, eu ainda não tinha ido ao médico e não falava com ninguém fora da minha família. Era um sábado, Carlos, Dudu e Pipe tinham ido pescar no dia anterior, e a tarde estava assistindo TV com Nina no colo fazendo um cafuné em seus cabelinhos macios quando ouvi a campainha, levantei com uma certa preguiça e desânimo e quase tive um treco ao chegar no portão e me deparar com um Murilo de mala e cuia todo encurvado e desanimado.
– O que faz aqui?
Eu estava fervendo de raiva, mas fiquei balançada quando ele primeiro me olhou nos olhos e depois olhou fixamente para a minha barriga, ele tinha olheiras profundas embaixo dos olhos que estavam vermelhos como se tivesse chorado muito.
– É… Desculpa o sumiço Luiza, eu sei que fui babaca, mas estava tentando por a cabeça no lugar e… Eu contei tudo para minha mãe… E. Ela, sabe. Meio que me espancou e me pôs pra fora de casa.
– Entendi, entra vamos conversar em particular.
O guiei até meu quarto e fechei a porta permanecendo em pé enquanto ele estava sentado em minha cama olhando fixamente para meu abdômen que já estava bem arredondada o silêncio parecia durar uma eternidade e eu quis deixar tudo as claras, se o que ele queria era apenas um abrigo ou se iria assumir suas (talvez suas) responsabilidades comigo.
– O que você quer? Um abrigo ou veio para assumir sua família?
– Eu quero tudo Lu, você, esse bebê, seus filhos, sabe não estou desabrigado, tenho um apartamento que ganhei de herança, estou aqui pra ser seu homem.
Eu suspirei aliviada e já fui sentando em seu colo beijando suas bochechas rosadas os olhos inchados seus lábios grossos. Murilo era um jovem muito bonito pardo o cabelo liso e um castanho acobreado a barba bem serrada e ruiva o maxilar bem marcado os olhos de um verde bem fechado que só vemos ser verde olhando de perto um corpo musculoso pra idade, nada de mais, e com 1, 85 cm de altura. Eu fui abraçar com força e ele chiou.
– O que foi?
– Eu estou com as costas ferradas.
Fiquei confusa, foi quando ele me lembrou.
– Minha mãe me deu uma boa surra antes de me por pra fora de casa.
Eu tirei sua camiseta e quase desmaio as costas inteira marcadas algumas partes até mesmo sangravam e isso me deixou… Excitada? Porra o que estou virando? Cuidei de seu machucado e assim Murilo entrou para a família.
Estranhei o fato do novinho não reclamar de Carlos ficar em casa durante a semana e achava até ele muito íntimo do mesmo, como se dividissem um segredo, Carlos dormia todo dia no quarto de Nina que era o único quarto que tinha um cama de casal além do meu e temporariamente a liberdade sexual que vínhamos experimentando foi podada para não espantar o noivinho da mamãe. Mas apesar de as escondidas tudo continuava igual todo mundo se comia sempre que podia, inclusive Murilo não perdia a oportunidade de devorar pipe e graças as câmeras eu assistia a tudo.
Na primeira ultrassom que fiz, a surpresa, estava grávida de gêmeos, tinha ido sozinha nem mesmo contei aos demais que iria. As crianças estavam na casa de uma tia minha e quando entrei em casa ouvi os gemidos de Murilo e a voz de comedor que só o Carlos sabe fazer.
– Tava com saudade vadia?
– Aí tio Carlos!
– Você fez certinho neném do jeitinho que eu mandei, toma sua recompensa, vai perde as pregas no meu pauzão filha da puta!
– Tio… Tio, eu vou… Ai eu vou… Go…ah!
Estava chocada e com um puta tesão, na sala de casa Murilo estava apoiado na parede com a bunda toda arrebitada pra trás e Carlos o comia com ódio, quando estava prestes a gozar acelerou os movimentos e gritava no ouvido de Murilo e a cada fala arremetia com violencia.
– ACHOU. plaft! QUE IA. plaft! COMER. plaft! MINHA MULHER. plaft! plaft! E FICAR. plaft! POR. plaft! ISSO. plaft! MESMO? plaft AGORA plaft VOCÊ plaft TAMBÉM É plaft plaft plaft MINHA plaft VADIA Ahhh cuzão gostosoooh.
– Também quero.
Os dois se viraram muito rápido quase caindo com o susto ao ouvir minha voz, Murilo estava pálido e Carlos sorria.
– Lu, eu… eu. É quer dizer…
– Calma lindinho, não estou brava, estou com tesão, sabe algumas mulheres grávidas ficam com a libido nas alturas imagina só quando estão grávida de gêmeos.
O sorriso de Carlos vacilou um segundo e voltou maior ainda os olhos brilhando com perversão. Já Murilo começou a gargalhar se ajoelhou a minha frente e começou a beijar minha barriga alisou minhas pernas subindo suas mãos e meu vestido. Carlos se aproximou me puxou pela mão e me sentiu na ponta do sofá delicadamente me empurrou pra trás colocando uma almofada nas costas.
– Vem cachorra agradece sua dona por te dar esses dois presentes na vida.
E ele veio de quatro e me lambeu dos pés até minha buceta deu dois beijinhos na barriga e voltou a dar atenção a minha buceta Carlos veio por trás encheu a mão com seu cabelo e esfregou o rosto dele na minha buceta e, agora sim, enquanto esfregava a cara de Murilo entre minhas pernas meu marido meteu seu pau grosso e lustroso mais uma vez no cu do novinho que deu um gritinho que reverberou em mim e com aquela visão e estímulo eu esguichei na cara do noivinho.

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1 comentário

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  • Responder Andre ID:1dm2mv08dgyr

    Muito bom!!!! Ta evoluindo gostoso essa familia!!!!