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Meu Dono 3

2325 palavras | 3 |4.56
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No 1 minha macheza caiu por terra. No 2 eu me aceitei como escravo sexual. No 3 vou contar detalhes e o episódio mais excitante de todas a minha vida.

A pedido de alguns, vou detalhar o que senti a primeira vez que chupei e dei a bunda pro Anderson.
Eu estava me sentindo desmoralizado em minha própria casa. Me sentia impotente diante dele. O cara poderia ter quebrado meu braço ou até me matado sem nenhuma dificuldade. Ou seja, era mais macho do que eu na porrada. A maneira tranquila com que ele parecia ter tudo sob controle, me intimidou de tal forma, que o terror que senti, quando ele estava comigo imobilizado, sarrando a minha bunda descaradamente e me humilhando como homem, literalmente me amansou, como ele disse que seria. Eu fiquei mansinho e me tornei inofensivo para ele. Quando ele disse, com a maior naturalidade do mundo, que ia me comer com toda certeza, em tom de pergunta, eu me fragmentei em mil pedaços. Porque naquele instante, eu sabia que realmente viraria “comida” dele. Me lembrei de uma cena do Natureza Selvagem. Um tigre estava espreitando na folhagem. A gazela o percebeu. Achei que ela fosse fugir. Até esboçou uma tentativa. Mas, à medida em que o tigre ia lentamente se aproximando, a gazela começou a ficar inquieta, mas simplesmente não fugiu. Até que o tigre a encarou e ele parecia ter sido hipnotizada por ele. Num salto o tigre a pegou e começou a devora-la. Ela estava viva ainda, enquanto era devorada, mas não emitia nenhum som. Apenas olhava com aquela cara de tristeza para o tigre, que se mostrava indiferente ao seu sofrimento. Era exatamente assim que eu estava me sentindo. E quando ele colocou seu pau pra fora da bermuda, vindo na minha direção, eu deveria ter sentido repulsa. E senti. Mas o caralho dele, na horizontal, apontando na direção do meu umbigo e ficando mais volumoso e maior, à medida em que começava a apontar cada vez mais para cima, como que decidindo o que queria, passando pela barriga, pelo peito e terminando na direção da minha boca, quando o Anderson já estava a um palmo de distância de mim, aquela repulsa se tornou em um forte e inexplicável desejo, que fez meu coração disparar de tão forma que meu peito pulsava. O Anderson apenas colocou duas mãos em meu ombro, sem fazer muita força. Não me forçou, embora tenha me dado a ordem de me render e chupá-lo. O que senti naquele momento é indescritível. Não dá nem para condenar. Porque poderia acontecer com qualquer um, que o resultado seria inevitavelmente o mesmo. Me abaixar e ver o caralho dele cada vez mais próximo da minha cara, fez eu me sentir como aquela gazela prestes a ser devorada pelo tigre. Eu estava na minha casa. Minha esposa estava resolvendo coisas na rua que eu deveria estar resolvendo, e poderia chegar a qualquer momento. E eu estava sentindo um forte cheiro de mijo misturado com porra e suor de pênis. As mãos do Anderson soltaram meus ombros e repousaram na minha cabeça, na sem me forçar. Apenas conduzindo como sutileza a minha cabeça na direção de seu peu. Eu apenas senti o primeiro contato… Meus lábios abraçando a cabeça da piroca dele. E aquele monte de pentelhos bem na frente dos meus olhos foi a última coisa que vi. Fechei os olhos e aceitei o meu destino: virar fêmea do Anderson sem nenhuma resistência ou culpa. E o caralho dele foi invadindo a minha boca. Eu senti a cabeça do pau roçando no céu da minha boca. Então o Anderson disse: “abre mais a boca, porra! Os dentes estão incomodando!. E eu arregacei a boca, como ele havia ordenado. Meus lábios desgrudaram do corpo do caralho, enquanto ele ia mais longe lá dentro, deslizando entre a minha língua e o céu da boca, até chegar longe o suficiente para eu sentir ânsia de vômito, quando atingiu a minha garganta. Eu tirei totalmente a boca e abri os olhos. Lá estava o caralho dele totalmente babado da minha boca. Olhei para o Anderson, com uma mistura de vergonha e medo, como que pedindo clemência com os olhos. Ele estava com aquela cara de domínio, balançando negativamente a cabeça. Segurou a minha cabeça e empurrou seu caralho de volta para dentro da minha boca e começou a FUDER a minha boca. E o tesão que eu sentia crescia de forma exponencial, quanto mais forte ele estocava sua piroca na minha boca, as vezes rompendo a minha goela, quando me dava ânsia de vômito toda vez que acontecia. Eu confesso! Aquilo estava muito prazeroso! Então o celular tocou encima da mesa, quebrando o ritmo e o clima.
Eu contei que pouco tempo depois eu fui parar num motel com o Anderson. Não foi no mesmo dia que ele me completou como seu depósito de porra e escravo sexual. Mas a sensação de ter porra sendo despejada na minha boca foi tão incrivelmente excitante, que eu até cheguei perto de gozar, sem sequer ter encostando no meu pau. Eu estava alucinado. De verdade! Agora, se isso já era insano de tão prazeroso, esse sabor ácido e diferente e essa consistência pegajosa na língua… Sentir a porra deslizando na garganta… Isso não dá pra explicar. De repente a natureza fez todo sentido. A gente sente pena da gazela sendo devoradas por um tigre. Mas será que ele não nasceu exatamente com esse propósito? E por intensa que seja a dor e o sofrimento dela, enquanto está sendo devorada, será que a satisfação de estar cumprindo com o seu propósito, que é alimentar especificamente esse tigre, não seria extraordinariamente superior? Compensando cada instante de dor, com um prazer totalmente desejável? O louva-deus sabe que será devorado pela fêmea durante o acasalamento. Mesmo assim ele quer mais que tudo acasalar. Isso não é formidável? Pois essa foi a sensação que experimentei quando senti a porra do Anderson atingindo meu estômago. Todos aqueles bilhões de espermatozóides, que poderiam gerar uma humanidade inteira, nasceram e se desenvolveram com o único propósito de alimentar as células do meu corpo. E depois que você engole a primeira remessa de leite de macho, você não quer engolir a última. A vontade que dá é que esse momento se eternize. Essa sensação só não é maior que a sensação de ter o caralho totalmente enterrado no teu rabo, sentindo a tua bunda sendo espremida na virilha do macho, logo após você ter ficado diversas vezes sem fôlego e alucinando em êxtase, diante da pressão dos diversos impactos da piroca dura e frenética no teu cu, quando então ela para de mexer e começa a pulsar, quente e robusta, com teu cu recebendo, bem lá no fundo, jatos e mais jatos de porra. Não sei qual sensação é mais prazeroso. Mas sei que ambas são como se você morresse e ressuscitasse por cada segundo em que o ato de estende.
Agora deixe eu contar o que mais me deixou alucinado de tesão, a ponto de chorar de prazer no orgasmo mais intenso e gostoso que já tive. O Anderson mandou que eu filmasse a bunda da minha esposa. Ele queria que eu arreganhasse o cu dela e desse um close lá dentro. Isso não seria fácil. Então eu filmei isso, dizendo que apagaria. Era pra mostrar o cu dela como tinha ficado depois que eu meti bem forte. A minha mulher até gostou da brincadeira. Deu muito tesão nela ver o que eu tinha feito com seu cu. Só que eu não apaguei.
O Anderson já tinha me feito mamar o caralho dele, mas sem que eu o fizesse gozar. Ele tirava o pau quando chegava perto de ir. Então pediu pra ver o vídeo que eu fiz. O vídeo tem cinco minutos. Mostra a cara da minha mulher, os seios dela e dá um close na bunda. O cu da minha mulher ocupa toda a tela e fica abrindo e fechando. O Anderson me mandou ficar na mesma posição que a minha esposa estava. E disse pra mim, enquanto o vídeo era executado de maneira que ambos pudéssemos ver: “Se liga só no que eu vou fazer com o cu da tua mulhe, quando você me apresentar pra ela como seu dono e ela se render pra mim e virar minha putinha do mesmo jeito que eu fiz contigo”. Eu estava com os joelhos na cama, com a bunda totalmente apontando para o teto. Pelo espelho eu o via de pé na cama, enorme, comigo entre suas pernas. Ele forçou sua piroca pra baixo e veio trazendo ela pro meu cu. A cabecinha tocou meu cu e eu arrepiei. O vídeo passando continuamente e ele dizendo que ia fazer naquele cu ali no meu celular, que era o da minha esposa, exatamente o que estaria prestes a fazer. Então, de uma só vez ele empurrou tudo até o talo e se sentou na minha bunda. Entrou rasgando e até doeu. Eu soltei um grito. Ele entrelaçou suas pernas com as minhas, montado na minha bunda, com seu caralho totalmente dentro de mim. Meu cu estava pegando fogo. Então ele foi subindo lentamente, puxando seu caralho. Quando parecia que o caralho ia sair totalmente ele voltou a ser sentar de uma só vez na minha bunda, novamente impactando violentamente seu caralho contra o fundo do meu cu. Eu comecei a morder a fronha. E novamente ele fez isso. Mas nem sempre voltava a socar logo. As vezes eu sentia só a cabecinha do caralho dele dentro do meu cu, vendo o resto dele pesando, pelo espelho. E sem eu esperar, lá vinha aquele impacto. As vezes umas sequência em seguida. As vezes um intervalo. Ele disse, enquanto fazia isso: “Só vou gozar se você me implorar pra eu fazer isso no cu da tua esposa, seu viadinho filho da puta”. E então socava tudo de uma vez e tirava quase tudo lentamente. Num momento ele desmontou de mim e trouxe seu caralho babando melzinho pra eu lamber, e espremia na minha língua. Então voltava a montar na minha bunda. Minhas costas já estavam doendo e eu estava a ponto de gozar. Eu vendo a cara da minha mulher naquele vídeo e o cu dela piscando, enquanto o Anderson me maltratava daquele jeito naquela posição, me levou a um estado de desejo tão assustadoramente maravilhoso que eu não conseguia parar de gemer. Aquele movimento dele estava me enlouquecendo. E ele voltava a dizer que eu tinha que implorar pra ele fazer com a minha mulher aquilo que estava fazendo comigo, se eu quisesse leitinho. Mas eu queria muito que ele continuasse fazendo aquilo, o caralho deslizando suavemente pra fora do meu cu e logo eu seguida vindo feito pedra num impacto profundo e inesperado, eu estava a ponto de infartar. Mas ao mesmo tempo eu queria sentir o caralho dele pulsando no meu cu, me leitando todo naquele posição, montado na minha bunda. Então eu xunguei muito aquele desgraçado. Que ódio! Sim. Porque eu o odeio. Não falo com ele. Apenas ele me manda e eu obedeço. Então eu implorei pra ele fazer aquilo com a minha mulher. Ele pediu pra eu dizer mais alto e eu disse com muita raiva “Tá bom, seu filho da puta desgraçado, eu quero que você faça isso na minha mulher. Mas, por favor, goza logo!”. Ele ainda me fez implorar diversas vezes pelo seu leite, antes de socar tudo até o talo e continuar empurrando, como se fosse possível entrar mais. Eu comecei a sentir um calafrio e uma forte pressão no peito, misturado com um calor sufocante e tremedeira até os dentes. Então o Anderson pediu o celular e falou como se estivesse conversando com o cu da minha mulher: “Escuta só! Teu marido pediu pra eu encher você de leite, então toma leite pra dentro! Toma!….”. Nisso eu senti o caralho dele pulsando ao mesmo tempo em que eu estava pegando fogo num orgasmo alucinante. O caralho dele estava despejando porra pra dentro do meu cu e ao mesmo tempo o meu pau estava descarregando uma quantidade insana de porra no lençol, espirrando com uma pressão que nem quando eu era jovem havia acontecido. Eu recebia porra por um lado e descarregava pelo outro. Eu olhava pelo espelho e vida aquele cara imponente sentado na minha bunda, montado em mim como se eu fosse sua cadela, enquanto sentia meu cu sendo pegando fogo, ardendo de tesão, sendo leitado e meu caralho deitando a cama. E eu juro que cheguei a ver na imaginação ele montado na minha mulher, o que só intensificou o meu tesão. Logicamente eu jamais permitiria uma coisa como essa. Não mesmo! Me mataria antes de chegar a esse ponto. Mas que já fantasiei ele fudendo a mim e a minha mulher ao mesmo tempo, revesando o cu, tirando do meu e botando no dele, estando eu e ela de quatro, do ladinho, se deliciando na pirocada dele, e ele gozando um metade no meu cu e metade no dela e depois ela puxando com a boca a porra dele do meu cu e eu puxando com a minha boca a porra dele do cu dela, e a gente em seguida se beijando, compartilhando a gozada dele em nossas bocas… Eu já fantasiei isso inúmeras vezes.

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3 Comentários

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  • Responder Nuance ID:pjjrwvej6ms

    Gente do céu!
    Eu tô a ponto de infartar!

  • Responder JPereira ID:1eu5g5epytn0

    Simplesmente divinal. Muigo excitante… dá até uma certa inveja!

  • Responder Marco Antônio ID:8eezbs6w42

    Continua nos detalhes que tá perfeito. Conta como foi dar a primeira vez e como iniciou o lance da mijada.