Transando com a pabllo vittar (sonho? Ficção? Delírio)

Transar com celebridades tem um alto custo a ser pago, nem sempre é simples, ainda mais alguém como PABLLO VITTAR.

Fui passar dez dias na cidade de São Paulo a trabalho. O cliente que contratou os serviços da empresa em que eu trabalho é uma multinacional e sempre disponibiliza quartos em bons hotéis, até porque tem participação acionária em vários.

No primeiro café da manhã, e já era bem tarde, pois evito sair cedo demais, vi duas pessoas entrarem e me chamou a atenção a mais alta, estava de óculos escuros e boné mas tive a nítida impressão que eu a conhecia. Sim, era PABLLO VITTAR! Vidrei na hora, fiquei olhando o tempo todo, procurando principalmente olhar aquele rabo lindo em que tanta tesão eu tenho, mas foi trabalho perdido porque ela estava de moleton, comeu rapidamente e saiu, mas o suficiente para eu perceber um olhar que, na minha opinião, pelo menos não me ignorou por completo.

Trabalhei o dia todo, ainda saí para uma happy hour com o pessoal da empresa contratante e cheguei depois das dez da noite no hotel. Cismei de dar uma malhada na academia do hotel e, entre me arrumar e criar a coragem real, demorei e entrei na academia às 23:30h. Tomei um susto: PABLLO estava malhando e confesso que fiquei meio sem ação quando percebi isso.

– Já vi que não sou a única louca neste hotel, disse rindo PABLLO VITTAR na minha direção
– Você é a única doida sim, pois malha muito cedo!, respondi de imediato não sei como
– Ah ah ah, me veio aquela vontade louca de malhar essa hora hoje, não sei por quê
– Eu também! É bem o destino, pois de manhã a gente se encontrou no café
– Foi, eu ia dizer isso agora mesmo

Nessa hora – ela lembrando de mim! – confirmei que o olhar dela foi de algo mais, o que já era uma esperança.

Tinham duas pessoas na academia, ambas trabalhavam com ela e apenas uma destas estava fazendo exercício. Na verdade, PABLLO e os outros dois já estavam acabando e não demoraram senão pouco tempo após a minha chegada. Só que nesse curto tempo eu puxei conversa com ela e soube que ela teria uma agenda puxada no outro dia e até gravação de um programa de TV, por isso que resolveu malhar hoje tão tarde.

– E o pior é que saio amanhã bem cedo e só volto por essa hora, uma 11 da noite, acredita?
– Acredito. Tem show amanhã?
– Não só agenda de patrocinador e gravação. Eu chego só o pó! Não quero nem falar com ninguém sobre trabalho ou agenda do outro dia, um banho, uma comidinha e cama
– A cozinha do hotel, você deve saber, tem opções maravilhosas para quem não quer ir para restaurantes
– Eu sei, mas eu às vezes eu quero sumir, nem fome sinto
– É o problema das celebridades… se eu não colocar o despertador, nem a moça da limpeza vai me incomodar ah ah ah
– Então vou para seu quarto quando eu voltar!, disse PABLLO

Pensei que podia ser brincadeira, maneira de falar, mas completei dizendo que, se ela quisesse, lá no meu quarto ela teria sossego e uma massagem de um massoterapeuta amador (eu tenho uma prima que é massoterapeuta e me ensinou algumas técnicas que muito me ajudam nessas horas).

– Você sabe fazer massagem, querido?, perguntou ela com riso no rosto
– Eu tento, respondi com cara de safado
– Amanhã eu vou bater na porta do seu quarto assim que chegar, ouviu, moço?
– Tá falando sério?
– Claro
– E se houver um imprevisto?
– Não vai ter, mas eu aviso. Jantamos juntos?
– Obviamente

Um assessor anotou meu celular. Malhei como se fosse disputar uma competição de musculação, de tão louco que fiquei. Dormi e acordei tarde, passei o dia só pensando nisso e fiz de tudo para chegar no hotel às 19h. Arrumei o quarto todo, tinha comprado um óleo caríssimo e delicioso para a massagem, pesquisei preço de vinhos no hotel – tudo bem mais caro – e assim fiquei esperando na dúvida, alternando momentos de euforia com a certeza de que PABLLO não viria, era tudo um mal entendido. Haja dúvidas.

Somente de cueca, tirei um cochilo numa poltrona do quarto, quando o telefone fixo toca. Eu me assustei, nem sabia que horas eram. Nove e quinze da noite.

– Oi, menino, tá lembrado do nosso acordo
– PABLLO? Claro, já estou esperando
– Vou tomar um banho e chego em meia hora.

Meu cacete ficou duro, meu coração bateu forte e fiquei sem saber o que fazer até alguém bater na porta uns 40 minutos depois. Era PABLLO, com uma blusa meio top (aquela que deixa a barriga de fora sem ser muito apertada), usava uma maquiagem bem leve e a uma calça branca frouxa e com as pernas também largas, com uma bolsa grande (tipo bag).

– Posso entrar?, perguntou bem baixinho
– Claro

Trocamos dois beijinhos, senti um perfume maravilhoso nela e ao ficar na minha frente, vi que ela usava uma calcinha fio dental preta, que se destacava naquela rabeta coberta pela calça branca. Ela fez para causar e conseguiu.

Perguntei se ela queria beber algo e ela me disse que nada alcóolico. Pedimos um coquetel sem álcool no hotel e eu peguei uma taça de um vinho que tinha aberto no dia anterior. Não fui além dessa taça.

– Vamos jantar o que, só para eu me organizar?
– De verdade, nem estou com essa fome toda. Até um sanduíche de filé do hotel, que parece um almoço de tão grande e com tanta batata frita, se você pedir eu quero um pedaço. Tá com muita fome?
– Eu estou com PABLLO VITTAR! Não tenho fome

Rimos e eu já entrei no assunto da massagem. Ela disse que tinha esquecido e veio de calça comprida e não estava a fim de ir no quarto buscar um short.

– Eu tenho um, não deve ficar justo mas serve
– Ah, eu quero, disse ela

Dei o que o calção menos frouxo que tinha (ela é mais alta e muito mais esguia que eu), ela pediu licença, foi ao banheiro e voltou apenas com o calção, rindo porque estava horrível nela e, detalhe, com uma toalha encobrindo o tórax. Deitou-se de bruços na cama e só então tirou a toalha. A cena: PABLLO VITTAR deitada com a rabeta para cima na minha cama, esperando eu fazer uma massagem e usando um calção meu bem frouxo nela.

Expliquei como ia ser a massagem, peguei o óleo e comecei o serviço. Durante uns 15 a 20 minutos, fiz um trabalho e tanto. Notei que ela estava realmente bem estressada, os músculos relaxavam e ela de olhos fechados só me agradecia. Comecei pelo pescoço e costas, braços, virei-a e fiz braços e coxas. Eu enfiava a mão sob o calção até perto da virilha, mas me controlando e notando que ela estava adorando a massagem, e talvez disso não passasse. Deixei-a de bruços novamente e fiz pernas, canelas e pés, uma parte que é mais de força, para liberação da musculatura. PABLLO mesmo notou que minhas mãos chegavam da coxa até o começo da bunda e voltavam e percebeu que faltava algo.

– RAMON, posso tirar o calção e você fazer a massagem mais facilmente, se quiser.
– Bom, se você se sentir à vontade, é melhor
– Mais relaxada impossível, meu bem

Quando ela tira o calção, meus olhos brilharam e meu pau deu sinal de vida. Aquelas pernas grandes e lindas, um fio dental minúsculo e, ao se deitar de novo, aquele rabo lindo para cima.

– Que cara é essa, tarado?, ela perguntou com riso
– Me desculpe, mas que coisa mais linda o que estou vendo
– E a minha massagem?
– Claro que vou continuar (eu ainda estava com medo de dar a entrada final)

Meti óleo e fiz a massagem mais “profissionalmente” possível. Confesso, apesar de já estar de pau duro, me concentrei para fazer o melhor. Só que passar a mão naquela bunda era loucura demais e PABLLO ainda dava gemidinhos, dizendo que estava adorando. Quando vi que a massagem não tinha mais o que fazer, fiquei alisando coxas e bunda, elogiando cada vez mais.

– E além de massagem, você gostaria de fazer o quê?, perguntou ela de bruços, olhando para mim com a cabeça virada (vendo que eu precisava de um empurrão mesmo)
– Tudo, você sabe disso. Mas será que posso?
– Você quer?
– Estou sonhando com isso, respondi mostrando o volume na minha calça.

Ela riu e nos beijamos. Já fui tirando a roupa. A gente se agarrou aos beijos, efusivamente. Eu apertava a bunda dela e ela partiu para me fazer um boquete. Fiquei vendo PABLLO engolir meu pau duro feito pedra e lambendo meu saco, um boquete molhadíssimo. Eu apertava o braço, a perna dela, pedi para chupá-la. Ela hesitou um pouco mas eu tirei a calcinha dela, pulando um cacete de médio a grande e que não era fino, uma pistola de respeito, combinando com a altura dela. PABLLO é totalmente depilada e em pouco tempo montou em cima de mim, permitindo que eu a chupasse tanto no cacete, quanto no cu, um cuzinho lindo e bem cuidado. Meu pau já babava e o dela também, eu já sentia o salgadinho do líquido minando na cabeça do pau dela.

– Você curte o quê, PABLLO?
– Eu quero seu pau enfiado no meu rabo. Agora!

Deitou-se de bruços, abriu as pernas e me chamou. Mandou eu buscar a bolsa dela, de onde tirou um gel e várias camisinhas. Antes de começar, fiz mais uma sessão na bunda dela, alisando, dando mordidas e chupando o cu dela. Pau encampado e gel, meu cacete penetrou fácil na minha musa. Deitei por cima dela e a gente se beijava, enquanto eu metia forte naquele rabo. PABLLO gemia com aquela voz bem fina, me chamando de “amor, gostoso, meu macho”. Ficamos um bom tempo assim, até, por sugestão dela, ficar de frango assado, eu deitado por cima (e até a gente se beijava assim), e a comi até gozar.

Nessa posição mesmo, me levantei um pouco e com o pau dentro a masturbei até ela gozar na própria barriga. Muita porra. Ela passou a mão sobre a própria porra e me deu a mão para lamber, o que fiz sem titubear. PABLLO então me puxou e trocamos um beijo de boca apaixonado.

Enquanto a banheira do hotel enchia, ficamos no banheiro trocando carícias e beijos. Ela disse que, apesar de não gostar muito, ficou com tesão em me comer, não sabia o motivo. Eu ri e disse que a gente podia tentar, mas aquele cacete dela ia me dividir ao meio. Já na banheira, peguei uma cerveja e ficamos nos curtindo. Eu queria pedir um jantar, mas a escolha foi um sanduíche mesmo que recebi na porta do quarto apenas de toalha. Comemos conversando sobre nossas vidas profissionais, as vidas sexuais e como tinha sido doido a gente terminar transando dessa maneira.

Fomos descansar do jantar para mais uma rodada e eu nunca fui tão beijado e acariciado quanto naquele dia. PABLLO me beijava e alisava muito. Cheguei a cochilar, mas já era madrugada quando partimos para o segundo round. PABLLO até roçou o cacete no meu cu, dizendo que eu não ia escapar, mas não passou disso e eu comi aquela bunda linda. Dormimos abraçados. Era 8 da manhã quando eu acordei. Tinha compromisso e não poderia demorar mais, no entanto PABLLO estava ali e eu inventaria uma desculpa. Mas ela acordou também. Resultado: demos mais uma trepada e ela saiu do meu quarto às 10 da manhã, quando eu já tinha ido tomar café e estava indo trabalhar.

Ficamos uns cinco minutos nos beijando na despedida.

– Vem dormir comigo de novo, amor?, perguntei
– Posso?
– Deve

E assim transei 4 dias com PABLLO VITTAR, que já dormia no meu quarto. A gente já trazia comida da rua – comida japonesa foi a mais requisitada. Teve uma noite que ela chegou às 2 da manhã, eu estava dormindo e só ao acordar vi que ela estava ao meu lado. Trepada matinal e fui trabalhar, sempre com muitos beijos na saída.

PABLLO VITTAR chegou a enfiar a cabeça do pau no meu rabo, que tesão em me comer ela estava!, mas não aguentei e, segundo ela, o meu dia chegará, mas não chegou ainda. Eu quero que ela me coma, faz parte da minha tara.

Ela teve de viajar para outros eventos e até hoje mantemos contato. Transamos apenas uma vez depois disso, pois é muito difícil acertar as agendas e, pior, manter o sigilo, pois ela sabe que tenho compromisso e não posso aparecer com ela em lugares públicos. É uma merda isso, pois a gente se curte muito e na cama somos feito um para o outro. A bunda dela além de linda é muito gostosa, adoro com a cabeça sobre ela.

(Este conto é total ficção, pessoal, é apenas um sonho meu, uma tesão que tenho nela, que vem fazer um show aqui em Recife agora em novembro e… quem sabe? Ah ah ah. Infelizmente, PABLLO VITTAR nem sabe que existo. Por enquanto)

(E também uma homenagem erótica para a artista, por que não?)

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