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Sexo extremo abusando da minha loirinha – meu puteiro particular – parte 10

5508 palavras | 8 |4.18
Por

Sexo brutal e extremo pra quem não tem nojo, nem frescura na hora de foder uma puta

Contemplei aquele rabinho suculento na minha frente e tremi de excitação, me aproximei e passei a cabeça da rola delicadamente pela portinha, ela estava bem sensível afinal eu tinha acabado de gozar, então eu sentia as preguinhas bem enrugadinhas sobre a cabeça do meu pau. Punhetei lentamente, enquanto acariciava seu ânus com o pau e me preparava para fodê-lo. Eu sentia ela reticente, um pouco tensa com isso, então falei pra relaxá-la
“Pisca ele pra mim, Ana”
Ela esperou um momento e piscou algumas vezes, contraindo as preguinhas e apertando mais ainda aquele botãozinho rosa. Fiquei deslizando o pau no meio da sua bunda, passando a glande pela entrada do cú, só atiçando ela, até que aproximei o rosto e cuspi no meio, a saliva caiu da minha boca e escorreu molhando o ânus. Espalhei usando o dedo, massageando a região, porém assim que eu apliquei um pouco de pressão, forçando o dedo, ela contraiu e gaguejou com um pouco de medo
“N-não… É melhor não”
“Quê?!” Eu falei surpreso “tá com medo de fazer anal? Depois de tanto eu estuprar esse rabo nos últimos meses, eu pensei que você já tinha acostumado a suportar a dor”
Percebi ela um pouco assustada em me contrariar, mas mais envergonhada, ela esperou alguns segundos, escolhendo o que dizer
“Não é isso… é que…” Ela falou “você mandou eu vir sem tomar banho, pode ser que esteja sujo aí atrás”
Achei fofo a preocupação dela em me avisar e estar envergonhada em falar sobre aquilo, lógico que ela também tinha medo de me sujar e eu ficar bravo com ela. Fiquei uns minutos punhetando de leve e pensando naquela possibilidade, até que falei
“Ué.. Você acha que eu tenho nojo de um cú sujo? Se der uma sujadinha não tem problema, eu sabia disso quando mandei você vir sem se arrumar, não tenho frescura na hora de transar… Só vou ficar puto com isso, se eu mandar você vir limpa e arrumada e você me sujar, aí você vai ser punida severamente por isso”
Ela ficou surpresa e ainda mais envergonhada, era um pouco nojento, mas eu tinha gostado da ideia, era excitante transar sem frescura, sem nojo ou medo de sujar a espada, sem contar que eu estava tão excitado, que eu queria enrabar aquele rabinho do jeito que ele estivesse.
“Você cagou hoje?” Eu perguntei e ela respondeu com vergonha
“Sim… Eu só não tomei banho”
“Então tá bom… Não ligo se sujar um pouco” eu respondi, ela ficou reticente, certamente não queria que eu fizesse aquilo “empina bem essa bunda pra mim”
Ela empinou, eu peguei um tubo de lubrificante e espremi despejando o líquido no meio da sua bunda, espalhei a substância e me aproximei com o pau.
“Não, por favor, eu tenho vergonha” ela falou tentando levantar
Eu fiquei puto, agarrei na parte de trás do seu pescoço e empurrei ela contra a cama
“Fica quieta, caralho” eu gritei, apertando com força atrás do seu pescoço e ela deu uma choramingada, fazia tempo que eu não tinha que ser violento com ela, aquilo me dava tesão e eu sentia falta de judiar dela.
“Empina a bunda pra mim, vadia” eu ordenei, ela obedeceu e antes que ela esperasse, eu comecei a forçar o pau na entrada do cú, com um pouco de trabalho a cabeça entrou, sem esperar lacear ou ela acostumar, eu enterrei o pau até as bolas dentro dela. Ela berrou de dor, eu queria machucá-la, senti seu cuzinho quente envolvendo meu pau, extremamente apertado, contraindo conforme ela piscava e apertando mais ainda a rola lá dentro. Eu estava tomado pelo tesão e quase gozei na primeira cravada, relaxei a mão em sua nuca, segurei em sua cintura e comecei a meter, o pau entrava e saía e eu gemia conforme ela reclamava da dor, não demorou pra eu ver umas manchas no meu pau quando ele entrava e saía, umas pequenas manchas de merda, aquilo me excitou, fodi com mais força, degustando aquele cuzinho e sentindo meu pau melando de merda. Até que parei, puxei a rola pra fora e contemplei o cú arrombado e meu pau melado com o cocô dela, não estava muito sujo, eram só umas manchas na cabeça e algumas no caule da rola, suficientes pra me deixar excitado, olhei para o cuzinho, bem abertinho e manchado de cocô e fiquei com tesão
“Tá toda suja aqui atrás, cadelinha” eu falei com maldade
“Desculpa” ela gaguejou com medo e vergonha “eu vou me lavar”
“Cala a boca, vadia” eu respondi firme tomado pelo tesão “você só vai levantar quando eu deixar, vou usar você até eu me satisfazer primeiro, cadelinha imunda”
Dei um tapa em sua bunda e enterrei o pau de uma vez, ela berrou de novo, voltei a foder seu cú com força, eu fodia enlouquecidamente, arrebentando seu rabinho e fazendo o tesão crescer cada vez mais. Ela começou a gritar alto sem conseguir controlar, eu lembrei que estava na minha casa e falei puto
“Fica quieta, vagabunda, os vizinhos vão ouvir, enfia a cabeça no travesseiro, eu não quero saber de escândalo hoje”
Ela obedeceu, assustada, mordeu meu travesseiro e fechou os olhos abafando os gritos, agarrei em sua cintura e voltei a meter forte.
Eu metia com força, agarrado em sua cintura, às vezes eu dava uns tapas em sua bunda e me sentia cada vez mais excitado, ouvindo os gritos abafados dela, seu choro escorrendo em lágrimas pelos seus olhos e as manchas de merda no meu pau, entrando e saindo brutalmente daquele cú. Logo eu senti que ia gozar, bombei com toda a força e velocidade que eu conseguia, segurei em sua cabeça e empurrei contra o colchão, quase montando nela por trás, ela começou a gritar desesperada, com os gritos abafados pelo colchão, meu corpo acertava o dela com violência e meu pau ia lá no fundo do seu reto. Senti que estava gozando, então enterrei meu pau o máximo que podia e fechei os olhos deixando aquela sensação intensa e poderosa tomando conta de mim: minhas pernas perderam a força, enquanto meu corpo convulsionava involuntariamente e eu gemia alucinado, sentindo meu pau jorrando porra lá no fundo do cú da Ana Laura. Terminei de gozar ofegante, extasiado e satisfeito, deitei em cima do corpo dela, ainda com o pau enfiado no seu rabo e cheirei seu pescoço, como um predador farejando a presa que tinha acabado de abater, ela estava soluçando baixinho, tinha parado de morder meu travesseiro, deixando a marca da sua saliva nele, seus olhos vermelhos cheios lágrimas, lambi seu rosto, recolhendo suas lágrimas com a língua e sorri ao ver sua carinha de choro de quem acabou de ter o cuzinho violado
“Tá doendo?” Eu perguntei e ela fez que sim com a cabeça, eu estava deitado sobre o corpo dela, ela tinha abaixado as pernas e deitado de bruços na cama, eu tinha me deixado cair em cima dela, repousando satisfeito sobre seu corpo, ainda com a rola dentro.
“Eu tava com tanta saudades de comer esse cuzinho…” Eu falei um pouco mais calmo, mas ainda sádico “você me sujou todo aqui por trás…”
Ela ficou em silêncio com vergonha e eu comecei um vai e vem bem lento naquela posição, sentindo meu pau sensível por ter acabado de gozar penetrando ela devagar, ela deu uma miadinha e eu lambi bem seu rosto, chupando seu pescoço e beijando sua boca, sentindo o gosto salgado das suas lágrimas. Penetrei ela devagar por uns minutos beijando e chupando seu pescoço, até que levantei, fiquei de joelhos atrás dela e puxei o pau de dentro do cú, contemplei minha rola um pouco melada de merda e o cuzinho dela bem abertinho manchado também. Ela já tinha cagado mais cedo, mas como não tinha se lavado para vir, acabou melando no anal com o que tinha ficado dentro dela, não era muita coisa, somente algumas manchas, suficientes pra me deixar com tesão.
“Olha a sujeira que você fez aqui, minha putinha, se cagou toda” eu falei excitado em ver a cena, deixando ela envergonhada
“Coloca minha porra pra fora” eu ordenei, ela piscou o cuzinho arrombado e forçou, até que peidou e fez escorrer o esperma já claro de dentro dela, não era muito, já que eu já tinha gozado naquele dia, mas o líquido escorreu pelas suas pernas. Meu pau já tinha amolecido, sentei na cadeira e peguei meu celular, ela sentou no chão pra não sujar minha cama. Depois de uns minutos, eu levantei e falei
“Vem, vamo tomar um banho”
Fomos pro banheiro e ela entrou no boxe, eu contemplei seu corpo nú, ali a minha mercê e já me senti inquieto, fiquei observando ela se molhando no chuveiro e ordenei
“Vai lavando o cuzinho”
Ela prontamente abriu a bunda e deixou a água escorrer, lavando toda a merda que eu tinha arrancado a força enquanto abusava do rabinho dela. Entrei no boxe com ela e fiquei fascinado em ver ela, ensaboando a mão e lavando ao meio da sua bunda, peguei meu pau mole e passei em sua coxa, falando
“Lava ele… Limpa a sujeira que você fez”
Ela concordou e molhou meu pau na água, começou a esfregá-lo devagar, primeiro tirando a merda, depois ensaboando e esfregando lavando cuidadosamente minha peça. Fiquei ali vendo ela trabalhar com delicadeza e cuidado, sentindo sua mão macia e molhada mexendo ali em baixo, vendo seu corpo escultural de ninfeta totalmente nua junto comigo embaixo do chuveiro, ela ensaboava com cuidado, retirando o cheiro e a sujeira do seu cuzinho e depois repassava com a água. Não demorou para eu ter mais uma ereção, o pau começou a ganhar vida, crescendo em sua mãozinha, o que facilitou que ela continuasse limpando. Ela me olhou aguardando ordens e começou uma punheta lenta, deslizava a mão com o pau inteiro envolvido em sabão, puxando a pele pra trás e pra frente bem devagar, colocando a glande pra fora e pra dentro, o pau ia endurecendo e aumentando conforme ela o estimulava e eu ia ficando com tesão novamente. Senti sua mão apertando um pouco mais e olhei em seus olhos azuis me olhando com carinha de inocente que eu adorava, nesse exato momento eu tive vontade de machucar ela brutalmente, estuprar o cú dela até destruí-lo vendo ela berrar no chão do banheiro, mas me contive, eu gostava de deixar o tesão aumentando gradualmente até um nível insuportável em que eu explodiria de tesão em uma gozada deliciosa. Mandei ela tomar banho e ela começou a se lavar, eu fiquei batendo uma de leve e assistindo, enquanto ela passava o sabonete pelo corpo, se ensaboando e repassando com água. Dei um pouco de shampoo e condicionador da minha mãe pra ela lavar o cabelo, enquanto ela cuidava do cabelo eu peguei ela por trás e fiquei alisando seu corpo, comprimia meu pau contra a sua bunda e passava a mão pelos seus peitos, apertando e sentindo como eram macios e deliciosos, apesar de pequenos, apertava e beliscava de leve os biquinhos e voltava a alisá-la, sentindo sua pele macia e molhada, enquanto eu me roçava nela como um tarado. Nesse ponto meu pau já estava totalmente ereto, latejando duro, pronto pra foder minha menina, foi quando ela repentinamente falou
“Eu preciso fazer xixi… é ruim quando a gente transa e eu tô com vontade”
“Pode fazer aqui mesmo, foda-se” eu falei e na hora tive uma ideia
“Espera… Faz em mim” eu falei e ela me olhou confusa, contrariada
“É isso mesmo, eu quero que você mije em mim, putinha” eu falei, maravilhado com a ideia que eu tinha tido, ela estava de cabeça baixa, envergonhada sem saber o que falar
“É que… Eu tenho vergonha, não sei se eu consigo” ela respondeu e eu ri dizendo
“Caralho, vergonha do que? Você já até cagou no meu pau hoje e vai ficar de frescura pra isso? Vou ter que dar uns tapas pra passar essa tal de vergonha?”
Ela fez que não com a cabeça e eu sorri, desliguei o chuveiro sentei no chão do box do banheiro e ela me olhou de cima, eu estava com o rosto na altura da sua rachinha, ela afastou as pernas e eu vi sua xaninha se abrindo bem rosinha pra mim, eu via de perto suas sobrinhas e seus buraquinhos, comecei uma punheta lenta murmurando entre gemidos
“Isso, putinha, mija pra mim, quero ver bastante mijo saindo dessa bucetinha”
Ela fechou os olhos e se concentrou, abriu a xaninha com os dedos e eu aguardei em silêncio deixando ela se concentrar, uns minutos se passaram e ela conseguiu. O xixi, no começo, saiu só um pouquinho, escorrendo pela vagina e pelas pernas, logo aumentou pra um jato mais forte que acertou direto no meu peito, era uma urina clara, com um cheiro fraco, provavelmente por ela ter tomado muita água na academia, mas ainda assim tinha um odor enorme evidente de amoníaco. Punhetei frenético sentindo o líquido quente atingindo e escorrendo pelo meu corpo, conforme a vagina dela se dilatava liberando aquele líquido obsceno e delicioso, puxei ela pra perto de mim, fazendo-a mijar no meu rosto, senti aquele líquido e aquele cheiro pelo meu rosto e apertei sua coxa com força. Ela soltou toda a urina e quando estava acabando, abri a boca e deixei os jatos finais caírem na minha boca, senti um gosto forte e salgado e cuspi a urina na mesma hora, era delicioso fazer aquilo e quase gozei só de sentir os jatos quentes sobre mim. Antes que ela fizesse alguma coisa, assim que ela parou de urinar, eu enterrei a cara em sua xota, comecei a chupá-la, senti o gosto forte de sua urina, lambi com tesão a sua uretra, tentando recolher com a língua o máximo de xixi que ainda tinha ali em gotas. Desci e lambi a entrada da bucetinha, enfiei a língua lá dentro e brinquei um pouco, penetrando seu buraquinho com a língua, lambi e beijei sua virilha e sua coxa, me deliciando desesperado no meio das suas pernas, lambendo as gotas de mijo que tinham escorrido por ali. Depois de lamber todo o xixi que tinha sobrado, voltei para o clitóris, com ela em pé de pernas afastadas e eu sentado no chão, no meio delas, caí de boca chupando seu clitóris, assim que minha língua tocou nele, ela deu um pulinho e gemeu, dei um trato ali por um tempo, fazendo ela gemer e tremer levemente o corpo conforme eu chupava, era um meio de dar um agrado pra ela pela obediência. Fiquei um tempo chupando ela ali embaixo, quando ela já estava molhadinha quase a ponto de gozar, eu parei, levantei e ela me olhou toda corada com carinha de menininha com tesão, puxei ela pra mim, comprimindo meu pau contra o seu corpo e beijei sua boca, dei um beijo de língua longo e molhado, fazendo ela sentir o gosto salgado do seu mijo na minha boca, desci a boca e chupei seus peitos, enquanto apertava sua bunda, dei umas mordidinhas no biquinho, só pra ela sentir um pouco de dor, arrancando algumas exclamações de dor.
Conduzi sua cabeça, mandando ela lamber meu corpo, para que ela lambesse o próprio xixi que tinha feito em mim, ela obedeceu e foi descendo, beijando e lambendo meu pescoço, meu peito, eu sentia sua língua deslizando pelo meu corpo e meu pau pulsava, sua boquinha beijando e explorando meu corpo e o sabor do seu mijo. Era uma delícia sentir sua boca quente e sua saliva passeando e descendo cada vez mais próximo do meio das minhas pernas, quando ela estava na metade da minha barriga, levei minha mão até a sua cabeça, incentivando-a a descer mais, a vadia entendeu o recado na hora e ajoelhou na minha frente, agarrou na minha rola e ficou aguardando minhas ordens, punhetando de leve e me olhando daquele jeito que me deixava louco. Levei a mão até a sua cabeça e ela logo abocanhou meu pau, começando um boquete lento, senti aquela boca que tinha percorrido todo meu corpo envolvendo meu pau e gemi excitado, liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre a minha cabeça, fechei os olhos e fiquei relaxando, deixando a água escorrer pelo meu corpo e degustando aquela mamada lenta e deliciosa que Ana Laura fazia ali embaixo. Fiquei um bom tempo daquele jeito, embaixo da água, deixando minha puta trabalhar ajoelhada, ela deslizava a boca pra frente e pra trás, sugando a rola e serpenteando a língua dentro da boca, a cada chupada emitia um barulho delicioso e molhado, que fazia meu corpo arrepiar e meu rato ficar mais sensível, enquanto a água do chuveiro caía sobre mim e eu, cada vez mais relaxado, ficava mais excitado. Quando eu estava quase gozando, ela parava e descia até as bolas, colocava elas na boca e ficava brincando, sugava elas com um pouco de pressão, jogava elas de um lado para o outro dentro da boca com a língua, lambia e chupava com delicadeza, voltando logo para o pau, em chupadas intensas e babadas. Fiquei um bom tempo ali curtindo tudo aquilo, até que abri os olhos, ela me olhou, mas eu mandei ela continuar, peguei o sabonete e comecei a tomar banho, enquanto ela continuava o boquete.
Deixei ela me chupando e fui me lavando, esfreguei o corpo com o sabonete, às vezes ela parava de chupar e ficava só punhetando para eu lavar alguma parte, logo voltava a mamar. Me repassei, lavei o cabelo. Depois disso, segurei em sua cabeça e acelerei o boquete, ela começou a chupar mais rápido e eu logo fui empurrando sua cabeça até o fim, ela engasgou e tossiu, deixei ela controlar a garganta profunda um tempo, mas sempre com a mão em sua cabeça, incentivando ela a ir mais fundo. Era uma delícia quando ela afogava, sua goela estimulava meu pau que naquele ponto já estava enfiado lá no fundo da sua garganta, seus olhos já lacrimejavam e seu rosto estava vermelho, quando eu mandei ela tirar a mão e comecei a foder sua boca, meu pau penetrava no fundo da sua goela, fazendo ela tossir e afogar, eu fodia sem dó, sem medo de ela vomitar, já que nós estávamos no banheiro mesmo. Enfiei o pau até o fundo e ela me olhou com os seus olhos azuis cheios de lágrimas e o rostinho vermelho de tanto ser fodido e eu quase gozei, tirei o pau e ela respirou aliviada e ofegante, agarrei em seu cabelo e dei dois tapas em seu rosto, ela deu uma miadinha de choro surpresa por ter apanhado, mas ficou em silêncio, cuspi em seu rosto duas vezes e ela fechou os olhos recebendo a cuspida. Dei um tapa com toda a minha força em sua cara e ela até ficou meio zonza, aquilo me encheu de tesão
“Abre a boca, vadia” eu ordenei e ela abriu colocando a língua pra fora, eu cuspi em sua língua e coloquei meu pau de volta dentro da boca, comecei a meter com toda a minha força, enfiando meu pau até o mais fundo que eu conseguia, urrava de prazer, gemendo alto a cada cravada que eu dava, até que ela não aguentou a intensidade e não conseguiu segurar, gorfou quando eu enfiei o pau com mais força, o vômito veio em minha barriga e eu, alucinado de tesão, ignorei, continuei metendo em sua garganta. Eu agarrei seu cabelo, segurando seu cabelo e soquei sem dó em sua goela, afundando o pau mais fundo que eu conseguia, eu estuprava sua boca como se fosse uma buceta, impulsionando a pentada e enchendo a boca da piranha de rola, fazendo ela soltar saliva enquanto engasgava. Quando eu atolava meu pau no fundo da sua goela, ela sentia a cabeça da rola entrando em sua garganta e, involuntariamente, fazia movimentos de engolir que estimulavam a glande arrancando gemidos de mim, que me deliciava com essa sensação.
O banheiro era preenchido pelos meus urros de prazer, barulho molhado que sua boca toda babada emitia e pelos sons da suas engasgadas, um conjunto de barulhos obscenos e deliciosos. Senti a gozada subindo e parei, já prestes a gozar, afundei o pau lá no fundo de sua boca, até minhas bolas encostarem em seu queixo e segurei ela ali por alguns instantes até minha vontade de gozar passar, então soltei ela, fazendo-a a cuspir meu pau rápido, tossindo chorosa e ofegante, com o rostinho todo vermelho dos tapas que tinha levado e de ter sido afogada com pau na garganta, além dos olhos cheios de lágrimas e do vômito que tinha caído em seu corpo e nas minhas pernas. Abri o chuveiro e lavei o vômito dela, deixei ela se lavar também, lavando bem o seu corpo e sua boca ainda de joelhos.
“Fica de quatro de novo, vadia” eu ordenei
Ela obedeceu e se virou, ficando de quatro e empinando bem a sua bunda, peguei o vidro de condicionador e ajoelhei atrás dela, passei os dedos pela sua xota, sentindo como ela estava inchada bem quente e molhadinha, sorri sentindo seu calor, nesse ponto já estava com o pau estralando de vontade de foder.
Encaixei o pau em sua xota e segurei em sua cintura, empurrei e comecei a meter sem cerimônia, eu estava com muito tesão, não controlava os gemidos sentindo sua xaninha quente e molhada apertando meu pau, enquanto eu arrebentava ela penetrando com toda a minha força. Eu já estava de olho no seu cuzinho, ela já tinha tomado banho, então estava com o rabinho limpinho, pronto pra ser usado de novo. Tirei meu pau da vagina e apliquei o condicionador na entrada do ânus, ela estremeceu já se preparando para a dor de levar rola no rabo. Espalhei o condicionador pela entrada, preparando o caminho e sem demorar enfiei o pau de uma vez, ela gritou chorosa e eu comecei a meter, fodi sem dó, com toda a minha força, preocupado somente com o meu prazer e em me satisfazer, enquanto ela gritava e chorava de dor, o que só fazia meu tesão aumentar. Como sempre quando eu pegava ela por trás, logo enrolei a mão em seu cabelo e puxando pra trás, mantendo ela dominada. Quando ela exagerava nos gritos, eu dava um puxão mais forte no cabelo fazendo ela diminuir o volume por causa dos vizinhos, ela logo mordia os lábios e tentava segurar o escândalo.
Quando eu estava quase gozando, diminuí o ritmo um pouco, puxei o pau de dentro do cú e repentinamente enfiei ele na sua buceta, a mudança abrupta fez ela estremecer e substituir o choro por um gemido. Eu sorri também excitado com a mudança de textura, logo voltei a foder forte, sentindo sua xana cada vez mais quente e molhada, depois de um tempo fodendo, senti o interior da vagina se contraindo e ficando mais molhado, conforme ela gemia mais forte e a respiração ficava mais pesada. Na hora, puxei o pau de dentro da vagina e enfiei direto no cú, ela gritou com a dor aguda dando um pulo tentando se desvencilhar, mas eu segurei ela, forçando-a a ficar na posição, voltei a enrabar seu cuzinho, sentindo que cada vez mais perto eu chegava de não conseguir segurar o gozo. Fodi o cú por mais um tempo e troquei, penetrando novamente a vagina, fiquei um bom tempo abusando dos dois buracos, aproveitando que estavam limpos para tirar de um e colocar no outro.
Depois de um tempo brincando desse jeito, eu tinha acabado de tirar o pau do seu cú e enfiar na xota, quando senti ela pulsando prestes a gozar novamente, aumentei a força e, como eu logo ia gozar também, deixei ela se satisfazer um pouco, enfiei a mão por baixo da sua perna e siririquei seu clitóris, ela gemeu e convulsionou descontrolada enquanto atingia um orgasmo poderoso, seu gemidos altos tomaram conta do banheiro, juntamente com os barulhos molhados da sua buceta sendo fodida. Assim que ela terminou de gozar, parou exausta e ofegante, mas eu não dei descanso pra putinha, tirei o pau da sua xana e enterrei no rabo novamente, ela gritou e eu bombei descontrolado, até que entre os berros de Ana Laura, dei uma gozada deliciosa e poderosa, não consegui conter um urro de tesão, enquanto o prazer possuía meu corpo e meu pau expelia vários jatos de porra quente lá no fundo do cuzinho daquela ninfeta, puxei forte seu cabelo enquanto eu me contorcia, gozando dentro do seu cuzinho. Eu sentia as ondas de prazer passando pelo meu corpo, eu tinha terminado de gozar, abri os olhos e contemplei aquela bunda imensa com o meu pau enfiado até as bolas no seu rabo, acariciei a bunda, dando dois tapas pra deixar minha marca, deslizei a mão pelas suas costas, ouvindo seus soluços baixinhos e desci as mãos até os seus peitinhos, apertei eles de leve, dando uns beliscões nos biquinhos, penetrei seu cuzinho lentamente naquela posição, brincando com os seios dela, eu enfiava e tirava o pau bem devagar, eu queria que ela sentisse meu poder sobre ela, queria reafirmar minha dominância. Beijei seu pescoço e levantei, tirei meu pau de dentro dela e contemplei o que eu tinha feito, seu cuzinho estava todo arrombado e a bucetinha inchada toda gozada e meladinha de tanto ser fodida.
“Puta que pariu, que cú gostoso” eu falei rindo “coloca minha porra pra fora, quero ver ela escorrendo”
Ela fez força, peidou e o esperma escorreu pra fora, eu sorri vendo o cuzinho arregaçado melado expelindo o meu gozo e dei mais um tapa naquela bunda satisfeito.
Levantei, meu pau já estava amolecendo, ela levantou também, não quis mexer com ela de novo, se não meu pau ia subir e eu teria que foder ela outra vez. Passei mais uma água no corpo e saí do boxe, enquanto eu me enxugava, ela também se lavava, assim que ela terminou eu dei uma toalha pra ela e fui pro meu quarto. Deitei na cama pelado mesmo e fiquei esperando ela voltar, depois de uns minutos, ela entrou no quarto enrolada na toalha, foi até a sua bolsa pegar suas roupas e eu logo falei
“Não precisa pôr roupa, fica pelada mesmo… Fica mais um pouco aqui, mais tarde eu te libero se não der vontade de te foder de novo”
Ela concordou e falou
“Tá bom, eu só não posso chegar muito tarde em casa”
Eu ouvi aquilo e fiquei com um pouco de raiva, ela tinha que entender que ela ia ficar ali o tempo que eu mandasse, o quanto eu precisasse pra me satisfazer, mas decidi deixar essa passar, ela tinha sido comportada aquele dia e se eu levantasse pra bater nela, eu não iria aguentar e ia foder ele de novo. Eu estava cansado então deixei ela quieta, fiquei mexendo no celular na minha cama e ela ficou sentada na minha cadeira mexendo no seu celular. Uma hora se passou mais ou menos, já estava ficando tarde, decidi dar mais umazinha e liberar ela.
“Ana, você me serviu bem hoje, vem cá me fazer gozar mais uma vez e aí pode ir embora” eu falei
Ela se alegrou e levantou da cadeira, veio até a cama e deitou do meu lado, mandei ela virar de ladinho e penetrei em sua xaninha mais uma vez, comecei a meter e logo agarrei em seu pescoço, apertando forte. A cama rangia e balançava no ritmo das minhas cravadas firme e ela gemia deliciosa, enquanto eu fazia ela perder o ar apertando sua garganta com força, desci a mão até os peitinhos e fiquei judiando dela, beliscando seus mamilos com força, ela reclamava e eu continuava me deleitando com a sua dor. Depois de um tempo eu cansei e deixei meu pau dentro dela por um tempo enquanto eu alisava seu corpo e beijava sua boca, até que falei
“Vem cá cavalgar um pouco, me faz gozar com a sua sentada”
Deitei com as costas no colchão e ela veio por cima, montou em mim e roçou com a xana no meu pau, do jeito que eu gostava, antes de meter, ficou esfregando ela na rola, só pra me provocar, até que encaixou a glande na entrada e sentou de uma vez, o pau deslizou lá pro fundo, me fazendo gemer, ela começou a sentar forte, rebolando quando o pau ia até o fundo, eu delirava de prazer, sentindo como ela movimentava o corpo trabalhando a bucetinha no ritmo do seu movimento. Eu passeava com as mãos, às vezes segurando na sua cintura, às vezes apertando ou batendo na sua bunda ou brincando com os peitinhos, enforcando ou puxando o cabelo, enquanto ela malhava minha rola na quica ininterruptamente. Quando ela cansava eu puxava ela pra mim e chupava seus peitos, enquanto descia com a mão até o meio da sua bunda e dedava seu cuzinho. Logo eu mandava ela voltar a sentar, sem dar descanso pra vagaba. Naquele dia a sentada estava tão boa que eu não quis parar para gozar, eu geralmente evitava de ejacular dentro dela, mas como eu já tinha gozado várias vezes aquele dia, deixei o pau dentro dela, afinal ia sair bem pouca porra. Gozei gemendo alto, agarrado em sua cintura, tremendo com as pernas e sentindo meu pau liberando as últimas gotas de esperma lá no fundo da sua xota quente e apertada. Fiquei inerte por alguns segundos, curtindo a sensação, assim que terminei de gozar e de curtir o êxtase do gozo, dei mais um tapa em sua bunda e mandei ela descer. Ela tirou o pau da sua buceta.
“Não esquece de tomar pílula” eu falei
“Eu tô tomando anticoncepcional já” ela respondeu
“Ótimo…” Eu respondi “tá liberada por hoje, fez bem seu trabalho”
Ela sorriu cansada de tanto foder e foi até a sua bolsa, para se trocar. Quando ela pegou sua roupa eu lembrei das suas calcinhas, às vezes eu ficava com as calcinhas usadas dela depois das nossas transas, para bater uma ao longo da semana e devolvia na outra vez que eu chamava ela. Ela tinha colocado o sutiã e a camiseta, quanto pegou a calcinha para vestir, foi aí que eu falei
“Espera, deixa a calcinha de hoje aqui. Vou devolver as que eu peguei das outras vezes”
Ela concordou, eu peguei no lugar onde eu escondia pra minha mãe não ver, umas cinco peças que eu tinha pego com ela das outras vezes e tinha cheirado e lambido até gastar cada resquício do cheiro e do gosto da sua xota e gozado em cima de cada uma várias vezes, deixando minha marca de porra no fundo delas, marcando que ali era meu território, minha propriedade.
Eu entreguei pra ela e ela guardou na sua bolsa, terminou de se arrumar e pediu um Uber, eu levei ela até a porta, sem deixar de dar mais um tapa em sua bunda antes dela ir.
Voltei pro meu quarto e deitei, exausto e satisfeito, depois de esvaziar minhas bolas na Ana Laura, usar até não aguentar meu delicioso depósito de porra particular.
Peguei a calcinha fresca que ela tinha deixado e contemplei o fundo dela, as marcas que sua bucetinha tinha deixado e dormi pensando no estupro coletivo da Bianca, que agora estava cada vez mais próximo.

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8 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ricardo estuprador ID:1ehm40uvqy1n

    Tem que trazer uns três amigos destruí ela até desmaia arregaçar ela

    • Tarado ID:4adesyc16id

      Concordo tem que arregaçar ela sem piedade. A Ultima putinha que eu estuprei deixei desmaiada no meio do mato com o utero destruido

    • manao ID:1eimcw8tgtk1

      quanto mais estuprador melhor essa puta tem que sofrer muito na mao de macho

    • ... ID:1ck85kqd8zpr

      Traz logo a parte 11

    • Beatriz ID:g3ipkgb0c

      Que nojo, espero que vcs todos tenham câncer de próstata

  • Responder NMAMA ID:pj4646lucou

    Exibi elas um pouco,o da escola ela toda gozada foi bom

  • Responder Anônimo Cnn ID:1eohtmb2vga3

    Tomara que chegue um dia sua vez e da etick virar putinha de machos e mulheres pra sentir o mesmo.

  • Responder ... ID:dlo3mo20i

    Passei na matéria mais difícil do semestre na faculdade agora e me deliciar com esse conto