# # # #

Minha vingança dos abusos da minha irmã

732 palavras | 5 |3.91

Quando o abusado se torna o abusador

Se você está acompanhando meus contos deve se lembrar de como minha irmã vinha abusando de mim naquele verão. Eu tinha 7 anos e ela 15.

Essa história aconteceu dois dias depois de ela me fazer limpar os pés dela. Esses dois dias, que era fim de semana, passaram muito rápido. Me lembro pois tínhamos ido visitar alguns parentes e quase a gente não parava em casa.

Chegada a segunda feira, novamente estava sozinho em casa, pais trabalhando e minha irmã tinha saído com uma amiga. Estava no meu quarto quando ouvi minha irmã chegar, já fiquei ansioso achando que vinham mais abusos mas nada aconteceu na hora que se seguiu. Sai do meu quarto e vi ela deitada no sofá de bruços. Estava usando um vestido rosa e fino, e o jeito que ela deitou era visível uma parte da bunda dela. Eu olhei ela e fiquei imaginando o que ela ia fazer comigo naquele dia e percebi que estava ficando excitado. Percebia que ela estava roncando e em um sono pesado.

Para me acalmar fui a cozinha tomar água, e ao abrir a geladeira vi um pepino japonês, daqueles finos e compridos. Logo imaginei que talvez ela gostasse de usar aquilo e logo me veio a ideia de vingança. Quem tem irmãos sabe que sempre que o outro faz algo contra a gente, nos queremos vingar de alguma forma. Pois bem, não foi diferente. Peguei o pepino e fui até minha irmã.

Ao me aproximar dela percebi que ela estava só de vestido, sem calcinha, e a buceta estava lá, meio peludinha, suada e com o cheiro azedo de sempre dela.
Ao ver aquilo um sentimento de raiva e vingança já veio a minha cabeça, e sem pensar duas vezes peguei o pepino e enfiei lá dentro dela, o pepino entrou seco e quase quebrou sobrando uns cm para fora ainda. Ela por sua vez deu um berro e começou a chorar de dor. Eu fiquei estático e assustado.

Ela se levantou chorando e foi correndo para o banheiro com o pepino nas pernas, e eu fui correndo atrás para ver o que ia acontecer. Ela chegou no banheiro e começou a puxar o pepino para fora enquanto me olhava com um olhar de ódio. Quando o pepino saiu estava melado já e com sangue. Ela me disse então que eu desvirginei ela com o pepino e que eu ia pagar muito caro por aquilo.

Eu tentei correr para o meu quarto mas no mesmo momento ela já me agarrou e me jogou no chão, ela me deu uns tapas na minha cara e se virou e sentou com a buceta melada e sangrada na minha cara e começou a me asfixiar, eu estava muito excitado, e pela primeira vez eu queria ter relações com ela. Eu senti meu penis crescer, era do tamanho de um mindinho.

Ela vendo eu excitado se levantou, e falou que era chegada a hora. Ela me levou para o quarto dela, tirou o vestido, ficou de 4 na cama e falou para eu comer ela. Por conta do pepino ela estava meio arrombada então eu não pensei duas vezes de novo, subi nela e encaixei meu micro pênis na buceta dela. A buceta dela começou a fechar no meu penis e foi ficando apertado. O movimento foi ficando cada vez melhor e eu só tremi e gozei. Com esforço tirei meu pau de lá de dentro e ele estava vermelho e melado.

Ela ainda estava excitada, ela me deitou na cama, me virou de bruços e começou a enfiar o dedo no meu cu. Doeu no começo mas comecei a ter prazer e deixei. Ela então virou a bunda branca e magra dela para mim, me mostrou o cuzinho rosinha e disse que era para fazer o mesmo nela, e assim eu fiz enfiei meu dedo e depois sem ela pedir enfiei meu penis. Fiquei lá dentro até gozar de novo. E capotei.

Acordei com ela batendo uma siririca do meu lado enquanto mexia no meu pauzinho. Combinamos então a partir dali que iríamos sempre transar até não poder mais. E assim fizemos, todas as noites foram dedicadas ao incesto naqueles dias.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,91 de 32 votos)

# # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Xande ID:1et8w5gbptof

    Minha vingança foi torar o cabacinho da Paty, filha da Dalva. A Dalva era louca por rola de moleque novo, e pegava geral. Ela me levou pra casa dela um dia, me chupou, fez eu chupar a xota dela, e comer tbm. Até aí td bem, eu gostava né. Eu tinha 11a, era um dos que ela pegava sempre, e um dia qdo ela me chamou, eu fui, e qdo estava lá no bem bom, o namorado dela apareceu do nada no quarto. Ele estava pelado, e invés me soltar, ela laçou meu corpo com as pernas, me abraçou pra eu não fugir, e o namorado dela, abriu minha bunda com as mãos, passou gel e me estuprou. Gritei pra caralho, mas de nada adiantou. Depois do que fez, ele se deitou e mandou ela me dar banho. Qdo pedi a ela pra não contar aos outros, ela riu e falou que não precisava me preocupar, pq só faltava eu. Ele já tinha comido os outros meninos da turma(éramos em seis), e que dois deles, de vez enquando voltavam e davam de boa. Não disse quais eram, e eu tbm não quis saber. Os anos passaram, ela casou com Dió, tiveram uma filha, e eu cresci né. Então aconteceu uma fatalidade. O Dió bateu o carro voltando de uma balada. Ele se foi e ela ficou internada uma cara. Qdo saiu, não era nem sombra da loirona bonita e gostosa de antes. Perdeu parte da perna direita, e ficou com seqüela na fala. Na época a Paty tinha 11a, era amiga da minha priminha, e não saía da casa da minha avó. Eu não ia muito lá, pq minha tia me alugava geral. Me pedia pra ir no mercado, padaria, farmácia, e as vezes até cuidar da minha prima. Passei a frequentar mais, a partir do momento que a Paty começou à “arrastar as asinhas” pra mim. Me dar mole mesmo. Aí fudeu né. Bonitinha e gostosa daquele jeito, lembrava até a mãe qdo mais nova, com uma diferença, tinha um charme a mais. Ela era ruivinha. Uma graça mesmo. Fui pra cima sem me importar dela ter só 11a, eu já com 16. Peguei leve no início, e fui envolvendo a gatinha aos poucos. Qdo completou 12, cheguei até ir na festa, e antes de sair fora, dei uns beijinhos nela, escondido claro.

    • Xande ID:1et8w5gbptof

      Foram dois meses só nos amassos, e daquele jeito né. Cada vez avançando mais, até que um dia, eu ia ficar sozinho em casa a tarde toda, arrisquei e dei sorte. Consegui convence-la a cabular aula, e ir pra minha casa. Tão logo ela chegou, já arrastei pro meu quarto. Chupar ela já chupava de vez enquando, na garagem da casa dela, ou no porão da casa da minha avó, e já começamos assim, com ela pagando um boquete. Porém, deixei-a nuazinha antes. Envolvida pelas carícias, e beijos na boca, não regugou qdo tentei tirar sua roupa. Chupei muito aquela xotinha, com a testinha cheia de pelinhos cor de cobre. Foi demais fazê-la gozar desse jeito, afinal de contas, foi a mãe dela que me ensinou a fazer isso direitinho. Ambos gozamos gostoso, e nesse dia gozei na boquinha dela pela primeira vez. Não gostou muito, mas tbm não achou ruim. Descansamos um pouquinho de nada, voltei a carga e com mais intensidade, e ela se abriu de vez, se entregando pra valer. Foi demais meter naquela ruivinha deliciosa, tirar o cabacinho dela, e “esporrar” gostoso. Dali em diante, a gente dava um jeito pra sair. Até que um dia, decidi que ia tirar as preguinhas dela, como o pai dela havia feito comigo, na marra. Ela até tentou “fugir do pau”, mas qdo viu que não ia ter jeito pq era dar ou dar. Ela cedeu. Ela ficou um bom tempo muito brava comigo. Até o dia que resolvi busca-la na escola. Ela fingiu não me ter visto, mas tinha passar por mim. Fui caminhando devagar atrás dela, e qdo chegou na avenida, o semáforo fechou. Me aproximei, puxei assunto, e acompanhei ela até sua casa. Rolou uns beijos na garagem, voltamos a nos encontrar, e ela acabou na minha cama novamente. Qdo fez 13a, fui na festa, e a Dalva não tirava os olhos de mim. Me aproximei, e a safada mesmo não falando direito, disse que tinha saudades da minha rola. Sorri, falei que ela ia ficar na saudades, que a muito tempo minha rola era da Paty, e ela era ciumenta. Pensei que ela ia infartar de tanta raiva, mas não infartou rsrsrs…

    • Xande ID:1et8w5gbptof

      Foram dois meses só nos amassos, e daquele jeito né. Cada vez avançando mais, até que um dia, eu ia ficar sozinho em casa a tarde toda, arrisquei e dei sorte. Consegui convence-la a cabular aula, e ir pra minha casa. Tão logo ela chegou, já arrastei pro meu quarto. Chupar ela já chupava de vez enquando, na garagem da casa dela, ou no porão da casa da minha avó, e já começamos assim, com ela pagando um boquete. Porém, deixei-a nuazinha antes. Envolvida pelas carícias, e beijos na boca, não regugou qdo tentei tirar sua roupa. Chupei muito aquela xotinha, com a testinha cheia de pelinhos cor de cobre. Foi demais fazê-la gozar desse jeito, afinal de contas, foi a mãe dela que me ensinou a fazer isso direitinho. Ambos gozamos gostoso, e nesse dia gozei na boquinha dela pela primeira vez. Não gostou muito, mas tbm não achou ruim. Descansamos um pouquinho de nada, voltei a carga e com mais intensidade, e ela se abriu de vez, se entregando pra valer. Foi demais meter naquela ruivinha deliciosa, tirar o cabacinho dela, e “esporrar” gostoso. Dali em diante, a gente dava um jeito pra sair. Até que um dia, decidi que ia tirar as preguinhas dela, como o pai dela havia feito comigo, na marra. Ela até tentou “fugir do pau”, mas qdo viu que não ia ter jeito pq era dar ou dar. Ela cedeu. Ela ficou um bom tempo muito brava comigo. Até o dia que resolvi busca-la na escola. Ela fingiu não me ter visto, mas tinha passar por mim. Fui caminhando devagar atrás dela, e qdo chegou na avenida, o semáforo fechou. Me aproximei, puxei assunto, e acompanhei ela até sua casa. Rolou uns beijos na garagem, voltamos a nos encontrar, e ela acabou na minha cama novamente. Qdo fez 13a, fui na festa, e a Dalva não tirava os olhos de mim. Me aproximei, e a safada mesmo não falando direito, disse que tinha saudades da minha rola. Sorri, falei que ela ia ficar na saudades, pq a muito tempo minha rola era só da Paty, e ela era ciumenta. Achei q ela ia infartar de tanta raiva, mas não infartou rsrs…

  • Responder @cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Interessante

  • Responder King ID:mtac2i20c

    Oi como pesquiso para te achar aqui no contos?