Deixei Abusarem do meu Menino 4

Perdão a demora, somente agora tive tempo de escrever. Conto de voyeur.

Finalmente consegui férias no meu trabalho mas logo que a mãe do Dinho soube, ela me ligou perguntando se eu não podia ficar com ele durante uma semana pois, teria que sair para resolver algumas coisas. Mas eu sabia que ela queria se livrar do meu garoto para ir nas festas, deve estar arrumando outro macho por aí. Mesmo assim fui buscar o meu garoto, era uma sexta feira a tarde, o problema que eu já tinha planos para essa noite mas logo me aprontei e fui buscar ele de carro. Eu estava pensando em visitar meu pai no interior já que estou de férias e o Dinho ficará comigo durante essa semana. Então falei para o Dinho que vamos viajar amanhã de manhã para ele visitar seu avô, assim podemos chegar lá sábado a tarde para curtir. Assim que eu chego em casa, recebo uma mensagem do Rafael dizendo que estava com saudades do Dinho, na hora eu saquei o que ele quis dizer. Falei para ele que a mãe dele deixou ele comigo essa semana, Rafael ficou doido querendo ver ele hoje. Falei que não dava pois eu iria sair para jogar futebol hoje A noite e amanhã de manhã iríamos viajar. Ele insistiu para vê-lo ainda hoje pois não aguentava a saudades ( devia estar com aquelas bolas rosadas muito cheias) então eu tive uma ideia, Rafael seria minha babá hoje enquanto eu saia para jogar. Então disse que eu deixaria o Dinho dormir na casa dele hoje para ele matar a saudades e passaria pela manhã para pegar ele. Rafael na hora se animou, disse para eu trazer o menino logo. Então voltei aprontar a mochila do Dinho de novo pois já era 18h e eu tinha que ir para o clube as 19h, Dinho sem entender me perguntou para onde iríamos, falei que ele ia dormir na casa do tio Rafael hoje, Dinho ficou um pouco assustado e perguntou:
– mas você vai comigo pai?
– não filho, sua mãe me pegou de surpresa pra eu ficar com você, tenho planos para hoje a noite, então o tio Rafael vai ser sua babá. Amanhã eu passo lá para te pegar.
Dinho relutou um pouco mas não teve escolha, eu já estava com ele no colo levando para o carro.
Chegando lá eu aperto o interfone na casa do Rafael e ele sai no quintal para abrir o portão. Rafael estava com um shorts e uma regata vermelha de academia, mostrando seus grandes braços fortes. Assim que ele abriu o portão ele pegou o Dinho do meu colo e deu um abraço forte, dando um grande cheiro no pescoço do Dinho e falou:
– ah que cheirinho de inocência.
Antes de dar a mochila do Dinho eu falei:
– cuida do meu garoto, amanhã eu passo aqui pra buscar ele. Vê se não assusta o menino.
– haha pode deixar.
Ele fechou o portão e se virou com o Dinho no colo indo em direção a casa. Meu pau começou a endurecer só de ver aquele gigante com meu muleque.
Entrei no carro de novo e fui para o jogo. Fiquei lá durante umas 3h e depois voltei para casa. Antes de dormir eu decidi ligar para o Rafael para ver como o Dinho estava, mas não quis atrapalhar, achei melhor somente mandar uma mensagem. Assim que enviou a mensagem, Rafael retorna a mensagem com uma foto, quando eu abro a imagem, vejo que os dois já estavam na cama. A foto apenas mostrava o Rafael da cintura para baixo e no meio daquelas coxas grossas eu vi a cabecinha do Dinho entre as coxas dele, com aquela grande rola na boca dele, os olhinhos do Dinho estava um pouco lacrimejando. Rafael escreveu na legenda:
– fica tranquilo, ele já está tomando a mamadeira para dormir.
Na hora meu pau endureceu, então eu respondi:
– caralho, tanta não machucar meu garoto.
– relaxa, só estou esvaziando as bolas, só não garanto que será breve, pois estão bem cheias.
Pedi para ele me mandar a foto quando gozasse e logo em seguida ele retornou outra foto com a explosão de porra que ele deu na boca do Dinho.
Com aquelas fotos eu comecei a me masturbar e chegou mais um vídeo pequeno vídeo de 30seg do Dinho de bruços e ele ficando em cima dele enquanto penetrava aquela rola dele. Depois do vídeo ele nao ficou mais online, mas foi o suficiente para eu bater uma bela punheta até de madrugada, só de imaginar como estava sendo a noite de Dinho na casa de Rafael, aquele homão brincando com ele durante toda a noite.
Logo pela manhã eu mandei outra mensagem para Rafael falando que eu ia passar para pegar o Dinho. Acordei meio cansado pois mal dormi de tantas punhetas seguidas que eu bati com aquelas fotos. Depois de pegar o carro, cheguei no portão do Rafael. Era 7 da manhã e ele vem com o Dinho em seus braços sob seu roupão cinza.
– vem entra
– não posso, só vim buscar o Dinho, já estamos de saída. Vamos para o interior e não quero chegar tarde.
– ah mas nem deu tempo de dar banho no Dinho. Você chegou muito cedo
– tá bom eu espero.
Vi que o Dinho ainda estava peladinho de baixo do roupão de Rafael. Entrei e me sentei no sofá da sala enquanto Rafael subia com o Dinho para o banheiro. Achei que seria um banho rápido mas logo escuto os resmungos do Dinho e os gemidos de Rafael. Achei que ele compreendia que eu estava com pressa, mas logo decidiu comer o cuzinho do meu filho.
Fiquei ali sentado no sofá esperando eles terminarem o banho para sairmos. Logo Rafael desce pelado com o Dinho no colo, então eu falo:
– caramba, achei que você seria rápido, não vê que eu estou de saída!
– calma princesa, eu precisava aliviar a ereção matinal.
Dinho se manisfesta:
– papai eu quero ir embora.
– nós já vamos filho. Vamos só colocar sua roupa. E se apresse Rafael, já estamos atrasados.
Rafael falou
– Calma rapaz, você não quer aproveitar o papai aqui não? Eu ainda estou duro.
Quando eu olho para baixo, vejo aquele pauzão branquelo dele com toda a cabeça para fora. Me lembrei de quando ele me fudeu na casa de praia, então não resisti e falei:
– tá mas tem que ser rápido!
Rafael me puxou para o quarto e o Dinho fala:
– papai onde você vai?
– eu já volto filho, vai colocando suas roupas.
Rafael meio bruto me empurrou para a cama De bruços e puxou a calça de moletom que eu estava expondo minhas nádegas, querendo ou não eu acabava gostando daquela brutalidade. Ele só cuspiu no pau dele e ficou forçando a minha entrada. Até que minhas pregas não resistiu e cedeu para aquela rola entrar. Doeu muito por estar um pouco seco, mas logo ele tirou o pau e soltou outro cuspe para lubrificar, assim aliviou meu cuzinho e ele começou a estocar. Enquanto ele socava ele falava:
– caramba parece que tá mais apertado que o Dinho.
Aquilo me deixava com muita tesão fazendo eu deixar de sentir aquela dor do cacete abrindo minhas pregas. Logo sinto os jatos bem quentes indo pro fundo do cu.
Assim que terminamos, eu subi as minhas calças e desci as escadas, Dinho estava lá sentando no mesmo lugar que eu estava. Dinho já estava com sua mochila e eu falei:
– vamos viajar garotão?
Ele só balançou a cabeça que sim.
Fiquei imaginando de onde vinha tanta porra do Rafael, pois ele já tinha brincado com o Dinho quase toda a noite e ainda tinha para mim. Devia ser tanta saudades mesmo.
Durante o caminho eu fui conversando com o Dinho sobre o que o tio Rafael tinha feito durante a noite. Tive que parar em um posto pois tinha que soltar a porra do Rafael que ainda estava no meu cuzinho. Dinho ficou do lado de fora da cabine do banheiro me esperando. Percebi uma movimentação estranha lá fora, então eu abri a câmera do meu celular para ver a movimentação por debaixo da porta do banheiro. Dinho ainda estava parado em frente a minha cabine, mas havia 2 homens parados no mictório, foi um pouco difícil de enxergar mas eles estavam de pau duro olhando para o Dinho. Um deles ficou chamando o Dinho mas ele ficou com medo. O outro chamou o Dinho novamente mas com uma cara mais séria, como se estivesse mandando. Vi a sombra do Dinho saindo de trás da porta e logo aparece ele na tela do celular indo em direção aqueles dois homens. Um deles se virou e sussurrou para ele abrir a boca. O Dinho mal abriu a boca e ele socou aquela rola gorda na boca do menino, segurou com as duas mãos e ficou fazendo o vai e vem com a cabeça dele. O outro cara se masturbava mas logo se revezou com a boquinha do Dinho, fiquei batendo uma dentro da cabine enquanto Dinho era abusado por aqueles dois marmanjos pervertidos. Dinho alternava sua boquinha entre as duas rolas até que eles gozaram, um gozou se masturbando e outro na boquinha do Dinho, mas Dinho foi esperto e não engoliu, cuspiu no mictório. Logo escutamos o som da porta do banheiro se abrir, os dois se viram e abotoam as calças e disfarçadamente sair enquanto outra pessoa chega. Dico fica parado no mictório e logo eu limpo a porra do meu cu com papel higiênico e saio pra pegar o Dinho. Disfarçadamente eu saio da cabine e vou lavar as mãos. Dinho reclama dizendo:
– você demorou muito papai!
– é que eu estava segurando durante a viagem.
Saímos do posto e seguimos viagem.
Chegando lá, a esposa do meu pai, minha madrasta, vem nos receber na porta do sítio. Meu pai e ela ficaram surpresos em ver o Dinho com 7 anos, da última vez que eles viram ele, ele era bebe. E assim, nós entramos cheio de abraços e gentileza da minha madrasta. Meu pai era um pouco fechadão mas mesmo assim mimou um pouco o Dinho. Meu pai é ex militar, já está aposentado, mas é um coroa muito bonito para sua idade, se bobiar tem um corpo melhor que o meu. Deve ser devido seus tempos no exército. O problema que ele é muito rígido e criou eu e meu irmão mais velho com muita rigidez.
Tomamos banho e nos aconchemos no quartos de visitas. Passamos a tarde conversando sobre meu divórcio e outros assuntos. Meu pai me apresentou aos dois rapazes que cuidavam do celeiro, os dois eram magros mas tinham os braços um pouco fortes. Eles comentaram que tinha uma lagoa com alguns rios bem bacana para nadar aqui próx para ir com o Dinho, então deixei para visitar amanhã.
Assim que levantamos, dei café para o Dinho e fui ver como o sítio havia crescido, estava quase se transformando em uma pequena fazenda, meu pai montou celeiro, começou a cuidar de cavalos e o espaço estava crescendo. Dinho já estava ansioso em ir para a lagoa. Lembrei que eu não trouxe roupa de banho para o Dinho, então decidi deixar ele entrar de cuequinha mesmo, e eu levei um shorts grande. Chegando lá tinha algumas pessoas pulando na água, algumas crianças e alguns homens por lá. Entrei primeiro para ver até onde era raso. Dinho se divertiu e inclusive fez amizade com alguns coleguinhas, o que é difícil isso acontecer. Como a mãe dele não trouxe sunga ele ficou de cuequinha e as outras crianças estavam de shorts, o problema era que marcava muito a bundinha e o pintinho dele, quando ele pulava e levantava, a cuequinha dele abaixava mostrando a bundinha dele. Fiquei com medo de um dos pais acharem ruim, mas pelo contrário nem ligavam, sabia que criança não liga para isso. Dinho começou a subir nas costas de um amiguinho com as pernas abertas e o amiguinho se jogava de volta na água. Um desses movimentos, a cuequinha do Dinho caiu e ele nem percebeu, subiu nas costas do amigo dele e abriu as pernas e acabou expondo seu cuzinho arregaçado. Um dos meninos viu e começou a rir do Dinho fazendo uma brincadeira com ele, Dinho não gostou e voltou para perto de mim. Mas essa brincadeira acabou chamando a atenção de um dos pais dos garotos, depois daquilo ele não tirava os olhos do Dinho, fiquei com um pouco de medo pois algumas pessoas do interior são mais rígidas e ainda bem que só ele prestou atenção nisso, mas logo notei um volume sobre seu shorts preto molhado, foi aí que percebi sua intensão. Falei para o Dinho que aquelas zueiras era coisa de criança e que ele deveria voltar a brincar, e assim o Dinho voltou. Fiquei massageando meu pau de baixo d’água vendo a forma que aquele pai olhava meu garoto. Dinho voltou falando que queria fazer xixi, falei pra ele:
– é mijar garoto, é assim que se fala.
– posso fazer na água?
– claro que não Dinho, vai ali atrás no mato.
– mas eu tenho vergonha papai.
– mas ninguém vai te ver, é só você ir mais pro fundo, qualquer coisa eu vou lá te ver. É só não fazer o número 2.
– tá bom pai.
Ele se levantou e saiu da água, assim que o pai do garoto viu o Dinho ir em direção a mata, ele se levantou e o seguiu disfarçadamente. Acabei entrando na água sem a cueca de baixo do shorts, se eu levantasse agora todos iam ver um grande volume. Esperei um pouco, mais ou menos uns 10 a 15min até meu pau abaixar. Assim que sai da água fui em direção ao mato onde Dinho entrou, comecei a andar de vagar mas não estava encontrando ele, onde aquele muleque se meteu? Tive que andar um pouco mais a frente para ver se eu encontrava ele.
Logo escuto um som, o mesmo som que as bolas do Rafael fazia quando batia na bundinha do Dinho. Segui o som e vi o Dinho de 4 no matagal enquanto aquele homem comia seu cuzinho. Ele tampava a boca do Dinho para ele não falar e metia forte na sua bundinha, talvez ele viu que Dinho estava arrombadinho e sabia que ele aguentava aquelas estocadas no cuzinho. O homem começou a soltar um gemidinho e eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar atrás da árvore. Aquele homem estava com tanto tesão que nem percebeu que o som das suas bolas batendo nele estava aumentando, alguém poderia escutar. Devia ser por isso que ele veio mais para o fundo. O gemido dele começou a aumentar e logo faz movimentos firmes e pausados com a cintura, devia ter gozado no cuzinho dele. Acompanhando aquela cena acabei gozando nas folhas que estavam em volta de mim. Ele tirou a mão da boca do Dinho e deslizou o pão pra fora do cuzinho do Dinho. Que pau enorme, o Dinho devia estar bem elástico para receber um pau desse. Assim que ele guardou o pau no shorts eu né escondi para que não me vejam. Ele se levantou e deixou o Dinho de 4 com a cuequinha nas coxas e saiu. Dinho estava bem, não tinha chorado e nem se machucado. Mas devia estar com o cuzinho dolorido com aquela rola. Ele se levantou e subiu a cueca molhada e logo eu saí de trás da árvore falando:
– por que você demorou? Eu estava te procurando!
– um moço veio aqui papai e comeu o meu cuzinho antes de você chegar.
– que moço? Eu não vi ninguém passando.
– é o pai do Gabriel, meu amigo.
– depois o pai conversa com ele. Vamos embora.
Chegando em casa, eu falo para o Dinho tirar a cuequinha molhada e ir para o banheiro que eu ia dar banho nele. Dinho tirou a cueca e saiu correndo para o corredor para ir ao banheiro, bem no meio do corredor meu pai cerca ele e fala:
– ah garotão te peguei!
E levanta Dinho em seus braços fortes e Dinho se surpreende pois não tem afinidade com meu pai, praticamente é a primeira vez que o vê. Meu pai começou a conversar com ele:
– Eai garotão? Gostou da lagoa?
Dinho balançou a cabeça envergonhado.
– que bom, depois eu vou te levar para conhecer todo o celeiro.
Na hora eu apareço no corredor e falo:
– primeiro eu vou dar um banho nele pai, depois você leva ele.
Meu pai colocou Dinho no chão mas Dinho acabou melando o braço dele com a porra daquele cara, que ainda saia do seu cuzinho.
– o que é isso? ( Meu pai perguntou)
– nada é uma pomada, Dinho está com assadura (menti)
– nossa deixa eu ver
Quando ele abre as nádegas do Dinho, ele sente aquele cheiro forte de porra de homem saindo de lá e se assusta em ver o cuzinho todo inchado.
– caralho filho, mas está muito forte.
– sim, mas o médico me passou uma pomada e está aliviando.
Naquele momento eu tinha que comprar uma pomada para disfarçar minha mentira. Entrei no banheiro com o Dinho e dei banho nele. Meu pai acreditou na história da assadura, mas percebeu que aquele cheiro vinha de sêmen, sabia que algo estava errado. Então no dia seguinte passei na farmácia próx do bairro ao lado e comprei uma para assadura, o Dinho não precisava mas depois desses dias movimentados com aquele cuzinho, a pomada vai garantir. Assim que o Dinho acordou e eu fui passar a pomada nele para disfarçar, meu pai apareceu na porta perguntando se podia ajudar, fiquei sem jeito mas passei a pomada para ele.
– levanta as perninhas ( ele falou para o Dinho)
Dinho estava na cama de barriga para cima e segurou suas perninhas levantadas. Ele se sentou ao lado do Dinho e colocou a pomada em seus dedos grossos de tanto trabalhar e passou em volta do cuzinho dele e ficou massageando, até entrar a ponta daquele dedo grosso no cuzinho do Dinho. Eu achei que ele não teria coragem de passar lá dentro, mas ele empurrou um pouco mais até entrar todo o dedo. Foi um momento de tensão, pois do jeito que meu pai era, nunca imaginei isso. Minha tensão acabou quando vi um volume crescer sob sua calça jeans era um volume gordo e realçado. Não era possível! Meu pai desejando meu menino! Aquilo era muito estranho para mim, sempre desejei outros caras abusando do Dinho, mas não um incesto com ele e meu Pai. Ele percebendo meu olhar sobre sua calça ele disfarçou e tirou o dedo do Dinho. Ele olhou para mim e mudou de assunto:
– que horas tu vai deixar esse garotão conhecer nossa pequena fazenda?
– Depois do café pai
– hum é verdade, bora abastecer que o dia será cheio.
Minha madrasta com aquela mania de encher a mesa de coisas, fez um café da manhã com fartura. Depois disso fui conhecer as novas partes que meu pai construiu. Subiu com o Dinho em um pequeno trator e deixou Dinho no seu colo, falando que iria ensinar a dirigir. Dinho dava muita risada achando que realmente estava dirigindo. Percebi que de ontem para hoje, meu pai começou a pegar mais o Dinho no colo. Ele não era assim comigo quando eu era criança, estava sempre fechado e ríspido. Devido a estradinha esburacada, o Dinho pulava mais sobre o colo do meu pai durante o trajeto, devia estar pulando em cima da sua rola dura. Meu pai estava tão descarado que nem se importou com minha presença, fazia Dinho pular mais vezes em seu colo , deixando uma grande marca debaba no seu jeans. Devia estar sem cueca pois ficou bem molhado de baba sobre sua coxa direita. Assim que terminamos o trajeto seguimos para o estábulo que ele construiu próx dali, mas não conseguimos ficar por muito tempo pois, minha madrasta ligou para meu pai falando que tinha duas vizinhas que cuidaram de mim, quando pequeno e querem me ver agora. Me lembrei delas mas pelo jeito eu ficaria prezo naquela conversa durante horas kkkk as duas eram mais velhas que minha madrasta e eu precisava ser gentil com elas. Assim que voltamos, elas estavam na janela da cozinha me chamando, meu pai ainda iria guardar o trator, então eu desci primeiro deixando ele com o Dinho. Entrei na cozinha e sentei na mesa com elas e começamos a conversar, olhei pela janela e vi meu pai descendo do trator com o Dinho e vindo em direção a casa segurando a mão do Dinho. Era nítido a mancha de baba na sua calça jeans. Achei estranho pois ele entrou pela porta dos fundos, não passando pela visita, e foi direto para um dos quartos com o Dinho e fechou a porta, aquilo me deixou curioso mas as duas não paravam de falar comigo e com minha madrasta. Meu pai aproveitando a distração da casa e foi comer o Dinho no quarto! Que gênio! Minha madrasta nem sonhava em saber o que ele estava fazendo com o Dinho no quarto, eu mal conseguia prestar atenção na conversa só de imaginar aquele pau gordo do meu pai entrando no cuzinho arrombado dele. Elas estavam tão entretidas na conversa que nem perceberam o som da cama batendo enquanto fodia o Dinho. Devia estar metendo forte com aquele jeito ranzinza dele. Eles só saíram depois de 40 min, meu pai já estava sem camisa e foi direto pegar 1 litro de água para beber. Achei incrível como elas nem notaram a ausência dos dois. Dinho saiu do quarto todo molinho de tanto dar, meu pai experimentou o cuzinho dele e agora vai querer todos os dias que a gente ir embora.

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