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Rachão de sexta

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Mesmo falando “não”, meu pinto ficou duro e meu corpo ficou todo arrepiado sentindo a cabeça da rola passeando pelo meu rêgo…

Oi gente, me chamo Eduardo (Duda), tenho 33 anos, sou mulato, e tenho 1,80m.
Quando garoto, adorava fazer troca-troca, mas com o tempo, fui deixando este hábito, e passei a dar a bundinha para os meninos. Acabei virando a alegria da minha turminha. Era só pedir, e eu arriava o calção, e recebia o pintinho.
Um dia, minha mãe chegou mais cedo em casa, e flagrou um dos meus amiguinhos, metendo na minha bundinha, no sofá da sala.
Foi um escândalo, tomei uma senhora surra. Fiquei de castigo, sem sair de casa, por meses, até nos mudarmos do bairro.
Cresci distante de novas experiências homossexuais, me formei, hoje sou professor, me casei, e no início desse ano, após dois anos de casado, me separei. E é aqui que começa a minha história.
Um colega que dava aula na mesma escola que eu, me chamou para participar do rachão de sexta, uma turma que jogava bola numa quadra toda sexta pela manhã.
_Vamos lá Duda…vai te fazer bem, a turma é legal, assim você desvia um pouco os pensamentos…
_Eu vou ver Sérgio…vou ver…
Um mês depois, acabei indo. O pessoal realmente era bem legal, festeiros, pelo menos uma vez por mês rolava um churrasco na quadra. Acabei me enturmando rapidinho.
O grupo era bem eclético, professores, seguranças, comerciantes, balconista…. as idades também eram bem variadas.
O Sérgio passou a lecionar numa escola particular, e parou de frequentar a quadra, aparecia somente quando tinha feriado na sexta.
No dia 13/10, fizemos um churrasco em comemoração ao dia do professor que seria no domingo. O pessoal levou até a família.
Os jogos rolavam agitados, e depois de um tempo, quando a carne começou a sair, a turma foi parando aos poucos. Logo virou só cerveja, churrasco e a resenha dos jogos.
Fazia um bom tempo que eu não bebia, e o efeito já estava me deixando “alegrinho”. Resolvi tomar um banho para dar uma clareada na mente.
_Naldo…você viu a chave do vestiário? Perguntei.
_Putz…tava aí agorinha. Respondeu.
_O Geraldo pegou, ele deve estar lá. Falou o Sarará.
Subi para o vestiário, e o Geraldo já estava com o chuveiro ligado. Como tinha outros dois chuveiros, tirei a roupa e entrei no box.
Geraldo me mediu de cima a baixo.
_O quê que foi? Perguntei.
_Caralho Duda…que bunda. Disse ele colocando a mão.
_Que isso…tá carente Geraldo? Quando eu descer, vou falar para a sua mulher que você está necessitado…kkk. Falei, tirando a mão dele da minha bunda.
Geraldo foi um dos vários que levaram a família. Ele estava com a esposa, mulata.
_Pô Duda…eu tenho uma queda pela cor…olha só…perfeitinha. Disse ele, passando a mão no contorno da minha bunda.
Rimos um pouco, e voltamos ao banho. Mas não demorou, e assim que eu fechei o chuveiro e ensaboei todo o meu corpo, o dedo dele passou no meu rêgo, me arrancando um suspiro e me fazendo estremecer.
_Ai…Geraldo…pára…
_Não sei não…mas acho que tem mais alguém carente aqui. Disse ele.
Ele fechou o chuveiro, e só aí, eu reparei que a rola dele estava dura, e toda ensaboada. Devia ter uns 18 ou 19 centímetro, mas não era grossa, acho que uns 4 cm e pouco.
Geraldo é branco, está na casa dos cinquenta anos, da mesma altura que eu, e tem uma pequena saliência na barriga.
O efeito da bebida, a passada de mão e aquela rola dura, fizeram meu corpo incendiar, por um breve segundo, não sabia o que dizer, o que pensar.
Aproveitando essa minha inércia, num movimento rápido, Geraldo me vira, e me agarra por trás, espremendo seu pinto no meu rêgo.
_Não Geraldo….não…pára….
Ele não queria me ouvir. Eu continuei dizendo “não”, mas com os pés, ele foi afastando minhas pernas. Insistia dizendo “não”, mas me vi com as mãos apoiadas na parede de azulejo. Mesmo falando “não”, meu pinto ficou duro e meu corpo ficou todo arrepiado sentindo a cabeça da rola passeando pelo meu rêgo, até achar a porta de entrada.
_Não Geraldo…pára…não…não…ai…ai…aahhh… ahhh….ai…ai….ahhhh…
Ele não me deu ouvidos, e enfiou a cabeça da rola.
_Calma…agora calma.. vai ser rapidinho. Dizia ele.
Com o cú ardendo, sinto a rola entrando, até as bolas colarem na minha bunda. Geraldo solta um gemido de satisfação. Na minha mente, vem os tempos de moleque, de como eu gostava daquilo. Empino a bunda, o máximo que posso, e fico esperando as estocadas.
_É isso aí…tá vendo, eu sabia que você ia gostar. Disse ele, beijando meus ombros e meu pescoço.
Com o pau enterrado na bunda, e a todo momento sentindo as bolas batendo, perdi o controle, era muito tesão, acabei gozando, sem nem ao menos tocar no pinto.
_Ai caramba…ahhh….ahhh…ahhhhh. Gemi, soltando jatos na parede.
_Isso putinho…acaba com a sua carência…goza pode gozar gostoso. Dizia ele mordendo meus ombros.
Geraldo passa a estocar mais forte, dizendo:
_Que cuzinho gostoso…que cuzinho gostoso…
Essas palavras ainda ecoam nos meus ouvidos!
Com o pinto ainda duro, fico me masturbando, enquanto recebo as estocadas.
_Ahhh…ahhh….ainda quero te pegar numa cama….ahhh…ahhh…ahhh…uhhh vou encher esse cuzinho…ahhhhhh….
Um gemido mais alto, e um jato quente bate no fundo do meu reto. Acelero a punheta, e recebendo os jatos no rabo, acabo explodindo num gozo, atingindo um clímax, jamais atingido, até então.
Em silêncio, voltamos ao nosso banho. Saí do chuveiro, me troquei, e quando saía do vestiário, Geraldo desligou o chuveiro.
Assim que desço as escadas, dou de cara com a mulher do Geraldo, que me perguntou se ele estava lá em cima. Na hora me bateu um arrependimento, não ia conseguir ficar ali, vendo a mulher dele. Acabei indo embora.
Com vergonha, e achando que todo mundo já estava sabendo, resolvi não ir mais à quadra.
No final de outubro, o Sérgio veio falar comigo:
_Não está indo mais na quadra?
_Dei um tempo, machuquei o joelho…porquê?
_O pessoal tá perguntando de você…posso passar seu telefone? Para te colocarem no grupo?
_Não…é melhor não…nem sei se vai demorar para melhorar do joelho…
_Blz…qualquer coisa me dá um toque e eu aviso a turma…
Nesta sexta, agora dia 03, estava em casa, e tinha acabado de bater uma punheta pensando no Geraldo, quando vejo uma mensagem dele no meu celular:
“Preciso falar com você”
Ainda não respondi…não sei como me sair dessa….

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    por que nao assumir que gosta de pica e da para os outros amigos do baba tambem?

  • Responder Rodrigo ID:v6leq9c5knm

    E ai gatão, fala de sampa?
    Vamos ser amigos de putaria? No sigilo
    Meu email é [email protected]

  • Responder Lagartixa ID:w73hy20j

    Tesão de conto! É assim mesmo quando demoro pra dar. Qualquer toque me arrepio.

  • Responder joe joe ID:1cufs8toopxx

    que delicia, soquei bem gostoso acompanhando a sua historia. conta mais