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Pegação com a Vocal

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Conto do dia em que traí minha namorada com minha vocalista gostosa.

Isso tudo é algo que nem meus companheiros de banda sabem, afinal tem mais de 15 anos que aconteceu.

Com 17 anos tive um projeto com os amigos da escola de começar uma banda de metal, fazer covers e apresentar pela cidade. Era eu no baixo, um amigo na guitarra e outro na bateria, e no vocal uma garota mais velha que encontramos em um show da cidade vizinha.
Não vou citar o nome dos outros garotos, mas eu (Junior) e a Amanda (vocal) não éramos tão próximos fora dos ensaios e dos shows, mas sempre que estávamos nesses ambientes acabávamos sendo amigáveis e ajudávamos um ao outro. Ela era linda, se vestia no melhor estilo Glamm Metal possível e tinha um cabelo vermelho longo e cacheado, hidratados que só.
Já eu, não me destacava tanto, era gordinho com barba cheia (mesmo com 17 anos) e meu cabelo também era cacheado, mas preto e não tão bonito. O que mais me destacava eram meus piercings na sobrancelha e no septo, além das roupas com padrões vermelhos e pretos que uso muito até os dias de hoje.

Enfim, voltando. Nessa época eu namorava uma garota de 17 anos também, mas era um namoro bem ruim, sendo honesto. Ela não podia fazer nada por causa da família escrota e isso nos distanciava bastante, visto que nem dormir ou sair comigo ela podia (nos víamos na escola apenas). Mas eu amava ela, então não terminei por um tempo.
Certo dia, eu e o pessoal da banda nos juntamos para fazer um show em uma loja de instrumentos da cidade vizinha, era bem movimentado e aconteciam shows frequentemente de bandas “novas”. Os vendedores aproveitavam pra vender instrumentos e também bebidas, então era ótimo.

Nesse dia, pouco depois de tocar algumas músicas nós demos uma pausa e decidimos beber um pouco, mas o “pouco” acabou indo além e todos ficaram meio exaltados. Amanda por ser mais velha (pelo que lembre, 20 anos) saía dançando por lá e pegando qualquer pessoa que dava vontade. Naquele dia, ela usava botas enormes e vermelhas mas acabou retirando-as antes de dançar e me entregou, porque machucava os pés. Depois que a bebida amenizou e era nossa hora de voltar a tocar, os garotos foram ajeitar as coisas no palco pequeno que tinha lá e eu fui procurar Amanda, que deveria estar no banheiro. Levei as botas comigo, e assim que bati na porta, Amanda me puxou para dentro pelo colete que eu estava usando e trancou a porta. Ela nem esperou nenhuma reação minha, só me beijou com vontade. Ela estava fedendo a bebida, mas ignorei.
Meu namoro era uma merda, por que não?

Retribuí o beijo, jogando as botas no chão e apertando sua bunda, que era bem grande. Ela estava usando uma camisa decotada, mas não tinha tanto peito, independente disso eu os tirei para fora da camisa e apertei com vontade também enquanto ainda nos beijávamos.
Ela se afastou do beijo de língua e começou a beijar meu pescoço enquanto sussurrava.

– Eu quero ser sua… hoje… – lambeu meu pescoço até a orelha depois de falar isso – Depois daqui… você vai lá em casa, baixinho. – ela ajeitou os peitos e vestiu a jaqueta de couro e em seguida, colocou as botas.

Eu não tive resposta, apenas sorri e suspirei. Vi ela se vestindo e meus olhos estavam fascinados por ela, não conseguia tirar os olhos. Após isso tudo, voltamos ao palco e terminamos o show com “Smokin in the Boys Room”. Foi incrível aquela noite, mas iria melhorar.

Depois de todos os shows, Amanda sempre levava todo mundo de volta para casa no seu carro, era um golzinho quadrado chumbrega. Eu morava mais distante então ela levou os dois garotos primeiro, ficando só nós dois no carro.
Amanda ascendeu um cigarro enquanto dirigia e não tirava um sorriso malicioso do rosto.

– Foi massa hoje, né? – perguntou enquanto olhava para a estrada.

– Foi do caralho. Não achei que fosse ir tanta gente, mas valeu a pena pela bebida de graça. – respondi com confiança.

– Não tô falando disso, merda. – Após trocar a marcha do carro, ela colocou a mão sobre meu pau, que ficou meia bomba logo em seguida. – To falando disso aqui. Ainda vai querer? – olhou pra mim e tragou o cigarro.

Eu peguei o cigarro da mão dela e respondi – Porque não? – sorri e traguei.

Não demorou muito para chegarmos no kitnet em que ela morava, e assim que entramos ela começou a me beijar e a tirar a roupa. Fiz o mesmo, mas ela me impediu e foi tirando minha jaqueta. Durante o beijo, ela mordia minha boca e parecia estar sedenta. Após retirarmos as roupas, ela puxou meu cabelo com força de me fez ajoelhar, ficando cara a cara com sua buceta, que estava com alguns pelinhos em cima. Logo entendi o que tinha que fazer e comecei a lamber seu clítoris com vontade, sentindo todo o mel que sua buceta liberou desde o show. Ela gemia e me xingava durante isso, e não demorou muito pra ela me puxar pelo cabelo de novo e me colocar de pé, enquanto ela se apoiava na pia da cozinha com a bunda empinada na minha direção.
Tirei meu pau da calça e meti com tudo o que pude nela, sem camisinha mesmo. Foi a melhor transa que tive na vida, até hoje. Parecia que a buceta dela tinha sido feita pra mim, e eu amei a sensação de sentir ela por dentro. Depois de algum tempo, terminamos e eu gozei dentro dela.

– Filho da puta… – passou a mão na buceta gozada e lambeu – tua sorte é que eu tomo pílula… Vem, dorme comigo hoje. – me beijou, me abraçou e me puxou para a cama.

Embora faça 15 anos disso, até hoje mantenho contato com Amanda, mas sou casado com outra pessoa. Infelizmente não transamos mais e a banda acabou, mas eu faria de tudo pra comer aquela vadia de novo.

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