O soldadinho voltou para saber se havia um espaço em minha vida para ele

Após propor ao vigilantes um acordo para testa uma ralação a dois, após ele se declarar a sua vontade de manter uma relação conjugal que propus a chama-lo de cavalo, (devido cor avermelhada de sua pele, cabelos e pelos pubianos; em contos anteriores os visitantes deste site passaram a chama-lo de ‘galego’, resolvi adotar a parti deste momento e codinome)

Logo em seguida, comemoramos o inicio desta nova fase ‘teste’ de nossas vidas, em que eu seria sua mona e ele o meu macho; com um jantar, com eu servindo os alimentos ao mesmo tempo em que servia o meu cu; sentado sobre sua pica com ela toda enterrada em minha entranhas. Até que termino da refeição ele tomado pelo tesão com um gesto brusco, jogou os talheres e os pratos sobre o tapete da sala, curvando o meu corpo, com os meus peitinhos colado a mesa, a colando a chapeleta da sua pica de 8cm de circunferências na portinha do meu cu e com uma estocada forte e funda enterrou, me fazendo gemer e murmurar: Aaaaiiiiiii meu cu cavalo, meu homem, assim você me divide ao meio!

Ele parou por alguns segundos, apertando os meus peitinhos me deixando excitado, até que iniciei um movimento lento para frente e para trás em sua pica enterrado no meu cu; ao ir para frente, ia até a chapeleta e para trás agasalhava centímetros, a centímetros gemendo e murmurando mais uma vez: Hummm gostoso, está entrando meu homem! Hummm que pica maravilhosa galego!

Até que eu senti mais uma vez seus pentelhos tocar na minha bunda e seu sacão com duas bolas graúdas e pesadas bater de encontro ao meu saquinho, voltando a murmurar e gemer: Uhhhhhhhhhh entrou tudo meu macho!

Soca, soca sua pica na sua ‘mona’ soca, fundo, soca; me arromba com esse caralhão meu homem!

Ele acelerou as estocadas como se estivesse possuído, falando, então toma sua puta, toma pica neste cu, seu viado, toma, toma, Hummmm, gostosinho, minha puta assim Hummm!

Vou te rasgar sua piranha Ahhhhhhhhh! Ahhhhhhhh que cu gostoso!

Vou gozar Uhhhhhhhhhh, Uhhhhhhhhhh!

Eu apertei meu cu em torno de sua pica; sentindo as esguichadas de sua porra em minhas entranhas!

Ele caiu desfalecido sobre a cadeira, eu sobre o seu colo, com as minha cabeça junto ao seu tórax e disse: assim você acaba com meu cu, Galego!

Passamos a gargalhar satisfeitos, alegres e realizados.

Levantamos, eu dei um beijo em sua boca com ele segurando a minha bunda; vamos nos banhar que a manhã eu tenho que acorda cedo para ir trabalhar, disse ele.

Após dormir de conchinha pela primeira vez com aquele homem maravilho, acordei mais cedo, fiz o nosso café, ele se despediu e foi para o Centro do Rio para tirar o seu plantão, substituindo o vigilante noturno. Aproximadamente as 14 horas o meu celular tocou, era o soldadinho, (lindo, jovem de 19 anos) que havia comido o meus cu durante a viagem de trem, na presença do Galego, despertando nele todo ciúme que fez ele me convidar para ser sua companheira, me tornando sua mulher)

Seguindo a conversa abaixo:

Eu – alo, quem é?

Ele – eu o soldadinho do trem na noite passada!

Eu – a, sim tudo bem!

Ele – tudo bem, como eu estou de folga, e seu bairro fica próximo ao meu, pensei que podia lhe fazer uma visita!

Eu pensei por uns segundos e disse: tudo bem, anota meu endereço que eu estou a sua espera; passo a me preparar com uma camada de óleo em todo o meu corpo, com o cuzinho limpinho, vesti um mini corpete e uma micro sainha de babado super curtinha, sensual e provocante, nas cores brancas deixando amostra a popinha da minha bundinha, constatando com minha pele bronzeada pelos banhos de praias.

Logo depois o porteiro ligou, informando: seu Pedrinho, tem um jovem aqui na portaria dizendo que o senhor o aguarda; eu prontamente autorizei sua subida. Eu tudo bem manda ele subir. Ao chegar ele vestindo uma bermuda de tactel, camiseta hering e um sapatenis beijou a minha boca, dizendo: viadinho, esta com saudade de você!

Eu sorrindo, disse: temos que conversar, as coisas entre eu e o Galego mudaram, o nosso relacionamento não é mais o mesmo; o que aconteceu ontem no trem não vai acontecer, quando você comeu o meu cu, nunca mais vai acontecer; a partir de agora ele e meu homem e eu sou mulher.

Ele olhou as minhas minhas roupas sexual e disse: então me explica, porque você está vestindo essas vestes sensuais de puta!

Eu: com um sorriso e cara de puta, disse: quero ter com você uma despedida, recebendo mais uma vez essa pica lindinha e novinha no meu cu! Puxando ele para o braço, conduzi a até o meu quarto, tirei a sua bermuda, punhetei a sua pica e coloquei na boca, chupando como um bezerro mamando sua mãe vaca; ele gemia e murmurava: Hummm, Hummm caralho que boca gostosa!

Assim, mama seu soldadinho meu viado!

Eu olhei para o seu rosto e disse: soldado, você foi a homem mais novo e gostoso que comeu o meu cu; se o meu relacionamento com o Galego não der certo, eu vou a sua procura!

Agora em nossa despedida eu quero que você meta no meu cu!

Fiquei de quatro na cama, abri a bunda e pedi: vem meu soldadinho soca no meu cu!

Ele enterrou sua piroca de uma só vez, me fazendo gemer: Aaaaaiiiiiiiiiiii meu cu soldado, que caralho gostoso!

Aaaaaiiiiiiiiiiii que dor meu novinho!

Ele tomado de ódio por ter sido trocado pelo Galego ele socava cada vez mais forte e mais fundo, murmurando: Hummmmm, Hummmmm vou te arrombar todinho seu viado! Assim, assim, assim! Esse cu tinha que ser meu sua puta; sua bixa!

Eu para fazer ele se sentir menos desprestigiado, disse: isso soldadinho arromba seu viado, Hummmm, meu gostoso!

Arromba o cu da sua Mona!

Até que ele disse: vou gozar, e quero gozar na sua cara sua puta!

Eu deitei entre as suas pernas com a cara voltada para seu saco e bati com sua pica na minha cara e disse: goza meu soldadinho, enche a minha cara de porra; até que ele esguichou duas, três vezes sua porra na minha cara.

Me fazendo limpar com os dedos e colocando na minha boca, até deixar limpinho.

Ele vestiu sua roupa e disse: espero que vocês sejam felizes, mais se algo não der certo eu estarei sempre a sua espera.

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