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A nova realidade que mudou o mundo – parte 35: Uma nova juventude

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Uma das perguntas mais frequentes desse novo mundo, é como os meninos agem com as escravas, e como as escravas que já nasceram escravas reagem ao tratamento que recebem. Então vamos lá, para entender mais sobre essa condição do novo mundo.

Meninos sortudos.

Homens e meninos ficaram perplexos com a aprovação da lei de escravidão. Foi o momento de realização de um sonho para a maioria deles. Que em frenesi já correram atrás de garantir suas escravas, e aprenderam junto delas como agir para garantir a ordem e a superioridade no novo mundo. Mas os primeiros anos não foram fáceis, já que as escravas não tinham uma aceitação plena da sua inferioridade, nem tinham uma adestramento perfeito, causando problemas e rebeldias que exigiam castigos rígidos, que muitas vezes não estavam enraizados nesses novos homens, que ainda tinham resquícios de bondade com as escravas.
Ao mesmo tempo que as escravas demoravam para aceitar que não eram mais livres, não eram mais iguais, e que seus corpos, seus desejos, seus movimentos, e toda a vida, pertenciam a um homem, que poderia usá-las como quiserem, mesmo contra suas vontades, e não se importariam se isso iria doer, machucar ou traumatizar elas. Por outro lado, os homens não tinham experiência, muitos não conheciam práticas sádicas, e se perdiam no excesso das punições, causando prejuízos em seus bens, ou sendo brandos demais com as imprestáveis escravas rebeldes.
Aprender a punir uma vadia não é algo tão simples, e diversas técnicas precisam ser aprendidas, como amarrações, locais que causam mais ou menos dor, que marcam ou não, que trazem risco a integridade ou não. E esse processo no começo foi difícil, causando mutilações frequentes, e obrigando muitas escravas a serem descartadas por erros dos donos. Mas com o tempo, essas técnicas de humilhação e sofrimento, que agora são ensinadas nas escolas, passam a ser mais refinadas, com cortes finos em partes de pele, com espancamentos precisos, traumas mentais que são úteis e deixam diversos gatilhos, promovendo medo, sofrimento e humilhação na medida certa para cada tipo de escrava.
Com a nova realidade, os meninos já tem acesso desde cedo com as vadias, e mesmo antes de ir a escola, já promoveram algum castigo nelas, e por nunca terem visto essas mulheres e meninas como humanas, não possuem nenhum remorso em castiga-las, machucá-las e principalmente usá-las sem medo de destruí-las.
É comum ver meninos andando na rua, puxando uma menina pela coleira, enquanto ela anda de quatro pés como uma cadelinha, nua e indefesa, exposta como um troféu por aquele menino. Também é comum os garotos serem mais cruéis que os homens mais velhos, pois possuem hormônios a flor da pele, e ainda tem curiosidade em experimentar os castigos mais diferentes. Portanto é bem comum ver esses garotos realizando castigos desproporcionais em escravas na rua. Pois geralmente evitando destruir as escravas da família, eles aproveitam a oportunidade de se aproximar de uma escrava pública, e se esbaldam realizando traquinagens e castigos dos mais diferentes níveis.
As escravas de limpeza e coleta de lixo por exemplo, quando são encurraladas por meninos curiosos em experimentar seus corpos, são vítimas fáceis, e todos os dias algumas dessas escravas são queimadas com cigarro, são penetradas a força por objetos impróprios para a penetração, como madeira, lixo, galhos, pedras, etc. E não é raro uma escrava dessas, que geralmente são negras, terem um dedo arrancado, um dente retirado a força, ou até mesmo mamilos e os seios inteiros, apenas porque os garotos precisam testar suas técnicas de crueldade.
Outras escravas que são vítimas fáceis são as jovens escravas luminárias, que quando estão presas em postes, com velas dentro delas, ficam imóveis, e completamente disponíveis a esses garotos. Todas as manhãs, um ou outra dessas escravas são encontradas com latas de cerveja enfiadas no cu, ou cobertas de cicatrizes de uma surra indigesta, realizada em plena rua, a noite, quase sempre com uma chibata improvisada com o que eles achavam na rua perto dela.
Aos garotos nenhuma punição era imposta, já que essa curiosidade e essa experiência eram benéficas a formação deles. E para compensar, a escrava que fosse usada pelos garotos, ela sim seria punida no lugar deles, tendo uma segunda sessão de tortura quando retornasse ao local de recolhimento e estocagem.

Meninas conformadas

Diferente das primeiras escravas, que refugaram deixar sua liberdade em troca da escravidão, imposta por lei, sem a conivência, nem a aprovação delas. Que lutaram até o último momento antes de serem quebradas, tendo uma rebeldia exalando a todo momento, e que só foi abafada e adormecida com muito castigo, muita humilhação e muito medo. Obrigando os homens a serem cruéis o tempo todo com elas. As jovens meninas, que nasceram em um mundo onde nunca viram uma mulher livre, essa rebeldia era muito rara.
Aquelas que nascem em casas, sendo propriedade de homens, aprendem desde muito cedo a serem escravas, e nunca souberam sequer que uma mulher já tenha sido livre. É como se elas vissem na escravidão a vida normal. Mesmo aquelas que crescem junto de suas mães, os donos fazem questão que aprendam a serem submissas desde o primeiro passo.
Aprendem a falar, agir como mulher vendo as demais escravas, e seguem o exemplo delas como seres inferiores nesse novo mundo.
Já as escravas públicas, após o parto nunca veem suas mães, crescem em depósitos de meninas, onde uma vida infernal começa desde cedo, tratadas como bichos, nuas, sujas, em meio a imundícies, sequer aprendem a falar, e entendem muito mal os homens. Nunca puderam sequer ver uma escrava privada até irem para a escola servir aos meninos, elas só enxergam dor, suplício e medo. São impedidas de tudo, e acreditam que essa a vida, essa é a realidade, nunca questionando, nem sendo capazes de imaginar a liberdade.
Inclusive quando vão crescendo, as restrições de movimento, as mordaças, elas não chegam a aprender todos os movimentos de seus braços, muitas nunca deram um passo inteiro, sem uma corrente limitando o movimento. Muitas garotas públicas após uma certa idade, nunca ficaram sem uma mordaça, outras usam os instrumentos de humilhação por tanto tempo, que quando eles são retirados, elas sentem falta.
As roupas femininas nem existem mais, e nenhuma escrava jovem usou uma roupa na vida. A nudez, os pés descalços e calejados, e as bucetas com poucos pelos são uma nova evolução para elas.

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1 comentário

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  • Responder Afobado ID:g6200i4qi

    Você simplesmente é um gênio dos contos eróticos. História simplesmente incrível.