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Molequinho aflorado vem dormir na casa do meu amigo | 2

1543 palavras | 9 |4.41
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Molequinho vem dormir na casa do meu amigo enquanto sua mãe fica de plantão hospitalar

Depois de deixar Ravi solto com outros meninos na rua fiquei monitorando o horário. Ás vezes o espiava da janela e quando ouvia pouco alarde da molecada me direcionava até a sacada para inspecionar a estranheza que fosse. Por sorte ou obediência sempre o flagrava por perto. Ao escurecer incomodei Ruan de o chamar logo para dentro visto que ele ainda teria que tomar banho. Ruan já sabia desde cedo que sua mãe também não viria hoje e por isso pediu pizza para nós três enquanto Ravi fazia birra para não ir ao banho. Com relutância tive de me meter na situação mesmo o pivete sendo tranquilo de cuidar. Fiscalizei cada etapa mantendo distância e privacidade. Ruan percebeu que eu estava tão atencioso ao garoto que até relaxou com suas obrigações de babá executadas consecutivamente há duas semanas. Mas Ravi era como havia me descrito de aparência agradável até pegar confiança demais e usar isso para proteger seu território. Não era um menino arteiro embora tivesse os traços quem gostasse ou não. O que só serviu para mim ficar mais atraído por ele. Assim que a pizza chegou fui logo ver como andava o garoto. Como iríamos dormir no quarto do meu amigo e eu já conhecia muito bem a casa entrei sem bater na porta. Foi uma cena linda. Ravi tava apenas de regata teimando em por a cueca. O pênis era bem curtinho, branquinho de cabecinha rosa. Devia ter uns 8,6cm murcho aproximado. Ele nem se intimidava com a minha presença andando peladinho pelo quarto enquanto socava uma fronha no travesseiro. Mas o danado obedeceu Ruan rapidamente quando o assegurou de que só iria comer se colocasse de uma vez a peça. Ao passar por mim Ravi botou a língua pra fora, sinal típico de criança obstinada. Me contive o máximo para não estragar a proximidade que aos poucos vinha obtendo no intuito de fazer ele gostar de mim de uma forma saudável. Pensei em suas circunstâncias, de ter que ficar na mão de terceiros ao passo que sua mãe rala para lhe dar tudo do melhor. Uma vez ciente dessa finalidade colaborativa teríamos o minimo de estresse com o garoto. No geral seu comportamento era relativo. Até suspeitei que só estivesse replicando o que aprendia no dia a dia com o meu amigo já que ele agia ás vezes da mesma forma. Após a janta Ravi ainda teimou em escovar os dentes sua última tarefa a ser cumprida. Foi nesse instante que percebi o quanto ele era birrento, difícil de domar as rédeas que não aguentei e fui pro banho para ver se o moleque relaxava mais sem a minha presença. Eu ainda havia enfatizado para Ruan que iria usar o banheiro do quarto quando o danado do moleque se esquivou junto comigo para dentro do reservado a fim de realizar logo a escovação. Ravi agia de uma forma tão molenga que não me importei em tirar a roupa todinha na sua frente e ligar o chuveiro. Estar exposto a um garoto bem franzino trouxe uma descarga elétrica pelo o meu corpo arrepiando cada textura de minha pele. Mas era uma lição que eu estava decidido a passar para o pivete. Seu rosto luzia pelo reflexo do espelho num misto de surpresa com interesse. Bem o ponto que eu queria. Na quentura do corpo deixei o pau trincar na frente do moleque o que arrancou sem frescura um olhar e uma boquinha boquiaberta farta de pasta dental descendo o queixo. Gozei da cara dele o suficiente para ele sair no primeiro chamado de Ruan que dizia para deixar eu tomar meu banho em paz. Eu não negava que precisava de um momentinho disperso de Ravi. Todavia acelerei logo temendo que ele já estivesse dormindo quando eu saísse. Passei perfume e uma loção de hidratante espalhando bem leve pelo o corpo, nada que o deixasse atordoado nem enjoativo. Nem eu sentia tanto cheiro. Entre a muda de roupa que trouxe na mochila optei por apanhar um calção e uma regata, mas só vesti mesmo o calção que por sinal era de tecido bem fino. A noite tava iniciada pra mim rolasse o que tivesse para rolar numa possível relação mista com o garoto. Ao tombar o colchão que Ruan havia emprestado, prendi o lençol e joguei um travesseiro. Foi nesse instante que os pezinhos de Ravi afundaram no colchão. Sem avisar o moleque se debruçou um pouquinho afastado de mim. Ruan que não estava presente ao retornar confirma o óbvio. O moleque saiu do banheiro afim de dormir comigo. Meu pau latejou forte com o tilintar da notícia de que eu teria o putinho todinho pra mim pela noite toda. Por não estarmos com sono Ruan e eu engatamos o game na televisão com o volume quase no mudo imaginando que Ravi estivesse dormindo. Cochichando baixinho, Ruan exclamou que eu tava com a sorte toda por ter o garoto. Que quase podia sentir inveja se não tivesse o pirralho pra si semanalmente. Perguntei se ele fazia qualquer coisa com Ravi e o safado implodiu num sorriso quase me fazendo gozar quando afirmou já ter batido punheta e despejado a porra num saquinho para Ravi tomar como se fosse um chupe-chupe.

— Tinha gosto de azedo, pela careta achei que ele iria cuspir tudo no chão. Ravi é danado. Nem suspeitou que tava bebendo a minha porra já que parecia mesmo um geladinho derretido. O moleque não se atenta muito as coisas ou deixa eu pensar. Ás vezes só é melhor quando tudo fica quieto mesmo. Mas eu vou mostrar o que esse putinho adora.

Com o auxiliou da luminosidade da tv uma curiosidade explícita faísca pela minha corrente sanguínea e eu acabo ajudando Ruan a pisotear com delicadeza pelo colchão ao passo que seu corpo aterrissa por trás de Ravi. Suas mãos massageiam a sola dos pezinhos do garoto enquanto sobe num ritmo lento de escalada até o cóccix arriando o short junto com a cueca do pivete abaixo dos joelhos. Estava exposto para dois adolescentes uma bundinha arrebitada e linda de menino estagnada por breves segundos numa contração. Meu corpo estremecia só de apreciar. Tendo o momento oportuno pra si, Ruan desfaz o enlace do cordão da bermuda. Escorrega pra fora um pau rígido e crescido que há muito tempo não via. Grosso na base mais fino na ponta. Lembrei dos dias em que me comia convencendo minha mãe de passar mais uma noite em sua casa. Como fomos nos distanciar de toda aquela explosão sexual? Só eu ainda alimentava essas coisas? Emergi no presente. O pau de Ruan se metia no meio não diretamente no cuzinho de Ravi que como pude ver mantinha as pregas. Quando se enroscou desde o entorno dos pés no garoto uma tormenta rompante fulminou meu coração. Suor escorria das minhas mãos numa punheta desenfreada assistindo a putaria de maior voltagem naquela casa. O moleque seguia mudinho babando no travesseiro, a bundinha cedendo a pressão da rola de Ruan que parecia ter ficado muito maior. O ouvia choramingar, mas algo mais involuntário do que consciente enquanto eu me posicionava de joelhos para melecar seu rosto de gozo. Sempre tive tesão acumulado e na hora que meu pau estalou houve uma ruptura no disparo e eu perdi a cadência fazendo o sêmen implodir nos lábios do moleque. No espanto de tocar o dedo em sua boquinha caramelizada meus tímpanos foram ensudercido pelo o urro de Ruan. Com o corpo desabando sobre Ravi meu amigo anuncia a sua vez de encharcar o pivete. O líquido espuma da bundinha de Ravi em erupção no piscar que Ruan desengata o pau. A cena deslumbra, o moleque não dá um sinal além do ar que solta abafado pela boca. Ruan que havia corrido pro banheiro me entrega papel e lenços para limpar o garoto. Ao inspirar um cheiro mais limpo Ruan e eu nos despedimos cada um indo dormir mais exausto que outro. Passado uns minutos, enquanto me pegava pensando na explosão sexual embora prematura a qual incluía Ravi, o moleque se virou para o meu lado espetando o seu pezinho na minha cintura. Acreditei que quisesse mais espaço, mas ao raspar a sola na região da virilha acabei excitado que não pensei duas vezes em resvalar sutilmente minha mão pelo o contorno do seu tornozelo. Suspeitando que fosse mais uma ação involuntária, puxei sua mão para dentro do meu calção adormecendo com a sua mão quentinha agarrada na base do meu pau. Queria ter explorado mais coisas. Mas nem imaginava eu que Ravi também. E em pouquíssimas horas. Mesmo com sua mãe no apto do lado.

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9 Comentários

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  • Responder m ID:7xbwhp1hri

    Cade a parte 3?

  • Responder Messin ID:1se6b5ql

    O nome do amigo é ruan do menino que ele cuida é ravi e qual o nome do protagonista?

  • Responder Dexter ID:1da0k848dglk

    Vai chupar os pezinhos dele?

  • Responder Bu ID:7xbwhp1fid

    parte 3?

    • Flavinho7F ID:1d1xxaa1ptvl

      Garanto providenciar

    • Regis Santos ID:1dhrcmpcguon

      Meter num cuzinho é muito bom..
      [email protected]

  • Responder Boquete13 ID:w73hy20k

    Uma história nada com nada. 1 Estela é muito

    • Flavinho7F ID:1d1xxaa1ptvl

      Se não leu a parte 1 não posso ajudar

    • KasadoRio ID:1cuf7yaa6q9a

      Caramba não sabe o tesão dessa brincadeira fica fora suas opiniões.